quinta-feira, agosto 29, 2013

Opúsculos


BLAISE PASCAL
trad. e pref. Alberto Ferreira

Lisboa, Dezembro de 1960
Guimarães Editores
1.ª edição
191 mm x 122 mm
176 págs.
capa impressa a três cores directas e relevo seco
exemplar em bom estado de conservação; miolo irrepreensível, por abrir
22,00 eur (IVA e portes incluídos)


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domingo, agosto 25, 2013

O “Chauffeur” Hábil


LUÍS DE SEQUEIRA OLIVA JUNIOR

Lisboa, 1929
Parceria António Maria Pereira – Livraria Editora
2.ª edição
16,9 cm x 12,5 cm
VIII págs. + 264 págs.
profusamente ilustrado no corpo do texto
exemplar manuseado mas aceitável; miolo limpo
assinatura de posse no canto superior direito do frontispício
17,00 eur (IVA e portes incluídos)

Trata-se de um manual prático de condução e instruções de funcionamento e mecânica rudimentar para condutores de veículos.

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Automobilismo ao Alcande de Todos – O Instrutor Rápido (P-à-pá Santa Justa)



ESTEVEZ PINTO & URBANEZ
arranjo de J. R. O.

Lisboa, 1946
Livraria Avelar Machado
[1.ª edição]
15,9 cm x 11,7 cm
170 págs. + 1 desdobrável em extra-texto
bonita encadernação editorial (encadernador Moreira) em tela encerada, com cromo colado na pasta anterior e folhas-de-guarda impressas, gravação a ouro
exemplar estimado; miolo limpo
22,00 eur (IVA e portes incluídos)

Primitivo código de trânsito, com as regras de condução e a sinalética da época, além de sucintas noções de mecânica automóvel. O desdobrável é constituído por um mapa com os sentidos de trânsito na Baixa lisboeta.

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terça-feira, agosto 20, 2013

Um Crime a Bordo


DENNIS WHEATLEY
L. H. Links
trad. Pedro Celestino Soares
capa de Stuart Carvalhais

Lisboa, s.d. [1945, seg. BNP]
Editora Marítimo-Colonial, Ld.ª
[1.ª edição]
24,6 cm x 17,9 cm
128 págs. + 19 folhas em extra-texto
ilustrado
exemplar estimado; miolo limpo
discretas assinaturas de posse nas págs. 1, 3 e 7
30,00 eur (IVA e portes já incluídos)

Intriga policial escrita por reconhecido e popular autor no género (aqui coadjuvado). O método empregue é o da apresentação do cenário e das pistas ao leitor pela mesma sequência que os investigadores policiais se deparariam durante a recolha de provas no local.

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quinta-feira, agosto 15, 2013

Canções do Amor à Terra




OLIVEIRA CABRAL, versos
ESTEFÂNIA CABREIRA, música
capa e ilust. António Carneiro e Carlos Carneiro

Lisboa, 1929
Edição da Emprêsa Nacional de Publicidade Sucessora da Emprêsa «Diario de Noticias»
1.ª edição
20 cm x 14,4 cm
112 págs. + 6 folhas em extra-texto
profusamente ilustrado
impresso a verde sobre papel superior avergoado
extra-textos impressos a sépia sobre papel couché
exemplar estimado, com pequenos restauros na capa; miolo limpo
peça de colecção
45,00 eur (IVA e portes já incluídos)

Livro que, nas palavras dos autores, tem «[...] por objecto criar na alma da criança o amor à sua aldeia, à sua casinha simples onde se passam sofrimentos e também alegrias, ao pinhal, ao moinho, à ribeira, aos diferentes trabalhos do campo, se propõe êste fim – guerra ao urbanismo. [...]» Temos, portanto, uma obra de canto coral com preocupações de combate à desertificação do interior do país, combate à sangria dos seus habitantes em direcção às unidades fabris, esquecendo que a impressão (o fabrico) do seu próprio livro de propaganda tudo devia aos progressos industriais fora do mundo agrário.

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Novo Curso da Aula de Rudimentos



F. [FRANCISCO] DE FREITAS GAZUL

Lisboa, s.d.
Salão Neuparth / Casa Valentim de Carvalho
s.i. [2.ª edição ?]
2 volumes (completo)
27,1 cm x 18,7 cm
36 págs. + 40 págs.
exemplares estimados; miolo limpo
25,00 eur (IVA e portes já incluídos)

Pautas com exercícios de ritmo e leitura de música. O autor, além de se lhe dever a versão musicada do Frei Luís de Sousa de Garrett, foi professor do Conservatório Nacional.

