quinta-feira, abril 28, 2016

Tragedia Infantil



GUERRA JUNQUEIRO
capa e ilustrações de Alonso

Lisboa, 1913
Parceria Antonio Maria Pereira
2.ª edição, ilustrada
18,2 cm x 12,5 cm
44 págs.
exemplar muito estimado; miolo limpo
rubrica de posse nos cantos superiores direitos da capa e da folha de ante-rosto
25,00 eur (IVA e portes incluídos)

Poemeto publicado inicialmente em 1877 e posteriormente incluído na obra A Musa em Férias, surge aqui ilustrado pelo caricaturista talassa Alonso (nome artístico de Joaquim Guilherme Santos Silva). O propósito de Junqueiro – como, por exemplo, o do seu contemporâneo Antero (veja-se a Advertência ao Thesouro Poetico da Infancia, Ernesto Chardron Editor, Porto, 1883) – é pedagógico, fazendo um intervalo na sua poesia de afrontamento republicano. A infância era, então, uma aposta dos progressistas, que acreditavam existir em toda e qualquer criança, latente, um poeta. Mas o propósito educativo, mesmo para a época, pelo menos no caso de Junqueiro, afigura-se-nos duvidoso... Senão, leiamos uma passagem em que os imberbes personagens do motivo literário brincam, por assim dizer, “aos adultos”:

«[...] Com todas as qualidades
Da menagère exemplar,
Em quanto o irmão faz cidades,
Bebé prepara o jantar.

Dorme a boneca ao pé d’ella
No berço. De quando em quando
Bebé escuma a panella
Que está fervendo e cantando.

Mexe o guisado e a fritura,
Vê se têm o sal bastante,
E sentando-se á costura
Com um ar meigo, radiante,

Em quanto a creança loira
Dorme o bom somno florido,
Co’a illusão d’uma tesoira
Talha a illusão d’um vestido.

Mas são horas; o irmãosito
Já deve de andar cansado
Das construções de granito
E da rabiça do arado. [... etc., etc., etc...]»

Trata-se da representação de um mundo mesquinho com o homem sempre nas alturas dos grandes projectos, a correr mundo, ou, pelo menos, ao ar livre, enquanto a mulher permanece aprisionada na procriação e na lide doméstica. Pouco depois, com o advento dos provincianos salazaristas, tudo isto veio a ser sistematizado como modelo incontestável de encarceramento de uma sociedade inteira.

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terça-feira, abril 26, 2016

A Medicina Scientifica


ELIAS DA COSTA, tenente

Covilhã, 1928
Edição do Autor
1.ª edição
20,7 cm x 14 cm
8 págs. + 288 págs.
exemplar estimado, pequeno restauro na capa; miolo limpo
assinatura de posse no ante-rosto
30,00 eur (IVA e portes incluídos)

Artur Elias da Costa (1894-1956) foi militar, pedagogo, defensor do operariado e estudioso dos temas relacionados com Abrantes, cidade onde se radicou após a sua fuga da Covilhã, dados o anti-semitismo e o reaccionarismo locais.
Do Prefácio do autor:
«[...] Este livro não pode captar a estima das pessoas instruidas. Destina-se a desentorpecer as faculdades do espirito nas classes trabalhadoras. Se eu for obsecrar os eruditos para que me comprem este volume, não é para que o leiam, é para que m’o paguem, e assim eu poder continuar a agitar o facho da sciencia nos lares onde nem sequer chega a luz do sol. [...]»

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O Poderio da Inglaterra


JOSÉ DE MACEDO

Lisboa, s.d. [circa 1900]
Livraria Editora Guimarães, Libanio & C.ª
[1.ª edição]
17,1 cm x 8 cm
80 págs.
é o n.º IV da Collecção do Povo – Scientifica, Artistica, Industrial e Agricola
cartonagem editorial
exemplar em muito bom estado de conservação; miolo irrepreensível
17,00 eur (IVA e portes incluídos)

Muito à maneira da colecção pioneira deste tipo de manuais de vulgarização erudita, a Bibliotheca do Povo e das Escolas, criada em 1881 pelo editor fora de série David Corazzi, também aqui, num formato “de bolso” a um preço acessível, temos um verdadeiro programa enciclopédico de instrução popular.

