segunda-feira, outubro 26, 2015

A Música Chope – Gentes Afortunadas



HUGH TRACEY
trad. M. H. Barradas
pref. António Barradas

Lourenço Marques, 1949
Imprensa Nacional de Moçambique
1.ª edição
28 cm x 24 cm
X págs. + 274 págs. + 30 págs. em extra-texto
ilustrado no corpo do texto e em separado
impresso sobre papel de gramagem superior
encadernação contemporânea em meia-francesa com cantos em pele e elegante gravação a ouro na lombada
aparado e carminado à cabeça
conserva as capas de brochura
exemplar muito estimado; miolo limpo
185,00 eur (IVA e portes incluídos)

«Pode afirmar-se, sem receio de exagero, que a música chope e a cultura maconde constituem as mais elevadas expressões artísticas tradicionais que se encontram entre povos Moçambicanos. As únicas, pelo menos, que conseguiram atravessar fronteiras e adquirir projecção nos meios dedicados ao estudo das vanegadas culturas africanas.
A fama internacional de que a primeira hoje goza, deveu-se exclusivamente ao imenso esforço de investigação e divulgação desenvolvido pelo musicólogo sul-africano Hugh Tracey [1903-1977], felizmente prosseguido com redobrada energia e competência por seu filho Andrew, que levou o rigor científico até ao ponto de aprender a tocar e afabricar os famosos xilofones erroneamente conhecidos por “marimbas”. [...]» (Fonte: António Rita-Ferreira, «Em Salvação da Música Chope», pág. electrónica, 30 de Junho, 1974)

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domingo, outubro 25, 2015

O Êxito Fácil


FERREIRA DE CASTRO
capa de Roberto Nobre

Lisboa, s.d.
Sociedade Contemporânea de Autores
2.ª edição
19,1 cm x 12,5 cm
256 págs.
exemplar manuseado mas aceitável; miolo limpo
assinatura de posse no frontispício
25,00 eur (IVA e portes incluídos)

Ferreira de Castro, que cedo se estreou na imprensa operária, cedo ainda, com Mas... e, de parceria com Eduardo Frias no jornal O Tempo, com A Boca da Esfinge, inaugura um realismo que tirava de Zola a melhor influência. Aí se insere O Êxito Fácil, que teve de imediato tradução castelhana.

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O Êxito Fácil



FERREIRA DE CASTRO
capa de Roberto Nobre

Lisboa,
Sociedade Contemporânea de Autores
2.ª edição
18,3 cm x 12,3 cm
256 págs.
encadernação pomposa em meia-francesa com cantos em pele e gravação a ouro na lombada
aparado, conserva apenas a capa anterior da brochura
exemplar em bom estado de conservação; miolo limpo
assinatura de posse no ante-rosto
25,00 eur (IVA e portes incluídos)


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sexta-feira, outubro 23, 2015

[Carta de venda de um foro no Casal da Loubagueira, freguesia do Maxial]


Lisboa, 7 de Novembro de 1879
38 cm x 25,1 cm
bi-fólio
manuscrito sobre pergaminho com sinais de antigas dobras
exemplar muito estimado e limpo
peça de colecção
100,00 eur (IVA e portes incluídos)

Carta de venda em hasta pública, no Ministério da Fazenda no dia 25 de Outubro de 1879, a Joaquim Firmino Duarte Pinto, em conformidade com a lei de 28 de Agosto de 1869 (desamortização dos baldios), de um foro que pertencia ao Hospital de Nossa Senhora da Piedade do Maxial, administrada pela Irmandade da Santa Casa da Misericórdia de Torres Vedras, composto por propriedades no Porto da Corça, Albergueiros e Arneiros (lugar da Loubagueira), na Pedregueira (limite de S. Mateus) e na Calçada à Ponte do Rio da Bica (lugar da Ermigeira), de que era enfiteuta Francisco Tavares de Macedo. Assinada de chancela pelo Rei e pelo ministro dos Negócios da Fazenda, e competentemente selada e registada.