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Também Tu Entendes a Música


WALTER PANOFSKY
trad. Maria Osswald
capa de Gouveia Portuense

Porto, 1961
Livraria Fernando Machado
1.ª edição
22 cm x 16 cm
328 págs.
exemplar em muito bom estado de conservação; miolo irrepreensível
22,00 eur (IVA e portes já incluídos)

Manual para estudantes de música, ou também para melómanos amadores.
Do prefácio: «[...] A música é intrìnsecamente sempre um mistério, evolução naquele país inefável – a terra de ninguém – entre o sentimento e a inteligência. Tentar captá-la ùnicamente com o sentimento é tão falso como dissecá-la e decompô-la por meio da inteligência. Música, é necessário sentir-se e compreender-se.
Para tal não é exigido o ouvido, que permite identificar em absoluto cada tom. Extraordinários compositores, como por exemplo Ricardo Wagner, nunca possuíram este dom especial. Não é preciso ter lições de piano ou de violino, embora seja maravilhoso poder executar música. Também não é imprescindível o cultivo constante por meio do rádio ou possuir uma vastíssima discoteca. Não é necessário mais do que aquela íntima predisposição que nos torna aptos para deixar actuar a música em nós, um pouco de ânsia do conhecimento que este livro tenta satisfazer, e sobretudo alguma coisa que nenhum livro pode ensinar: o amor pela música.»

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Beethoven


RICHARD WAGNER
trad. e pref. Daniel de Sousa

Lisboa, 1945
Editorial Inquérito Limitada
1.ª edição
18,9 cm x 12,3 cm
112 págs.
exemplar estimado, no geral com o papel muito oxidado; miolo limpo
17,00 eur (IVA e portes já incluídos)

A nota de abertura assinada pelo tradutor contextualiza historicamente, quer Wagner (1813-1883) quer Beethoven (1770-1827), dois génios da música alemã separados por, digamos, umas duas gerações. Se este último teve sempre a admiração daqueles que têm no Contrato Social de Rousseau a sua cartilha progressista, o mesmo não se pode dizer do injustiçado Wagner, cuja obra, mentirosamente associada ao “estilo” monumental e totalitário hitleriano, a populaça da sociedade de consumo, que nada estuda e tudo compra pré-concebido, passa a rejeitar no pós-guerra, porque lhes disseram que sim. «[...] Cruel anátema lançado contra uma personalidade que até aos anos 30 era reivindicada pelas vanguardas estéticas, de Baudelaire e Mallarmé a Cézanne, considerado um revolucionário por anarquistas e esquerdistas radicais. Custa a imaginar, nos nossos dias, que por inserir em 1911 a frase de Wagner: “Uma só coisa é sagrada: o homem livre. Acima dele nada existe”, os redactores de um periódico libertário de Berlim tivessem sido encerrados no calabouço... [...]» (Carlos da Fonseca, pref. a Richard Wagner, A Arte e a Revolução, Edições Antígona, Lisboa, 1990).

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Wagner a Carlsrühe – L’Artiste du Siècle


CHAMBRUN, Comte de

Paris, 1898
Calmann Lévy, éditeur
1.ª edição
24,9 cm x 16,1 cm
4 págs. + 32 págs. + 4 folhas em extra-texto
ilustrado
miolo impresso sobre papel superior; fotogravuras impressas em cromo e coladas sobre velino previamente chanfrado com relevo seco, protegidas por papel de cristal
encadernação modesta antiga em tela e papel de fantasia com o selo de execução da casa Carmelita
conserva as capas de brochura
exemplar não aparado e em muito aceitável estado de conservação; miolo limpo
25,00 eur (IVA e portes já incluídos)

Trata-se de um dos primeiros panegíricos ao grande compositor que foi Richard Wagner. O mesmo libertário Wagner companheiro de Bakunine e participante nas barricadas revolucionárias de Dresden em 1849, artista cujo ideal artístico, tanto como o seu humanismo anarquizante, «só poderiam vingar uma vez destruída esta civilização inteiramente devota ao “bezerro de oiro” [o dinheiro]» (Carlos da Fonseca, introd. A Arte e a Revolução, de Richard Wagner, trad. José Miranda Justo, Edições Antígona, Lisboa, 1990).
A abordagem panorâmica do conde de Chambrun, porém, cinge-se às qualidades musicais e poéticas de uma extensa, mas vinculativa, obra.