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Almas do Outro Mundo


AMADEU DE FREITAS

Lisboa, s.d. [circa 1900]
Livraria Editora Guimarães, Libanio & C.ª
[1.ª edição]
17,1 cm x 8,4 cm
76 págs.
é o n.º IX da Collecção do Povo – Scientifica, Artistica, Industrial e Agricola
cartonagem editorial
exemplar estimado; miolo limpo, sinais de caruncho no fêsto à cabeça das últimas folhas
17,00 eur (IVA e portes incluídos)


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segunda-feira, abril 25, 2016

Artistas Portugueses – Estudos Sôbre Ourivesaria


LAURINDO COSTA

Porto, 1922
Costa & C.ª – Editores
1.ª edição («edição ilustrada»)
25,2 cm x 16,1 cm
104 págs. + 3 folhas em extra-texto
profusamente ilustrado
exeamplar estimado, lombada com restauro; miolo limpo
ostenta no ante-rosto o ex-libris de Diogo Oleiro
30,00 eur (IVA e portes incluídos)


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A Vida do José do Telhado



RAPHAEL AUGUSTO DE SOUSA

Porto, 1883
Typographia de Antonio Henrique Morgado
4.ª edição (muito aumentada)
21 cm x 15,4 cm
72 págs.
exemplar estimado; miolo limpo
55,00 eur (IVA e portes incluídos)

Curiosa achega biográfica do famoso salteador, que, na cadeia do Porto, veio a ser companheiro de Camilo Castelo Branco.

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O Crime de Augusto Gomes


ARTUR PORTELA [pai]
NORBERTO LOPES

capa de Armando Boaventura

Lisboa, 1927
Tip. da Emprêsa do Anuário Comercial
1.ª edição
19,5 cm x 13,2 cm
232 págs.
subtítulo: Notas de Reportagem Colhidas por Dois Jornalistas
exemplar manuseado mas aceitável; miolo limpo
25,00 eur (IVA e portes incluídos)

Trata-se do crime que vitimou a jovem actriz Maria Alves às mãos do empresário Augusto Gomes. Caso que só prova que, afinal, o crime compensa... pelo menos compensa o jornalismo. Os autores mereceram até, na época, caricatura no Sempre Fixe assinada por Francisco Valença que, assim, a legendou aquando da reunião dos seus desenhos em livro:
«O horroroso crime teve, no excelente livro de Norberto Lopes e Artur Portela, o mais agradavel dos epilogos.
Se o Sempre Fixe fôsse o Tribunal da Relação, não hesitaria em atenuar a pena aplicada a Augusto Gomes, só por este ter dado ensejo aos nossos queridos camaradas de “aplicarem a pena”... maxima de brilhantismo, na execução de tão belas paginas.»

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O Americano Tranquilo


GRAHAM GREENE
trad. P. J. de Morais
pref. J. Monteiro-Grillo
capa de António Garcia

Lisboa, 1958
Editora Ulisseia, Limitada
2.ª edição
18,7 cm x 13,3 cm
304 págs.
exemplar muito estimado; miolo limpo, por abrir
inclui o marcador de leitura original
22,00 eur (IVA e portes incluídos)

Romance anticolonial que veio proporcionar, em 2002, ao actor Michael Caine, um excelente desempenho cinematográfico, num filme de Phillip Noyce. A acção decorre no longínquo Vietname, ainda sob o domínio francês, e já dividido pela guerra civil, em que um correspondente de guerra inglês testemunha o vergonhoso envolvimento da CIA no conflito.

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domingo, abril 24, 2016

A Ideia da Liberdade no Pensamento Português



ROMEU DE MELO, org. e pref.
capa e grafismo de Tòssan

Lisboa, 1985
Terra Livre – Direcção-Geral da Comunicação Social
1.ª edição
20,4 cm x 14,6 cm
172 págs. + 16 págs. em extra-texto
exemplar muito estimado; miolo limpo
20,00 eur (IVA e portes incluídos)

Antologia de reflexões cuja temática, ora filosófica ora sócio-política, preocupou intelectuais como, entre outros, Fidelino de Figueiredo, Almeida Garrett, Basílio Teles, António Sérgio, Raul Leal, José Marinho, Raul Brandão, Afonso Botelho, etc. Raul Proença, por exemplo, circunscreve-lhe os adversários:
«Liberdade e igualdade, tais seriam, segundo a escola reaccionária, os dois conceitos funestos da democracia. Não só as realidades constituiriam a sua evidente negação, como toda a vida social seria profundamente lesada pelo facto de se propor aos homens a realização progressiva desses dois conceitos. A Declaração dos Direitos do Homem, que os afirmou como bases da sociedade política, seria assim o catecismo da quimera e da mentira, o “Organon” da anarquia e da dissolução social. [...]»