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sábado, outubro 17, 2015

O Primo Bazilio



EÇA DE QUEIROZ

Porto, 1887
Livraria Internacional de Ernesto Chardron, Casa Editora / Lugan & Genelioux, Successores
3.ª edição
18,2 cm x 12,4 cm
608 págs.
subtítulo: Episodio Domestico
impresso na mítica Typographia de A. J. da Silva Teixeira na Rua da Cancella Velha
encadernação da época em tela com gravação a ouro na lombada e relevo seco nas pastas
exemplar estimado, com alguns picos de antiga humidade nas primeiras e últimas folhas
sem as capas de brochura, um pouco aparado
peça de colecção
90,00 eur (IVA e portes incluídos)

Apesar de ser a terceira reimpressão do texto – provavelmente para reforçar a presença junto dos leitores de um autor que acabava de publicar A Relíquia –, Eça, como era seu hábito, procedeu a significativas alterações. Aliás, logo na segunda edição isso se verificara, neste romance que nos mostra a sua escrita de crítico de costumes mais marcadamente realista.

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quarta-feira, outubro 14, 2015

Tempo de Roubar



SANTOS FERNANDO
capa de Miguel Flávio

Lisboa, 1964
Publicações Europa-América, Lda.
1.ª edição
182 mm x 118 mm
152 págs.
exemplar muito estimado; miolo limpo
20,00 eur (IVA e portes incluídos)

Da nota editorial na contracapa:
«[...] um escritor que, no domínio da ficção humorística, tem, para além de muitas outras qualidades, o mérito raro de procurar sempre, dentro de um espírito de fecunda insatisfação, renovar os seus processos, depurar e enriquecer o seu estilo, imprimir às suas obras um cunho cada vez mais pessoal.
Daí a sensação de frescura que suscita a leitura desta deliciosa história em que nos são contadas as aventuras desse quixote da ladroagem que é D. Ramón de Olloniego, cujas peripécias o leitor seguirá, não só com interesse, pelo que nelas existe de gracioso humor, mas ainda, e sobretudo, com aquela simpatia que está na base de toda a adesão. É que, por toda a obra, perpassa um halo de poesia, insinuam-se uma fantasia subtil e uma ternura caricatural que cativam e encantam. [...]»

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Areia nos Olhos


SANTOS FERNANDO

Lisboa, 1962
Editorial Organizações, Lda.
1.ª edição
19 cm x 13,9 cm
124 págs. + 25 folhas em extra-texto
subtítulo: Com ilustrações e colagens do autor
exemplar estimado; miolo limpo
22,00 eur (IVA e portes já incluídos)

Livro de aforismos humorísticos e de colagens com idêntico teor. Fecha assim a laudatória nota de badana:
«[...] Areia nos Olhos não é um argueiro literário para se tirar com a ponta do lenço. Não pretende fazer chorar a rir. É um livro sério, o melhor e mais digno adjectivo para um livro de humor.»

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Os Grilos Não Cantam ao Domingo


SANTOS FERNANDO

Lisboa, 1969
Parceria A. M. Pereira, Ld.ª
1.ª edição
21 cm x 14,3 cm
344 págs.
exemplar em muito bom estado de conservação; miolo irrepreensível
valorizado pela dedicatória manuscrita do Autor
30,00 eur (IVA e portes incluídos)

Da nota editorial na badana:
«[...] Os contos que o autor seleccionou representam, de facto, uma panorâmica riquíssima da imaginação, do estilo e da técnica literária de quem, corajosa e persistentemente, tem sido o escritor do humorismo sem transigências com os fáceis efeitos da gargalhada vazia. Desde a visão “non-sense” da vida quotidiana, até algumas pinceladas do humor-surreal dessa mesma vida (este último aspecto é saborosamente inédito na história do riso português) tudo flui da transbordante vitalidade do “humor-pelo-humor” de que Santos Fernando tem feito bandeira de primeira linha do seu árduo combate. [...]»

