sábado, janeiro 16, 2010

Plano de Reorganisação da Associação Academica de Coimbra

 

ASSOCIAÇÃO ACADEMICA DE COIMBRA*

Coimbra, 1907
Typ. Litteraria
1.ª edição
171 mm x 124 mm
4 págs.
subtítulo: Approvado em sessão de 13 de janeiro de 1906
folha-volante
exemplar em bom estado de conservação; limpo
discreta rubrica e datação no canto superior direito da pág. 3
17,00 eur (IVA e portes incluídos)

* Eram, na altura, na Associação, responsáveis pela presidência, secretariado e vogais os alunos José Maria da Rosa Junior, Fernando Baeta Bissaya Barreto Rosa, Aureliano Lopes de Mira Fernandes, Baltazar Augusto Ribeiro, Joaquim Homem de Moura Portugal, J. M. B. Tamagnini de Mattos Encarnação, e Seraphim Simões Pereira.

pedidos para:
pcd.frenesi@gmail.com
telemóvel: 919 746 089   [chamada para rede móvel nacional]

sexta-feira, janeiro 01, 2010

Nos 40 anos de actividade

 

FRENESI | 40 anos ao papel : Quarenta anos ao papel, no sentido em que a busca da redefinição de um gosto, moderno, absolutamente moderno, se fez no quadro da literatura impressa. Busca levada a cabo pela publicação de autores de língua portuguesa, ora vivos, ora repescados na matriz congelada da cultura nacional – estes escolhidos a dedo e com a-propósito histórico. Mas também busca nalgumas obras mandadas traduzir, sempre que o momento contemporâneo exigia assinalar um ponto de vista sociopolítico, ou uma estética não vazia. Ou erguer um pano de fundo para a criação em curso.
Entre 1979 e 2010 a frenesi publicou 140 títulos, não estáticos, nenhum deles um processo encerrado sobre si mesmo. Fora desse limite temporal, a qualquer pretexto o que parece adormecido vem à liça, fazendo jus aos quarenta anos que agora se celebram. Quarenta anos focados no longo discurso de ideias – na vida das ideias –, e que a vertente exposição veio acordar.
Apraz-me referir que esse ao papel assinala o devido tributo da frenesi à casa editora & etc, um justo tributo pela aprendizagem do ofício de publicar livros e pelo apoio colhidos por Paulo da Costa Domingos junto do mestre Vitor Silva Tavares. Como já se disse noutro sítio, citando Georges Bernanos: «amei tão excessivamente os mestres da minha juventude que não pude deixar de ir um pouco além dos seus livros, além do seu pensamento». E assim surgiu a ideia de publicar autores que, após rejeição por parte de quem tive sempre por mestre, iriam talvez ficar órfãos de obra dada a conhecer, órfãos talvez de entrar neste misterioso jogo da comunicação que advém do livro impresso. Logo à cabeça dois nomes rejeitados na & etc, e que, desde cedo, se tornaram incontornáveis no entendimento de um novo círculo, sobretudo literário: os escritores Rui Baião e Al Berto.

Mas outras aventuras só puderam vir a lume no quadro de uma sensibilidade outra, menos marcada pelas necessidades disciplinares do frentismo antifascista – mas pouco libertário. A própria História do país acabara de varrer para debaixo do tapete a validade e a eficácia de procedimentos políticos datáveis, encontrava-se propício o tempo de arejar as ideias, de experimentar sedições diversas, de incluir vozes novas, porventura titubeantes, desrazoáveis, e até falsas.
Neste deserto de almas, uma geração invisível – dístico inaugural que a editora, sem rebuço, levou em folhas publicitárias às vitrinas das livrarias, num ínvio protesto a que os primeiros títulos do catálogo vinham conferir substância. Só, afinal, na frenesi se juntarão os artistas poetas e ilustradores dos anos 80, fossem eles punk ou pós-modernos, ou somente “Portugal no seu melhor”, num crescendo insubordinado que culminou na antologia-manifesto Sião, em 1987, com cinco nomes responsáveis pelo, então, crime de lesa-clerquismo-poético: Al Berto, Rui Baião, eu próprio, sob o luminoso prefácio do crítico de artes plásticas Alexandre Melo e sobrecapa do pintor Pedro Calapez.
E passámos ao patamar das traduções. Se a reedição, em 1995, de Prometeu Agrilhoado, atribuído a Ésquilo, dava o mote do retorno da resistência a um mundo adverso, que nem a estulta década anterior fizera esquecer, é a tradução de Marcas de Baton – Uma História do Século Vinte, de Greil Marcus, em 1999, a pérola teórica para toda uma época prodigiosa. Síntese histórica transversal invulgar, a leitura só por si do livro de Greil Marcus continua operativa e desencadeadora de futuros processos criativos.
Também uma segunda leva de obras portuguesas contemporâneas atravessa a década, destaque para Subsídio, Suicídio, Ostras Geladas, em 1998, cujas ondas críticas à anónima autoria ainda recentemente vieram morrer à praia da criação literária.

