quarta-feira, agosto 31, 2016

O Congresso Que Sorri


CÉSAR FRIAS, org., trad. e pref.
et alii
capa de AD. [António Domingues]

Lisboa, 1942
Agência Editorial Brasileira – José Rodrigues Júnior, Editor
1.ª edição
18,6 cm x 12,4 cm
248 págs.
exemplar manuseado mas aceitável; miolo limpo
17,00 eur (IVA e portes incluídos)

Compilação de autores humorísticos, ou meramente irónicos, como Machado de Assis, Gervásio Lobato, Panaït Istrati, ou Jerome K. Jerome, entre muitos outros.

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sexta-feira, agosto 26, 2016

O Medico de Casa [junto com] O Onanismo




CONSTANTIN-GUILLAUME [a]
H. FOURNIER [b]
trad. [a] António Vieira Lopes e [b] Narciso Alberto de Sousa

Porto-Braga, 1877
Coimbra, 1879
Livraria Internacional de Ernesto Chardron / Tipographia Democratica
1.ª edição (ambos)
[a] 2 tomos (completo)
3 livros enc. 1 volume
17,9 cm x 12,2 cm
[(XVI págs. + 346 págs.) + (302 págs. + XVIII págs.)] + 170 págs.
subtítulos: [a] Systema simples de reconhecer qualquer molestia, e indicação do melhor tratamento a seguir para a curar; [b] Suas causas, perigos e inconvenientes para o individuo, familia e sociedade: – Remedios
encadernação modesta em meia-inglesa, com elegante gravação a ouro na lombada
aparados, sem capas de brochura
exemplar estimado; miolo limpo
45,00 eur (IVA e portes incluídos)


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O Meu Systema


J. [JOHANNES] P. [PETER] MÜLLER
[trad. Ardisson Ferreira]

Lisboa, s.d.
Livraria Bertrand
[1.ª edição ?]
23,3 cm x 15,5 cm
128 págs.
subtítulo: A saude a troco d’um quarto de hora d’exercicio por dia
ilustrado a negro no corpo do texto
exemplar estimado; miolo limpo
20,00 eur (IVA e portes incluídos)

Trata-se do manual de referência para ginastas.

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A Vida ao Ar Livre


J. [JOHANNES] P. [PETER] MÜLLER
trad. Ardisson Ferreira

Paris-Lisboa / Porto / Rio de Janeiro, 1911
Livrarias Aillaud e Bertrand / Livraria Chardron / Livraria Francisco Alves
1.ª edição
18,8 cm x 12,2 cm
172 págs.
exemplar em bom estado de conservação; miolo irrepreensível, parcialmente por abrir
20,00 eur (IVA e portes incluídos)

Do Prefácio do tradutor:
«[...] A Vida ao Ar Livre, complemento de O Meu Sistema, contém a apologia dos agentes vitaes que a natureza nos offerece a todo o momento, e bastos e racionaes conselhos ácerca da higiene e dos desportos, conselhos que o auctor apresenta despretenciosamente e em linguagem clara e sobremaneira attrahente.»

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A Vida ao Ar Livre


J. [JOHANNES] P. [PETER] MÜLLER
trad. Ardisson Ferreira

Paris – Lisboa / Porto / Rio de Janeiro, s.d.
Livrarias Aillaud e Bertrand / Livraria Chardron / Livraria Francisco Alves
s.i.
18 cm x 12 cm
172 págs.
ilustrado no corpo do texto
encadernação editorial em tela encerada com gravação a negro e branco nas pastas e na lombada
exemplar em muito bom estado de conservação; miolo limpo
27,00 eur (IVA e portes incluídos)


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Marcello Caetano – Confidências do Exílio


JOAQUIM VERÍSSIMO SERRÃO

Lisboa / São Paulo, 1985
Editorial Verbo
1.ª edição
21 cm x 14,6 cm
408 págs.
exemplar em muito bom estado de conservação, sem qualquer quebra na lombada; miolo irrepreensível
30,00 eur (IVA e portes incluídos)

Uma década volvida sobre a queda do regime fascista, e ainda Veríssimo Serrão procurava algum resquício de legitimidade histórica para a pouca vergonha que haviam sido os 48 anos de totalitarismo militar, religioso e civil, perseguição política, miséria do povo, incultura generalizada e, por fim, guerra colonial...

