terça-feira, julho 15, 2025

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* em cumprimento da Lei n.º 144/2015, de 8 de Setembro – Resolução Alternativa de Litígios de consumo (RAL), artigo 18.º, cabe-nos informar que a lista de Centros de Arbitragem poderá ser consultada em www.consumidor.pt/


Uma Mulher Ciumenta

 

JOAQUIM LEITÃO

Lisboa, 1933
s.i. [ed. autor?]
1.ª edição
190 mm x 138 mm
222 págs. [aliás, 220 págs.]
ilustrado com dez capitulares desenhadas e quinze cromos colados ao longo do miolo
exemplar estimado, capa com falhas de papel; miolo limpo
assinatura de posse no ante-rosto
é o n.º 284 de uma tiragem especial não declarada
30,00 eur (IVA e portes incluídos)


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Rimas [junto com] Ultimas Rimas

 



JOÃO PENHA

Lisboa, 1882 | Porto, 1919
Avelino Fernandes & C.ª Editores | Edição da Renascença Portuguesa
2.ª e 1.ª edições
[180 mm x 115 mm] + [164 mm x 120 mm]
[6 págs. + 176 págs.] + 248 págs.
títulos incluídos: [a] Vinho e FelViolão NocturnoOnofreLyra de Pangloss; [b] Musa Que Não RiPara CrentesVinhetas e AquarellasRosario EspiritualAo Fogão
[a] encadernação editorial inteira em tela encerada com gravação a bronze nas pastas e na lombada; [b] brochura
exemplares muito estimados; miolo limpo
assinatura de posse no frontispício do primeiro volume
75,00 eur (IVA e portes incluídos)

Edição das Rimas não referida por Maria Amália Ortiz da Fonseca na Introdução ao Estudo de João Penha (Portugália Editora, Lisboa, 1963). Diz-nos o Dicionário Cronológico de Autores Portugueses (vol. II, Publicações Europa-América, Mem Martins, 1990):
«[...] A sua poesia, de índole satírica e humor rabelaisiano, é declaradamente anti-romântica. O seu lirismo é quase uma auto-ironia que mal esconde um amargo e profundo desencanto, ferozmente disfarçado de mordacidade e cinismo. [...]»

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A Gata Borralheira

 

TOMAZ DE FIGUEIREDO

Lisboa, 1961
Guimarães Editores
1.ª edição
190 mm x 121 mm
412 págs.
exemplar estimado; miolo limpo
40,00 eur (IVA e portes incluídos)


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segunda-feira, julho 14, 2025

Selecções Alibi – Antologia dos Melhores Contos Policiais

 



dir., org. e notas de H. Ips & Macofi
capas de Machado da Costa
Lisboa, 1950
Publicações Alibi
1.ª edição [única]
3 números (completo)
214 mm x 149 mm
[2 x 80 págs.] + 72 págs.
ilustrados
exemplares estimados, o terceiro apresenta o canto inferior esquerdo esfolado; miolo limpo
PEÇA DE COLECÇÃO
110,00 eur (IVA e portes incluídos)

É bem possível que, entre as dúzias de pseudónimos do prolífico escritor anarquista Mário Domingues (1899-1977), estes H. Ips & Macofi sejam mais uma sua personalidade ficcional. De qualquer maneira, o seu nome consta claramente no terceiro número, um volume exclusivo de autores portugueses. Após dois números constituídos por nomes como Edgar Allan Poe, Agatha Christie, Ellery Queen, etc., é a vez dos portugueses Reinaldo Ferreira (Repórter X), Ferreira de Castro, Eduardo Frias, José da Natividade Gaspar, Francisco A. Branco e o já referido Domingues.
Quanto à vertente colecção, encontramo-la muito superficialmente referida nos catálogos O Caso Policial Português – Literatura Policial (Câmara Municipal de Lisboa, 1998) e Crime e Castigo – Ilustração na Literatura Policial Portuguesa, de Jorge Silva (Câmara Municipal de Almada, 2019). Curiosamente, os volumes 2 e 3 encontram-se catalogados no Centro de Documentação da Polícia Judiciária…

