terça-feira, julho 28, 2015

De la Propriété



A. [ADOLPHE] THIERS

Paris, 1849 [aliás, 1848]
Paulin, Lheureux et Cie, Éditeurs
«édition populaire a un franc» [1.ª edição]
16,5 cm x 11,3 cm
4 págs. + IV págs. + 388 págs.
subtítulo: Publiée sous les auspices du Comité Central de l’Association pour la Défense du Travail National
bonita encadernação antiga em meia-inglesa com invulgar gravação a ouro na lombada
aparado, corte carminado à cabeça
conserva as capas de brochura
exemplar muito estimado; miolo limpo
discreta assinatura de posse no ante-rosto
ostenta colado no verso da pasta anterior o ex-libris de Afonso Lucas
peça de colecção
75,00 eur (IVA e portes incluídos)

Adolphe Thiers (1797-1877), responsável pelo cerco e esmagamento da Comuna de Paris em 1871, foi, na sequência do sucedido, eleito presidente da República, cargo que aceitou na esperança de um regresso a um regime de monarquia constitucional. Teve no anarquista Pierre-Joseph Proudhon o seu inimigo de estimação, e são mesmo as posições teóricas do livro deste último Qu’Est-ce que la Propriété?, publicado em 1840, o principal motivo aqui contraditado por Thiers.

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segunda-feira, julho 27, 2015

O Sonho do Tio


FÉDOR DOSTOIEWSKY
trad. Domingos Monteiro
capa de João [Carlos]

Lisboa, s.d. [1942]
Editorial «Gleba», L.da
1.ª edição
19,3 cm x 13,2 cm
192 págs.
exemplar estimado; miolo limpo
17,00 eur (IVA e portes incluídos)

Do Prefácio do tradutor:
«[...] circunstância curiosa que acompanha a elaboração do Sonho do Tio é ter sido escrito êste livro ao mesmo tempo que preparava o material necessário para a redacção de uma das suas obras fundamentais e porventura a mais sombria de tôdas: Recordação da Casa dos Mortos. De facto, êle passara 4 anos num presídio siberiano, sujeito, entre outras, à tortura de não poder ler nem escrever, isto depois de ter sido condenado à morte (como é sabido, a sentença só foi suspensa quando êle se encontrava já em frente do pelotão de execução) [...]»
E se a Casa dos Mortos vai ser povoada por alguns dos mais sinistros personagens da literatura ocidental, já O Sonho do Tio não passou de um incontornável exercício literário preparatório para a grande obra negra, não por acaso escrito num registo de comédia.

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telemóvel: 919 746 089   [chamada para rede móvel nacional]

sexta-feira, julho 24, 2015

poesía – Revista Ilustrada de Información Poética


Madrid, n.º 7-8, Maio de 1995
dir. Gonzalo Armero
Ediciones Siruela / Ministerio de Cultura
2.ª edição [1.ª ed., 1980]
[número duplo especial dedicado a Fernando Pessoa]
título: Fernando Pessoa en Palabras y en Imágenes
27 cm x 21 cm (formato de álbum)
268 págs.
profusamente ilustrada
exemplar como novo sem qualquer sinal de quebra na lombada; miolo limpo
45,00 eur (IVA e portes já incluídos)

Com selecção de textos, tradução e notas de José Antonio Llardent, trata-se de uma notável e diversificada apresentação do poeta no estrangeiro. Para além da representativa antologia, uma boa articulação das imagens reproduzidas com a cronologia bio-bibliográfica na abertura do volume, uma correcta inserção de comentários de escritores e estudiosos, etc. E para aqueles que queiram abalançar-se a visitar os lugares “de culto” onde o poeta viveu ou frequentou, uma planta da cidade de Lisboa devidamente assinalada, seguida das reproduções fotográficas desses locais, constituem precioso auxílio.