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quarta-feira, outubro 07, 2015

Mónica [junto com] O Arcanjo Negro




AQUILINO RIBEIRO

Lisboa, s.d. [1939 e 1947, seg. BNP]
Livraria Bertrand
1.ª edição (ambos)
2 volumes (completo)
[18,5 cm x 12,6 cm] + [19 cm x 12,1 cm]
312 págs. + 340 págs.
encadernações dissemelhantes, sendo editorial a do primeiro espécimen e de amador a do segundo, ambos gravados a ouro nas lombadas e na pasta anterior somente o primeiro
conservam ambos as capas de brochura e estão autenticados com o sinete do Autor
exemplares muito estimados; miolo limpo
90,00 eur (IVA e portes incluídos)

Da Advertência no segundo volume:
«Este trabalho vem perfazer o estudo do casal lisboeta dos nossos dias encetado com Mónica. [...] Bem entendido que não pretendo com semelhante suposição inculcá-los como símbolos duma sociedade, para o caso mais furta-cores que burro a fugir. Mas com suas más e boas manhas, tanto cívicas como domésticas, ainda porque neles confluem circunstâncias do ambiente nacional, que seria fátuo omitir, e não poucos traços, que se metem pelos olhos dentro, do homem que vai a desaparecer, presumo que se possam classificar de bem constitutivos da sua época. [...]
No domínio da temporalidade, honestamente advirto que o meu livro é de ontem. De ontem quanto ao que se convencionou chamar clima, e quanto à atmosfera e tonus humano. A acção, com efeito, decorre de 1925 a 1929. São volvidos, pois, doze anos, a imensidade num tempo como o nosso que inventou asas para ir mais depressa. Portugal é outro; a grande maioria dos homens outros; os problemas outros. [...]»

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O Arcanjo Negro



AQUILINO RIBEIRO

Lisboa, s.d. [1947, seg. BNP]
Livraria Bertrand
1.ª edição
192 mm x 126 mm
340 págs.
exemplar estimado, sinais de foxing na capa; miolo limpo
sinete do autor nas costas do frontispício
30,00 eur (IVA e portes incluídos)


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Uma Luz ao Longe



AQUILINO RIBEIRO

Lisboa, 1948
Livraria Bertrand
1.ª edição
191 mm x 128 mm
296 págs.
exemplar estimado, sinais de foxing na capa; miolo limpo
sinete do autor nas costas do frontispício
30,00 eur (IVA e portes incluídos)

Obra «complemento do livro pouco há publicado Cinco Réis de Gente», segundo o próprio cólofon.

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A Via Sinuosa



AQUILINO RIBEIRO
capa de Abel M [Manta]

Paris – Lisboa, s.d.
Livrarias Aillaud & Bertrand
5.ª edição (11.º milheiro)
18,6 cm x 12 cm
6 págs. + 362 págs.
encadernação editorial em tela encerada com relevo seco em ambas as pastas e gravação a ouro na pasta anterior e na lombada
conserva a capa de brochura
exemplar muito estimado; miolo limpo
sinete do Autor na pág. 4
25,00 eur (IVA e portes incluídos)

A propósito do vertente romance, escreveu Óscar Lopes (Colóquio / Letras n.º 85, Lisboa, Maio de 1985):
«[...] na Via Sinuosa, o primeiro romance de Aquilino (1918), o romance por excelência da sua juventude de autor, e o mais tenso de revolta, o protagonista oscila entre o amor quase adoração de Celidónia, a figura veneranda do Padre Ambrósio, a dureza materna, e uma revolta extremamente incerta acerca da razão que lhe assiste. [...]»

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Aquilino Ribeiro



FERNANDO NAMORA
na capa foto de Victor Palla

Lisboa, 1963
Galeria Artis
1.ª edição
20,3 cm x 16,7 cm
88 págs.
profusamente ilustrado
cartonagem editorial com folhas-de-guarda impressas
exemplar em bom estado de conservação; miolo limpo
escrito a lápis no canto superior direito do frontispício o anterior proprietário dá-nos a seguinte informação: «Exemplar c/ a ultima pagina, mandada sacrificar pela familia»
45,00 eur (IVA e portes incluídos)

Por morte recente do escritor (em Maio de 1963 – a impressão do vertente livro data de finais de Setembro), Namora vê-se solicitado para dar corpo a esta rápida fotobiografia, que tem a virtude de nos dar a conhecer uma vida pela imagem legendada e por uma cronologia em que se entrelaçam os mais marcantes factos nos bastidores da criação literária.

