quarta-feira, setembro 20, 2017

A Revolta de Monsanto de Janeiro de 1920


GONÇALO PEREIRA PIMENTA DE CASTRO

Porto, 1920
Tipografía Mendonça (a vapor)
1.ª edição
20,9 cm x 13,6 cm
72 págs.
exemplar estimado, capa marcada pela prolongada exposição à luz; miolo limpo
VALORIZADO PELA DEDICATÓRIA MANUSCRITA DO AUTOR «À EX.MA REDAÇÃO DA OPINIÃO»
90,00 eur (IVA e portes incluídos)

Da abertura, do punho do autor, o tenente-coronel e antigo comandante de Infantaria 16:
«Êste folhêto, sem pretenções, nem fórma literária, tem por fim reproduzir certos factos, que confirmados com os documentos juntos destroem asserções menos verdadeiras e responsabilidades que não me pertencem, nem aos comandantes das unidades de infantaria do antigo corpo de tropas da guarnição de Lisboa (C.T.G.L.). [...]»

pedidos para:
telemóvel: 919 746 089


terça-feira, setembro 19, 2017

Feira dos Anexins


D. FRANCISCO MANUEL DE MELLO
org. e pref. Innocencio Francisco da Silva

Lisboa, 1875
Livraria de A. M. Pereira – Editor
1.ª edição
18,2 cm x 12,4 cm
L págs. + 2 págs. + 224 págs.
bonita encadernação recente em meia-inglesa gravada a ouro na pasta anterior
aparado, sem capas de brochura
exemplar muito estimado; miolo limpo, ocasionais furos periféricos de caruncho sem afectar o texto
assinatura de posse no frontispício
60,00 eur (IVA e portes incluídos)

Segundo Alexandre Herculano, na revista O Panorama (vol. IV, Lisboa, 1840):
«[...] a Feira dos Anexins, livro curioso, em que estão lançados methodicamente as metaphoras e locuções populares da lingua portugueza, e que seria quasi um manual para os escriptores dramaticos, principalmente do genero comico, que quizessem fazer falar as suas personagens com phrase conveniente [...].»

pedidos para:
telemóvel: 919 746 089


Carta de Guia de Casados



D. FRANCISCO MANUEL [DE MELO]
org. e pref. Camillo Castello Branco

Porto, 1873
Typ. Pereira da Silva
«nova edição, com um prefacio biographico enriquecido de documentos ineditos»
16,2 cm x 11,3 cm
204 págs.
encadernação coeva inteira de pele com gravação a ouro na lombada
aparado, sem capas de brochura
exemplar estimado; miolo limpo, com sinais periféricos de caruncho sem afectar o texto, ténues sublinhados a lápis em palavras isoladas no prefácio
assinatura de posse no frontispício
30,00 eur (IVA e portes incluídos)

Uma curiosidade: um anterior proprietário do vertente volume sublinhou obsessivamente grande número de verbos conjugados, ao longo do prefácio de Camilo, pondo em relevo aquilo que ele (o anterior proprietário) pensaria tratar-se de discrepâncias, talvez mesmo erros, nas respectivas conjugações verbais. Acontece que Camilo escrevia seguindo o desenho mental do raciocínio, quase sempre (este raciocínio) muito solto da lei gramatical, o que espelha uma liberdade expressiva nada aplaudida por leitores canhestros.

pedidos para:
telemóvel: 919 746 089


Apologos Dialogaes


D. FRANCISCO MANOEL DE MELLO

Lisboa Occidental, 1721
Na Officina de Mathias Pereyra da Sylva; & Joam Antunes Pedrozo
1.ª edição
20,1 cm x 15,9 cm
20 págs. + 464 págs.
subtítulo: Obra posthuma, & a mais Politica, Civil & Gallante, que fez feu Author. Offerecida ao preclarissimo Senhor D. Antonio Estevam da Costa, Armador mór de S. Mageftade, &c.
encadernação recente, inteira em pele marmoreada com gravação de cariz romântico a ouro na lombada
muito pouco aparado
exemplar muito estimado; miolo limpo
ostenta três gerações de ex-libris: JDP [?], no frontispício; Joaquim Pessoa, numa das folhas-de-guarda; e D. Diogo de Bragança, VIII marquês de Marialva, no verso da pasta anterior
PEÇA DE COLECÇÃO
970,00 eur (IVA e portes incluídos)