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quinta-feira, julho 23, 2015

Tecnologia da Palmeira do Azeite (Elaeis guineensis)


MARIO JULIO NEVES DA FONTOURA

Lisboa, 1914
Instituto Superior de Agronomia
1.ª edição
26,3 cm x 18,5 cm
66 págs.
subtítulo: Dissertação inaugural apresentada e defendida
exemplar manuseado mas aceitável; miolo limpo
valorizado pela dedicatória manuscrita do Autor a Mário Vieira de Sá
20,00 eur (IVA e portes incluídos)

Trata-se de um trabalho de investigação em torno da origem, produção e tratamento do vulgarmente conhecido óleo de palma, produto da palmeira do dendém, cuja cultura se estende pela África Ocidental, de Cabo Verde e Guiné a Benguela (Angola) e ao Congo.

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Meditação aos pés da columna de D. Pedro IV


EUGENIO DE CASTILHO

Lisboa, 1870
Typographia Lusitana
1.ª edição
23 cm x 15,5 cm
4 págs.
folhinha encasada na capa sem qualquer costura
exemplar estimado, com discretos restauros; miolo limpo
30,00 eur (IVA e portes incluídos)

«[...] D. Miguel era a noite, a treva milanaria,
o despotismo cru, o negro cadafalso,
a cruz mudada em jugo, a garra tumultuaria,
o direito da força, atroz, absurdo, falso.
[...]
D. Pedro era o porvir, era a Paz, a Harmonia,
o laço que ligava a antiga á nova idade,
era a cruz sobre o altar, a aurora d’este dia,
resplendente de luz, de inteira liberdade. [...]»

Assim, dialecticamente, canta o poeta (filho de António Feliciano de Castilho) as virtudes daquele que mais se expôs na defesa da primeira Constituição nacional.

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quarta-feira, julho 22, 2015

Portugal | Cabo Verde



Porto, s.d. [circa 1930]
s.i. (Lito. Nacional)
[1.ª edição]
texto em francês
22 cm x 11,1 cm
8 págs.
ilustrado
impresso a sanguínea e policromia
acabamento com dois pontos em arame
exemplar estimado; miolo limpo
17,00 eur (IVA e portes incluídos)

Folheto de teor histórico e geo-humano destinado a dar a conhecer entre estrangeiros a colónia de Cabo Verde. Inclui o respectivo mapa e reportagem fotográfica significativa.

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Portugal | S. Thomé e Principe



Porto, s.d. [circa 1930]
s.i. (Lito. Nacional)
[1.ª edição]
texto em francês
22 cm x 11,1 cm
8 págs.
ilustrado
impresso a sanguínea e policromia
acabamento com dois pontos em arame
exemplar estimado; miolo limpo
17,00 eur (IVA e portes incluídos)

Folheto de teor histórico e geo-humano destinado a dar a conhecer entre estrangeiros a colónia de São Tomé e Príncipe, não sem referir ainda a fortaleza de São João Baptista de Ajudá, ou feitoria de Ajudá, situada na costa africana, e perdida a favor do Benin em 1960. Inclui os respectivos mapas e reportagem fotográfica significativa.

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terça-feira, julho 21, 2015

O Samovar e outras páginas africanas


JOAQUIM PAÇO D’ARCOS
pref., notas e escolha de Nuno Bermudes
ilust. José Pádua

Lisboa, 1972
Agência-Geral do Ultramar
1.ª edição
22,2 cm x 16,4 cm
176 págs. + 1 folha em extra-texto
ilustrado
exemplar como novo, por abrir
30,00 eur (IVA e portes incluídos)


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A Floresta de Cimento


JOAQUIM PAÇO D’ARCOS
capa de José Rocha

Lisboa, 1953
Guimarães Editores
1.ª edição
21,8 cm x 16 cm
444 págs.
subtítulo: Claridade e Sombras dos Estados Unidos
exemplar estimado; miolo limpo
27,00 eur (IVA e portes incluídos)

Na peugada de António Ferro, de Jorge Segurado, de Guilherme Pereira da Rosa e de alguns outros, Paço d’Arcos rentabiliza em literatura uma sua viagem aos Estados Unidos. No vertente caso, as apreciações moralizadoras dos costumes dão o tom à crítica da democracia norte-americana:
«[...] A criminalidade custa ao país dez mil milhões de dólares por ano [...].
Os pais e a sociedade em geral são os grandes responsáveis por este estado de coisas. Os pais quase não têm intervenção na educação dos filhos. Desde muito novos, estes andam totalmente à solta e o convívio familiar é quase nulo. As influências que pesam sobre os adolescentes são poderosas e perturbadoras; as raparigas, quase garotas, partilham já com os rapazes, no conchego dos automóveis que uns e outros conduzem e na vida muito livre, conhecimentos e prazeres sexuais. [...]»
Bom, o mesmo talvez não pudesse dizer-se então de uma Alemanha em que os jovens ocupavam a adolescência a denunciar os pais às autoridades nazis...