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telemóvel: 919 746 089   [chamada para rede móvel nacional]

Marcello Caetano – Confidências do Exílio


JOAQUIM VERÍSSIMO SERRÃO

Lisboa / São Paulo, 1985
Editorial Verbo
6.ª edição
21 cm x 14,5 cm
408 págs.
exemplar estimado; miolo limpo
VALORIZADO PELA DEDICATÓRIA MANUSCRITA DO AUTOR
37,00 eur (IVA e portes incluídos)


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quinta-feira, agosto 25, 2016

O Candidato Nacional Almirante Américo Thomaz


[ANÓNIMO]

s.l., s.d. [Lisboa, 1958]
UN [União Nacional]
s.i.
22,4 cm x 17,2 cm
16 págs.
ilustrado
acabamento com um ponto em arame
exemplar em bom estado de conservação; miolo irrepreensível
peça de colecção
27,00 eur (IVA e portes incluídos)

Américo Deus Rodrigues Tomás (1894-1987), candidato à presidência do Estado Novo escolhido pelo partido único para suceder a Francisco Craveiro Lopes, ascendia assim de presidente do Clube de Futebol Os Belenenses e de Ministro da Marinha ao estatuto decorativo de “figura número um da nação”. Nunca mandou nada, nem teve vontade própria, nunca contrariou quem o pôs no cargo. A vertente brochura de propaganda tem o mérito de nos revelar uma extensa lista de nomes dos apoiantes da sua candidatura, e aí, por exemplo, para além dos reaccionários do costume, encontramos nomes como os da actriz Amélia Rey Colaço, do jornalista Pedro Correia Marques, do arquitecto Paulino Montez, da professora e ensaísta Maria de Lurdes Belchior, dos escultores António Duarte e Leopoldo de Almeida, dos escritores Caeiro da Matta e Júlio Dantas, etc.

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Mensagem de Ano Novo do Chefe do Estado


[AMÉRICO TOMÁS, almirante]

Lisboa, Janeiro de 1974
Secretaria de Estado da Informação e Turismo
[edição única]
25 cm x 18,3 cm
sem numeração [34 págs.] + 1 cartão de visita
inclui fotografia do autor (durante o discurso) em extra-texto
junto com o cartão de visita do contra-almirante Henrique dos Santos Tenreiro, ao que julgamos para personalizar a oferta do fascículo a um destinatário (não identificado)
exemplar como novo
peça de colecção, com interesse para a história do fim da ditadura do Estado Novo
50,00 eur (IVA e portes incluídos)

Trata-se efectivamente do último discurso que Portugal foi obrigado a ouvir da lavra do almirante; o Dia da Libertação veio quase logo a seguir, desmentindo as expectativas de um género de governo com quase meio século. E pela mão daqueles que não haviam chegado ao 10 de Junho na qualidade de mortos gloriosos.
Algumas palavras do discurso:
«[...] finalmente, de acordo com o procedimento seguido em todos os anos dos meus mandatos, procedi às sessões solenes inaugurais dos novos anos lectivos realizadas em todos os estabelecimentos militares de ensino. Destacadamente me refiro à cerimónia militar que se realizou no Terreiro do Paço, no dia 10 de Junho. Mais uma vez essa patriótica cerimónia decorreu com o brilho que lhe é peculiar, nela tendo sido condecorados os bravos combatentes que mais se distinguiram na defesa das terras portuguesas de Angola, de Moçambique e da Guiné. E, além das distinções concedidas, evocaram-se, saudosamente, comovidamente e com toda a gratidão, aqueles que nessa defesa perderam a vida. E, como tem sucedido nos anos anteriores, cerimónias semelhantes se realizaram noutras cidades da Metrópole e no Ultramar e em todas elas o fulgor das cerimónias foi idêntico. [...]»