O novo milénio dará continuidade a todas estas linhas de acção, em que a diversidade caótica impera, com manifestos que tanto podem agir na poética da vida quotidiana (Zona Autónoma Temporária, de Hakim Bey) como na profilaxia da droga (O Livro do Ópio, de Nguyen Te Duc), ou na dragagem do gosto, principalmente com a reedição de O Surrealismo na Poesia Portuguesa, organizado por Natália Correia, e Nuez do fotógrafo Paulo Nozolino junto com o escritor Rui Baião. As obras traduzidas de Duncan Campbell, O Mundo Sob Escuta – As Capacidades de Intercepção no Século XXI, e as de investigação de Thierry Meyssan em torno do dúbio ataque aos Estados Unidos no 11 de Setembro, acabarão por ter sido o último posto avançado de uma separação radical entre aquilo que a frenesi defende como raciocínio do Mundo e as mundanas mentiras correntes.
Assim se chega a uma fase, no catálogo, que tem feito as delícias de gente mais sóbria, mais dada à cultura de biblioteca clássica. Coube à reedição da Descrição da Cidade de Lisboa, de Damião de Góis, inaugurar um rol que pretendeu, e conseguiu, acordar do sono dessas mesmas bibliotecas autores como Agostinho Rebelo da Costa, Júlio César Machado, Rafael Bordalo Pinheiro, Cândido de Figueiredo, Venceslau de Morais, o cavaleiro De Oliveira, António Serrão de Crasto, Manuel Bento de Sousa, ou o escritor de acção directa António de Albuquerque.
No capítulo da tradução de clássicos visando uma moral e uma ética sem par, apenas dois nomes: Baltasar Gracián y Morales, com as obras O Herói e O Discreto, e Cornelius Agrippa, com Da Nobreza e da Excelência do Sexo Feminino, e Sua Preeminência Sobre o Outro Sexo, edição ostensivamente ignorada pelas interessadas.

A casa editora frenesi foi criada segundo o princípio ancestral do convívio entre oficiais do mesmo ofício; no caso vertente: o ofício da mudança de mentalidade. Poetas, artistas plásticos, tradutores, e até uma cantora lírica – a frenesi não configurou, pois, um serviço público destinado à maior ou menor circulação carreirista de escriturários ou de envasilhadores de conteúdos. Neste espírito, granjeou uma juventude de 31 anos de magia, acompanhando os monstros engendrados por uma geração invisível. Também nunca se assumiu como editora “marginal”, conceito arcaico e erróneo, reputação que outros, crentes que o fruto dito proibido é aquele que vende melhor, utilizarão como emblema comercial.
Quando a primeira crise financeira da editora sobreveio, em 2001, com a falência de uma distribuidora que deixou cinquenta editores perdidos no mercado, sobreveio coincidentemente o emudecimento de possíveis apoios perante a desgraça que farejava às portas da frenesi. Apelos meus, na altura, caíram em saco roto... não se conseguindo até hoje apurar se o silêncio é de oiro, ou se, simplesmente, sai mais barato. Situação financeira depreciativa que veio a repetir-se de novo, com idênticos protagonistas e pelos mesmos motivos de falência alheia ou roubo perpetrado pelos intermediários, em 2009...
E está-se em 2010, ano em que o editor, ou por vicissitude ou tragédia empresarial, decidiu dar a frenesi, naqueles moldes, por encerrada com a publicação de um desdobrável em nome próprio, assertivamente titulado O Homem Quase Novo. Não sem deixar para trás, numa folha de preçário da colecção destinada às livrarias, a claríssima declaração de princípio para a actividade a que, daí em diante, iria entregar-se: o alfarrabismo, sucessor natural, este, do seu labor de homem de livros:

«Após [...] décadas ao papel, apostámos na reciclagem. O alfarrabismo é isso mesmo: evitar que o planeta se torne num mar de lixo impresso. Nada melhor para filtrar aquilo que realmente presta.
Como sempre foi nosso intuito levar a boa nova literária a quem se esforça por aprender nos livros, juntámos, pois, a difusão de livros usados raros, esgotados ou antigos ao nosso anterior objectivo. [...] [Porque] [...] é cada vez mais nos livros velhos que devemos buscar as verdades novas.»