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Diário dum Emigrante



JOAQUIM PAÇO D’ARCOS
capa de Stuart

Lisboa, 1942
Parceria António Maria Pereira
3.ª edição
19 cm x 13 cm
310 págs.
exemplar estimado; miolo limpo
assinaturas de posse na folha de ante-rosto e na pág. 9
17,00 eur (IVA e portes já incluídos)


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Confissão e Defesa do Romancista



JOAQUIM PAÇO D’ARCOS

Lisboa, 1946
Parceria A. M. Pereira
2.ª edição [em livro]
19,2 cm x 12,8 cm
132 págs.
exemplar muito estimado; miolo limpo, por abrir
conserva intacta a cinta promocional
valorizado pela dedicatória manuscrita do Autor ao diplomata, escritor e jornalista Guilherme de Ayala Monteiro
40,00 eur (IVA e portes incluídos)

Reunião de duas conferências – O Romance e o Romancista e a que dá título ao vertente livro – anteriormente editadas na revista Ocidente.

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Carnaval e Outros Contos


JOAQUIM PAÇO D’ARCOS

Lisboa, 1958
Guimarães Editores
1.ª edição
19,4 cm x 12,5 cm
288 págs.
exemplar muito estimado; miolo limpo
22,00 eur (IVA e portes incluídos)


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Carnaval


JOAQUIM PAÇO D’ARCOS
capa de Infante do Carmo

Lisboa, 1967
Guimarães Editores
2.ª edição
18,8 cm x 12,6 cm
292 págs.
subtítulo: E outros contos
exemplar estimado, sem qualquer sinal de quebra na lombada; miolo limpo
17,00 eur (IVA e portes incluídos)


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Memórias duma Nota de Banco

 

JOAQUIM PAÇO D’ARCOS
capa de Infante do Carmo

Lisboa, 1962
Guimarães Editores
2.ª edição
190 mm x 125 mm
288 págs.
exemplar estimado; miolo irrepreensível
VALORIZADO PELA DEDICATÓRIA MANUSCRITA DO AUTOR «AOS EMBAIXADORES SENHORA D. MARIA AMÉLIA E EDUARDO VIEIRA LEITÃO»
30,00 eur (IVA e portes incluídos)


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Memórias duma Nota de Banco


JOAQUIM PAÇO D’ARCOS
capa de Infante do Carmo

Lisboa, 1962
Guimarães Editores
1.ª edição
19 cm x 12,5 cm
288 págs.
exemplar estimado; miolo limpo
27,00 eur (IVA e portes incluídos)

De um excerto do romance, na badana (badana onde, aliás, também pode ler-se um elogio ao escritor do regime, Joaquim Paço d'Arcos, assinado pelo comunista Óscar Lopes):
«[...] Sempre ouvi as minhas companheiras dizer que o regresso ao ponto de partida representa a certa altura, para nós, pobres notas de Banco, a aproximação do fim. Como o aprenderam elas, ignoro-o. Está na tradição oral da nossa espécie. A segurança dessa tradição e umas palavras ontem escutadas levam-me a recear que estejam contados os meus dias [...]»
Mal sabia o Autor que o mesmo ia acontecer a um bilhetinho por ele entregue na Censura, em 1971, solicitando aos censores que o protegessem de muito possíveis ataques da crítica... (vd. o periódico & etc, n.º 23, Junho de 1974).