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sábado, abril 23, 2016

Viragem


CASTRO SOROMENHO
sobrecapa de Vespeira

Lisboa, 1957
Editora Ulisseia
1.ª edição
20 cm x 13,3 cm
220 págs.
capa impressa a uma cor e relevo seco com sobrecapa impressa em policromia
exemplar manuseado mas aceitável, sobrecapa com restauros; miolo limpo
40,00 eur (IVA e portes incluídos)

Da nota editorial na badana:
«[...] é com o presente romance que Castro Soromenho atinge a plenitude intelectual e artística com uma prosa de extrema condensação e simultâneamente uma aguda e escrupulosa consciência na apresentação do problema, que só ele, melhor que qualquer, com a larga experiência de trinta anos vividos e experimentados no continente negro, poderia dar.»

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Instintos e Sociedade


ROGER CAILLOIS
trad. Alexandre O’Neill

Lisboa, 1976
Editorial Estúdios Cor, S.A.R.L.
1.ª edição
18,6 cm x 11,7 cm
216 págs.
subtítulo: Ensaios de Sociologia Contemporânea
exemplar em bom estado de conservação, sem quaisquer sinais de quebra na lombada; miolo irrepreensível
22,00 eur (IVA e portes incluídos)

Do Prefácio de antropólogo e sociólogo francês Roger Caillois (1913-1978):
«[...] O homem de Estado procura manter um equilíbrio entre as forças díspares e indisciplinadas. Tenta canalizá-las ou faz de conta que não existem. Por vezes, escolhe servir-se delas e aproveitar-lhes o ímpeto, ao qual, aliás, logo se vê obrigado a ceder. Ora, estas forças ressurgem quando são perseguidas. Reprimidas, cedo ou tarde explodem. Por pouco que um aprendiz de feiticeiro as encorage ou convoque, ei-las prontas a tudo arrastar como uma súbita avalanche. [...]»

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Antologia Poética


CARL SANDBURG
selecção e trad. de Alexandre O’Neill

Lisboa, s.d. [circa 1961]
Edições Tempo – Sociedade de Magazines, Lda.
1.ª edição
20,1 cm x 12,3 cm
40 págs. + 1 folha em extra-texto
colecção Tempo de [Ficção, Ensaio, Teatro, Poesia]
inclui a folha-volante* da autoria do tradutor e responsável pela série de poesia com as respectivas declarações de intenção, à semelhança das outras três séries cujas folhas são assinadas por Alexandre Pinheiro Torres, José Tengarrinha e Luís de Sttau Monteiro
exemplar novo, por abrir
40,00 eur (IVA e portes incluídos)

Sandburg, que ainda nasceu no século XIX, pertencerá de direito à grande tradição whitmaneana dos poetas caminhantes. E nessa vagabundagem sedimentou as suas ideias de um socialismo genuíno e de uma poética de superação do estetismo agrário. A geração beat com felicidade irá descobri-lo.

* Encarte por vezes comercializado, abusivamente, em separado.


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terça-feira, abril 19, 2016

Elementos de Versificação Franceza | Éléments de Versification Française


JOSÉ MIGUEL DOS SANTOS

Lisboa, s.d. [circa 1880]
Officina Typographica da Empreza Litteraria de Lisboa
1.ª edição
bilingue português / francês
17,9 cm x 12,2 cm
32 págs.
cartonagem editorial
exemplar muito estimado; miolo limpo
discreto carimbo de posse no ante-rosto
22,00 eur (IVA e portes incluídos)

José Miguel dos Santos (1838-[antes de 1912]) foi professor de instrução secundária, premiado em França, e também director e tesoureiro da Associação dos Jornalistas e Escritores Portugueses. Deixou alguma importante bibliografia pedagógica, nomeadamente dicionários e gramáticas. (Fonte: Esteves Pereira e Guilherme Rodrigues, Portugal – Diccionario Historico, Chorographico, Biographico, Bibliographico, Heraldico, Numismatico e Artistico, vol. VI, João Romano Torres & C.ª, Lisboa, 1912)

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Historia de la Literatura Gallega



BENITO VARELA JÁCOME

Santiago de Compostela, 1951
Porto y Cia. – Editores
[1.ª edição]
18 cm x 13 cm
468 págs. + 16 págs. em extra-texto
impresso sobre papel algodoado, com ligeiras manchas de oxidação
exemplar estimado; miolo limpo, por abrir
versão brochada sem sobrecapa
30,00 eur (IVA e portes incluídos)

Varela Jácome (1919-2010), é considerado na Galiza um dos mais importantes estudiosos da literatura local, nomeadamente do século XIX, quer na vertente histórica, quer na analítica linguística.