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domingo, agosto 21, 2016

Instrucções pelas Quaes Se Devem Regular o Director e Officiaes Encarregados dos Trabalhos Geodesicos e Topographicos do Reino [seguido de] Descripção e Rectificações do Theodolito


[FILIPE FOLQUE]

Lisboa, 1850
Imprensa Nacional
1.ª edição
21,1 cm x 13,5 cm
44 págs. + 22 págs. (não num.) + 18 págs.
exemplar estimado; miolo limpo
45,00 eur (IVA e portes incluídos)


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sexta-feira, agosto 19, 2016

Daqui Houve Nome Portugal


EUGÉNIO DE ANDRADE, org. e pref.
et alii
ilust. Abel Salazar, António Cruz, Augusto Gomes, Dario Alves, Dordio Gomes, Eduardo Viana, Resende, Luis Demée, Pedro Rocha, Sousa Felgueiras, Ângelo de Sousa, Aurélia de Sousa, Dominguez Alvarez, Henrique Medina, Jaime Isidoro, Lima Carvalho, Martins da Costa, Sobral Centeno e Vieira da Silva
direcção gráfica de Armando Alves

Porto, 2000
Edições ASA, S.A. / BPI
[4.ª edição]
31,6 cm x 25,1 cm
496 págs.
subtítulo: Antologia de Verso e Prosa Sobre o Porto
encadernação editorial em linho gravado a cor na pasta anterior, com sobrecapa polícroma, folhas-de-guarda impressas
acondicionado em estojo editorial próprio
profusamente ilustrado
exemplar como novo
100,00 eur (IVA e portes incluídos)

Trata-se da versão destinada a ofertas do Banco Português de Investimento, por ocasião dos festejos do Porto – Capital Europeia da Cultura, em 2001. E não é a primeira vez que tal livro aparece escolhido para engrandecimento de fachada de instituições absolutamente alheias à sentida homenagem do poeta Eugénio de Andrade à cidade do Porto, que preciosamente escolheu, entre autores vivos e mortos, colaborações de escritores como, entre tantos outros, Agustina Bessa Luís, Ruben A., Sophia de Mello Breyner Andresen, Jorge de Sena, Vitorino Nemésio, Pedro Homem de Mello, Miguel Torga, José Régio, João de Araújo Correia, Aquilino Ribeiro, António Patrício, Teixeira de Pascoaes, Carlos Malheiro Dias, etc., etc., numa lista ascendente até ao abade de Jazente, a Faustino Xavier de Novais, o padre Agostinho Rebelo da Costa, Diogo Brandão, etc. Entre os autores acabados de chegar para esta edição, sublinhem-se José Saramago, António Manuel Couto Viana, Armando Silva Carvalho, Nuno Júdice e, não podia deixar de ser, também Fernando Pinto do Amaral.

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telemóvel: 919 746 089 [chamada para rede móvel nacional]

Daqui Houve Nome Portugal



EUGÉNIO DE ANDRADE, org. e pref.
et alii
ilust. António Cruz, Alvarez, Augusto Gomes, Eduardo Viana, António Costa, etc.
direcção gráfica de Armando Alves

Porto, 1983
Editorial O Oiro do Dia
3.ª edição («aumentada»)
22,5 cm x 14,2 cm
294 págs. + 9 folhas em extra-texto + 1 encarte promocional
subtítulo: Antologia de Verso e Prosa Sobre o Porto
profusamente ilustrado
capa impressa a cor, com sobrecapa polícroma, folhas-de-guarda impressas
exemplar estimado; miolo irrepreensível
inclui a cinta de oferta do Conselho Distrital do Porto da Ordem dos Advogados datada do «Dia Nacional do Advogado – 19 de Maio de 1994»
30,00 eur (IVA e portes incluídos)

Reedição a propósito do «[...] 15.º aniversário da fundação da Editorial Inova, de que a Editorial O Oiro do Dia é continuadora [...]» (vd. cólofon).