«Nascido em Lisboa no mesmo ano que António Vieira, D. Francisco Manuel de Melo (1608-1666) é em Portugal a personificação mais acabada da cultura aristocrática peninsular na época da Restauração. [...]
[...] o seu legado literário permite classificá-lo como um dos polígrafos peninsulares que mais variadas facetas apresentam a exame. Aliás, pelo bilinguismo como pela sua biografia, D. Francisco pertence a ambos os principais patrimónios da Península.
[...] Em português redigiu os Apólogos Dialogais, que, entre três textos de crítica de costumes (Relógios Falantes, Escritório Avarento, Visita das Fontes), contém o Hospital das Letras, a primeira revisão crítica geral de autores literários antigos e modernos que se conhece na nossa língua. [...]
[...] Os apólogos supõem uma enorme reserva estilística de analogias metafóricas em torno de relógios, moedas e fontes. E assim, por exemplo, na Visita das Fontes veste de alegoria barroca o velho diálogo de Luciano de Samósata, para visar sobretudon a engrenagem administrativa e judicial do tempo. [...]
Quanto aos dois restantes apólogos (Escritório Avarento e Relógios Falantes), trata-se de uma evolução da novela picaresca segundo o modelo a que também pertence o Coloquio de los Perros de Cervantes: os relógios ou as moedas contam as suas acidentadas autobiografias, de dono em dono, através das mais diversas classes sociais e ocupações humanas, dando-nos uma vivissecção da sociedade contemporânea. São duas obras-primas da observação avulsa de costumes. [...]» (Fonte: António José Saraiva / Óscar Lopes, História da Literatura Portuguesa, 15.ª ed., Porto Editora, Porto, 1989)

pedidos para:
telemóvel: 919 746 089


Cartas Familiares



D. FRANCISCO MANOEL [DE MELO]

Lisboa, 1752
Na Offic. dos Herd. de Antonio Pedrozo Galram
2.ª edição
20 cm x 14,8 cm
22 págs. (não numeradas); 560 págs.
subtítulo: Escritas a varias pessoas | fobre affumptos diverfos; | Recolhidas, e publicadas em cinco Centurias | Por Antonio Luiz | de Azevedo, | Profeβor de Humanidades; | offerecidas | ao Illust. e Rev. Senhor | Joaõ de Mello | Pereira de Sampayo, [...]
encadernação da época inteira em pele com rótulo e entre-nervuras impressos a ouro
aparado
exemplar estimado, pequenos restauros na lombada; miolo limpo, por vezes com o papel bastante acidulado, aparentemente reconstituído pelo cruzamento com outro exemplar
peça de colecção
400,00 eur (IVA e portes incluídos)

Inocêncio Francisco da Silva, no seu Diccionario Bibliographico Portuguez (tomo II, n.º 1270, Imprensa Nacional, Lisboa, 1859), referindo-se à edição original das Cartas Familiares, impressa em Roma no ano de 1664, diz-nos que «[...] de ordinario falta a ultima carta da centuria 5.ª, por ter sido arrancada por ordem do sancto Officio de todos os que então deram entrada no reino. Alguns rarissimos exemplares tenho visto, nos quaes apparece incorporada no fim a dita carta manuscripta, e outros, mais raros ainda, em que ella apparece impressa; mas facilmente se conhece pelas differenças do papel e typo, que foi estampada em Lisboa, e introduzida depois no volume respectivo. – O preço dos exemplares mutilados tem sido em tempos recentes de 960 a 1:600 réis; os que trazem a carta final impressa valem necessariamente mais.
Ha segunda edição das Cartas, feita em Lisboa 1752, 4.º – N’ella se fez substituir a carta ultima por outra mui curta, e destituida de todo interesse, com a qual se completou a centuria 5.ª. Esta edição é feita em mau papel, e inferior em tudo á de Roma. Todavia, no mercado corre quasi pelos mesmos preços, e eu paguei ha annos por um exemplar 1:200 réis.»

pedidos para:
telemóvel: 919 746 089


domingo, setembro 17, 2017

Shri Lakshminarain Temple


[ANÓNIMO]

Nova Deli, 1980
All-India Arya (Hindu) Dharma Sewa Sangha
s.i.
bilingue inglês-sânscrito
23,7 cm x 18,6 cm
20 págs.
profusamente ilustrado
capa impressa retro e verso
exemplar estimado, sinais de lepisma na capa; miolo limpo
20,00 eur (IVA e portes incluídos)

Pequena monografia espiritual, destinada aos visitantes do templo hindu construído por Seth Raja Baldeodas Birla quase dois mil anos antes da nossa era.

