quarta-feira, janeiro 30, 2013

Carta Aberta aos Meus Amigos e Companheiros

HENRIQUE DE PAIVA COUCEIRO

Lisboa, 1926
Edição da Acção Realista Portuguesa
1.ª edição
separata do periódico Acção Realista
24,3 cm x 19 cm
84 págs.
exemplar como novo, miolo por abrir
17,00 eur (IVA e portes incluídos)

«Destacado combatente das campanhas de ocupação militar em Angola e Moçambique; governador de Angola; paladino da restauração do regime monárquico [...]. Bate-se por D. Manuel em 5 de Outubro de 1910, demitindo-se do Exército e emigrando em seguida. Comanda a incursão monárquica de 1911, uma das colunas da incursão do ano seguinte e proclama, em 1919, a chamada Monarquia do Norte. [...]» (Fonte: Joel Serrão (dir.), Dicionário de História de Portugal, vol. II, Iniciativas Editoriais, Lisboa, 1979)
Trata o vertente libelo de um detalhado apontamento ao programa, em preparação, da Causa Monárquica.

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terça-feira, janeiro 29, 2013

O Mvndo Vive d’Illvsão



MANVEL DA SILVA GAYO

Coimbra, 1896
Typographia França Amado
1.ª edição [única]
14,9 cm x 9,3 cm
2 págs. + 148 págs.
frontispício desenhado por L. Batistini
subtítulo: Poema
apesar da capa com algumas manchas de sujidade, o miolo encontra-se irrepreensível e por abrir
25,00 eur (IVA e portes incluídos)

Filho do romancista liberal António da Silva Gaio, foi secretário da Revista de Portugal, dirigida por Eça de Queirós, e, juntamente com Eugénio de Castro, fundou a Arte: Revista Internacional. Ensaísta notado à época, veio a pugnar por um nacionalismo e um regionalismo em que avulta o elogio de Coimbra.

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sábado, janeiro 26, 2013

Pensamentos, Palavras e Obras



SEVERO PORTELA

Porto, 1917
Edição da «Renascença Portuguesa»
1.ª edição
19 cm x 12,4 cm
128 págs.
exemplar estimado, com pequenas falhas de papel nos bordos superior e inferior da lombada; miolo limpo
assinatura de posse no ante-rosto
20,00 eur (IVA e portes incluídos)

Pai do conhecido pintor Severo Portela Júnior. Escassa colaboração sua é hoje do conhecimento dos leitores – por exemplo, a equipa coordenada por Eugénio Lisboa na feitura do Dicionário Cronológico de Autores Portugueses nem dá fé da sua existência. Nós conhecemos-lhe colaboração no número de homenagem a António Nobre de A Galéra – Revista de Lettras, Arte e Sciencia (Coimbra, n.º 5-6, de 25 de Fevereiro, 1915) com o texto «Novena nas Ursulinas»; periódico este, também enriquecido com nomes sonantes como os de Fernando Pessoa, ou Mário de Sá Carneiro. Por seu turno, o Dicionário Bibliográfico Português de Inocêncio Francisco da Silva (vol. XXII, Imprensa Nacional, Lisboa, 1923), já sob a direcção de Brito Aranha, refere colaboração sua na Ave-Azul – Revista de Arte e Critica (Viseu, 15 de Janeiro, 1899).

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sábado, janeiro 19, 2013

A Visita


ANTUNES DA SILVA
capa de Fernando Marques

Sá da Bandeira (Angola), 1962
Imbondeiro
1.ª edição
16,8 cm x 12,3 cm
32 págs.
acabamento com dois pontos em arame
exemplar estimado; miolo limpo, falha de papel marginal na folha das págs. 13-14 sem ferir o texto
17,00 eur (IVA e portes incluídos)


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sexta-feira, janeiro 18, 2013

Nova Organização da Assistência Social




A. C. AMARAL FRAZÃO

Lisboa, 1946
[ed. Autor]
1.ª edição
21,6 cm x 15,1 cm
128 págs.
subtítulo: Decreto-lei n.º 35.108, de 7 de Novembro de 1945, anotado
exemplar estimado; miolo limpo
ostenta colado no verso da capa o ex-libris da biblioteca da Junta Central das Casas do Povo
valorizado pela dedicatória manuscrita do autor
17,00 eur (IVA e portes incluídos)

Diz-nos o autor, a dado passo, na sua Sinfonia de Abertura:
«[...] É portanto ao Estado que compete interferir em tôdas as modalidades da assistência, quer dirigindo e administrando serviços e estabelecimentos seus, quer fiscalizando e orientando os de carácter privado e iniciativa particular.
Na Constituição Política de 1911 era reconhecido o direito à assistência pública. Pelas novas concepções do Estado êsse direito porém não ficou consignado na Constituição de 1933, mas esta, embora o não reconheça categóricamente, reconhece contudo o dever da solidariedade [...].» Segue-se o longo decreto-lei acabado de entrar em vigor e, aqui, profusamente anotado por Amaral Frazão.

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