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Daqui Houve Nome Portugal

 

EUGÉNIO DE ANDRADE, org. e pref.
ARMANDO ALVES, selec. artística e grafismo


Porto, 1969
Editorial Inova Limitada
2.ª edição
225 mm x 170 mm
280 págs. + 4 págs. em extra-texto
subtítulo: Antologia de verso e prosa sobre o Porto
profusamente ilustrado
encadernação editorial inteira em tela encerada gravada a negro na pasta anterior e vermelho e negro na lombada, sobrecapa polícroma
exemplar estimado, sobrecapa com restauros; miolo irrepreensível
35,00 eur (IVA e portes incluídos)


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O Topónimo Porto


JOSÉ COELHO

Porto, 1962
Stvdivm Generale – Actas do I Colóquio Portuense de Arqueologia
1.ª edição
24,5 cm x 18,8 cm
20 págs.
exemplar muito estimado; miolo irrepreensível
é o n.º 284 de uma tiragem declarada de apenas 500 exemplares
17,00 eur (IVA e portes incluídos)


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domingo, agosto 14, 2016

Colour and Life


W. B. BROUGHTON (ed.)
et alii

Londres, 1964
The Institute of Biology
1.ª edição
texto em inglês
22,1 cm x 14,3 cm
X págs. + 146 págs.
encadernação editorial em tela com rótulos espelhados em ambas as pastas e gravação a ouro na lombada
exemplar muito estimado; miolo limpo
20,00 eur (IVA e portes incluídos)

Simpósio de comunicados científicos acerca das manifestações da cor na natureza, dos mecanismos humanos da sua percepção e da importância da mesma na vida quotidiana.

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Aldeia em Festa


BOAVENTURA PASSOS
posfácio de Julião Quintinha
capa de Roberto Nobre

Lisboa, 1942
Editorial Organização, Limitada
1.ª edição
19,1 cm x 12,2 cm
176 págs. + 1 folha em extra-texto
exemplar muito estimado; miolo limpo
assinatura de posse no ante-rosto
30,00 eur (IVA e portes incluídos)

Irmão do conhecido poeta Bernardo de Passos, o prosador e caricaturista Boaventura Rodrigues de Passos (1885-1935) foi um claro republicano e maçon, que, do muito que escreveu, nada deixou publicado em vida. O vertente livro veio confirmar dotes já por ele evidenciados no exercício de um jornalismo programático, como diz Julião Quintinha: «[...] Há nestas páginas sabor regional e qualquer coisa da cálida e exuberante natureza algarvia. Mas, fora de dúvida, embora à superfície, e envoltas em graciosa ironia, elas tangem temas sociais que são de tôda a parte e de todos os tempos. [...]»

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A Escravidão Social da Mulher


VICTOR RUSSOMANNO

Lisboa, s.d. [circa 1914]
Livraria Internacional Abel d’Almeida
1.ª edição
18,2 cm x 11,7 cm
114 págs. + XIV págs.
encadernação editorial inteira em tela gravada a negro e branco em ambas as pastas e na lombada
exemplar como novo
27,00 eur (IVA e portes incluídos)

Victor Russomanno (1890-1937), republicano e sufragista brasileiro nascido em Rio Grande do Sul. Diz-se que deveria ter seguido os passos do pai e continuado à frente de sua fábrica de sapatos. Mas, desde menino, sabe-se que se escondia a ler durante a noite, quando todos já estavam a dormir, para que ninguém soubesse de nada. E foi médico, e foi político influente na sua época.