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Poesia (1935-1940)


VITORINO NEMÉSIO
capa de Escada

Lisboa, 1961
Livraria Morais Editora
1.ª edição
20,2 cm x 15,7 cm
152 págs.
exemplar como novo, sem qualquer sinal de quebra na lombada
40,00 eur (IVA e portes incluídos)

Edição conjunta dos livros La Voyelle Promise, O Bicho Harmonioso e Eu, Comovido a Oeste, a que Nemésio, a pedido do editor, juntou uma notável ars poetica:
«[...] Que sabe o poeta sobre a sua própria poesia senão o que disse nela?
Nesta pergunta formulámos o problema da validade da autocrítica, adiantando uma resposta aparentemente negativa. Podemos agora avançar que a poesia fala ao seu autor na mesma linguagem que a outrem. Tem-no diante do dictum como a qualquer leitor que com ele se defronte. Mas há uma diferença capital nestas duas situações da relação comunicativa e hermenêutica. Enquanto o poema fala ao leitor a ele estranho originàriamente – isto é, de improviso ou, quando muito, no pressuposto de outros poemas do mesmo autor já notórios ao intérprete, – dirige-se originalmente ao próprio de que tomou surto ou origem e, assim, como rio que tornasse às suas fontes, revolve e comove mananciais psíquicos idênticos ou contíguos àqueles de que brotou.
Se a estranheza do poema é absoluta para o leitor a ele alheio, ou apenas relativizada por outra e prévia entrada do intérprete na intimidade expressional do poeta, é para este relativa apenas à nova posição que ele toma, como leitor, ante o seu. Na medida em que o poeta sustém a sua defrontação com o próprio poema como coisa conclusa e pretérita, os sinais que dele recebe o esclarecem. Falam ao mesmo dele mesmo. Por eles o poeta se confere. Neles reconhece os traços de si e do seu mundo, que só uma conjunção passada, fixando-se no verbo, apuraria. [...]»

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História do Sangue


ILÍDIO SARDOEIRA

Coimbra, 1957
Atlântida
1.ª edição
16 cm x 11,7 cm
176 págs.
subtítulo: De Empédocles a Halles
ilustrado no corpo do texto
exemplar estimado; miolo limpo
17,00 eur (IVA e portes incluídos)

Breve ensaio científico, nama forma simplista destinada a «gente nova», incluído numa colecção esmagadoramente dominada por títulos de Rómulo de Carvalho.

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Física para o Povo



RÓMULO DE CARVALHO
capas de Gil Perdigão

Coimbra, 1968
Atlântida Editora, S.A.R.L.
1.ª edição
2 volumes (completo)
18,6 cm x 13,3 cm
256 págs. + 268 págs.
profusamente ilustrados no corpo do texto
exemplares muito estimados; miolo irrepreensível
30,00 eur (IVA e portes incluídos)


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Que É a Física


RÓMULO DE CARVALHO, org. e pref.

Lisboa, s.d. [1959, seg. BNP]
Editora Arcádia Limitada
1.ª edição
18,2 cm x 10,7 cm
176 págs. + 4 págs. em extra-texto
exemplar estimado; miolo limpo
17,00 eur (IVA e portes incluídos)

Além do longo prefácio de Rómulo de Carvalho, o livro inclui textos de Henri Poincaré, Pierre Duhem, Jacques Picard, Louis de Broglie (Prémio Nobel de Física) e Jean-Louis Destouches.