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A Dolorosa Razão duma Atitude


JOAQUIM PAÇO D’ARCOS

Lisboa, 1965
Ed. Autor
2.ª edição
19 cm x 12,1 cm
24 págs.
subtítulo: Para a história da Sociedade Portuguesa de Escritores e do seu fim
exemplar em muito bom estado de conservação; miolo irrepreensível
17,00 eur (IVA e portes incluídos)

Joaquim Paço d’Arcos – presidente da Assembleia Geral da Sociedade Portuguesa de Escritores na altura em que polícia política do Estado Novo assaltou, vandalizou e encerrou as respectivas instalações, motivada pela atribuição de um prémio literário a Luandino Vieira, então preso no Tarrafal – vem neste seu breve texto tentar limpar-se de, juntamente com Luís Forjaz Trigueiros, não ter sido solidário nessa escolha, um prémio que, reconhecia-o ele próprio, servia nomeadamente para, «[...] no instante em que [...] era anunciado[,] as agências telegráficas estrangeiras comunica[rem] para o mundo, em telegramas redigidos em inglês e francês, [...] ter a Sociedade Portuguesa de Escritores acabado de atribuir o Grande Prémio de Novelística a um preso condenado a catorze anos de prisão por actividades subversivas. [...]»

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Dez Anos de Política Social, 1933-1943


INSTITUTO NACIONAL DO TRABALHO E PREVIDÊNCIA

Lisboa, 1943
Edição do Sub-Secretariado de Estado das Corporações e Previdência Social
1.ª edição
26,2 cm x 19,5 cm
2 págs. + 186 págs. + 60 págs. em extra-texto + 53 folhas em extra-texto + 35 desdobráveis em extra-texto
ilustrado
capa a três cores directas e relevo seco, miolo impresso sobre papel superior creme
exemplar muito estimado; miolo irrepreensível
60,00 eur (IVA e portes incluídos)

Relatório de dez anos de intervenção estatal corporativa.

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domingo, julho 19, 2015

Oração Gratulatória Pronunciada pelo Rev. Padre Donaciano de Abreu Freire, na Igreja de S. Domingos, por Ocasião do “Te-Deum” Mandado Celebrar pelo Delegado do Brasil às Comemorações Centenarias de Portugal


DONACIANO DE ABREU FREIRE, padre

Lisboa, 10 de Junho de 1940
s.i. [Soc. Nac. de Tip.]
1.ª edição
18,1 cm x 11,7 cm
16 págs.
acabamento com um ponto em arame
exemplar em muito bom estado de conservação; miolo irrepreensível
17,00 eur (IVA e portes incluídos)


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Pátria Antiga


CORREIA PINTO, cónego

Porto, 1940
Livraria Lopes da Silva
1.ª edição
19 cm x 12,6 cm
24 págs.
subtítulo: Alocução proferida no Te-Deum promovido pelo Senhor Bispo do Pôrto, para solenizar a Comemoração Centenária da Independência de Portugal. 4-VI-1940
acabamento com dois pontos em arame
corte do miolo serrilhado
exemplar em muito bom estado de conservação; miolo irrepreensível
17,00 eur (IVA e portes incluídos)


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Subsídios para uma Bibliografia das Comemorações Centenárias


CARLOS GALVÃO SIMÕES [org.]

Lisboa, 1945 e 1947
Edição da Revista «Ocidente»
1.ª edição
2 volumes (completo)
25,5 cm x 18,5 cm
492 págs. (numeração contínua): [4 págs. + 228 págs.] + [2 págs. + 264 págs.]
subtítulos: [a] Tômo I – A a K; [b] Tômo II – K a X e Suplemento
exemplares estimados, capas com pequenas manchas de antiga humidade; miolo limpo, por abrir
27,00 eur (IVA e portes incluídos)


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A Revolução Nacional – 14 Anos de Grandes Realizações


Lisboa, 1940
Edições SPN
1.ª edição
20,1 cm x 16 cm
34 págs.
subtítulo: 28 de Maio de 1926 a 28 de Maio de 1940
acabamento com um ponto em arame
exemplar estimado; miolo limpo
17,00 eur (IVA e portes incluídos)

Antigamente era costume apresentar à nação resultados, ao fim de uma década, ao fim de catorze anos, e fazer desses mesmos conseguimentos, verdadeiros alguns, falsos outros, uso e abuso de propaganda. Tal como hoje. Com a diferença de que, actualmente, isso ocorre todos os quatro anos sob a forma nebulosa de grande resumo, e todos os dias sob a forma noticiosa de promessa.