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Ensaio Sobre a Cultura Galega



RAMÓN OTERO PEDRAYO
trad. José Marinho
pref. Francisco da Cunha Leão

Lisboa, 1954
Guimarães Editores
1.ª edição
18,4 cm x 12 cm
XX págs. + 232 págs.
capa impressa a três cores e relevo seco
exemplar estimado, com alguma sujidade na capa; miolo limpo
27,00 eur (IVA e portes incluídos)

Do Prefácio:
«Não é de somenos importância que a formação do estado português tenha partido de um condado subordinado ao condado da Galiza e constituído pelas terras galegas fronteiras da moirama.
[...] passados séculos e percorridas inúmeras milhas terrestres e marinhas, a expressão sentimental limite de portugueses e luso-descendentes, o fundo nostálgico, instável do seu temperamento, a mundi-visão saudosa e mítica, a queixa de amor, a sensibilidade ao mistério, a tristeza e a aventura como gostoso vício, e bem assim a crença obscura nos renascimentos milagrosos, – todo esse complexo paradoxal de pungente depressão e esperança irresistível que forma o pathos da alma nacional – continua a estar nos galegos das duas bandas do Minho. [...]
O livro de Otero Pedrayo chama-nos à consciência das raízes. Eloquentemente. O peso do saber subtiliza-se na intuição. E a verdade é arte e fé neste luminoso Ensaio, que por histórico não deixa de oferecer a mais flagrante actualidade. [...]»

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domingo, abril 17, 2016

Um Papel Politico. Hontem, Hoje, e Ámanhã [junto com] Algumas Considerações Politicas pelo Author do Hontem, Hoje, e Amanhã

 

[JOSÉ MARIA DE ALMEIDA E ARAUJO CORRÊA DE LACERDA]

Lisboa, 1842 e 1844
Tipografia do Gratis (ambos)
1.ª edição (ambos)
2 volumes
[18,6 cm x 12,5 cm] + [19 cm x 13 cm]
[2 págs. + IV págs. + 206 págs.] + [2 págs. + IV págs. + 154 págs.]
subtítulo do segundo volume: Com um Post-Scriptum sobre os ultimos acontecimentos
encadernações dissemelhantes antigas, uma em meia-inglesa com lombada gravada a ouro, a outra inteira em pele luxuosamente gravada a ouro nas pastas e na lombada
pouco aparados, sem capas de brochura o primeiro, e com capas de brochura o segundo
exemplares estimados; miolo limpo
publicados anonimamente, autor identificado no frontispício do primeiro volume, caligrafia a tinta sépia da época; o segundo volume ostenta carimbos de posse na capa
150,00 eur (IVA e portes incluídos)

José Corrêa de Lacerda, «[...] do Conselho de Sua Magestade, Fidalgo da Casa Real, Commendador da Ordem de N. S. da Conceição; Deão da Sé Patriarchal de Lisboa; Reitor do Lyceu Nacional e Commissario dos Estudos no districto de Lisboa; Membro do Conselho geral de Instrucção Publica; Deputado ás Côrtes em varias legislaturas; Socio da Academia Real das Sciencias de Lisboa, etc. – N. em Villa‑real, na provincia de Traz‑os‑montes, a 23 de Maio de 1802 [M. em Lisboa, ás quatro e meia horas da tarde de 25 de fevereiro de 1877] [...]. Em 1818 tomou o habito na congregação dos Conegos regentes de Sancto Agostinho, e foi n’ella por algum tempo Professor de Philosophia racional e moral, no mosteiro de S. Vicente de fóra de Lisboa, até sahir para o seculo em 1826, passando então a ser provido no beneficio de Thesoureiro‑mór da sé da Guarda. [...]
Um papel politico. Hontem, hoje e amanhã. [...] Sahiu [...] anonymo, e publicado em tres partes separadas, que reunidas formam um volume, sob uma só numeração. A paternidade d’esta obra foi então attribuida a diversas pessoas, com maiores ou menores visos de probabilidade, ficando comtudo incognito o nome do seu verdadeiro auctor, que encobrindo‑se cuidadosamente só ha pouco se manifestou como tal. N’ella se contém, afóra outras cousas, noticias biographico‑politicas, e a apreciação dos successos do tempo, e das personagens que n’elles tiveram maior influencia. Como estas apreciações desagradassem a muitos, o que era inevitavel, não tardou em vir á luz uma confutação, que sahiu [sem nome de auctor] com o titulo de Homem, hoje e amanhã visto pelo direito [attribuida ao sr. Antonio da Cunha Sotto Maior]. [...]»
(Fonte: Inocêncio Francisco da Silva, Diccionario Bibliographico Portuguez, tomo V, Imprensa Nacional, Lisboa, 1860)

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sexta-feira, abril 15, 2016

O Galo Que Cantou na Baía...