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quinta-feira, agosto 11, 2016

Polvoras – Explosivos Modernos e Suas Applicações





LUIZ MARDEL

Lisboa, 1893
Imprensa Nacional
1.ª edição
2 volumes (completo)
32,7 cm x 26,6 cm
[10 págs. + 254 págs. + 4 págs. + 54 estampas em extra-texto (duas das quais desdobráveis)] + [10 págs. + 336 págs. + 31 estampas em extra-texto]
subtítulos: vol. 1: Livro primeiro – Polvoras + Atlas; vol. 2: Livros segundo, terceiro e quarto – Explosivos Modernos e Suas Applicações + [cont. Atlas]
profusamente ilustrados em separado a cor
impressos sobre papel creme de gramagem superior
luxuosas encadernações homogéneas em meia-francesa com cantos em pele, gravação a ouro nos remates da pele e nas lombadas, ambos com o ex-libris de Sousa da Câmara gravado nas pastas anteriores
aparados e dourados somente à cabeça
conservam apenas a capa de brochura do segundo volume
exemplares em bom estado de conservação; miolo irrepreensível
VALORIZADOS PELAS DEDICATÓRIAS MANUSCRITAS DO AUTOR A ANTÓNIO PEREIRA DA NÓBREGA SOUSA DA CÂMARA
peça de colecção
850,00 eur (IVA e portes incluídos)

Trata-se de um aprofundado e paradigmático estudo acerca do fabrico e ensaio de materiais explosivos, nomeadamente a pólvora negra, resultado da investigação do general-de-brigada Luís Carlos de Arriaga Mardel Ferreira (1844-1907).

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Historia da Arma de Fogo Portatil



LUIZ MARDEL

Lisboa, 1887
Imprensa Nacional
1.ª edição
32,8 cm x 25,2 cm
188 págs. + 4 págs. + 58 estampas a cor em extra-texto (Atlas) + 4 estampas duplas a negro
profusamente ilustrado em separado a cor e a negro
texto a duas colunas
impresso sobre papel creme de gramagem superior
encadernação em meia-francesa com cantos em pele, gravação a ouro na lombada e relevo seco nos remates da pele
aparado e carminado somente à cabeça
sem capas de brochura
exemplar muito estimado; miolo irrepreensível
ostenta colado no verso da pasta anterior o ex-libris de Sousa da Câmara
VALORIZADO PELA DEDICATÓRIA MANUSCRITA DO AUTOR A ANTÓNIO PEREIRA DA NÓBREGA SOUSA DA CÂMARA
peça de colecção
750,00 eur (IVA e portes incluídos)

Estudo rigoroso das armas de fogo, que ao autor, Luís Carlos de Arriaga Mardel Ferreira (1844-1907), então apenas capitão instrutor de cavalaria, lhe trouxe a celebridade e a sua aceitação na Academia de Ciências de Lisboa.

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O Mel – Alimento de Alto Valor: Energético, Vitamínico e Biológico


MANUEL LEAL
pref. Vasco Correia Paixão

Abrigada, s.d.
Edição do Autor
1.ª edição
19,5 cm x 12,5 cm
152 págs.
exemplar estimado; miolo limpo
17,00 eur (IVA e portes incluídos)


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O Valor Alimentar do Mel e a Sua Aplicação na Terapêutica Infantil


ALFREDO DE ARAÚJO SERRÃO
pref. Vasco Correia Paixão

Lisboa, 1943
Ministério da Economia – Direcção Geral dos Serviços Agrícolas
1.ª edição
20,7 cm x 14,3 cm
96 págs.
exemplar estimado; miolo limpo
25,00 eur (IVA e portes incluídos)


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Abelha e Mel


VASCO CORREIA PAIXÃO
ilust. Artur Correia

Lisboa, 1956
Campanha Nacional de Educação de Adultos – Plano de Educação Popular
1.ª edição
16,3 cm x 11,4 cm
192 págs.
ilustrado
exemplar estimado; miolo limpo
20,00 eur (IVA e portes incluídos)


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telemóvel: 919 746 089


Abelha e Mel


VASCO CORREIA PAIXÃO
ilust. Artur Correia

Lisboa, 1964
Direcção-Geral do Ensino Primário – Plano de Educação Popular
2.ª edição
16,6 cm x 11,1 cm
164 págs.
ilustrado
exemplar como novo
17,00 eur (IVA e portes incluídos)


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O ABC da Apicultura Mobilista


