segunda-feira, janeiro 13, 2025

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* em cumprimento da Lei n.º 144/2015, de 8 de Setembro – Resolução Alternativa de Litígios de consumo (RAL), artigo 18.º, cabe-nos informar que a lista de Centros de Arbitragem poderá ser consultada em www.consumidor.pt/


A Mão do Finado

 

[ALFREDO POSSOLO HOGAN]
[atribuído a Alexandre Dumas (pai)]


Lisboa, 1853
Typ. Lisbonense de Aguiar Vianna
1.ª edição
4 tomos (completo)
150 mm x 110 mm
352 págs. + 344 págs. + 328 págs. + 248 págs.
subtítulo: Romance em continuação do Conde de Monte-Christo [seguido de: Uma Mania do Duque de Guise (parte final do tomo IV)]
elegantes encadernações homogéneas coevas inteiras em pele gravadas a ouro nas lombadas, folhas-de-guarda em papel marmoreado
exemplares muito estimados; miolo limpo
PEÇA DE COLECÇÃO
150,00 eur (IVA e portes incluídos)

É uma das mais notáveis trafulhices na história da tradução em Portugal. Em 1853, com falta de material de Alexandre Dumas para continuar a encher os bolsos de dinheiro, o editor Luís Correia da Cunha propõe ao medíocre jovem escritor Alfredo Hogan (1830-1865) que lhe redija uma continuação do comercialmente bem sucedido romance de Dumas. Ele se encarregaria de mandá-la imprimir e pôr à venda. O certo é que, dito e feito, a coisa correu de tal feição, por toda a parte tida por obra genuína, e republicada, da Bélgica ao Brasil e na própria França, que o escritor francês acabou por ver-se obrigado a solicitar um desmentido ao Jornal do Comércio brasileiro.
Afinal, o caso nem será único. O editor Pedro Correia repetirá a graça em 1871, servindo-se de Francisco Leite Bastos para lhe continuar a saga Rocambole, do subitamente falecido Ponson du Terrail. Leite Bastos não se fará rogado: são da sua lavra oito volumes de Terrail-além-túmulo, intitulados Maravilhas do Homem Pardo...

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A Mão do Finado


[ALFREDO POSSOLO HOGAN]
[sem nome de autor, supostamente Alexandre Dumas (pai)]

Porto / Lisboa, s.d.
Livraria Lélo, Limitada – Editora / Aillaud & Lélos, Limitada
s.i.
174 mm x 112 mm
2 x 240 págs.
2 volumes (completo)
subtítulo: Segunda parte do Conde de Monte-Cristo
encadernações editoriais em tela impressa a cor e relevo seco
exemplares muito estimados; miolo irrepreensível
30,00 eur (IVA e portes incluídos)


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sábado, janeiro 11, 2025

Diálogo Entre um Padre e um Moribundo



DONATIEN-ALDONSE-FRANÇOIS DE SADE
trad. José Manuel Simões
ilust. Man Ray
vinheta de Minos

s.l. [Lisboa], 1959
Contraponto [de Luiz Pacheco]
1.ª edição
182 cm x 122 mm
34 págs.
ilustrado
impresso a duas cores directas
acabamento com um ponto em arame
exemplar muito estimado; miolo irrepreensível
é o n.º 44 de uma tiragem especial de apenas 500 exemplares
50,00 eur (IVA e portes incluídos)

Trata-se da primeira vez que um editor nacional – Luiz Pacheco – tem a coragem de mandar traduzir e publicar um texto do demoníaco marquês de Sade. Conta Aníbal Fernandes, no volume Portugal em Sade, Sade em Portugal (Montag, 2017):
«[…] José Cardoso Pires (jovem autor que acabava de sair de O Anjo Ancorado [1958] e gozava de uma notada proibição no seu livro de estreia) na rádio com Igrejas Caeiro, entrevistador habitual de uma série chamada “Perfil do Artista”:
– Qual é o escritor que mais admira?
– O Marquês de Sade – tinha respondido o escritor, arriscando nas ondas de uma emissora particular a provocação indirecta aos “bons costumes” da sociedade salazarista, irritando talvez uma polícia que acabava de proibir Santareno no palco, Vadim no cinema, Aquilino Ribeiro num livro.
Meses depois Luiz Pacheco, jovem editor, fingia tomar por texto dramático o Diálogo Entre um Padre e um Moribundo e inseria-o numa colecção de teatro. Ainda não se tratava de um Sade com linguagem crua mas era, pelo menos, subversivo no contexto lusitano ao contar a história do ateu agonizante que derrota as boas intenções de um padre consolador de últimas horas e o deixa enredado nas suas próprias contradições. […]»

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Alexandre Nevsky

 

DÓRDIO GUIMARÃES

Lisboa, 1972
Editorial Estúdios Cor, S.A.R.L.
1.ª edição
187 mm x 114 mm
136 págs. + 12 págs. em extra-texto
subtítulo: Narrativa […] segundo uma saga russa do século XIII
ilustrado com fotogramas do filme homónimo de Sergei Eisenstein
exemplar estimado; miolo irrepreensível
22,00 eur (IVA e portes incluídos)