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As Vozes da Orquestra


CARLOS EDGARD
capa de José João

Lisboa, 1965
Ministério da Educação Nacional – Direcção-Geral do Ensino Primário
1.ª edição
16,4 cm x 11,1 cm
128 págs. + 84 págs. em extra-texto (ilust.)
profusamente ilustrado em separado
exemplar em muito bom estado de conservação; miolo limpo
carimbo de posse do Instituto dos Surdos Mudos da Imaculada Conceição no ante-rosto
17,00 eur (IVA e portes já incluídos)

Trata-se de um breve estudo de como se distribuem os instrumentos por naipes dentro das orquestras, a sua função melódica ou polifónica, conforme produzem sons sucessivos ou simultâneos, e a sua classificação quanto ao material de que são fabricados.

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Chopin y George Sand en Mallorca



BARTOLOMÉ FERRÁ

Palma de Maiorca, 1949
s.i. [ed. Autor ?]
[1.ª edição]
texto em castelhano
20,3 cm x 13,5 cm
88 págs. + 10 págs. em extra-texto + 1 desdobrável em extra-texto
subtítulo: Precedido de un fragmento de los “Recuerdos de Aurore Sand”
ilustrado
exemplar estimado; miolo limpo mas com algumas manchas de oxidação do papel
17,00 eur (IVA e portes já incluídos)

Ensaio acerca do encontro em Valldemosa, no Inverno de 1838-39, entre esses dois artistas, o notável compositor polaco Fryderyk Chopin (1810-1849) e a ficcionista parisiense George Sand (1804-1876, de seu verdadeiro nome Amantine Lucile Aurore Dupin), que ficou conhecida pelo seu apelo a Versalhes para uma acção violenta contra os rebeldes da comuna de Paris.

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Chopin et George Sand à Majorque


BARTOMEU FERRÁ

Palma de Maiorca, 1936
s.i. [ed. Autor ?]
1.ª edição
texto em francês
20,1 cm x 13,5 cm
90 págs. + 10 págs. em extra-texto + 1 desdobrável em extra-texto
subtítulo: Precédé d’un extrait des “Souvenirs d’Aurore Sand”
ilustrado no corpo do texto e em separado, vinhetas impressas a sépia
exemplar estimado; miolo limpo
assinatura de posse no ante-rosto
17,00 eur (IVA e portes incluídos)


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sexta-feira, agosto 09, 2013

As Pombas São Vermelhas


URBANO TAVARES RODRIGUES
capa de Henrique Ruivo

Amadora, 1977
Livraria Bertrand, S. A. R. L.
1.ª edição
19,1 cm x 12 cm
168 págs.
exemplar estimado, com um vinco na capa; miolo limpo
valorizado pela assinatura do Autor no ante-rosto
25,00 eur (IVA e portes já incluídos)

Eduardo Lourenço foi um dos muitos intelectuais, desde sempre, a render-lhe homenagem sem rebuço:
«Ninguém na nossa geração escreveu mais à flor do tempo do que Urbano Tavares Rodrigues. (...) Não houve metamorfose da sensibilidade ocidental dos últimos trinta anos, ética, artística, ideológica, curiosidade real ou suporte que não tivesse encontrado eco fascinado, espasmódico ou aflito no homem de espírito romântico e romanesco que é Urbano Tavares Rodrigues. (...)
A um público que nos anos cinquenta das suas novelas cosmopolitas não saía de casa senão para voltar excitado às doçuras arcaicas de um mundo estofado em pele maternal, Urbano comunicou o frisson nouveau de visões, experiências, encontros, notícias, sonhos (...). Com o mesmo fervor e exaltação, com a mesma equívoca fascinação com que se moveu nas atmosferas onde a pulsão de morte se oferece os refinamentos do desejo ou dos seus simulacros, Urbano Tavares Rodrigues se fará em casa, na plácida e silenciosa casa portuguesa dos anos sessenta, o novelista da subversão nocturna, da revolução marginal (...).» (Fonte: Urbano Tavares Rodrigues – 50 Anos de Vida Literária, aa.vv., Edições Asa, Porto, 2003)

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As Aves da Madrugada


URBANO TAVARES RODRIGUES

Lisboa, 1959
Livraria Bertrand, S. A. R. L.
1.ª edição
19 cm x 12,6 cm
200 págs.
exemplar estimado, com vinco na capa; miolo limpo
20,00 eur (IVA e portes já incluídos)