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Novela Para Todos




Lisboa, 1 de Abril a Agosto de 1929
Edições SCPTP – Sociedade Comercial Portuguesa de Publicações e Telegrafia, Ld.
1.ª edição
7 fascículos enc. em 1 volume (completo)
241 mm x 178 mm
7 x 40 págs.
profusamente ilustrado
belíssima encadernação moderna inteira em seda com o título bordado
pouco aparados
incluem todas as capas de brochura
exemplar em bom estado de conservação; miolo limpo
PEÇA DE COLECÇÃO
300,00 eur (IVA e portes incluídos)

Trata-se de uma «publicação quinzenal de novelas», e basta ler a lista dos colaboradores para que se tenha uma ideia da importância literária deste periódico: entre muitos outros, Américo Durão, Armando Ferreira, Fidelino de Figueiredo, Bourbon e Meneses, Diana de Lis, Mário Domingues, Assis Esperança, Augusto Ferreira Gomes, Sara Beirão, Norberto de Araújo, Nogueira de Brito, Reinaldo Ferreira (Repórter X), Virgínia Lopes de Mendonça, etc. Entre os ilustradores, sobressai o nome de Roberto Nobre.

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Aurora – Revista Mensal de Sociologia, Sciência e Arte

 

dir. Abílio Ribeiro
Porto, Setembro de 1929 a Outubro de 1930
ed. Fernando Barros
14 números (completo)
270 mm x 192 mm (estojo)
272 págs. (num. contínua: Ano I) + 36 págs. (num. contínua: Ano II)
acabamento com um ponto em arame
fascículos acondicionados em estojo próprio de fábrica recente revestido a tela negra
exemplares muito estimados; miolo limpo
PEÇA DE COLECÇÃO
290,00 eur (IVA e portes incluídos)

Revista «[…] de tendência anarquista […]. Nas suas páginas são apresentados textos doutrinários de teóricos do anarquismo, entre eles Malatesta e Bakunine. No último número, o 14, Leon Trotsky denuncia as prepotências e as perseguições de Staline. Apresenta uma feição pedagógica, bem como os temas que são proverbiais nas publicações libertárias. […] Principais colaboradores: Ernesto Gil, João Grave e João Serra.»
(Fonte: Daniel Pires, Dicionário da Imprensa Periódica Literária Portuguesa do Século XX (1900-1940), Grifo, Lisboa 1996)

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The Life of the Theatre

 

JULIAN BECK
capa de J. J. Krysiak


São Francisco (Califórnia), 1974
City Lights Books
2.ª edição
texto em inglês
203 mm x 139 mm
128 págs.
subtítulo: The relation of the artist to the struggle of the people
exemplar estimado; miolo irrepreensível
37,00 eur (IVA e portes incluídos)

Da nota editorial na contracapa:
«This book is about the role of the artist in the revolution, and that role is defined in Julian Beck’s journal of his own life in the theatre, his personal record of the radical pacifist-anarchist, spiritual and ecstatic genesis of that theatre. […]»

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Ensino Primário e Ideologia

 

MARIA DE FÁTIMA BIVAR
capa e grafismo de Fernando Felgueiras

Lisboa, 1971
Publicações Dom Quixote
1.ª edição
181 mm x 114 mm
240 págs.
exemplar estimado; miolo irrepreensível
30,00 eur (IVA e portes incluídos)

Trata-se de um estudo pedagógico levado a cabo por aquela que veio a ser uma das mais influentes prosadoras portuguesas: Maria Velho da Costa (1938-2020).

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Do Tempo e da História

 

dir. Virgínia Rau
secret. Jorge Borges de Macedo
Lisboa, 1965-1968-1970-1971-1972
Instituto de Alta Cultura – Centro de Estudos Históricos
1.ª edição
5 volumes (completo)
240 mm x 172 mm
[220 págs. + 1 desdobrável (mapa)] + 178 págs. + [202 págs. + 10 págs. em extra-texto + 7 desdobráveis em extra-texto] + [244 págs. + 1 folha em extra-texto + 2 desdobráveis em extra-texto (mapas)] + [268 págs. + 2 desdobráveis em extra-texto + 4 folhas em extra-texto]
ilustrados
capas impressas frente e verso
exemplares muito estimados; miolo irrepreensível
150,00 eur (IVA e portes incluídos)

