segunda-feira, agosto 31, 2015

Horizontes Fechados



RAUL REGO

Lisboa, 1969
ed. Autor
1.ª edição
19,5 cm x 12,5 cm
248 págs.
subtítulo: Páginas de Política
exemplar estimado, apresentando a lombada sinais da continuada acção da luz; miolo limpo, por abrir
25,00 eur (IVA e portes incluídos)


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Livro | de | Marco Tullio Ciceram, | chamado | Catam Maior, | ou da velhice, | dedicado a | Tito Pomponio Attico



MARCO TULLIO CICERAM
trad. Damião de Goes

Lisboa, 1845
Na Typographia Rollandiana
2.ª edição («nova edição»)
16,7 cm x 11,8 cm
2 págs. + 114 págs. + 6 págs.
encadernação recente em meia-inglesa gravada a ouro na lombada
não aparado, sem capas de brochura
exemplar muito estimado; miolo limpo, papel sonante
assinatura de posse datada de 1867 no ante-rosto
PEÇA DE COLECÇÃO
250,00 eur (IVA e portes incluídos)

Trata-se da reimpressão oitocentista da tradução de Damião de Góis (1502-1574), originalmente editada em Veneza em 1538.

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sexta-feira, agosto 28, 2015

Prometeu Agrilhoado


ÉSQUILO [atribuído a]
trad. e pref. Eduardo Scarlatti

Lisboa, s.d. [circa 1946]
Livraria Luso-Espanhola, Lda.
2.ª edição
21,6 cm x 15,4 cm
114 págs. + 8 folhas em extra-texto
ilustrado em separado
exemplar estimado; miolo irrepreensível
é o n.º 67 da tiragem especial assinada pelo tradutor
VALORIZADO PELA DEDICATÓRIA MANUSCRITA DO TRADUTOR
22,00 eur (IVA e portes incluídos)


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Prometeu Agrilhoado


ÉSQUILO [atribuído a]
trad. e pref. Eduardo Scarlatti

Lisboa, 1942
Cosmos
1.ª edição
189 mm x 131 mm
128 págs.
na prestigiada colecção Biblioteca Cosmos dirigida por Bento de Jesus Caraça
cartonagem editorial
exemplar em bom estado de conservação; miolo irrepreensível
17,00 eur (IVA e portes incluídos)

Após outras duas [?] edições na Livraria Luso-Espanhola [Lisboa, s.d.], a frenesi escolheu, em 1995, este mesmo trabalho do dramaturgo Eduardo Scarlatti e integrou-o no respectivo Catálogo. A importância desta achega reside no facto de ter sido este livro que, nesses anos de viragem, veio trazer um novo fôlego à nossa casa editora e anunciar uma linha de fricção até aí insuspeita.

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Prometheu Agrilhoado


ÉSCHYLO [atribuído a]
trad., pref. e posf. de Bazilio Telles

Porto, 1914
Livraria Chardron, de Lelo & Irmão, Editores
1.ª edição
18,4 cm x 12,5 cm
XVI págs. + 448 págs.
subtítulo: Com um estudo a propósito da tragédia
encadernação editorial inteira em tela encerada com gravação a ouro e a seco na pasta anterior e na lombada, folha-de-guarda impressas
exemplar em bom estado de conservação; miolo limpo
20,00 eur (IVA e portes incluídos)


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domingo, agosto 23, 2015

Balada do Café Triste


CARSON McCULLERS
trad. Cabral do Nascimento
capa de Infante do Carmo

Lisboa, 1959
Editorial Estúdios Cor, Lda.
1.ª edição
19,5 cm x 14,3 cm
224 págs.
exemplar muito estimado; miolo limpo
20,00 eur (IVA e portes já incluídos)

«Escrita em 1951, esta novela foi considerada por Tennessee Williams como uma das obras-primas em prosa da língua inglesa. E Graham Green, com a usual ironia, comparava-a a Faulkner: “Prefiro Miss McCullers a Faulkner porque escreve com mais clareza; prefiro-a a D. H. Lawrence porque não tem mensagem.” A sucinta obra de Carson McCullers descreve um mundo solitário e marginal, onde se entra sem aviso prévio [...]» (Luísa Costa Gomes, et alii, Contos Contigo, IPLB, Lisboa, 2002)