«[...] Do conjunto das 5 narrativas que formam As Aves da Madrugada (1959), Óscar Lopes considera-as “claramente exemplares (...) ao nível da concepção da intriga, (...) da composição, (...) circulam certos curiosos temas líricos (...) [e os] das obsessões ou tensões centrais da sua mundividência pessoal”. [...] A “ética da dignidade pessoal gratuita vem aqui entroncar num dos temas dominantes de Urbano Tavares Rodrigues (...): o tema de uma ânsia de ir ao ‘encontro da brasa’ no sofrimento, no sacrifício, na coragem. Na ânsia de, perante os outros ou perante si próprio (...), pôr à prova uma integridade moral totalmente indiferente às consequências, ao êxito ou inêxito prático (...): o imperativo incondicionado da lei que a consciência se dá formalmente a si mesma”. [...] É por uma consciência ética em cada ser humano (com existência real ou ficcionada) e em todos os seres em sociedade, pela resistência à angústia e à desesperança, pela liberdade imperativa, que intervém Urbano nestes seus escritos, contudo sem nunca esquecer que um romance, uma novela, um conto é uma obra estética. [...]» (Fonte: Luísa Duarte Santos, «Alvor de um poeta de generosidade militante», in Escrevivendo Urbano Tavares Rodrigues – Exposição Biobibliográfica, Museu do Neo-Realismo, Vila Franca de Xira, 2009)

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Bastardos do Sol


URBANO TAVARES RODRIGUES
capa de Victor Palla

Lisboa, 1959
Editora Arcádia Limitada
1.ª edição
18 cm x 10,9 cm
148 págs.
exemplar n.º 108 de uma tiragem comprovada pela Sociedade Portuguesa de Escritores (que será encerrada em 1965 após assalto policial)
exemplar estimado; miolo limpo
inclui a cinta editorial
assinatura de posse no ante-rosto
25,00 eur (IVA e portes já incluídos)

Do prefácio à 4.ª edição, que João de Melo assina em 1987:
«No ponto em que o seu ideário pugna e procede à retomada dos princípios ideológicos do chamado realismo socialista, consideram-no, alguns, como herança (embora reformulada) do quadro estabelecido pelos romancistas de 40, a maioria dos quais pontifica ainda na década seguinte: a sociedade camponesa como cenário, o prenúncio, ainda que já diluído, do herói colectivo, a problematização do mundo rural e operário enquanto base determinista de uma superestrutura social, política e ideológica muito mais ampla. Mas naquele sentido em que a acção deste romance se desloca ao encontro de outros sujeitos e paradigmas da hierarquia social (...) e quando, sobretudo, Bastardos do Sol implica uma nova estrutura, uma utilização problemática de um novo tempo narrativo e uma re-codificação do espaço até aí pouco experimentada – então, sim, está-se perante uma obra de viragem realista e perante uma proposta que prepara o advento do existencialismo, numa prova já fundamental e não necessariamente teórica.» (Urbano Tavares Rodrigues – 50 Anos de Vida Literária, aa.vv., Edições Asa, Porto, 2003)

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Vida Perigosa


URBANO TAVARES RODRIGUES

Lisboa, 1955
Livraria Bertrand
1.ª edição
19,3 cm x 12,6 cm
204 págs.
exemplar estimado, contracapa com picos de oxidação; miolo limpo, por vezes com as páginas abertas toscamente, apontamento destituído de interesse na última página no verso do índice
30,00 eur (IVA e portes já incluídos)

Trata-se da sua segunda obra romanesca em livro. Notabiliza-a David Mourão-Ferreira na nota de badana, assim:
«[...] pela subtileza da análise, pelo poder de um estilo vigoroso, dúctil e poético, sàbiamente matizado, os dois grandes temas de Urbano Tavares Rodrigues – o amor e a morte – atingem, por vezes, neste livro, uma intensidade dramática deveras invulgar.»

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Romanceiro Português


URBANO TAVARES RODRIGUES
[escolha, notas e prefácio]

capa de Marcelo de Morais
ilustrações de Maria Judite
epígrafe de Salazar


Lisboa, 1955 (aliás, 1956)
Campanha Nacional de Educação de Adultos
[1.ª edição ?]
16,4 cm x 11,4 cm
6 págs. + 122 págs. + 6 folhas em extra-texto impressas a cor
exemplar estimado, contracapa um pouco suja; miolo limpo
17,00 eur (IVA e portes já incluídos)

No quadro de uma colecção educativa, propõe o antologiador – inspirado no Romanceiro de Almeida Garrett – «[...] restituir ao povo as suas canções como coisa viva, aproximando-as apenas, quanto possível, por matérias – o mar, o amor e o sentimento religioso, a luta da virtude com o vício, a guerra, o maravilhoso lendário – e fazendo-as preceder, quando necessário, de introduções explicativas, para facilitar a leitura. [...]»