MANUEL LOPES
capa de [Cipriano] Dourado

Lisboa, 1959
Orion Distribuidora
1.ª edição
19,3 cm x 12,3 cm
224 págs.
subtítulo: E outros contos cabo-verdianos
exemplar muito estimado; miolo limpo
assinatura de posse no ante-rosto
40,00 eur (IVA e portes já incluídos)

Autor do basto conhecido Chuva Braba, «[...] Os romances de Manuel Lopes constituem uma inserção vigorosa no real cabo-verdiano, profundamente desagregado em tempo de fome provocada pela estiagem. Podemos lamentar que aos seus romances faleça uma perspectiva aberta ao futuro. O drama cabo-verdiano surge, por assim dizer, como uma fatalidade e por isso limitado na visão estática do autor-narrador. [...]» (Manuel Ferreira, Literaturas Africanas de Expressão Portuguesa, vol. I, Instituto de Cultura Portuguesa – Biblioteca Breve, Lisboa, 1977)

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quinta-feira, abril 14, 2016

Constituições Politicas de Portugal – Constituição de 1822


ALBINO VIEIRA DA ROCHA, org. e pref.

Lisboa, 1917
Livraria Ferreira
1.ª edição
21,1 cm x 14,1 cm
64 págs.
exemplar muito estimado; miolo limpo
ostenta no frontispício carimbo da Biblioteca da Faculdade de Direito de Lisboa
25,00 eur (IVA e portes incluídos)


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Constituïção Política da República Portuguesa – Acto Colonial


Lisboa, 1942
Edição do Secretariado da Propaganda Nacional
[1.ª edição]
19,2 cm x 12,8 cm
66 págs.
acabamento com dois pontos em arame
exemplar estimado, capa ligeiramente manchada; miolo limpo
17,00 eur (IVA e portes incluídos)


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Constituïção Política da República Portuguesa | Acto Colonial


Coimbra, 1945
Coimbra Editora, Limitada
s.i.
24 cm x 15,3 cm
4 págs. + 76 págs.
exemplar estimado, vagos sinais de foxing na capa; miolo limpo
22,00 eur (IVA e portes incluídos)

Reporta-se o vertente ao texto publicado em Diário do Governo a 11 de Agosto de 1938.

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Political Constitution of the Portuguese Republic – Colonial Act


Lisboa, 1948
S.N.I Books
2.ª edição
texto em inglês
19,5 cm x 14 cm
80 págs.
exemplar estimado; miolo irrepreensível
17,00 eur (IVA e portes incluídos)


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Constitution Politique de la Republique Portugaise


Lisboa, 1953
Editions S.N.I.
[1.ª edição ?]
texto em francês
19,5 cm x 14 cm
68 págs.
exemplar estimado, capa manchada; miolo limpo
17,00 eur (IVA e portes incluídos)


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Constituição Política da República Portuguesa


Lisboa, 1971
[ed. do boletim (separata)] Informação – Cultura Popular – Turismo
[1.ª edição]
23 cm x 16,1 cm
XXVIII págs.
acabamento com dois pontos em arame
exemplar muito estimado; miolo irrepreensível
17,00 eur (IVA e portes incluídos)


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As Creanças e os Animaes


SUZANNA CORNAZ
trad. Antonio da Costa

Lisboa, 1903
Livraria Editora – Tavares Cardoso & Irmão
s.i.
17,8 cm x 11,7 cm
152 págs.
ilustrado
cartonagem editorial
exemplar estimado, lombada gasta; miolo limpo
25,00 eur (IVA e portes incluídos)


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quarta-feira, abril 13, 2016

Apologia d’Appuleio



APULLEIO
trad. anónimo [Francisco António de Campos]

Lisboa, 1859
Typographia da Sociedade Typographica Franco-Portugueza
1.ª edição [única]
20,6 cm x 15 cm
84 págs.
exemplar muito estimado; miolo irrepreensível
ostenta o ex-libris de Manuel R. Pereira da Silva colado no verso da capa
PEÇA DE COLECÇÃO
125,00 eur (IVA e portes incluídos)

O notável filósofo e proto-romancista latino Lucius Apuleius, tendo casado com uma viúva rica, Emilia Pudentilla, contra vontade da família da dita, que o acusou de haver conseguido os seus intentos por artes mágicas de lascívia, vem nesta Apologia defender-se perante tribunal.
Segundo Inocêncio Francisco da Silva (Diccionario Bibliographico Portuguez, tomo IX, Imprensa Nacional, Lisboa, 1870), ao identificar o tradutor como sendo Francisco António de Campos, indica que «[...] A tiragem foi apenas de duzentos exemplares, dos quaes nenhum se expoz á venda, sendo todos destinados para brindes.»