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Coração, Solitário Caçador


CARSON McCULLERS

trad. e pref. José Rodrigues Miguéis
capa de Infante do Carmo

Lisboa, 1958
Estúdios Cor
1.ª edição
195 mm x 147 mm
392 págs.
colecção dirigida por Nataniel Costa
exemplar estimado; miolo limpo
20,00 eur (IVA e portes já incluídos)

Do prefácio de Rodrigues Miguéis:
«[...] combinação de interiorismo e objectividade, de sensibilidade e realismo, a identificação na despersonalização, e a aptidão a usar a linguagem em função dos caracteres, são os traços que eu estimaria ter posto em relevo. Se alguma coisa pudéssemos aprender (mas só aprendemos o que já sabemos) era para essa lição que eu desejaria chamar as atenções dos fáceis improvisadores de novidade. [...]»

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A Abadia do Pesadelo


T.[HOMAS] L.[OVE] PEACOCK
trad., prefácio e notas Jorge de Sena
capa do pintor Figueiredo Sobral


Lisboa, 1958
Portugália Editora
1.ª edição
19 cm x 12,3 cm
XXIV págs. + 160 págs.
composto manualmente em elzevir na mítica Tipografia Ideal
exemplar estimado; miolo limpo
22,00 eur (IVA e portes incluídos)

Trata-se de uma sátira em torno da figura do poeta romântico Shelley. O culto Prefácio do poeta Jorge de Sena, não só contextualiza historicamente as ideias em confronto, como nos “ensina a ler” a obra traduzida.
Num outro plano, fica aqui uma chamada de atenção para a incontornável necessidade, ao estudar um escritor pela obra própria, de ir também estudar o seu serviço literário prestado a outrem através de traduções. É matéria obrigatória numa bibliografia que se preze. Basta lembrar, por exemplo, Damião de Góis pela sua tradução de Da Velhice de Marco Túlio Cícero...

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terça-feira, agosto 18, 2015

Tanoaria e Vasilhame


JOSÉ CALDAS NOBRE DA VEIGA

Lisboa, 1954
Livraria Sá da Costa
1.ª edição
20,3 cm x 14,8 cm
264 págs.
ilustrado
exemplar como novo
30,00 eur (IVA e portes incluídos)

Arte da madeira indispensável ao acondicionamento e preservação do vinho, a tanoaria é aqui abordada do ponto de vista do seu fabrico profissional.

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O Solar do Velho Porto



Lisboa, 1946
[s.i.]
[1.ª edição]
25,7 cm x 19,2 cm
20 págs.
subtítulo: Lista de vinhos, 1946
folheto impresso a duas cores sobre papel superior, com acabamento sem costura nem agrafo, fólios encasados e rematados por cordão de seda
exemplar muito estimado com sinais de antigo vinco; miolo limpo e fresco, encontrando-se ocasionais sublinhados nas rubricas Retinto, Tinto, Tinto aloirado, Aloirado, Aloirado claro e Branco
peça de colecção
25,00 eur (IVA e portes incluídos)

Trata-se do preçário de serviço à sala e ao bar do, ainda hoje, tradicional Solar do Vinho do Porto. É muito interessante ler-se as três páginas de texto explicativo de características e pressupostos no tratamento daquilo que os clientes ali procuram. No mais, temos aí detalhado elenco das espécies e respectivas adegas fornecedoras, com preços por garrafa ou cálice.

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A Colocação do Vinho do Porto no Mercado Norte-Americano


AGUEDO DE OLIVEIRA, doutor

Lisboa, 1956
Empresa do «Jornal do Comércio e das Colónias»
[1.ª edição]
22,4 cm x 13,2 cm
24 págs.
acabamento com um ponto em arame
exemplar estimado; miolo limpo
17,00 eur (IVA e portes incluídos)

Elementos para a busca de novos mercados para o produto nacional. O autor, de seu nome completo Artur Águedo de Oliveira, foi funcionário do regime fascista, desde vice-presidente do Tribunal de Contas, entre 1930 e 1948, a ministro das Finanças, entre 1950 e 1955.