pedidos para:
telemóvel: 919 746 089


quarta-feira, setembro 13, 2017

Mistérios da Praia da Rocha


MARCOS ALGARVE

Vila Nova de Famalicão, 1926
Tipografia «Minerva», de Cruz, Sousa & Barbosa, L.da
1.ª edição
22,2 cm x 14,9 cm
336 págs.
exemplar estimado, capa levemente manchada; miolo limpo
30,00 eur (IVA e portes incluídos)

Marcos Algarve, um dos pseudónimos do republicano Francisco Marques da Luz (1875-1960), foi um autodidacta, presidente de município e comerciante em Portimão, legou-nos uma escrita que se estendeu pelo conto, as memórias de viagens e políticas, o jornalismo. (Fonte: Anuário Artístico e Literário de Portugal para 1948, Agência UPI – União Portuguesa de Imprensa, Lisboa, 1948)

pedidos para:
telemóvel: 919 746 089


terça-feira, setembro 12, 2017

As Canções de António Botto



ANTONIO BOTTO
posf. José Régio e Manuel Teixeira Gomes
[ilust. Eduardo Malta ?]

Lisboa, s.d. [1940, seg. BGUC]
s.e. [Tipografia Henrique Torres]
s.i.
18,9 cm x 12,2 cm
376 págs. (não numeradas) + 1 folha em extra-texto
impresso sobre papel superior
encadernação modesta de amador inteira em tela encerada com gravação a ouro na lombada
aparado, sem capas de brochura
exemplar muito estimado; miolo limpo
é o n.º 142 da «tiragem especial e restrita, fora do mercado, rubricada e numerada pelo autor»
50,00 eur (IVA e portes incluídos)

Reúne-se aqui não só toda a poesia de António Botto, mas ainda o livro Cartas que Me Foram Devolvidas, onde o poeta pungentemente se defende da chacota com que o país sempre o envergonhou:
«Tenho direito ás minhas ideias embora não tenha direito à minha vida. Das minhas Canções, da minha arte, muitissima coisa se tem dito! E eu ainda nem sequer tentei explicar publicamente este ou aquele pormenor erradamente comprehendido. Explical-os, – para quê? Os inferiores teem outro entendimento e falam outra linguagem... [...].»

pedidos para:
telemóvel: 919 746 089

Canções


ANTONIO BOTTO
capa de Fred Kradolfer

Lisboa, 1932
Edições Paulo Guedes
nova edição definitiva (17.º milhar)
17,8 cm x 12,8 cm
208 págs.
subtítulo: Nova Edição Definitiva de Toda a Obra Poética do Autor com Oito Canções Inéditas e um Estudo Crítico de Teixeira Gomes Antigo Chefe de Estado
composto manualmente
exemplar com o miolo em estado muito aceitável, com alguns picos de humidade; assinatura de posse no frontispício
peça de colecção
130,00 eur (IVA e portes incluídos)

Diz Manuel Teixeira-Gomes na Marginalia que encerra o volume: «[...] Ah! como se pode ainda pôr em duvida que o amôr opéra milagres. Se milagres ha ou houve jamais, é no amôr que se lhe deve procurar a origem, porque só elle possue o dom divino de os fazer. A inspiração poetica é um milagre do amôr, que se revela rythmado, á semelhança do pulsar do coração... [...]»
Acrescentamos que a homossexualidade do autor acabou por, na boca depreciativa da crítica “literária” da sua época, sobrepor-se à excelência da sua arte.

pedidos para:
telemóvel: 919 746 089

A Rosa de Papel



AUGUSTO DE SANTA-RITA

Porto, 1917
Edição da «Renascença Portuguesa»
1.ª edição [única, segundo Richard C. Ramer]
24 cm x 17,8 cm
64 págs. (aliás, 60 págs.*)
subtítulo: Mysterio n’um Cantico – Poêma Dramatico em Prosa e Verso
miolo impresso sobre papel superior de fabrico manual não aparado
capa impressa sobre semi-cartolina rugosa de fantasia não aparada
exemplar em bom estado de conservação
ostenta colado no ante-rosto o ex-libris de Raul de Oliveira
150,00 eur (IVA e portes incluídos)

Augusto de Santa-Rita (1888-1956), filho do poeta Guilherme de Santa-Rita (1859-1905) e irmão de Santa-Rita, Pintor, irá seguir uma linha estilística que vai do simbolismo tardio ao futurismo da Orpheu de Fernando Pessoa. Tendo falecido já nos anos 50 do século passado, pôs a sua arte praticamente ao serviço do saudosismo e da propaganda nacionalista do Estado Novo, que teve em António Ferro o seu mentor cultural. O vertente poema veio a ser musicado por Rui Coelho e representado no Teatro de São Carlos.