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Burro de Ouro




APPULEIO
trad. anónimo [Francisco António de Campos]

Lisboa, 1847
Na Typ. de José Baptista Morando
1.ª edição
15,6 cm x 11,3 cm
XXIV págs. + 450 págs. + 1 folha em extra-texto
encadernação antiga meia-inglesa em pele, com cantos também em pele
pouco aparado, conservas ambas as capas de brochura
exemplar muito estimado; miolo irrepreensível
PEÇA DE COLECÇÃO
185,00 eur (IVA e portes incluídos)

Lucius Apuleius, poeta, geómetra e filósofo romano (de Cartago), entre as várias obras que legou à posteridade tem neste Burro de Ouro (talvez o mais antigo romance conhecido) uma narrativa iniciática, erótica e jocosa em que o seu sujeito de ficção, por castigo de libertinagem, se vê transformado num burro, sujeito aos avatares do destino.
Segundo Inocêncio Francisco da Silva (Diccionario Bibliographico Portuguez, tomo II, Imprensa Nacional, Lisboa, 1859) o tradutor, que identifica como sendo Francisco António de Campos, «[...] desgostoso, não tanto pelo crescido numero de faltas typographicas com que sahiu a edição, quanto por ter depois achado mais livres do que no principio lhe pareceram algumas passagens do romance, resolvêra não a publicar; e só por condescendencia, a pedido de alguns seus particulares amigos, tem dado varios exemplares. [...]»

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Burro de Ouro


APPULEIO
trad. anónimo [Francisco António de Campos]

Lisboa, 1847
Na Typ. de José Baptista Morando
1.ª edição
16,5 cm x 11,5 cm
XXIV págs. + 450 págs. + 1 folha em extra-texto
exemplar estimado, falhas no papel da capa e na lombada; miolo limpo
assinatura de posse no frontispício
95,00 eur (IVA e portes incluídos)


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terça-feira, abril 12, 2016

O Iberismo dos Monárquicos


RAPHAEL RIBEIRO

Lisboa, 1930
Imprensa da Portugal-Brasil
[1.ª edição]
19 cm x 12,3 cm
228 págs.
exemplar estimado; miolo limpo
assinatura de posse na pág. 9
carimbo «Oferta da Livraria Portugal no Ano Internacional do Livro» na capa e no frontispício
30,00 eur (IVA e portes incluídos)

Rafael Augusto de Sousa Ribeiro foi governador civil de Faro, secretário ministerial nos governos de Cunha Leal e de António Maria da Silva, assim como deputado do Partido Nacionalista. Distinguiu-se como um tribuno, tendo sido autor de várias moções para melhorar as leis, banir inconstitucionalidades, corrigir injustiças, reduzir as despesas excessivas dos ministérios e instalar bibliotecas públicas junto das câmaras municipais do continente e ilhas adjacentes.

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segunda-feira, abril 11, 2016

O Domingo Illustrado – Archivo de Historia Patria


Lisboa, Maio de 1897 a 1900
dir. J. Garcia de Lima
256 números em 5 volumes (vols. 4 e 5 juntos) (colecção completa)
a entrada do vol. 5.º faz-se na passagem da pág. 868 para a seguinte; inclui o respectivo Appendice ao Domingo Illustrado após a pág. 1.036
31,4 cm x 22,8 cm
1.060 págs. (numeração contínua)
ilustrado, paginação a duas colunas
encadernação modesta em meia-inglesa com gravação a ouro na lombada
pouco aparado, sem capas de brochura
exemplar estimado; miolo limpo
assinatura de posse no topo do frontispício
450,00 eur (IVA e portes incluídos)

Rara publicação de carácter corográfico, que, além de forte presença heráldica, reúne vastos artigos de «apontamentos historicos, relativos ás cidades, villas e parochias do reino; sua fundação, successos mais notaveis, descripções de monumentos, brazões d’armas (quando os possuam), lendas, tradições que as acompanham, etc.». O seu interesse para o “poder local” faz dela uma incontornável peça de conhecimentos vários. Pode ser comodamente consultada como uma enciclopédia, dado quer a sequência alfabética do seu conteúdo, quer os índices remissivos. Entre os seus colaboradores científicos (na esmagadora maioria anónimos) e literários, por exemplo, podemos encontrar breves presenças de Guerra Junqueiro, João de Deus, Júlio Diniz, Angelina Vidal, Gonçalves Crespo, Almeida Garrett, Camilo Castelo Branco, Antero de Quental, Soares de Passos, João Diniz...