«[…] Do Tempo e da História foi uma revista com uma vasta abrangência temática, acolhendo um conjunto total de trinta e quatro estudos científicos e vinte notas bibliográficas que têm como denominador comum um método historiográfico e a incidência na história medieval e moderna de Portugal.
No periódico […] foram publicados os resultados das investigações individuais e colectivas dos seus colaboradores e de autores estrangeiros, associadas às três principais linhas de pesquisa [do ref. Centro de Estudos Históricos]: a história das estruturas da sociedade, a demografia histórica e a história da diplomacia e das relações externas portuguesas.
Reúne textos em língua portuguesa e francesa relativos sobretudo ao período entre os séculos XIII a XVIII, recebendo maior destaque as problemáticas ligadas ao monaquismo e a instituições eclesiásticas, à economia e ao comércio dos descobrimentos e da expansão portuguesa, à história intelectual de Quatrocentos, aos estudos antroponímicos e à teoria política e económica seiscentista. As secções de notas bibliográficas revestem-se de variedade centrífuga, sendo alvo de comentário crítico diversas monografias de autores espanhóis, italianos, franceses e ingleses. […]»
(Fonte: página electrónica do Centro de História da Universidade de Lisboa)
Entre os autores participantes com estudos, são de sublinhar, para além de Virgínia Rau, nomes como os de José Mattoso, Martim de Albuquerque, Isaías da Rosa Pereira, etc.

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domingo, julho 13, 2025

A Cabana do Tio Thomaz ou a Vida dos Negros na America

 

HARRIET BEECHER STOWE, Mistriss
trad. e pref. A. Urbano

Lisboa, 1853
Typographia Urbanense
«2.ª Edição da Galeria Litteraria. Publicação de A. U. [Urbano] Pereira de Castro»
225 mm x 150 mm
272 págs.
texto impresso a duas colunas
luxuosa encadernação inteira em pele gravada a ouro nas pastas e na lombada, nervuras pespontadas a ouro
aparado e carminado somente à cabeça, sem capas de brochura
exemplar em bom estado de conservação; miolo limpo, papel sonante
PEÇA DE COLECÇÃO
1.200,00 eur (IVA e portes incluídos)

Trata-se da primeira tradução do clássico do anti-esclavagismo que Harriet Beecher Stowe (1811-1896) publicara nos Estados Unidos, em folhetins, entre 1851 e 1852. Segundo
José Vítor Malheiros (Público, 2005, 18 de Janeiro), volvida uma década sobre a publicação, «Em 1861, nas vésperas da Guerra Civil Americana (1861-1865), a autora era a mais famosa escritora do mundo e o livro atingia uns fabulosos 4,5 milhões exemplares vendidos – um número tanto mais espantoso quanto muitos dos estados do Sul dos Estados Unidos o tinham proibido, quanto havia contra ele uma intensa campanha política e os cinco milhões de escravos que integravam os 32 milhões de americanos de então eram praticamente todos analfabetos. Havia um exemplar de “A Cabana do Pai Tomás” em cada família americana não militantemente esclavagista, o que o tornava o livro mais difundido depois da Bíblia, da qual era companheiro de estante frequente. […]»

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A Cabana do Pai Tomás


HARRIET BEECHER STOWE
trad. Leyguarda Ferreira
pref. Gentil Marques

Lisboa, 1963
Livraria Romano Torres – João Romano Torres & C.ª
5.ª edição
191 mm x 124 mm
320 págs.
exemplar como novo, por abrir
20,00 eur (IVA e portes incluídos)

Obra-prima do abolicionismo, antecede de perto, motivando-a, a guerra civil entre o norte e o sul nos Estados Unidos.

