terça-feira, maio 20, 2014

Mesa de Solidão


RAUL DE CARVALHO

Lisboa, 1955
Edição do Autor
1.ª edição
197 mm x 145 mm
76 págs.
exemplar em bom estado de conservação; miolo irrepreensível, por abrir
45,00 eur (IVA e portes incluídos)

Trata-se do terceiro livro de Raul de Carvalho (1920-1984), dando assim início à publicação de uma vastíssima e sensível obra de poeta, quase toda a expensas do seu próprio bolso.

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pcd.frenesi@gmail.com
telemóvel: 919 746 089 [chamada para rede móvel nacional]

A Casa Abandonada


RAUL DE CARVALHO

Lisboa, 1977
Edição do Autor
1.ª edição
21,1 cm x 15,5 cm
52 págs.
exemplar estimado, capa empoeirada; miolo irrepreensível
27,00 eur (IVA e portes incluídos)


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Versos (Poesia II)


RAUL DE CARVALHO
pref. Vicente Aleixandre
capa de René Bèrtholo

Lisboa, 1958
s.i. [ed. Autor]
1.ª edição
23 cm x 15 cm
60 págs.
exemplar um muito bom estado de conservação; miolo irrepreensível
27,00 eur (IVA e portes incluídos)

Palavras do poeta sevilhano Vicente Aleixandre (1898-1984), que viria a ser Nobel em 1977:
«[...] Libro hondo, a veces áspero, a veces de recóndita ternura, muestra una visión del mundo, un acento para mis oídos, un vasto horizonte al que un hombre joven se asoma y desde el que nos habla con cargada garganta, con voz grave, llena de conocimiento y de responsabilidad. [...]»

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Quadrangular


RAUL DE CARVALHO
ilust. Cruzeiro Seixas

Lisboa, 1976
Livraria Quadrante
1.ª edição
18,9 cm x 12,4 cm
72 págs.
exemplar como novo
27,00 eur (IVA e portes incluídos)


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Tampo Vazio


RAUL DE CARVALHO
[capa de Escada]

Lisboa, 1975
Moraes Editores
1.ª edição
20 cm x 15,5 cm
72 págs.
exemplar como novo
37,00 eur (IVA e portes incluídos)

Para o escritor italiano Carlo Vittorio Cattaneo (Colóquio / Letras, n.º 34, Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa, 1976), reflectindo a propósito de Tampo Vazio, do facto de Raul de Carvalho «ser um dos mais notáveis poetas portugueses do pós-guerra, [...] dele sempre esperaríamos a “obra-prima” [que, para Cattaneo, este livro não é]. Diga-se, no entanto, que este livro merece ser lido, não apenas pelos trechos de mérito que contém mas também, e principalmente, pelo estranho senso de humor de que está impregnado.»

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Talvez Infância


RAUL DE CARVALHO
capa e grafismo de Espiga Pinto

Lisboa, 1968
Editora Ulisseia Limitada
1.ª edição
18,3 cm x 10,1 cm
62 págs.
impresso sobre papel superior, sobrecapa em papel de alcatrão
é o n.º 21 da prestigiada Colecção Poesia e Ensaio
exemplar em bom estado de conservação; miolo limpo
carimbo editorial de «oferta» e assinatura de posse no ante-rosto
35,00 eur (IVA e portes incluídos)

Segundo os autores da História da Literatura Portuguesa, António José Saraiva e Óscar Lopes (Porto Editora, 15.ª ed., Porto, 1989), Raul de Carvalho é um «[...] poeta de ritmo inestancável, pouco selectivo, mas borbulhante de fugas imaginativas e seguro em certas evocações da sua infância alentejana [...].»

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Homenagem a Afonso Duarte


aa.vv.
[Paulo Quintela, selec. poemas]

Coimbra, 1958
Atlântida
1.ª edição
21,4 cm x 15,3 cm
118 págs. + 11 folhas em extra-texto
subtítulo: 24 de Junho de 1956
ilustrado
exemplar em bom estado de conservação; miolo irrepreensível, por abrir
25,00 eur (IVA e portes já incluídos)

Figuram, entre os nomes promotores e que aqui celebram os cinquenta anos de vida literária, Alberto de Serpa, João José Cochofel, Paulo Quintela, Vitorino Nemésio, José Régio, Miguel Torga. O livrinho reúne tanto os discursos proferidos nesse dia de Junho em 1956, como alguns dos melhores versos de Afonso Duarte, conjunto também lido em público na altura.

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Lápides e Outros Poemas


AFONSO DUARTE

Lisboa, 1960
Iniciativas Editoriais
1.ª edição
20,3 cm x 13,2 cm
60 págs.
subtítulo: 1956-1957
composto manualmente em Elzevir na mítica Tipografia Ideal da Calçada de S. Francisco
impresso sobre papel superior
exemplar estimado; miolo limpo
40,00 eur (IVA e portes incluídos)

Poética que oscila entre o humanismo figurativo e devoto d’A Águia e dos presencistas e, mais tarde, a secura do neo-realismo.