VASCO CORREIA PAIXÃO
capa de Maria

Lisboa, 1943
Ministério da Economia – Direcção Geral dos Serviços Agrícolas
2.ª edição («simplificada»)
19,8 cm x 13,9 cm
64 págs.
ilustrado no corpo do texto
acabamento com dois pontos em arame
exemplar estimado; miolo irrepreensível
17,00 eur (IVA e portes incluídos)


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O ABC da Apicultura Mobilista


VASCO CORREIA PAIXÃO

Lisboa, 1976
Ministério da Agricultura e Pescas
3.ª edição («actualizada»)
20,9 cm x 14,7 cm
60 págs.
ilustrado no corpo do texto
acabamento com dois pontos em arame
exemplar estimado; miolo limpo
17,00 eur (IVA e portes incluídos)


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quarta-feira, agosto 10, 2016

Instituição de Oiro



ANTONIO DA COSTA

Lisboa, 1878
Imprensa Nacional
1.ª edição
19,7 cm x 12,8 cm
40 págs.
subtítulo: Associação de Protecção e Instrucção do Sexo Feminino Funchalense
exemplar estimado, com pequena falha de papel na capa; miolo limpo
17,00 eur (IVA e portes incluídos)

Trata-se da história da origem de uma associação de socorros mútuos não governamental para o sexo feminino na Madeira, que teve, na sua origem, em 1876, a vontade benemérita de Maria Helena Jervis de Atouguia e Almeida. A uma primeira fase de auxílio puro, logo ocorreu a ideia de ensino profissional («para evitar o mal futuro») das protegidas e mesmo da sua prole, ficando elas «[...] obrigadas a mandar ás escolas primarias as filhas ou menores, que [estivessem] debaixo de sua direcção, de seis a nove annos de idade; e á escola profissional da associação, dos nove aos doze annos, sob pena de perderem pelo espaço de dois mezes todos os direitos deb socias por cada mez que [deixassem] de cumprir esses preceitos. [...]» Mas o relato de António da Costa não fica pelo mero testemunho, pretende-se também exemplo instigador do engenho e da vontade das mulheres do continente, exortando-as a tomarem em suas mãos o seu próprio destino, porque – denuncia ele – dos 965:000$00 réis pelo Estado destinados à instrução pública, apenas uma pequena fatia de 72:000$00 réis tem por objectivo o sexo feminino, e apenas para a escola elementar!

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Poemêtos da Ilha


JAYME CAMARA

Funchal, 1929
s.i. [ed. Autor]
1.ª edição
23,1 cm x 16,8 cm
184 págs.
subtítulo: Insulares
exemplar estimado, restauros toscos na lombada; miolo limpo
VALORIZADO PELA DEDICATÓRIA MANUSCRITA DO AUTOR
22,00 eur (IVA e portes incluídos)

Jaime Sanches Câmara (1881-1946) passou a sua vida na Madeira, onde trabalhou como ajudante de conservador do Registo Predial. Poeta e jornalista, mas também dramaturgo, era, na opinião dos seus contemporâneos, um homem de carácter inquieto e com um núcleo limitado de amigos; participou em tertúlias do restrito grupo Artistas Independentes (1918-1933), que se reunia no Café Golden Gate. (Fonte: Aprender Madeira, página electrónica)

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segunda-feira, agosto 08, 2016

Terra Fria



FERREIRA DE CASTRO

Lisboa, 1934
Editorial «Seculo»
1.ª edição
18,9 cm x 12,6 cm
352 págs.
encadernação de amador gravada a ouro na lombada
aparado, conserva a capa anterior de brochura
exemplar estimado; miolo limpo
30,00 eur (IVA e portes incluídos)