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Fins e Organização da Sociedade das Nações


Lisboa, 1931
Publicado pela Secretaria Portuguesa da Sociedade das Nações | Imprensa Nacional
s.i. [1.ª edição ?]
212 mm x 136 mm
2 págs. + 98 págs.
exemplar estimado, restauro na lombada e pequenas falhas de papel na capa; miolo limpo
ocasionais carimbos de biblioteca
20,00 eur (IVA e portes incluídos)

Nota editorial:
«Esta publicação, que foi redigida segundo as instruções da Assemblea e que é comunicada aos Governos, destina-se ao pessoal docente. Contém uma exposição geral dos fins e da organização da Sociedade, formando um todo completo. Todavia, esta publicação foi concebida de forma a ser utilizada como um capítulo fundamental susceptível de ser incorporado, tal e qual como se nos apresenta, em todas as obras de carácter escolar que os diferentes países decidirem publicar acerca da obra da Sociedade das Nações.»

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Revoada de Musas

 

JÚLIO DANTAS

Lisboa, 1965
Portugália Editora
1.ª edição (livro póstumo)
202 mm x 139 mm
220 págs. + 1 folha em extra-texto
subtítulo: As mulheres na vida dos homens célebres
ilustrado com o retrato do autor
exemplar estimado; miolo irrepreensível, por abrir
30,00 eur (IVA e portes incluídos)


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A Vida Misteriosa das Palavras

 

GOMES MONTEIRO
COSTA LEÃO


Lisboa, 1944
Portugália Editora
1.ª edição
196 mm x 127 mm
224 págs.
subtítulo: Origem e explicação de modismos, dizeres comuns e frases-feitas
exemplar estimado; miolo limpo
assinatura de posse no frontispício
22,00 eur (IVA e portes incluídos)


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sábado, julho 12, 2025

O Livro de Amor


JOÃO DE DEUS

Lisboa, 1930
s.i. (Arthur Brandão & C.ª / Imprensa Portugal-Brasil)
1.ª edição (antológica)
175 mm x 123 mm
336 págs. + 2 folhas em extra-texto
exemplar em bom estado de conservação; miolo irrepreensível, parcialmente por abrir
35,00 eur (IVA e portes incluídos)

Do Dicionário Cronológico de Autores Portugueses (vol. II, Publicações Europa-América, Mem Martins, 1990):
«[...] Escrevendo “com uma mão no coração”, não se encontra na sua poesia nada de tétrico ou de lamuriento. Servindo-se de um vocabulário restrito, em que aparecem repetidamente palavras como lua, ave, nuvem, perfume, lágrima, exprime os sentimentos de um modo espontâneo e directo, quase infantil, numa linguagem muito próxima da oralidade.
É um poeta do amor-adoração e a sua poesia não é mais do que a sublimação dos impulsos eróticos. [...]»
Aqui, numa vasta antologia, celebra-se o primeiro centenário do seu nascimento, o poeta algarvio.

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O Que É o Cinema


ERNESTO DE SOUSA

Lisboa, 1960
Editora Arcádia Limitada
1.ª edição
180 mm x 107 mm
232 págs. + 8 págs. em extra-texto
ilustrado
exemplar em muito bom estado de conservação; miolo irrepreensível
30,00 eur (IVA e portes incluídos)

Da nota editorial na contracapa:
«[...] O Que É o Cinema contém não só a exposição dos aspectos mais importantes do cinema, quer do ponto de vista técnico, quer estético e histórico, mas também uma informação bastante detalhada sobre os métodos de cultura para e pelo cinema. O leitor entrará em contacto com os problemas suscitados pela invenção do cinema nas suas implicações culturais e sociológicas, e ser-lhe-ão fornecidos os elementos para que se interesse activamente pela cultura cinematográfica e pela produção de filmes experimentais.»

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sexta-feira, julho 11, 2025

Três Poemas


FERNANDO GUIMARÃES 

Lisboa, 1975
Iniciativas Editoriais
1.ª edição (reunida)
178 mm x 132 mm
72 págs.
exemplar estimado; miolo limpo
27,00 eur (IVA e portes incluídos)

Reunião de dois livros anteriores, há muito esgotados, do poeta e ensaísta Fernando Guimarães (1928-2025), e de um vasto núcleo de dispersos por jornais ou antologias.