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Ano X


OLIVEIRA SALAZAR

Lisboa, 1936
Edições SPN
1.ª edição
20 cm x 15 cm
24 págs.
subtítulo: Discursos Pronunciados em Braga e em Lisboa a 26 e 28 de Maio de 1936
da colecção O Pensamento de Salazar
exemplar muito estimado; miolo irrepreensível
25,00 eur (IVA e portes incluídos)

Contém este voluminho o célebre discurso de Braga, em que Salazar resume, «[...] contra tôdas as desordens passadas e tôdas as desordens futuras, a única revolução necessária. [...]» Uma “revolução” estribada na força e numa duradoura vigilância policial, de forma a, assim, «[...] restituír [às almas dilaceradas pela dúvida e o negativismo do século] o confôrto das grandes certezas. Não discutimos Deus e a virtude; não discutimos a Pátria e a sua História; não discutimos a autoridade e o seu prestígio; não discutimos a família e a sua moral; não discutimos a glória do trabalho e o seu dever. [...] Glória ao Exército! [...]»

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quarta-feira, julho 15, 2015

Saibam Quantos...


ALBERTO CORREIA
ilust. Carlos Carneiro

Porto, 1954
Sociedade dos Tecidos Nobilis, Lda.
1.ª edição
19,7 cm x 17,1 cm
36 págs. (não numeradas)
profusamente ilustrado a cor no corpo do texto
impresso sobre papel creme de gramagem superior
exemplar em muito bom estado de conservação; miolo irrepreensível
peça de colecção
40,00 eur (IVA e portes incluídos)


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Industria da Seda


[JOÃO FAUSTINO MASONI DA COSTA]

Lisboa, s.d. [1906]
Bibliotheca de Instrucção Profissional
1.ª edição
22,4 cm x 15,6 cm
4 págs. + 118 págs.
profusamente ilustrado no corpo do texto
encadernação editorial em tela encerada (A. David Enc.) com gravação a negro em ambas as pastas e na lombada, cantos redondos, corte das folhas carminado
exemplar muito estimado; miolo irrepreensível
30,00 eur (IVA e portes incluídos)


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Estudos


JOAQUIM HENRIQUES FRADESSO DA SILVEIRA

Lisboa, 1872
Imprensa Nacional
1.ª edição
16,5 cm x 11 cm
6 págs. + 2 págs. (cortina) + 32 págs. + 2 págs. (cortina) + 32 págs. + 2 págs. (cortina) + 32 págs. + 2 págs. (cortina) + 32 págs. + 2 págs. (cortina) + 32 págs. + 2 págs. (cortina) + 40 págs. + 2 págs. (cortina) + 34 págs. + 2 págs. (cortina) + 32 págs.
subtítulos: I – O ensino primario na Belgica; II – O ensino agricola na Belgica; III – As officinas-escolas das Flandres; IV – Associações de soccorros; V – Sociedades cooperativas na Allemanha, na Inglaterra e na Belgica; VI – Estatistica da industria e do commercio de Portugal; VII – O estado e as exposições; VIII – A questão de fazenda em Portugal
exemplar muito estimado, pequenas falhas de papel na lombada; miolo irrepreensível
45,00 eur (IVA e portes incluídos)


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Noções Elementares Sobre a Cultura das Amoreiras e a Creação dos Bichos da Sêda para servir de guia aos sericultores



FRANCISCO DE AZEREDO TEIXEIRA DE AGUILAR, conde de Samodães

Porto, 1865
Typographia do Jornal do Porto
[1.ª edição ?]
18 cm x 10,8 cm
124 págs.
encadernação moderna em seda; conserva apenas a contracapa da brochura com pequenas falhas de papel periféricas
exemplar estimado; miolo limpo
45,00 eur (IVA e portes incluídos)

Teixeira de Aguilar exerceu, nos finais do século XIX, o cargo de Governador Civil no Porto e, mais tarde, o de Secretário de Estado dos Negócios da Fazenda. Tendo sido, na juventude, notório interveniente militar nas lutas contra o chamado movimento da Maria da Fonte, vamos encontrá-lo aos 75 anos de idade, em 1903, na formação e direcção do Partido Nacionalista.