* Aparentemente, existe erro de numeração no primeiro caderno.

pedidos para:
telemóvel: 919 746 089

sábado, setembro 09, 2017

Para Tirar Nódoas


CARLOS A. CORREIA

Lisboa, 1931
Emprêsa Nacional de Publicidade
1.ª edição
19,2 cm x 12,3 cm
32 págs.
exemplar estimado; miolo limpo
17,00 eur (IVA e portes incluídos)


pedidos para:
telemóvel: 919 746 089


Costumes Nupciais dos Animais


aa.vv.
pref. Jean Rostand
trad. A. de Oliveira Alves

Porto, 1943
Editôra Educação Nacional, L.da
1.ª edição
20,2 cm x 14 cm
280 págs.
exemplar estimado; miolo limpo, parcialmente por abrir
17,00 eur (IVA e portes incluídos)


pedidos para:
telemóvel: 919 746 089


sexta-feira, setembro 08, 2017

Princípios Fundamentais da Organização Corporativa Portuguesa


ANTÓNIO DE CASTRO FERNANDES

Lisboa, 1944
Editorial Império
1.ª edição
18,9 cm x 12,4 cm
112 págs.
exemplar muito estimado; miolo limpo, papel acidulado, por abrir
30,00 eur (IVA e portes incluídos)

António Júlio de Castro Fernandes (1903-1975), para além de ideólogo fascista dirigente da Cruzada Nacional Nun’Álvares, foi banqueiro-administrador do Banco Nacional Ultramarino.

pedidos para:
telemóvel: 919 746 089


A Educação


DIRECÇÕES GERAIS DA J.U.C. E J.U.C.F.
pref. João Lobo Antunes (presid. geral) e Margarida Ferreira Silva (presid. geral)

Lisboa, s.d. [1965]
[Escolas Profissionais Salesianas – Oficinas de S. José]
1.ª edição
18,3 cm x 13,1 cm
144 págs.
subtítulo: Roteiro para as reuniões de equipa ou de companha – Ano lectivo de 1965-1966
exemplar estimado; miolo limpo
20,00 eur (IVA e portes incluídos)

Manual de ensino cívico, moral e religioso destinado à juventude universitária católica, quer masculina, quer feminina.

pedidos para:
telemóvel: 919 746 089


quinta-feira, setembro 07, 2017

A Gruta dos Vagabundos




MARTINS JUNIOR
capa de Silva e Souza

Lisboa, 1928
Imprensa Lucas & C.ª [ed. Autor ?]
1.ª edição
18,9 cm x 12,6 cm
240 págs. + 1 folha em extra-texto
bonita encadernação (editorial ?) em tela encerada com motivo gravado a seco como fundo geral e gravação a ouro na pasta anterior e na lombada
conserva a capa de brochura
exemplar muito estimado; miolo limpo
25,00 eur (IVA e portes incluídos)

«Era uma especie de grande bolsa», assim abre o livro de Martins Junior, «onde os mercadores, sem cotação e sem escrupulos, iam leiloar todos os privilegios da sua terra.
Ali, reuniam-se aqueles que formavam uma quadrilha chamada, ou geralmente conhecida pela “Santa aliança dos do Olho Vivo”. Na cidade puseram ao casarão o nome de S. Bento da porta aberta, mas o nome não estava bem colocado, porque, a porta estava aberta sómente para os que cumpunham o ramo florido do negocio. [...] Ali, no templo do negocio, na grande bolsa da terra, só podiam entrar aqueles cujas habilitações no golpe estivessem amplamente demonstradas por atos publicos ou como tal conhecidas. Á grande bolsa ia de tudo: parvos ambiciosos, estupidos arreigados á ganancia desmedida e finórios que não tinham outro objectivo senão o de governarem-se de qualquer forma sem olharem mesmo aos meios para conseguir os fins. [...]»
Isto dito por um republicano e, numa capa bem expressiva com Bernardino Machado a saudar o povo, graficamente ilustrado por outro republicano!...