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Linguagem e Ideologia


FERNANDO GUIMARÃES
nota de Óscar Lopes (badanas)
grafismo de Armando Alves

Porto, 1972
Editorial Inova
1.ª edição
195 mm x 138 mm
204 págs.
exemplar como novo
27,00 eur (IVA e portes incluídos)

Da nota de Óscar Lopes:
«[...] a linguagem não é absolutamente uma, e muito menos uma coisa ao lado das coisas. [...] Qualquer fala se situa como resposta, qualquer frase funciona como paráfrase de outra frase: quem fala localiza sempre uma ilha, que se diz eu, ou nós, ou isto, ou aqui, ou assim, ou agora, no centro provisório de um horizonte que, na sua máxima objectividade científica actual, nos aparece balizado por um espaço métrico a 4 dimensões e por uma dada interdependência histórica, e sujeita a crises, de forças produtivas e de relações de produção. Cada texto, ou estilo, poético irrompe como uma das tais ilhas, constitui-se como unidade de um sujeito que se não identifica como pura individualidade biológica, psicológica, civil ou idiomática, porque tanto se diz eu como agora, tanto se diz aqui como o nós implícito de dada classe social em dado momento. E a crítica, ou hermenêutica, literária, para ser isso e não poesia passada ao coador, é a paráfrase dialéctica [...] de um texto poético resultante da tensão permanente entre as evidências dessa subjectividade (as dos respectivos objectos intencionais) e as evidências da objectividade científica, e ainda as da prática ideològicamente articulada, a que também ninguém foge. [...]»

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O Próximo e Médio-Oriente e a Guerra

 

FERNANDO DE FERREIRA E SILVA

Lisboa, 1941
Livraria Bertrand
1.ª edição
191 mm x 120 mm
24 págs.
acabamento com um ponto em arame
exemplar estimado; miolo limpo
17,00 eur (IVA e portes incluídos)


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quinta-feira, julho 10, 2025

António Botto e o Amor

 

JOSÉ RÉGIO

Porto, 1937 [aliás, 1938]
Livraria Progredior
1.ª edição*
190 mm x 122 mm
192 págs.
exemplar em bom estado de conservação; miolo irrepreensível
PEÇA DE COLECÇÃO
80,00 eur (IVA e portes incluídos)

Da Nota de abertura:
«Escrevi sôbre António Botto um trecho publicado no número 13 da “presença”, um ensaio publicado na marginália das “Cartas que me foram devolvidas”, um pequeno estudo publicado no “Ciúme”, e vários artigos numa discussão travada com Tomaz Ribeiro Colaço no “Fradique”. Se ainda mais qualquer cousa escrevi, nem vale a pena citar. Todos êsses escritos foram incluidos, corrigidos, desenvolvidos, submetidos a um certo plano geral, – neste ensaio. Devem, pois, ficar esquecidos lá onde primeiro sairam, embora as publicações e livros em que sairam não possam ficar esquecidos.»

* Desta edição princeps conhecem-se duas variantes de capa.

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Três Peças em Um Acto

 

JOSÉ RÉGIO

Lisboa, 1957
Portugália Editora
1.ª edição
193 mm x 130 mm
120 págs.
títulos incluídos: Três Máscaras – fantasia dramática; O Meu Caso – farsa; Mário ou Eu Próprio – O Outro – episódio tragicómico
exemplar muito estimado; miolo irrepreensível, por abrir
40,00 eur (IVA e portes incluídos)


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A Mãe e o Processo do Espectáculo Anulado



Stanislas WITKIEWICZ
trad. José Palla e Carmo
pref. Luiz Francisco Rebello
capa de Miguel Flávio

Lisboa, 1972
Prelo Editora, S.A.R.L.
1.ª edição
187 mm x 127 mm
256 págs.
ilustrado
exemplar como novo, por abrir
PEÇA DE COLECÇÃO
27,00 eur (IVA e portes incluídos)

Peça teatral proibida pela censura marcelista, o que à época chegou a dar origem a um protesto do deputado Magalhães Mota na Assembleia Nacional: prevaleceu a força ignorante do regime. O vertente volume, para além do texto dramático, inclui toda a documentação relativa à proibição e defesa dos vários intervenientes. Trata-se de mais uma daquelas vergonhas orquestradas pelo autoritarismo dominante.