Uma passagem do Pórtico, redigido pelo autor:
«[...] É, especialmente, nas gentes que vivem entre cadeias de montanhas que vamos encontrar, de novo, o homem metido em si proprio, o homem que reduziu o enigma do infinito a uma simples crença, e a colocou ao canto da alma como um bordão, para se servir dela nos momentos de vicissitude ou quando a morte lhe bate á porta. Tradicionalista, página viva de antropologia, a sua atitude ante o mundo de hoje dir-se-á igual á dos seus maiores perante o mundo de ontem e de todos os dias que já se perderam no cinerario do tempo. Mas não é assim. Agora e logo, nêste raciocinio, naquela fala, no desenrolar das ambições e dos intentos, descobre-se a força da evolução que o vai penetrando, hoje um pouco,  amanhã mais, num trabalho lento de pua furando granito.
[...] Dir-se-á que encontramos, nesses homens, farrapos da vida de todos nós, que foram abandonados ao longo da inermina jornada, de geração para geração, de século para século, porque todos nós, um dia, teriamos sido assim. E surge, então, como que um sentimento de preterita fraternidade, que se projecta no presente, abrindo-se em compreensão e em amôr. [...]»

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O Instinto Supremo




FERREIRA DE CASTRO
ilustrações de Artur Bual

Lisboa, 1968
Guimarães Editores
1.ª edição
21,2 cm x 15,2 cm
368 págs. + 3 folhas em extra-texto (quadricromias)
na capa: Cândido Rondon
ilustrado
miolo impresso a três cores sobre papel superior, é um modelo tipográfico de elegância a ter em conta para a história da impressão; capa protegida com papel de cristal, gravuras protegidas com papel vegetal
exemplar como novo; miolo limpo parcialmente por abrir
com o ex-libris do Autor (carimbo) na última página
45,00 eur (IVA e portes incluídos)

O marechal e explorador sertanejo Cândido Rondon, republicano e abolicionista, que viveu atravessando quase inteiro o século que teve início em 1865, é o grande inspirador do vertente romance de Ferreira de Castro. Oportunidade de desenhar um Brasil profundo, colado à fronteira com a Bolívia, terras que beneficiaram do paciente empenho do referido explorador em aí levar as comunicações telegráficas.
Quanto ao estilo literário daquele que foi o último livro escrito e publicado pelo autor, poderemos inseri-lo na caracterização que deste seu género de obras fazem António José Saraiva e Óscar Lopes, na História da Literatura Portuguesa (15.ª ed., Porto Editora, Porto, 1989):
«[...] Ferreira de Castro, irredutível à novelística inspirada pela introspecção dos impulsos impremeditados, que entretanto ganhava o favor do público mais à moda, manteve e aperfeiçoou o tipo do romance de inquérito aos meios e problemas sociais, onde supre uma certa elementaridade psicológica e insegurança formal com a palpitação, que nos comunica, de algo de vivido. As afinidades deste género de ficção com um tipo superior de reportagem foram depreciativamente encaradas pela crítica psicologística, tornando-se opinião vulgar [...].»

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A Boca da Esfinge



FERREIRA DE CASTRO
EDUARDO FRIAS
capa de Bernardo Marques

Paris–Lisboa / Porto / Rio de Janeiro, 1924
Livrarias Aillaud e Bertrand / Livraria Chardron / Livraria Francisco Alves
1.ª edição (em livro)
19,5 cm x 13,4 cm
176 págs.
variante da capa em verde e negro
exemplar estimado; miolo limpo
assinaturas de posse no ante-rosto e no rosto
35,00 eur (IVA e portes incluídos)


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A Epopeia do Trabalho



FERREIRA DE CASTRO
desenhos de Roberto Nobre

Lisboa, 1926
Livraria Renascença – Joaquim Cardoso, Editor
2.ª edição [aliás, é o miolo da 1.ª edição com uma variante da capa original]
19 cm x 14,2 cm
144 págs.
profusamente ilustrado no corpo do texto com 21 desenhos de página inteira a negro
exemplar muito estimado; miolo limpo
55,00 eur (IVA e portes incluídos)

O cólofon inscrito na penúltima página merece destaque, dada a sua ingenuidade:
«A Epopeia do Trabalho imprimiu-se na Imprensa Belesa, em Lisboa, no ano 26 do seculo 20, quando a sciência e o progresso iniciavam a libertação da humanidade.»
Não era verdade. A “ciência” e o “progresso”, de mãos dadas com o Estado corporativo, preparavam-se então para avançar sobre as liberdades fundamentais e deprimir a humanidade...