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O Vinho do Pôrto


JOSÉ JOAQUIM DA COSTA LIMA

Lisboa, 1936
Edição do Instituto do Vinho do Porto
1.ª edição
23,8 cm x 16,7 cm
32 págs. + 1 desdobrável em extra-texto + 10 págs. em extra-texto
profusamente ilustrado no corpo do texto e em separado
imagens impressas em rotogravura
corpo do texto impresso a duas cores sobre papel superior
exemplar em muito bom estado de conservação; miolo limpo
20,00 eur (IVA e portes incluídos)

Interessante monografia vinícula, em que se divulga quer o tratamento e colheita da vinha e da uva, quer o processamento desta última, quer recomendações para a posterior conservação do vinho.

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O Vinho do Porto


JOSÉ JOAQUIM DA COSTA LIMA

Lisboa, 1956
Edição do Instituto do Vinho do Porto
[3.ª edição]
24 cm x 16,8 cm
42 págs. + 1 desdobrável em extra-texto
profusamente ilustrado
corpo do texto impresso a duas cores sobre papel superior
exemplar estimado; miolo limpo
17,00 eur (IVA e portes incluídos)


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O Velho Porto



[ANÓNIMO]
ilustr. Carlos Carneiro

Lisboa, 1954
Instituto do Vinho do Porto
s.i. (reedição) [edição original em 1940]
16,1 cm x 11,9 cm
16 págs.
profusamente ilustrado a cores
impresso sobre papel superior, acabamento com um ponto em arame e cordão de seda entrançado
exemplar estimado; miolo limpo
25,00 eur (IVA e portes incluídos)

Interessante que, segundo o anónimo redactor deste folheto promocional, entre os momentos históricos representativos da presença do vinho do Porto, como a batalha de Trafalgar ou a «terna intimidade de Napoleão e Josefina», seja de ainda notar ter «[estado] nos Jogos Olímpicos de Berlim»...

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domingo, agosto 16, 2015

Panegirico | na Eleiçam | do | Summo Pontifice | Innocencio XIII



CONDE DA ERICEIRA [FRANCISCO XAVIER DE MENEZES]

s.l. [Lisboa], 1721
s.i. [Academia Real da História Portuguesa]
1.ª edição
32,6 cm x 22,9 cm
46 págs. (não num.)
capa primitiva espelhada sobre encadernação recente, são visíveis resquícios da gravação original a ouro
por aparar, folhas-de-guarda de origem
exemplar estimado; miolo limpo, papel sonante com boas margens, restauros discretos em ocasionais vestígios de xilófago
assinatura de posse antiga do Conde de Caparica
85,00 eur (IVA e portes incluídos)

Diz-nos Inocêncio Francisco da Silva (Diccionario Bibliographico Portuguez, tomo III, Imprensa Nacional, Lisboa, 1859):
«D. Francisco Xavier de Menezes, 4.º Conde da Ericeira (e não terceiro, como por um dos seus costumados descuidos escreveu José Maria da Costa e Silva no Ensaio Biog. Crit. [...]) e Senhor da casa do Louriçal, Commendador de varias Ordens, Deputado da Junta dos Tres Estados, Conselheiro de guerra, Sargento-mór de batalha, Mestre de Campo general, Academico e Director da Acad. R. da Hist. Portugueza, Socio da Sociedade Real de Londres, da Arcadia de Roma, da Acad. Portugueza e Latina, Presidente da dos Generosos, etc., etc. – N. em Lisboa a 29 de Janeiro de 1673, sendo filho de D. Luiz de Menezes [...], 3.º conde da Ericeira, e da condessa D. Joanna Josepha de Menezes [...]. Passou no estado de total cegueira os ultimos annos de sua vida, e m. a 21 de Dezembro de 1743. [...]
Entre a vastíssima oferta de obras que escreveu, conta-se o poema heróico Henriqueida, do mesmo ano que o vertente panegírico, acerca do qual Inocêncio dá a seguinte notícia (ibidem):
«[...] O poema, considerado litterariamente, é obra de merito mediocre, na opinião dos criticos, apezar da summa diligencia com que o auctor pretendeu reduzi-lo ás regras e preceitos epicos, de que era perfeito sabedor. O que lhe faltava unicamente era genio e gosto. Entretanto, ninguem negará que a linguagem é pura e correcta, como o são todas as obras do conde, que foi de certo um dos melhores escriptores do seu tempo. [...]
Poucos homens gosaram no seu tempo de maior reputação litteraria que este conde da Ericeira: o que não obstou a que o critico Luis Antonio Verney fizesse d’elle em 1746 o juizo seguinte, que talvez se não affasta muito da verdade: “Era homem erudito, mas ignorava totalmente aquillo a que chamam modo, methodo e criterio. Com tanto que falasse muito, não lhe importava se dizia bem. Para ostentar o que sabia, carregava as suas pinturas com tantos ornamentos, e doutrina, que chegavam a parecer ridiculas.” [...].»