pedidos para:
telemóvel: 919 746 089

quarta-feira, setembro 06, 2017

Para a História do Liberalismo e da Democracia Directa em Portugal



COSTA BROCHADO

Lisboa, 1959
Parceria António Maria Pereira
1.ª edição
18,6 cm x 12 cm
120 págs.
exemplar em bom estado de conservação; miolo irrepreensível
17,00 eur (IVA e portes incluídos)

Texto inteiramente construído para denegrir certas formas de liberdade e equidade, justificando o aparecimento da ditadura estado-novista.

pedidos para:
telemóvel: 919 746 089

Afonso de Albuquerque



COSTA BROCHADO

Lisboa, 1943
Portugália Editora
1.ª edição
19,5 cm x 13,2 cm
500 págs. + 1 folha em extra-texto
impresso sobre papel superior avergoado
exemplar estimado; miolo limpo
27,00 eur (IVA e portes incluídos)


pedidos para:
telemóvel: 919 746 089

Conquista de Lisboa



COSTA BROCHADO

Lisboa, 1952
Empresa Nacional de Publicidade
1.ª edição
19,3 cm x 13,2 cm
120 págs.
exemplar estimado; miolo limpo, parcialmente por abrir
assinatura de posse no frontispício
17,00 eur (IVA e portes incluídos)


pedidos para:
pcd.frenesi@gmail.com
telemóvel: 919 746 089   [chamada para rede móvel nacional]

Política do Ferro


COSTA BROCHADO

Lisboa, 1952
Editorial Império, Lda.
1.ª edição
19,6 cm x 13,1 cm
56 págs.
impresso sobre papel superior avergoado
exemplar estimado; miolo irrepreensível
20,00 eur (IVA e portes incluídos)

No centro do debate acerca do crescimento do capitalismo industrial português, em que a generalidade dos governantes do Estado Novo se mostravam saloiamente desconfiados, dados o crescimento e a consciencialização de mais vastas massas operárias, Costa Brochado (1904-1989), um intelectual orgânico do fascismo, defende que «[o] problema da instalação da grande siderurgia entre nós é fundamental para a economia nacional. [...]»

pedidos para:
telemóvel: 919 746 089


A Missão de Salazar


COSTA BROCHADO

Lisboa, 1960
Companhia Nacional Editora
[1.ª edição]
18,5 cm x 12,5 cm
32 págs.
acabamento com um ponto em arame
exemplar em bom estado de conservação; miolo limpo
ostenta na pág. 3 o carimbo de «Oferta da União Nacional»
17,00 eur (IVA e portes incluídos)

Discurso de homenagem proferido na Liga 28 de Maio, em que são enaltecidas as virtudes governamentais de Salazar...

pedidos para:
pcd.frenesi@gmail.com
telemóvel: 919 746 089   [chamada para rede móvel nacional]

The Beasley Contract Bridge System


H. M. BEASLEY, tenente-coronel

Londres, 1935
Daily Mail – Associated Newspapers Ltd.
1.ª edição
texto em inglês
19 cm x 13 cm
128 págs.
subtítulo: Bridge Correspondent of the Daily Mail
encadernação editorial em tela encerada e impressa
miolo impresso sobre papel superior
exemplar muito estimado, apenas com sinais de acção continuada da luz na lombada; nota-se no canto superior direito do frontispício a tentativa de fazer desaparecer, provavelmente, uma assinatura de posse
25,00 eur (IVA e portes já incluídos)


pedidos para:
pcd.frenesi@gmail.com
telemóvel: 919 746 089   [chamada para rede móvel nacional]

terça-feira, setembro 05, 2017

Viagem de Maravilhas (à Madeira)


ÁLVARO VALENTE

Montijo, 1953
ed. Autor
1.ª edição
23,4 cm x 17 cm
176 págs.
subtítulo: Novembro de 1950
ilustrado no corpo do texto
exemplar manuseado mas aceitável; miolo limpo
17,00 eur (IVA e portes incluídos)

Relato de uma viagem à Madeira.

pedidos para:
telemóvel: 919 746 089


Madeira – The Pearl of the Atlantic


[ANÓNIMO]
ilust. Cândido da Silva

Lisboa, 1914
Annuario Commercial
1.ª edição
texto em inglês
18,1 cm x 26 cm (oblongo)
106 págs. (não numeradas) + 2 desdobráveis (grande formato, mapas)
profusamente ilustrado
exemplar estimado, restauros na capa; miolo limpo
peça de colecção
75,00 eur (IVA e portes incluídos)

Notável monografia histórica, sociológica, artística, etnográfica, industrial e turística da «pérola do Atlântico».

pedidos para:
telemóvel: 919 746 089