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Viamorolência


URBANO TAVARES RODRIGUES
capa de Henrique Ruivo

Lisboa, Abril de 1976
Livraria Bertrand, S. A. R. L.
1.ª edição
19 cm x 12,2 cm
156 págs.
exemplar estimado; miolo limpo
22,00 eur (IVA e portes já incluídos)

Livro apostado em avisar-nos contra os perigos do sectarismo, «[...] apelo à unidade perante a ameaça sempre presente do regresso do fascismo. [...]»

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terça-feira, agosto 06, 2013

Touring in Portugal



A. OLIVEIRA BELO

Lisboa, s.d. [circa 1942-1950]
Ministério dos Negócios Estrangeiros – Comissão de Propaganda de Turismo de Portugal no Estrangeiro
s.i. [1.ª edição ?]
texto em inglês
22,3 cm x 12,6 cm
24 págs. desdobráveis
impressão do miolo em rotogravura sobre papel azul
exemplar manuseado mas aceitável; miolo limpo
17,00 eur (IVA e portes incluídos)


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Portugal – Notes et Images


Lisbonne, 1952
Editions SNI
[1.ª edição]
22,6 cm x 15,1 cm
2 págs. + 52 págs. + 1 folha em extra-texto (retrato do então Presidente da “República”, o general Craveiro Lopes) + 126 págs. em extra-texto + 3 folhas desdobráveis em extra-texto
ilustrado
impresso sobre papel superior
exemplar estimado, capa um pouco suja; miolo limpo
17,00 eur (IVA e portes já incluídos)


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sexta-feira, agosto 02, 2013

Tal e Qual o Que Era



DAVID MOURÃO-FERREIRA

Lisboa, 1963
Editorial Organizações, Lda. / Col. Antológica Best-Sellers
2.ª edição («corrigida, e em certos passos abreviada»; 1.ª edição autónoma, extraída do livro Gaivotas em Terra)
18,2 cm x 11,2 cm
64 págs.
exemplar estimado; miolo limpo
17,00 eur (IVA e portes já incluídos)

Gaivotas em Terra terá sido, seguramente, o seu melhor livro de prosa narrativa, o que a vertente novela daí extraída comprova com uma esmerada técnica de flash-back, «[...] monólogo coloquial de um narrador, que vai em busca das suas recordações de comparsa para redescobrir e tentar explicar a grande figura dramática da mulher que preenche a narrativa. [...]» (Álvaro Salema, na nota de badana).

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quinta-feira, agosto 01, 2013

Os Maganjas da Costa


MARGOT DIAS
prefácio de Jorge Dias

Lisboa, 1965
Junta de Investigações do Ultramar
1.ª edição
24,6 cm x 18,4 cm
48 págs. + 2 folhas desdobráveis em extra-texto
subtítulo: Contribuição para o estudo dos sistemas de parentesco dos povos de Moçambique
exemplar como novo; miolo irrepreensível
45,00 eur (IVA e portes já incluídos)

Ensaio de antropologia cultural, que complementa investigações de igual rigor que Margot Dias levou a cabo para o caso do grupo tribal Maconde.

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De Lisboa a Moçambique


ALFREDO BRANDÃO CRÓ DE CASTRO FERRERI
prefácio de Celestino de Sousa

Lisboa, 1884
Typographia Mattos Moreira
1.ª edição
20,1 cm x 13,5 cm
2 págs. + X págs. + 156 págs.
subtítulo: Cartas a M. M. de Brito Fernandes sobre uma viagem á Costa Oriental d’Africa
exemplar estimado com restauros antigos na capa e falha de papel nas duas últimas folhas sem afectar o texto; miolo limpo
discreta assinatura no topo da capa
85,00 eur (IVA e portes já incluídos)

Governador de Sofala e colaborador da Sociedade de Geografia de Lisboa, co-autor dos Elementos para um Dicionário Corográfico da Província de Moçambique, descreve-nos Castro Ferreri as suas cultas e informadas impressões da viagem que o levou a Moçambique via canal do Suez e Mar Vermelho.

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