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segunda-feira, agosto 10, 2015

ABC da Política Mundial


CARLOS FERRÃO

Lisboa, 1941
Livraria Sá da Costa – Editora
1.ª edição
18,8 cm x 12,4 cm
8 págs. + 236 págs.
exemplar em bom estado de conservação; miolo limpo
VALORIZADO PELA DEDICATÓRIA DO AUTOR
25,00 eur (IVA e portes incluídos)

Sob a forma de dicionário, Carlos Ferrão (1887-1979) orienta-nos na miríade de «[h]omens e localidades, factos e tratados, batalhas e navios [que] surgem, mantêm-se ou desaparecem deixando um rasto de glória ou uma recordação dolorosa», que com o eclodir da Segunda Guerra Mundial se tornaram referência constante numa imprensa diária, nem sempre disposta a perder tempo com didactismos. «O leitor encontrará nêle [neste livro]», diz-nos o autor, «devidamente ordenadas, as noções gerais e as indicações mais frequentemente utilizadas para a compreensão do actual conflito e dos seus episódios mais salientes.»

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telemóvel: 919 746 089   [chamada para rede móvel nacional]


sexta-feira, agosto 07, 2015

O Ribatejo na Vida de Camões e na Obra de Fialho


VIRGÍLIO ARRUDA
prefácio de Francisco Câncio

Santarém, 1973
Junta Distrital de Santarém
1.ª edição
24,4 cm x 17,5 cm
XXIV págs. + 248 págs.
subtítulo: A propósito de algumas palavras ditas em Lisboa, na Casa do Ribatejo, na noite de 13 de Novembro de 1972
profusamente ilustrado
exemplar bem conservado; miolo limpo
valorizado pela dedicatória manuscrita do Autor
30,00 eur (IVA e portes incluídos)

Trata-se de uma cultíssima leitura de dois escritores de referência, num arco voltaico que liga o século XVI ao XIX. Arruda sublinha, no legado literário deles, o ascendente do lugar, das gentes e da paisagem ribatejanos.

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quinta-feira, agosto 06, 2015

Linha de Terra


ANTÓNIO DE SOUSA
capa de Manuel Ribeiro de Pavia

Lisboa, 1951
Editorial Inquérito Limitada
1.ª edição
19 cm x 12,6 cm
66 págs.
exemplar envelhecido mas aceitável, pequenos restauros na lombada; miolo limpo
rótulo da antiga casa leiloeira Soares & Mendonça colado na contracapa
carimbo de posse e selo de ordem de entrada em biblioteca no ante-rosto
27,00 eur (IVA e portes incluídos)

António de Sousa (1898-1981), segundo a História da Literatura Portuguesa de António José Saraiva / Óscar Lopes (15.ª ed., Porto Editora, 1989), tendo editado desde os tempos da I Guerra Mundial, só por alturas da II mostra «[...] sabe[r] reduzir a uma lírica ironia um aliás inextinguível egotismo de sempre menino que, como o de António Nobre, se acolhe a um fundo folclórico da infância. [...]»