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O Anno Scientifico e Industrial



AMADEU DE VASCONCELLOS (MARIOTTE)

Porto, 1904
Typographia Universal
Livraria Depositaria de Figueirinhas Junior
1.ª edição [única]
19 cm x 12,5 cm
8 págs. + 522 págs.
subtítulo: Principaes Descobertas Scientificas de 1903
profusamente ilustrado com uma centena de gravuras
encadernação modesta da época meia-inglesa com gravação a ouro na lombada
capas um pouco gastas mas muito aceitável; miolo limpo
conserva a capa anterior de brochura
valorizado pela assinatura do Autor
35,00 eur (IVA e portes incluídos)


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sexta-feira, maio 16, 2014

Trilogia Lusitana [junto com] Cavaleiro Andante




ALMEIDA FARIA
ilustrações de Mário Botas

Lisboa, 1982 e 1983
Imprensa Nacional – Casa da Moeda
2.ª edição e 1.ª edição
2 volumes (completo)
24,2 cm x 15,3 cm
[408 págs. + 3 folhas em extra-texto] + [248 págs. + 1 folha em extra-texto]
capas impressas a duas cores reproduzindo nas costas fotografias do Autor por Isolde Ohlbaum, sendo a do segundo volume revestida por sobrecapa reproduzindo o desenho do extra-texto mas com uma paleta de cores estranhamente (?!) diferente
exemplares muito estimados; miolo limpo
valorizados pelas dedicatórias manuscritas do Autor
70,00 eur (IVA e portes incluídos)

Trata-se de uma tetralogia que acabou desdobrada em trilogia mais um romance autonomizado em volume. Da trilogia conheciam-se igualmente edições próprias para A Paixão (1965), Cortes (1978) e Lusitânia (1980). Sintetiza Luís Carmelo (ver Projecto Vercial):
«[...] O leitmotiv ficcional de toda a trama é delimitado por um núcleo doméstico, uma casa fechada sobre si própria numa vila rural, habitada por grandes proprietários alentejanos. A domus escolhida reflecte uma tradição que se esvai rapidamente, dominada que é por claros sinais de degenerescência de um determinado ciclo de poder. Ao fim e ao cabo, esse ciclo não é apenas rural e, ao longo da Tetralogia, a ideia de ruptura e de corte expandir-se-á a nível de todo o país, nomeadamente na crise aberta pelo legado colonial, nas várias lucubrações geracionais, na hipertrofia do passado, enfim, no sonho que sucede à repetição ritual do quotidiano irremissível. Este desafio que a Tetralogia tenta pôr a nu assume sobretudo a natureza de uma desagregação, ou do percurso de um itinerário limiar onde, ao mesmo tempo que a grande casa inicial definha e se esvai, o espaço-tempo romanesco se amplia. Deste modo, os personagens divergem, cruzam países, continentes, alteridades quase irredutíveis, de tal modo que, no palco final da Tetralogia, pouco mais emergirá que o perfil gasto de Lusitânia, uma terra inteiramente à deriva e a braços com o secreto imobilismo de séculos. [...]»

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A Paixão


ALMEIDA FARIA
capa de João da Câmara Leme

Lisboa, 1965
Portugália Editora
1.ª edição
206 mm x 123 mm
184 págs.
exemplar muito estimado, sem quebras na lombada; miolo limpo, por abrir
45,00 eur (IVA e portes incluídos)

É o texto inaugural do que veio a ser a Tetralogia Lusitana, obra (ou conjunto de obras) cuja construção se prolongou até 1983. Romance de inspiração poética – que não liricista, mas sim acompanhando os pressupostos literários de objectividade textual do grupo Poesia 61.

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segunda-feira, maio 05, 2014

Histoires Comme Ça


RUDYARD KIPLING
trad. Robert d’Humières e Louis Fabulet
ilust. Rudyard Kipling

Paris, s.d.
Librairie Ch. [Charles] Delagrave
3.ª edição
texto em francês
23,7 cm x 18,5 cm
4 págs. + 208 págs.
subtítulo: Pour les petits
profusamente ilustrado
encadernação editorial em tela gravada a negro e ouro na pasta anterior e na lombada, relevo seco na pasta posterior
corte carminado
exemplar manuseado mas aceitável; miolo limpo, papel por vezes com picos de acidez
47,00 eur (IVA e portes incluídos)

Histórias juvenis de sabor indiano e fabuloso, beneficiando da experiência vivencial do poeta, que nasceu (1865) em Bombaim, então colónia inglesa.

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