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domingo, abril 10, 2016

Rema Sempre! [junto com] ... E Mesmo Contra a Maré!


LOPES D’OLIVEIRA
capa de Francisco Valença (só do 2.º vol.)

Lisboa, 1940 e 1945
Edições Cosmos / Edições Universo, L.da
1.ª edição (ambos)
2 volumes (completo)
[19,1 cm x 12,4 cm] + [19,1 cm x 12,2 cm]
[VIII págs. + 248 págs.] + [384 págs. + 12 págs. em extra-texto]
subtítulo: Memórias – Crítica – Païsagem
compostos manualmente
exemplares bem conservados; miolo irrepreensível (ambos)
45,00 eur (IVA e portes incluídos)

Uma passagem:
«[...] República! Esta palavra, nos seus lábios [refere-se a António José de Almeida], tinha a magia das revelações religiosas; e, ora soava como uma prece, ora como um cântico, ora como um “dies irae”, e evocava o fragor dos ingentes prélios, a fúria das imprecações, o desespêro dos naufrágios, a miséria, a opressão, iniqùidade, concentrando o tumultuar da revolta, o clarão da vitória e o clamor da alvorada! [...]
De facto, ver êste homem na tribuna era assistir a um deflagrar de tempestade. [...]»
O segundo volume acrescenta às crónicas reunidas um extenso conjunto de cartas recebidas pelo Autor, entre as quais se destacam nomes como o conde de Arnoso, Teófilo Braga, Afonso Costa, Manuel de Arriaga, João Chagas, Manuel Laranjeira, etc.

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telemóvel: 919 746 089

Quinze Minutos de Ginástica Para Todos



CELESTINO MARQUES PEREIRA
ilust. A. Duarte de Almeida

Lisboa, 1945
Editorial Enciclopédia, L.da
1.ª edição
18,9 cm x 12,5 cm
48 págs. + 6 desdobráveis (grande formato) em extra-texto
ilustrado
exemplar estimado, pequenos restauros na lombada e nos desdobráveis; miolo limpo
17,00 eur (IVA e portes incluídos)


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sábado, abril 09, 2016

Contos do Ribatejo


JOSÉ AMARO
ilust. Artur Real

Lisboa, 1972
Editorial Organizações
1.ª edição
20,6 cm x 14,5 cm
228 págs.
exemplar estimado; miolo limpo
25,00 eur (IVA e portes já incluídos)

José Amaro de Almeida (1916-1976), médico de profissão, evidenciou-se nos meios fadistas, sobre os quais escreveu abundantemente, e tendo por amigos próximos, entre outros, Márcia Condessa, Raul Nery, Amália Rodrigues e, com especial carinho, Alfredo Marceneiro. É-lhe devida a assistência clínica gratuita na doença e no desemprego a artistas cantores e seus familiares, actividade que o Museu do Fado põe em destaque na sua página electrónica, mais do que a importância do seu legado literário.

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quinta-feira, abril 07, 2016

A Viagem Nua


JUAN BAUTISTA PIÑEIRO (1945-1994)
trad. José Saramago
capa de Soares Rocha

Lisboa, 1980
Editorial Estampa, Lda.
1.ª edição
18,5 cm x 13,5 cm
128 págs.
exemplar muito estimado; miolo limpo
ostenta no ante-rosto o carimbo de oferta do editor
20,00 eur (IVA e portes incluídos)


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quarta-feira, abril 06, 2016

A Traição de Gabriela


SUM MARKY
capa de Túlio Coelho

Lisboa, 1961
M. C. Castro (dist.) [ed. Autor]
1.ª edição
19,4 cm x 12,5 cm
200 págs.
exemplar muito estimado; miolo limpo
27,00 eur (IVA e portes incluídos)

Sum Marky (tradução crioula de «senhor Marques»), pseudónimo de José Ferreira Marques (1921-2003), que também escreveu sob os nomes Roy Harvey e Louis Rudolfo, era natural de São Tomé. Desde o seu primeiro romance, O Vale das Ilusões (1956), se nota uma amarga crítica do colonialismo, e irá ser motivo a publicação de No Altar da Lei, em 1962, para a polícia do Estado o prender pela primeira vez, expulsar do funcionalismo público e, daí por diante, passar a perseguir todos os seus livros. Uma vez libertado da cadeia, ficou por Lisboa. Dadas as dificuldades que encontrou em publicar nas casas editoras, ou mesmo somente mandar imprimir, alugou uma cave na Amadora e montou a sua própria tipografia. Deixou vasta obra, perto de trinta títulos, entre os quais alguma literatura erótica sem qualquer ligação ao universo sócio-político de São Tomé e Príncipe. (Fonte: Dicionário Cronológico de Autores Portugueses, vol. V, Publicações Europa-América, Mem Martins, 2000)