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quarta-feira, agosto 05, 2015

Conferências e Mais Dizeres


FERNANDO EMYGDIO DA SILVA

Lisboa, 1963, 1964, 1966 e 1975
[ed. Autor]
1.ª edição (todos os vols.)
5 volumes (completo)
21,7 cm x 15,5 cm
[XXXII págs. + 368 págs.] + 400 págs. + 448 págs. + 428 págs. + [588 págs. + 1 folha em extra-texto]
exemplares muito estimados; miolo limpo
valorizados pelas dedicatórias manuscritas do Autor nos dois volumes III e IV
110,00 eur (IVA e portes incluídos)

De Fernando Emygdio da Silva, filho de Manuel Emygdio da Silva, se reúnem nestes volumes intervenções públicas de incontornável interesse histórico.

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Esta Palavra Lisboa...


FERNANDO EMYGDIO DA SILVA

Lisboa, 1945
Publicações Culturais da Câmara Municipal de Lisboa
1.ª edição
25,3 cm x 18,6 cm
30 págs.
exemplar estimado, sinais de antigas etiquetas nos topos da lombada; miolo irrepreensível
20,00 eur (IVA e portes incluídos)

Conferência lida nas comemorações do 797.º aniversário da conquista de Lisboa aos mouros.

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Cousas & Lousas


MANUEL EMYGDIO DA SILVA (L. MANO)

Lisboa, 1958
Edição Comemorativa do Centenário do Nascimento do Autor
1.ª edição
2 volumes (completo)
21,8 cm x 15,2 cm
[XXVIII págs. + 1 folha em extra-texto + 352 págs.] + [2 págs. + 520 págs. + 1 folha em extra-texto]
subtítulo: Crónicas (1903-1910)
exemplares muito estimados; miolo limpo, com as habituais manchas nas folhas confinantes ao papel couché dos extra-textos
valorizados pela dedicatória do promotor da homenagem, Luís António de Carvalho Viegas, administrador-delegado do Jardim Zoológico e de Aclimação
50,00 eur (IVA e portes incluídos)

Deputado pelo Partido Progressista em 1900, escritor e jornalista, mas também profissionalmente ligado à direcção e destinos dos caminhos-de-ferro em Portugal, assim como aos do Jardim Zoológico. Caberá ao seu filho, Fernando Emygdio da Silva (1886-1972), outro interessado promotor deste espaço, legar-nos a respectiva história.

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terça-feira, agosto 04, 2015

Lisboa Moderna



ZACHARIAS D’AÇA

Lisboa, 1906
Livraria Editora Viuva Tavares Cardoso
1.ª edição
19,4 cm x 12,7 cm
2 págs. + 528 págs.
encadernação de amador em sintético com gravação a ouro na lombada
pouco aparado, conserva ambas as capas de brochura
exemplar muito estimado, capa anterior machada; miolo limpo
120,00 eur (IVA e portes incluídos)

É o último livro de Zacarias de Aça (1839-1908), que regista um pouco de todos os assuntos de seu interesse como cronista. Memória dos seus amigos poetas e prosadores (Herculano, Júlio César Machado, Garrett, Castilho e, sobretudo, Bulhão Pato), também dos melhores representantes de belas-artes e artes gráficas (João Cristino da Silva, Rafael Bordalo Pinheiro, entre outros), e, como não poderia deixar de ser, apontamentos interessantíssimos acerca dos desportos, em que avultam a caça (Aça foi, em 1875, fundador e director do primeiro periódico cinegético), o tiro, a esgrima e as touradas.

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Macandumba


JOSÉ LUANDINO VIEIRA
capa de António P. Domingues

Lisboa, 1978
Edições 70
1.ª edição
20 cm x 13,9 cm
204 págs.
exemplar estimado, pequenas esfoladelas na capa; miolo limpo
carimbo de Oferta do Editor no ante-rosto
35,00 eur (IVA e portes incluídos)


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No Antigamente na Vida


JOSÉ LUANDINO VIEIRA

Lisboa, Maio de 1974
Edições 70
1.ª edição
18 cm x 12,5 cm
224 págs.
subtítulo: Estórias
exemplar muito estimado, sem qualquer sinal de quebra na lombada; miolo limpo
35,00 eur (IVA e portes incluídos)

Luandino Vieira, para além das perseguições policiais que a ordem fascista de Salazar lhe moveu, e, por consequência, tortura e prisão, é para o mundo literário o melhor representante da inscrição da oralidade crioula angolana – precisamente, a fala quibundo dos musseques periféricos a Luanda – na matriz da língua portuguesa. Podemos até, sem exagero, compará-lo ao grande escritor brasileiro João Guimarães Rosa: o vertente livro é disso exemplo.