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quarta-feira, julho 09, 2025

Daquèm e Dalèm Alma

 

FERNANDA DE CASTRO
capa de [Bernardo] Marques

Lisboa, 1935
Editorial Império
2.ª edição
196 mm x 136 mm
124 págs.
impresso sobre papel superior avergoado
exemplar muito estimado; miolo irrepreensível
VALORIZADO PELA DEDICATÓRIA MANUSCRITA DA AUTORA
45,00 eur (IVA e portes incluídos)


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Obra Poética

 

AFONSO DUARTE

Lisboa, 1957
Guimarães Editores
2.ª edição*
222 mm x 164 mm
240 págs.
impresso sobre papel superior avergoado
exemplar estimado; miolo irrepreensível, por abrir
47,00 eur (IVA e portes incluídos)

* Edição muito aumentada relativamente à primeira vez que, no ano anterior, Afonso Duarte (1884-1958) reuniu os seus versos para as Iniciativas Editoriais. Dado o quase imediato falecimento do poeta, irá ser esta a antologia de referência para estudo e posteriores arranjos editoriais.

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Os Apontamentos

 

JOSÉ SARAMAGO
capa de Henrique Ruivo
grafismo de Acácio Santos


Lisboa, 1976
Empresa de Publicidade Seara Nova, S.A.R.L.
1.ª edição (em livro)
185 mm x 115 mm
248 págs.
exemplar estimado; miolo sublinhado nas págs. 15 e 246
VALORIZADO PELA ASSINATURA DE POSSE DO ESCRITOR LUIZ PACHECO, E DATAÇÃO DE 1985
60,00 eur (IVA e portes incluídos)

Livro gémeo de As Opiniões Que o DL Teve, desta feita coligindo a colaboração de Saramago no jornal Diário de Notícias.

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As Opiniões Que o DL Teve

 

JOSÉ SARAMAGO
capa de Lucília Louro
grafismo de Acácio Santos

Lisboa, Janeiro de 1974
Empresa de Publicidade Seara Nova, S.A.R.L.
1.ª edição (em livro)
184 mm x 114 mm
224 págs.
exemplar muito estimado; miolo com orelhas nas págs. 37 e 155, sublinhado lateral na pág. 36, parcialmente por abrir
VALORIZADO PELA ASSINATURA DE POSSE DO ESCRITOR LUIZ PACHECO E DATAÇÃO DE 1985
60,00 eur (IVA e portes incluídos)

Pela data tardia a que Luiz Pacheco terá chegado ao conhecimento do vertente livro de José Saramago, e pela irrelevância do sublinhado na referida página, ficamos com uma ideia da irrelevância de muitas das opiniões do escritor “maldito” Luiz Pacheco, hoje tão apreciado por uma geração de indigentes críticos.

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Vacances avec Salazar




CHRISTINE GARNIER
fotografias de Bret Koch e [António Rosa] Casaco

Paris, 29 de Fevereiro, 1952
Bernard Grasset, Éditeur
1.ª edição
tiragem privada em papel Japão Imperial
242 mm x 163 mm
254 págs. + 12 folhas em extra-texto (reproduções fotográficas)
encadernação luxuosa da época (assinada pelo encadernador Victor Santos), inteira em pele com nervuras, gravada a ouro em ambas as pastas, na lombada e nas seixas; aparado e carminado à cabeça, conservando por aparar todo o plano de entrada na máquina de impressão; mantém as capas de brochura
a vinheta na lombada representa a Fénix
exemplar como novo
É O EXEMPLAR N.º I DE UMA TIRAGEM ESPECIAL FORA DO MERCADO, DE APENAS OITO, TENDO O VERTENTE SIDO IMPRESSO «SPÉCIALEMENT POUR: SON EXCELLENCE LE GÉNÉRAL CRAVEIRO LOPES, PRÉSIDENT DE LA RÉPUBLIQUE PORTUGAISE»
1.750,00 eur (IVA e portes incluídos)