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terça-feira, julho 14, 2015

O Filho dos Moleiros


Z. C. (Marquesa de Valverde, Espanha)
ilust. A. Rama da Silva

Lisboa, 1950
Casa Holandesa, Lda.
1.ª edição
20,4 cm x 13,3 cm
32 págs.
profusamente ilustrado no corpo do texto
exemplar em bom estado de conservação; miolo limpo
carimbo do Centro Infantil Helen Keller no ante-rosto
25,00 eur (IVA e portes incluídos)


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segunda-feira, julho 13, 2015

Ilha da Madeira


FERREIRA DE ANDRADE

Lisboa, 1962
Olisipo / Editorial Publicações Turísticas
[1.ª edição ?]
edição em português, francês, inglês, alemão e espanhol
n.º 7 da Colecção Turismo
16,5 cm x 12,2 cm
80 págs. + 46 págs. em extra-texto
impresso em rotogravura
profusamente ilustrado a preto e a cor
exemplar estimado; miolo limpo
20,00 eur (IVA e portes incluídos)



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domingo, julho 12, 2015

E Tudo Se Transformou...


[ANÓNIMO]

Lisboa, s.d. [1946]
Edições SNI
1.ª edição
24,4 cm x 17,9 cm
32 págs.
subtítulo: Pequenina História de Vinte Anos
profusamente ilustrado
impresso a duas cores sobre papel superior creme
exemplar muito estimado; miolo limpo
peça de colecção
37,00 eur (IVA e portes incluídos)

Versão infantil da ditadura do Estado Novo.

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Histórias de Vila



MÁRIO BRAGA
capa e ilustr. Mário Braga

Coimbra, 1958
Atlântida
1.ª edição
19,2 cm x 13 cm
180 págs.
ilustrado
exemplar em bom estado de conservação; miolo limpo
27,00 eur (IVA e portes incluídos)

«[...] Destaquemos, pelo equilíbrio de factura que, por fim, atingem, entre a intencionalidade ainda algo informe de uns e as experiências algo formalistas de outros, os contos neo-realistas de Mário Braga [...].» (António José Saraiva / Óscar Lopes, História da Literatura Portuguesa, 15.ª ed., Porto Editora, Porto, 1989)

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terça-feira, julho 07, 2015

Teixeira de Pascoaes


GUIDO BATTELLI
pref. Joaquim Montezuma de Carvalho

Coimbra, 1953
Coimbra Editora, L.da
1.ª edição
19 cm x 13,6 cm
60 págs. + 1 folha em extra-texto
exemplar muito estimado; miolo limpo
17,00 eur (IVA e portes incluídos)


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Teixeira de Pascoaes – A Árvore da Cruz numa Floresta de Poesia


ANTÓNIO MAGALHÃES

Porto, 1953
separata da revista Magnificat
1.ª edição
19 cm x 13,8 cm
12 págs.
acabamento com um ponto em arame
exemplar estimado; miolo limpo
valorizado pela dedicatória manuscrita do Autor
17,00 eur (IVA e portes incluídos)

Artigo a evocar um poeta religioso, que acabara de falecer, a 14 de Dezembro de 1952.

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O Poeta e a Cidade



TEIXEIRA DE PASCOAES
ANTÓNIO PATRÍCIO
ANTÓNIO DE SOUSA
JOSÉ GOMES FERREIRA
PEDRO HOMEM DE MELLO
JORGE DE SENA
EUGÉNIO DE ANDRADE
FIAMA HASSE PAIS BRANDÃO
GASTÃO CRUZ
VASCO GRAÇA MOURA
ilust. António Cruz

Porto, 1978
Editorial Inova
1.ª edição
29,5 cm x 18 cm
16 págs. + 1 folha em extra-texto
subtítulo: Antologia de Poesia Contemporânea dedicada à Cidade do Porto
ilustrado
caderno e folha encartados num desdobrável-resguardo com plano gráfico igual para todos os volumes da colecção O Oiro do Dia
exemplar estimado, com sinais de lepisma na contracapa; miolo irrepreensível, por abrir
tiragem muito reduzida de apenas 250 exemplares
60,00 eur (IVA e portes incluídos)

Notáveis, os poemas de Jorge de Sena e Vasco Graça Moura.