Não lastimo nada, nunca lastimei, e posso vangloriar-me de nunca ter dado por perdido o meu tempo; e cada coisa em seu tempo e lugar. Tudo quanto passou passou-se no fugaz instante, que é a vida dos homens e das mulheres no Universo, valeu a verdade desse risco no firmamento, e norteou-se pela constância de ser uma afronta ao grande ludíbrio imperante.

Paulo da Costa Domingos

Em cumprimento da Lei n.º 144/2015, de 8 de Setembro – Resolução Alternativa de Litígios de consumo (RAL), artigo 18.º, cabe-nos informar que a lista de Centros de Arbitragem poderá ser consultada em www.consumidor.pt/

LEGISLAÇÃO



C O N D I Ç Õ E S   G E R A I S

A frenesi loja
é um sítio de comércio electrónico registado [CAE 47910] à responsabilidade de Paulo da Costa Domingos [NIF 116884860], abaixo designado como Vendedor, com endereço na Rua Carlos Alberto Mota Pinto, lote 4 B – 2.º esq. – 1070-046 Lisboa – Portugal.

A plataforma electrónica em que se encontra acessível o nosso mostruário é da responsabilidade única e exclusiva da Google, enquanto sistema operativo. Os conteúdos comerciais e culturais por nós aí introduzidos são da nossa única e exclusiva responsabilidade.

Todas as mercadorias por nós comercializadas, sendo produtos usados, encontram-se fotografadas e descritas sempre de forma detalhada e o mais fiel possível ao seu estado de conservação.
Os preços já incluem IVA à taxa legalmente em vigor, e um valor médio de portes e embalagem, por referência às tabelas de CTT actualizadas para entregas no Continente e Ilhas. Os envios para fora do espaço geográfico nacional estão sujeitas a ajustamento pontual. Todos os envios são em correio registado.
Aceitam-se devoluções num prazo de 14 dias, desde que o produto enviado não corresponda à respectiva descrição, e somente se o produto devolvido se encontrar no mesmo estado de conservação em que foi enviado.
A frenesi loja / Paulo da Costa Domingos compromete-se a utilizar os dados disponibilizados pelos clientes única e exclusivamente para os fins solicitados, respeitando as restrições impostas pela Comissão de Protecção de Dados, no que respeita à divulgação de informações pessoais.
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L  E  G  I  S  L  A  Ç  à O
CONDIÇÕES DE VENDA

1 – Âmbito
1. Estas condições de venda aplicam-se às vendas feitas pela frenesi loja / Paulo da Costa Domingos, adiante designada Vendedor, a Consumidores através da página electrónica
[ http://frenesilivros.blogspot.pt/ ].
2. Por Consumidores entendem-se os compradores de produtos proporcionados na referida página electrónica.
2. Por vendas entendem-se não apenas os actos de compra e venda, como todos os actos preparatórios das mesmas, designadamente consultas de catálogo, encomendas e actos de execução das vendas ou de execução de actos de resolução das vendas.

2 – Encomendas em geral
1. A efectuação da encomenda equivale à aceitação plena da descrição dos produtos disponíveis para venda e dos seus preços, bem como destas condições de venda.
2. O Vendedor satisfará as encomendas recebidas dentro do limite do stock disponível.

3 – Encomendas na página electrónica http://frenesilivros.blogspot.pt/.
1. Ao efectuar as suas encomendas, os interessados deverão:
a) aceitar as condições de venda;
b) fornecer a informação solicitada ao longo do processo de encomenda, designadamente: dados para a facturação; endereço de entrega.
2. A aceitação das encomendas é confirmada por e-mail, designamente com a disponibilização, por parte do Vendedor, dos seus dados para que se proceda ao respectivo pagamento.

4 – Entregas
1. Todas as mercadorias são enviadas via postal com registo cujo número é de imediato transmitido ao cliente.
2. O cabeçalho da página electrónica http://frenesilivros.blogspot.pt/ indica as modalidades de pagamento: transferência bancária, cobrança postal, PayPal, etc.
3. Salvo acordo com o Vendedor, o pagamento dos produtos e despesas de envio é condição necessária do respectivo fornecimento dos mesmos.

5 – Direito dos compradores a resolverem os contratos
(vd. também Anexo)
1. As compras feitas ao abrigo destas condições podem ser livremente resolvidas pelos compradores no prazo de 14 dias.
2. A devolução deve ser feita no prazo indicado, sob pena de a mesma não produzir efeitos.
3. Os reembolsos serão efectuados através do mesmo meio de pagamento que tiver sido usado pelo comprador ou por transferência bancária, caso o meio de pagamento usado não o permita.
4. Os produtos devolvidos têm que se encontrar no mesmo estado de conservação em que foram enviados ao comprador.
5. Os reembolsos só serão efectuados após a boa verificação do estado de conservação referido.