No memorial de Antónia Maria Pereira, Parceria A. M. Pereira – Crónica de Uma Dinastia Livreira (Pandora Edições, Lisboa, 1998), recorda essa descendente do fundador a circunstância em que Salazar “entra” na editora que foi a casa portuguesa designada para a edição nacional da obra em referência:
«[...] A mulher de AMP, Maria Helena, tem um sentido mais prático da vida e resolve, ela própria, pedir ajuda ao Chefe de Governo em carta manuscrita onde invoca a sua condição de esposa de AMP, católica praticante e mãe de quatro filhos e comunica a impossibilidade de concretização do desejo manifestado por Sua Excelência de manutenção da casa centenária dentro da mesma família, pois a livraria irá ser vendida a uma editora estrangeira – possibilidade verídica – devido a uma inaguentável situação financeira. Salazar não responde, mas ordena que a CNE – Companhia Nacional Editora, pertença do Estado, adquira, de imediato, as quotas de familiares sócios de AMP, proceda ao saneamento financeiro da empresa, para, depois, as mesmas serem readquiridas e tudo ficar dentro da mesma família. AMP, se já venerava o estadista, passa a adorá-lo e, qual crente a quem é concedida a graça de estar perante o seu Deus, não consegue sequer ir pessoalmente agradecer a benesse, pois teme não controlar as suas emoções perante a LUZ...
Entre as intenções e a realidade vai um abismo e AMP, depois de tanta luta e sofrimento para manter a casa, cai nesse abismo para não mais se levantar. Salazar dera ordens mas tem de que se ocupar, não pensa mais no assunto e os delegados da CNE, no bom espírito do Estado Novo, concebem o encargo como um bom “tacho”. Publica-se Férias com Salazar, da jornalista francesa Christine Garnier, com fotografias do pide António Rosa Casaco – o eventual primeiro gesto de saneamento financeiro da empresa –, e o êxito é estrondoso, cinco edições esgotam rapidamente; a sexta, porém, já não ostenta o nome da Parceria mas o da CNE... [etc., etc...]»

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Uma Mulher em Berlim


CHRISTINE GARNIER
trad. de José Saramago

capa de Sebastião Rodrigues

Lisboa, 1957
Publicações Europa-América
1.ª edição
196 mm x 141 mm
288 págs.
exemplar muito estimado; miolo limpo
20,00 eur (IVA e portes incluídos)

A autora, jornalista basto conhecida em Portugal pelo menos desde a publicação, em 1952, do seu livro autocomplacente Férias com Salazar [Parceria António Maria Pereira, Lisboa], surge-nos aqui (traduzida pelo comunista José Saramago, e numa editora da resistência antifascista) a assinar um romance característico da cidade que a guerra dividiu.

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A Nova Geração



DIOGO PACHECO D’AMORIM

Coimbra, 1918
França & Armenio Livreiros-Editores
1.ª edição
188 mm x 122 mm
VIII págs. + 172 págs.
exemplar estimado, capa com sinais de foxing; miolo limpo, primeira e última folhas com pequenas manchas
35,00 eur (IVA e portes incluídos)

Diogo Pacheco de Amorim (1888-1976), foi promotor activo do integralismo lusitano e das correntes de extrema-direita geradas pelo ditado de Charles Maurras, e figura ligada ao semanário católico e anti-republicano Imparcial. Com o triunfo da ditadura do Estado Novo, será um arauto do pensamento retrógrado dos seus amigos Gonçalves Cerejeira e Oliveira Salazar. A vertente obra constitui, ainda hoje!, uma referência nesses meios que pugnam pelo regresso do autoritarismo explícito.

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terça-feira, julho 08, 2025

50 Poemas

 

GOTTFRIED BENN
trad. Vasco Graça Moura
na capa ilust. Manuel Ribeiro de Pavia
grafismo de Armando Alves

Porto, 1982
Editorial O Oiro do Dia – M. J. Costa & Ca., Lda.
1.ª edição
201 mm x 138 mm
84 págs. + 8 págs. em extra-texto (imagens)
ilustrado
exemplar estimado; miolo limpo
27,00 eur (IVA e portes incluídos)


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segunda-feira, julho 07, 2025

A Colina de Cristal

 