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Podem Chamar-me Eurídice


ORLANDO DA COSTA
sobrecapa de Sebastião Rodrigues

Lisboa, s.d. [1964]
Editora Arcádia Limitada
[1.ª edição]
18,9 cm x 12,3 cm
236 págs.
encadernação editorial com sobrecapa
exemplar estimado, pequenos defeitos na sobrecapa; miolo limpo
17,00 eur (IVA e portes incluídos)

Diz-nos o Dicionário Cronológico de Autores Portugueses (vol. V, Publicações Europa-América, Mem Martins, 2000):
«[...] Podem Chamar-me Eurídice... apresenta-se como um romance cujas linguagem e temática não devem ser desligadas da circunstância que as incubou: as perseguições político-domiciliárias da polícia salazarista, a clandestinidade, o cinzentismo da Lisboa dos anos sessenta – o amor, apesar de tudo.»
Consta da lista de livros proibidos de Os Livros e a Censura em Portugal de José Brandão (vd. internet).

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A Estrada e a Voz



ORLANDO DA COSTA

Lisboa, 1951
Centro Bibliográfico
1.ª edição
19,1 cm x 13,6 cm
60 págs.
é o 10.º volume da colecção Cancioneiro Geral
composto manualmente em Elzevir
exemplar estimado, capa com alguma sujidade; miolo limpo
20,00 eur (IVA e portes incluídos)

Mais conhecido pela sua prosa de resistência à ditadura, principalmente em O Signo da Ira e em Podem Chamar-me Eurídice..., já em versos havia antes equacionado a evitável miséria humana dessa época desoladora.

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segunda-feira, julho 06, 2015

Uma Família de Atenas


ANDRÉ KEDROS
trad. António Redol
capa de Carlos Rafael

Lisboa, 1959
Publicações Europa-América, Lda.
1.ª edição
19,5 cm x 14,2 cm
348 págs.
exemplar em bom estado de conservação; miolo limpo
20,00 eur (IVA e portes incluídos)

Da nota editorial na badana:
«[...] Uma família cuja vida é o espelho da vida de muitas outras famílias; uma família que tateia o caminho da vida estável e feliz, e que, como se sobre ela pesasse uma condenação irremediável, sofre, desilude-se e dilacera-se nos espinhos do seu próprio caminho. São destinos que se cumprem num clima de tragédia, vidas que na negra noite do presente, procuram a luz futura. E tudo se passa na Grécia, banhada de sol, de claridade pura, de acolhedora paisagem. [...]»

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Diário do Sr. Ypsilante


ANDRÉ KEDROS
trad. de Teresa Medeiros de Almeida

sobrecapa de Sebastião Rodrigues

Lisboa, 1963
Editora Arcádia Limitada
1.ª edição
19,2 cm x 12,5 cm
400 págs.
subtítulo: Homem de Negócios. Seguido dos Seus Papéis Pessoais e das Notas e Digressões do Autor
encadernação editorial em tela com sobrecapa
exemplar manuseado mas estimado, sinais da acção da luz sobre a lombada
assinatura de posse no ante-rosto
17,00 eur (IVA e portes incluídos)

Da nota de badana:
«[...] é, mais do que um romance, uma crónica internacional desde os anos vinte até ao decénio passado – crónica que incide principalmente sobre a vida e as obras dos grandes homens de negócios europeus e americanos. [...] O seu principal mérito consiste em pôr a nu os métodos e os verdadeiros motivos da alta finança e da política dos países que descreve [...], vai desmascarando um mundo bem real, poderoso, que os eufemismos, a lisonja ou o silêncio normalmente escondem do homem comum.»

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Bateram à Minha Porta

 

MANUELA REIS

Lisboa, 1957
Edição da Autora
1.ª edição
190 mm x 120 mm
312 págs. + 1 folha em extra-texto
subtítulo: Rádio-romance
exemplar envelhecido mas aceitável, capa suja; miolo limpo
17,00 eur (IVA e portes incluídos)


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O Que É a T. S. F.