6 – Reclamações
Os clientes podem apresentar reclamações ao Vendedor por carta ou por e-mail.

7 – Responsabilidade pelo uso da Internet
O Vendedor não se responsabiliza por quaisquer inconvenientes ou prejuízos causados aos clientes pela utilização da Internet, nomeadamente ruptura de serviço, intrusão, anomalias provocadas por vírus informáticos.

8 – Tratamento de dados pessoais
1. Ao fazerem operações submetidas a estas condições de venda, os clientes, sem necessidade de qualquer acto autónomo, autorizam o Vendedor a tratar os dados pessoais que facultam somente para os fins comerciais solicitados.
2. O tratamento dos dados pessoais dos clientes pelo Vendedor destina-se à prossecução das encomendas e à subsequente promoção de novos produtos e serviços do Vendedor.
3. O Vendedor garante aos clientes o direito de rectificação e anulação de quaisquer dados que lhes digam respeito.

9 – Prova
Os registos do Vendedor, nomeadamente os de natureza informática, farão prova das comunicações, encomendas ou pagamentos efectuados entre as partes.

10 – Lei aplicável e resolução de litígios
1. A lei aplicável a qualquer venda feita ao abrigo destas condições é a portuguesa, mesmo que o comprador não seja português ou resida fora de Portugal.
2. Em cumprimento da Lei n.º 144/2015, de 8 de Setembro – Resolução Alternativa de Litígios de consumo (RAL), artigo 18.º, cabe-nos informar que a lista de Centros de Arbitragem poderá ser consultada em www.consumidor.pt/


ANEXO – DIREITO DE LIVRE RESOLUÇÃO

Direito de livre resolução
O Consumidor tem o direito de livre resolução do contrato no prazo de 14 dias de calendário, sem necessidade de indicar qualquer motivo.
O prazo para exercício do direito de livre resolução expira 14 dias a contar do dia seguinte ao dia em que o Consumidor ou um terceiro por si indicado, que não seja o transportador, adquire a posse física dos bens.
A fim de exercer o seu direito de livre resolução, o Consumidor tem de comunicar ao Vendedor para Rua Carlos Alberto da Mota Pinto, lote 4 B – 2.º esq. – 1070-046 Lisboa – Portugal a sua decisão de resolução do contrato por meio de uma declaração inequívoca (por exemplo, carta enviada pelo correio, correio electrónico).
Para que o prazo de livre resolução seja respeitado, basta que a sua comunicação referente ao exercício do direito de livre resolução seja enviada antes do termo do prazo de resolução.

Efeitos da livre resolução
Em caso de resolução do presente contrato, o Consumidor será reembolsado de todos os pagamentos efectuados, incluindo os custos de entrega (com excepção de custos suplementares resultantes da sua escolha de uma modalidade de envio diferente da modalidade de envio por nós oferecida), sem demora injustificada e, em qualquer caso, o mais tardar 14 dias a contar da data em que formos informados da decisão de resolução do presente contrato. Os reembolsos serão efectuados usando o mesmo meio de pagamento usado para a compra, salvo acordo expresso em contrário; em qualquer caso, o Consumidor não incorre em quaisquer custos como consequência de tal reembolso.
O Vendedor suportará os custos da devolução dos bens.
O Vendedor poderá reter o reembolso até ter recebido os bens devolvidos, ou até que seja apresentada prova do envio dos bens, consoante o que ocorrer primeiro.
Os bens devem ser devolvidos sem demora injustificada, o mais tardar em 14 dias a contar do dia em que da comunicação da resolução do contrato.


POLÍTICA DE PRIVACIDADE



A presente Política de Privacidade da frenesi loja [CAE 47910] / Paulo da Costa Domingos [NIF 116884860], com endereço na Rua Carlos Alberto da Mota Pinto, lote 4 B - 2.º esq. – 1070-046 Lisboa – Portugal, estabelece a forma como recolhemos e tratamos os dados pessoais dos nossos clientes.

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1. Responsável pelo tratamento de dados
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Os dados pessoais apenas são recolhidos para finalidades determinadas, explícitas e legítimas, não sendo, em circunstância alguma, tratados de forma incompatível com essas finalidades.
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Os dados pessoais são recolhidos e tratados para fins comerciais e de marketing, incluindo o envio, por correio postal e/ou correio electrónico e/ou SMS, de informações, convites, catálogos e outras acções comerciais tendo por objecto a promoção das mercadorias disponíveis para venda.

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