BAPTISTA-BASTOS
capa de João Segurado
fotog. na contracapa de Eurico Vasconcelos

Lisboa, 1987
Edições «O Jornal» – Publicações Projornal, Ld.ª
1.ª edição
210 mm x 140 mm
212 págs.
exemplar muito estimado; miolo irrepreensível
VALORIZADO PELA DEDICATÓRIA MANUSCRITA DO AUTOR
30,00 eur (IVA e portes incluídos)


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Cão Velho Entre Flores


BAPTISTA-BASTOS

Lisboa, 1974 [aliás, Dezembro de 1973]
Editorial Futura - Carlos & Reis, Lda.
1.ª edição
209 mm x 140 mm
192 págs.
exemplar estimado; miolo limpo
rubrica de posse no ante-rosto
VALORIZADO PELA DEDICATÓRIA MANUSCRITA DO AUTOR
30,00 eur (IVA e portes incluídos)


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Viagem de um Pai e de um Filho pelas Ruas da Amargura

 

BAPTISTA-BASTOS

s.l. [Lisboa], 1981
Forja
1.ª edição
210 mm x 141 mm
152 págs.
exemplar muito estimado; miolo limpo
assinatura de posse no frontispício
22,00 eur (IVA e portes incluídos)


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Uma Estátua para Herodes

 

NATÁLIA CORREIA
capa de Manuel Dias


s.l. [Lisboa], Janeiro de 1974
Editora Arcádia, S.A.R.L.
1.ª edição
190 mm x 123 mm
148 págs.
cartonagem editorial
exemplar muito estimado; miolo irrepreensível
30,00 eur (IVA e portes incluídos)


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Lisboa Sem Camisa





ARMANDO FERREIRA
capas de Francisco Valença
ilustrações de [Carlos] Botelho


Lisboa, 1938
Livraria Editora Guimarães & C.ª
[18.º milhar] + [11.º milhar] + [8.º milhar]
3 tomos (completo) enc. 1 volume
195 mm x 130 mm
192 págs. + 216 págs. + 222 págs.
subtítulos:
vol. I – O Casamento da Fifi Antunes
vol. II – O Baile dos Bastinhos
vol. III – O Galã de Alcântara
subítulo geral: Romance de Costumes
ilustrados
elegante encadernação em meia-francesa com cantos em pele gravada a ouro na lombada
aparado somente à cabeça
conserva as três capas anteriores das brochuras
exemplar em bom estado de conservação; miolo limpo
65,00 eur (IVA e portes incluídos)

Romance de costumes será um modo eufemístico para classificar uma sátira social que roça por vezes a pura risota. São verdadeiros quadros caricaturais da vida lisboeta, ligados por um fio de romance sentimental e distribuídos num tríptico: sociedade burguesa, sociedade chic e sociedade popular. Obra escrita, como diz o Autor, «á memoria de Gervasio Lobato», porque «A comedia de Lisboa de 1880 não acabou. Actualisou-se. [...]».
Artur Portela entrevistou-o para o Diário de Lisboa, documento que figura de abertura ao terceiro volume, e daí, à pergunta do porquê o género humorístico:
«Eu lhe digo. Descobri que tinha algum jeito para humorista quando se representou um drama em 3 actos da minha autoria, com um final imensamente ibseniano e que fez rir o público... [...] Já uma vez escrevi que nós somos na família literária o ramo degenerado. Ninguém nos toma a sério por mais filosofia e observação que ponhamos nas nossas obras. Não temos “póse”... e isto é grave porque põe muito baixo a cotação da “alegria” e do bom “humôr” !»

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O Grande Circo

 

GERVASIO LOBATO

Lisboa, 1893
Livraria de Antonio Maria Pereira – Editor
1.ª edição
201 mm x 136 mm
2 págs. + 560 págs.
subtítulo: Romance da actualidade
encadernação editorial inteira em tela encerada, gravação a ouro e negro nas pastas e na lombada
exemplar estimado, restauro nas folhas-de-guarda; miolo limpo
65,00 eur (IVA e portes incluídos)

Este romance constitui a melhor continuação que poderia desejar-se para Lisboa em Camisa (de 1890). Os mesmos peralvilhos da Baixa lisboeta fazem aqui também as delícias da leitura, como objectos de escárnio e maldizer.

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