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Ferreira de Castro e o Amazonas


JUDITH NAVARRO
ilust. Martins da Costa

Porto, 1958
Livraria Civilização Editora
1.ª edição
18,8 cm x 12,5 cm
176 págs. + 1 folha em extra-texto + 1 desdobrável em extra-texto
ilustrado
cartonagem editorial com folhas-de-guarda impressas
exemplar muito estimado; miolo limpo
20,00 eur (IVA e portes incluídos)


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sexta-feira, agosto 05, 2016

A Boa Conservação do Vinho


TOMÁS TAVARES DE SOUSA

Lisboa, 1949
Ministério da Economia – Direcção Geral dos Serviços Agrícolas
[1.ª edição]
20,3 cm x 14,2 cm
16 págs.
acabamento com um ponto em arame
exemplar em bom estado de conservação; miolo irrepreensível
17,00 eur (IVA e portes incluídos)

É aqui tratado muito genericamente, mas com propriedade, todo o processo de envasilhamento, atesto, trasfega e engarrafamento do vinho após a sua obtenção nos lagares.

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Uva de Mesa


[JORGE] TRANCOSO VAZ

Lisboa, 1955
Livraria Luso-Espanhola, L.da
1.ª edição
16,1 cm x 12,7 cm
288 págs. + 1 desdobrável em extra-texto
impresso sobre papel avergoado
colecção dirigida pelo engenheiro agrónomo Luís Quartin Graça
exemplar estimado; miolo limpo
20,00 eur (IVA e portes incluídos)


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quinta-feira, agosto 04, 2016

Sisal


JÚLIO CÉSAR MEDINA, eng. agrónomo

São Paulo (Brasil), 1954
Secretaria da Agricultura – Directoria de Publicidade Agrícola
1.ª edição
23 cm x 16,4 cm
290 págs. (1 das quais desdobrável) + 38 págs. em extra-texto
profusamente ilustrado a negro no corpo do texto e em separado
exemplar manuseado mas aceitável, capa envelhecida; miolo limpo
27,00 eur (IVA e portes incluídos)

Importante monografia agrícola, a que se juntaram duas cartas que traçam o percurso do vertente exemplar, a saber: uma delas, da Directoria de Publicidade Agrícola, datada de São Paulo, em Fevereiro de 1955, dá notícia do envio do livro para José da Costa Proença, morador em Lourenço Marques; a outra (cópia), da Companhia de Culturas de Angoche, datada de Outubro de 1963, solicita à Directoria a oferta de novo exemplar, dirigido aos directores da referida Companhia (moçambicana?), com endereço na Agava Trading Limited, na Suíça.

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quarta-feira, agosto 03, 2016

As Monjas de Semide


T. [TOMÁS]  LINO D’ASSUMPÇÃO

Coimbra, 1900
França Amado – Editor
1.ª edição
19,2 cm x 12,6 cm
268 págs.
subtítulo: Reconstituição do Viver Monastico
exemplar estimado, discreto restauro na lombada; miolo limpo
assinatura de posse no frontispício
40,00 eur (IVA e portes incluídos)

Tomás Lino de Assunção (1844-1902), jornalista, historiador, dramaturgo, também Inspector-Geral da Bibliotecas e Arquivos, evidencia-se pelo seu espírito anticlerical, a traço grosso, como é de uso na propaganda dirigida ao vulgo.

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terça-feira, agosto 02, 2016

Le Port de Lourenço Marques


Lourenço Marques – Paris, 1931
Exposition Coloniale Internationale (Imprimerie Nationale)
[1.ª edição]
texto em francês
24,8 cm x 17,3 cm
28 págs. + 4 folhas em extra-texto (três das quais desdobráveis de grande formato)
subtítulo: Portugal – Colonie de Moçambique
profusamente ilustrado no corpo do texto e em separado
acabamento com dois pontos em arame
exemplar estimado; miolo limpo
22,00 eur (IVA e portes incluídos)


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