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História do Átomo



RÓMULO DE CARVALHO
[António Gedeão]
capa de A. Alves Martins

Coimbra, 1962
Atlântida
2.ª edição
16,1 cm x 11,8 cm
168 págs.
ilustrado
exemplar em bom estado de conservação; miolo limpo
discreta assinatura de posse no canto superior esquerdo do ante-rosto
17,00 eur (IVA e portes incluídos)


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História da Radioactividade


RÓMULO DE CARVALHO
[António Gedeão]
capa de Alves Martins

Coimbra, 1969
Atlântida Editora SARL
1.ª edição
16,1 cm x 11,8 cm
164 págs.
ilustrado
exemplar estimado; miolo limpo
20,00 eur (IVA e portes incluídos)


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História da Electricidade Estática



RÓMULO DE CARVALHO
[António Gedeão]
capa de A. Alves Martins

Coimbra, 1973
Atlântida Editora, SARL
2.ª edição
16,2 cm x 11,8 cm
144 págs.
ilustrado
exemplar como novo
17,00 eur (IVA e portes incluídos)

Linguagem directa, cariz acentuadamente pedagógico, a que não faltam raras vezes extrapolações líricas que vale a pena aqui sublinhar a título de exemplo:
«[...] A história começou algumas centenas de anos antes de Cristo ter nascido.
Com certeza que o leitor destas linhas já se entreteve a esfregar um pente (desses pentes de massa plástica que são vulgares em toda a parte) na manga do casaco ou, em vez do pente, a caneta de tinta permanente. E, depois de bem friccionado, reparou na rapidez com que o pente ou a caneta atraíam pequenos pedaços de papel leve [...]»
Em breves palavras fica tudo dito, a um público que se pretendia fossem jovens: a corrente de energia que tudo liga e atrai deve-se a um fenómeno físico de aquecimento das partículas (ou aceleração) – e não ao filho de Deus!

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História dos Isótopos



RÓMULO DE CARVALHO
[António Gedeão]
capa de António Gedeão

Coimbra, 1962
Atlântida
1.ª edição
15,8 cm x 11,8 cm
290 págs.
ilustrado
exemplar como novo
20,00 eur (IVA e portes incluídos)


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História da Energia Nuclear



RÓMULO DE CARVALHO
capa de António Gedeão*

Coimbra, 1962
Atlântida
1.ª edição
16,2 cm x 11,7 cm
214 págs.
ilustrado
exemplar estimado; miolo limpo
20,00 eur (IVA e portes incluídos)

* Assinale-se que António Gedeão é pseudónimo artístico do próprio professor Rómulo de Carvalho.

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segunda-feira, outubro 05, 2015

Vida e Obra de Raul Brandão


GUILHERME DE CASTILHO
capa de José Cândido

Amadora, 1978 [aliás, 1979]
Livraria Bertrand, S. A. R. L.
1.ª edição
20,2 cm x 15 cm
536 págs. + 16 págs. em extra-texto
ilustrado
exemplar muito estimado; miolo limpo
30,00 eur (IVA e portes incluídos)

Ainda hoje é esta obra do diplomata e escritor Guilherme de Castilho (1912-1987) uma referência para a compreensão do legado de Raul Brandão.

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domingo, outubro 04, 2015

A Palavra “Lisboa” na História do Jornalismo


ALBINO LAPA

Lisboa, 1967
Publicações Culturais da Câmara Municipal de Lisboa
1.ª edição
22,1 cm x 16,7 cm
236 págs. + 42 folhas em extra-texto
exemplar como novo, por abrir
22,00 eur (IVA e portes incluídos)

Cruzando a sua leitura do mítico manuscrito de Augusto Xavier da Silva Pereira, Dicionário do Jornalismo Portuguez (inédito que se encontra na posse da Academia das Ciências de Lisboa) com as suas investigações pessoais na Biblioteca Nacional, Albino Lapa faz um aprofundado levantamento da presença de Lisboa numa imprensa periódica que remonta a 1627, data da publicação da Relação Universal do Que Succedeo em Portugal, & Mais Provincias do Occidente, & Oriente [...], da responsabilidade de Francisco de Abreu (pseudónimo de Manuel Severim de Faria). Ficam, pois, recenseadas umas centenas de espécimes, assim como as minibiografias dos seus principais redactores, e em que pode avaliar-se a importância desse meio de comunicação social durante o século XIX.

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