MANUEL DA SILVA
capa de Bastos Coelho
ilust. Abílio Marques Elias

Lisboa, 1955
Campanha Nacional de Educação de Adultos
[1.ª edição]
16,7 cm x 11 cm
112 págs.
ilustrado
exemplar muito estimado; miolo limpo
17,00 eur (IVA e portes incluídos)

A história da tecnologia da telefonia sem fios (TSF) é aqui contada em termos muito simples sob a forma de novela juvenil. A tónica da sua funcionalidade social recai sobretudo numa ideia de entretenimento para as massas, embora uma afirmação de Salazar em epígrafe não deixe margem de dúvida acerca da utilidade das emissões radiofónicas como instrumentos de manipulação ao serviço do Estado: «Se não falha este pequeno aparelho que parece estremecer às menores vibrações da minha voz, eu estarei falando neste momento à maior assembleia que em Portugal se congregou a escutar a palavra de alguém.» Salazar poderia ter referido ainda como a distância inerente a uma tal tecnologia configura uma bolha de segurança em que os tribunos se encontram a salvo do direito de resposta na hora, e mesmo a salvo de outras manifestações de desagrado, digamos assim, mais violentas.

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sexta-feira, julho 03, 2015

Cantares Gallegos



ROSALÍA CASTRO DE MURGUÍA
pref. e notas de Fermín Bouza Brey

Vigo, 1963
Editorial Galaxia
edição do centenário (1.ª ed. nesta editora)
19,5 cm x 12,4 cm
292 págs.
exemplar em muito bom estado de conservação; miolo limpo
30,00 eur (IVA e portes incluídos)

A cidade de Vigo, que lhe conheceu estes poemas em primeira edição no ano de 1863 – e era o seu primeiro livro de vulto –, homenageia assim a escritora, volvido um século, em que, pode dizer-se, estes Cantares não terão envelhecido.

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Cantares Gallegos



ROSALÍA CASTRO DE MURGUÍA
capa de Juan Luis López

Santiago de Compostela, 1981
Librería Editorial Galí
4.ª edição (nesta editora)
19,2 cm x 12,7 cm
228 págs.
exemplar em bom estado de conservação; miolo limpo
22,00 eur (IVA e portes incluídos)


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quinta-feira, julho 02, 2015

José Régio (O Último Coice)


AUGUSTO DIAS

Porto, 1970
Edições «Beira e Douro»
1.ª edição
20,7 cm x 14,6 cm
24 págs.
acabamento com dois pontos em arame
exemplar muito estimado; miolo limpo
17,00 eur (IVA e portes incluídos)

Brochura onde parcamente conseguimos entender o fundo da questão, e a questão parece ser a seguinte: um tal Carlos Passos, editor de uma tal revista Lusíada (1952-1960), assim como Óscar Lopes, terão dito mal de Régio. Coisa literária, nada mais. Augusto Dias (1915-1977), um abelhudo autorzeco de compêndios escolares e de elogios a Salazar e a Marcello Caetano, tomando as dores do poeta, tentou por seu turno, sem sucesso, a chance de ver publicado, na imprensa periódica, o seu protesto. Pelo que fez da coisa esta separata, que, segundo ele, «justifica-se porque o Dr. António Cruz não deixou sair o artigo no “Diário do Norte” e o poeta Alberto de Serpa, filho do Dr. Mário Esteves, não o quis publicar em “O Primeiro de Janeiro”.» Uma curiosidade, portanto, a vertente brochura, para a grande história da intriga à portuguesa.

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A Chaga do Lado


JOSÉ RÉGIO

Lisboa, 1954
Portugália Editora
1.ª edição
22,6 cm x 17,3 cm
96 págs.
subtítulo: Sátiras e Epigramas
impresso sobre papel superior
exemplar estimado; miolo limpo
65,00 eur (IVA e portes incluídos)


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quarta-feira, julho 01, 2015

Areias de Portugal



HIPÓLITO RAPOSO
capa de [Oficina] ARS [Adalberto Sampaio]

Porto, 1935
Livraria Civilização – Editora
1.ª edição
19 cm x 12,3 cm
236 págs.
subtítulo: Em que se contam alguns cativeiros de almas e outros casos de África
exemplar manuseado mas aceitável; miolo limpo
valorizado pela dedicatória manuscrita do Autor
30,00 eur (IVA e portes incluídos)

Hipólito Raposo foi um dos mais destacados dirigentes do Integralismo Lusitano (director do jornal A Monarquia), tendo-se evidenciado aquando do pronunciamento monárquico de Monsanto em 1919.

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