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segunda-feira, agosto 03, 2015

Mulher Perdida

 

CAMPOS LIMA

Lisboa, 1928
Edições Spartacus
1.ª edição
18,8 cm x 12,9 cm
266 págs.
subtítulo da série: Via Dolorosa (Aspectos da vida social contemporanea)
encadernação modesta de amador inteira em papel gofrado com muito sóbria gravação a ouro na lombada
aparado, conserva a capa anterior de brochura
exemplar muito estimado; miolo limpo
20,00 eur (IVA e portes incluídos)

João Evangelista de Campos Lima (1877-1956), «[...] Bem jovem, fora tocado pelas injustiças sociais e percebeu a desigualdade e aos 17 anos, já em Coimbra, entra num comício de trabalhadores no bairro dos Olivais, discursando ao lado dos precursores do movimento operário em Portugal, Ernesto da Silva e Azedo Gneco. Aos 20 anos matriculou-se na Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra, de onde foi expulso em 1907, no mesmo ano em que se formara advogado, o que o impediu de doutorar-se. A sua expulsão decorreu da sua participação na greve académica naquele ano, contra o ditador João Franco. [...] Como escritor anarquista foi dos mais produtivos e dos mais modestos, e como advogado defendeu heroicamente os trabalhadores e os anarquistas presos por delitos de opinião. Para melhor semear as suas ideias, divulgar os seus pensamentos o anarquista e advogado dos trabalhadores perseguidos fundou e dirigiu a Editora Spartacus, que publicou obras de real valor, como A História do Movimento Maknovista de Pedro Archinoff, em 1925. [...] Como escritor, em verso e prosa, é vasta e variada a sua obra [...].» (Fonte: Ernesto Rodrigues, A Oposição Libertária em Portugal 1939-1974, Sementeira, Lisboa, 1982)

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domingo, agosto 02, 2015

English Folk Songs


CECIL J. SHARP

Londres, 1959
Novello and Company Limited
«Centenary Edition» [1.ª edição em 1 volume]
25 cm x 19,5 cm
XXVIII págs. + 116 págs. + XIX págs. + 134 págs.
subtítulo: Collected and arranged with pianoforte accompaniment [...] Songs and ballads volumes I & II
encadernação editorial em tela encerada com gravação a ouro na lombada, sobrecapa impressa, corte carminado à cabeça
exemplar estimado, sobrecapa com pequenos restauros; miolo limpo
50,00 eur (IVA e portes incluídos)

Cecil James Sharp (1859-1924), compositor e professor de música, deve-se-lhe a mais magnífica compilação de temas folclóricos tradicionais anglo-saxónicos. A vertente obra reúne notação musical e versos de uma centena escolhida a partir de um acervo com quase cinco mil canções e temas de dança populares.

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sábado, agosto 01, 2015

Marçalazar


ARTUR PORTELA FILHO
capa de Luiz Duran

Lisboa, 1977
Moraes Editores
1.ª edição
20,2 cm x 14 cm
156 págs.
exemplar como novo
20,00 eur (IVA e portes incluídos)

Um romance “real” à volta das «[...] atribulações da adaptação político-evolutiva de algumas conhecidas figuras e instituições da continuidade marçalazarista [...]» (da nota de contracapa). Uma história, em suma, dos vira-casacas.

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Páscoa Feliz


JOSÉ RODRIGUES MIGUÉIS
capa de Luís Filipe de Abreu

Lisboa, 1965
Editorial Estúdios Cor, Lda.
3.ª edição
18,7 cm x 13,6 cm
184 págs.
exemplar em muito bom estado de conservação; miolo limpo
20,00 eur (IVA e portes incluídos)


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