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A Comédia dos Sexos


SUM MARKY

Lisboa, s.d.
s.i. [J. F. Marques (dist.)]
3.ª edição
19,3 cm x 12,3 cm
248 págs.
exemplar muito estimado; miolo limpo
VALORIZADO PELA DEDICATÓRIA MANUSCRITA DO AUTOR À MOÇAMBICANA HELENA D’ALPOIM [MARIA HELENA ZILHÃO D’ALPOIM MIRANDA GUEDES]
30,00 eur (IVA e portes incluídos)


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Tempo de Flogá


SUM MARKY

Lisboa, s.d.
J. F. Marques, distr. (ed. Autor)
[1.ª edição]
19,2 cm x 12,3 cm
2 págs. + 308 págs.
exemplar em muito bom estado de conservação; miolo irrepreensível, parcialmente por abrir
27,00 eur (IVA e portes incluídos)


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segunda-feira, abril 04, 2016

Amores d’um Visionario


BERNARDINO PINHEIRO

Coimbra / Lisboa, 1874
Imprensa Litteraria / Typographia Universal de Thomaz Quintino Antunes, Impressor da Casa Real
1.ª edição (ambos)
2 tomos enc. em 1 volume (completo)
19,3 cm x 12,8 cm
2 x 272 págs.
subtítulo: Romance do Seculo XVI
modesta encadernação antiga em meia-inglesa com gravação a ouro na lombada
pouco aparado, sem capas de brochura
exemplar com as pastas envelhecidas mas aceitável; miolo limpo
30,00 eur (IVA e portes incluídos)

«[...] um dos elementos já esquecidos do directório do Partido Republicano: Bernardino Pereira Pinheiro. Nascido em Coimbra a 20 de Fevereiro de 1837, veio a falecer em Lisboa a 3 de Março de 1896. Seus pais eram Joaquim José Pinheiro e Maria da Trindade Pereira. Frequentou a então denominada Aula de Comércio, mais tarde emigrou para o Brasil onde se dedicou a actividades comerciais. Foi um dos fundadores do Grémio Literário Português, começou a colaborar na imprensa e tornou-se redactor do jornal A Reforma, e do jornal A Semana, mas colaborou ainda noutros periódicos brasileiros. Quando regressou a Portugal, nos meados dos anos 50 do séc. XIX, voltou aos estudos e matriculou-se na Universidade de Coimbra onde vai concluir o bacharelato em Direito no ano lectivo de 1862.
Inicia a carreira como conservador de registo de hipotecas no distrito de Coimbra e, em 1872, é nomeado para secretário do Supremo Tribunal de Justiça, conseguindo ascender ao cargo de director-geral deste órgão.
Em 1870 foi eleito deputado pelo círculo de Monção integrado nas listas do Partido Reformista. Mais tarde, foi novamente eleito deputado pelo círculo uninominal de Lagos (1890), onde obteve somente 44 votos, mas como o candidato mais votado foi considerado inelegível por acordão do Tribunal de Verificação de Poderes de 22 de Maio de 1890, acabou por se tornar o representante do Partido Republicano no Parlamento.
Bernardino Pinheiro desempenhou as funções de presidente da Associação de Escolas Móveis pelo Método de João de Deus, que tinham sido fundada por Casimiro Freire em 1882.
Como publicista conhecem-se os textos publicados no Jornal do Comércio de Lisboa.»
(Fonte: Artur B. Mendonça, Almanaque Republicano [pág. electr.], 20 de Fevereiro, 2007)

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domingo, abril 03, 2016

Novos Subsídios para a Biografia de Camões


J. PINTO LOUREIRO

Figueira da Foz, 1936 [aliás, 1935]
Tipografia Popular (separata de O Instituto)
1.ª edição
24,4 cm x 17 cm
156 págs.
exemplar estimado; miolo limpo
30,00 eur (IVA e portes incluídos)

José Pinto Loureiro, nascido em 1885, exerceu cargos relacionados com a advocacia e foi director da Biblioteca Municipal de Coimbra, professor do ensino técnico e presidente da Câmara Municipal de Santa Comba Dão. (Fonte: Dicionário Cronológico de Autores Portugueses, vol. III, Publicações Europa-América, Mem Martins, 1994)

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