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quinta-feira, janeiro 09, 2025

Poemas


ALDA LARA
nota de Orlando de Albuquerque

Sá da Bandeira, 1966
Imbondeiro
1.ª edição
206 mm x 150 mm
200 págs.
subtítulo: Obra Completa de Alda Lara
exemplar estimado, capa envelhecida e suja; miolo limpo
assinatura de posse no frontispício
60,00 eur (IVA e portes incluídos)

Médica angolana notável e poeta exímia, Alda Pires Barreto de Lara e Albuquerque (1930-1962) não chegou a viver para ver assim a sua poesia reunida, que Manuel Ferreira (ver Literaturas Africanas de Expressão Portuguesa, vol. 2, Instituto de Cultura Portuguesa, Lisboa, 1977) reconhece como poesia «[...] de motivação europeia, mas a da inserção angolana emerge de uma serena visão humanística.»

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Mousinho

 

FERREIRA MARTINS, general

Lisboa, 1938
Editorial Cosmos
1.ª edição
200 mm x 130 mm
200 págs. + 1 folha em extra-texto + 1 desdobrável em extra-texto
ilustrado
encadernação modesta inteira em tela crua, capa de brochura espelhada
não aparado
exemplar muito estimado; miolo com sublinhados nas págs. 37, 46, 48 e 50
50,00 eur (IVA e portes incluídos)


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Portuguese Africa

 

RONALD H. CHILCOTE

Englewood Cliffs, Nova Jersey, 1967
Prentice-Hall, Inc. – A Spectrum Book
1.ª edição
texto em inglês
202 mm x 140 mm
X págs. + 150 págs.
ilustrado com 4 mapas
exemplar estimado, capa envelhecida; miolo limpo
22,00 eur (IVA e portes incluídos)


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La Conquête Portugaise


RENÉ GONNARD

Paris, 1947
Librairie de Medicis
1.ª edição
texto em francês
194 mm x 142 mm
164 págs.
subtítulo: Découvreurs et économistes
exemplar com a capa envelhecida; miolo limpo
assinatura de posse no canto superior direito do ante-rosto
22,00 eur (IVA e portes incluídos)


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A Figura e a Obra do Infante D. Henrique

 

FRANCISCO FERNANDES LOPES

Lisboa, 1960
Portugália Editora
1.ª edição
194 mm x 131 mm
172 págs. + 4 folhas em extra-texto + 1 desdobrável em extra-texto
ilustrado
exemplar muito estimado; miolo limpo
assinatura de posse no frontispício
27,00 eur (IVA e portes incluídos)


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Viagens na Minha Terra


VISCONDE DE ALMEIDA-GARRETT

Lisboa, 1861
Imprensa Nacional
4.ª edição
2 volumes (completo)
160 mm x 113 mm
[X págs. + 280 págs.] + 240 págs.
encadernações homogéneas coevas em meia-inglesa com gravação a ouro nas lombadas
pouco aparados, sem capas de brochura
exemplares estimados, pastas um pouco gastas; miolo limpo
assinaturas de posse nos frontispícios
90,00 eur (IVA e portes incluídos)

Obra de um liberal bem intencionado. Uma passagem de um dos primeiros capítulos:
«[...] Andai, ganha-pães, andai; reduzi tudo a cifras, todas as considerações deste mundo a equações de interesse corporal, comprai, vendei, agiotai. – No fim de tudo isto, o que lucrou a espécie humana? Que há mais umas poucas de dúzias de homens ricos. E eu pergunto aos economistas políticos, aos moralistas, se já calcularam o número de indivíduos que é forçoso condenar à miséria, ao trabalho desproporcionado, à desmoralização, à infâmia, à ignorância crapulosa, à desgraça invencível, à penúria absoluta, para produzir um rico? [...]»
É pacífico concluir que a eficácia narrativa das Viagens consiste tanto no novo modelo verbal, inspirado na coloquialidade da fala «vulgar e corriqueira» (disse Aquilino Ribeiro), como no impressionismo pictórico que caracteriza o esboço de locais e horizontes. De facto, ele provou que a relação física do escritor com o espaço, com um ver deambulatório, com um trabalho de campo quase etnográfico e arqueológico, traz resultados positivos, sobremaneira naqueles períodos em que a escrita se converteu num estendal de truques retóricos e chavões estilísticos.

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Biographia Politico-Litteraria do Visconde de Almeida Garrett

 

DOMINGOS MANUEL FERNANDES

Lisboa, 1873
Typ. Luso-Britannica de W. T. Wood
1.ª edição
170 mm x 122 mm
2 págs. + 292 págs.
encadernação de amador inteira em imitação de pele gravada a ouro na lombada
não aparado
conserva as capas de brochura
exemplar estimado, capas de brochura sujas; miolo irrepreensível
30,00 eur (IVA e portes incluídos)


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Garrett – Memorias Biographicas

 

FRANCISCO GOMES DE AMORIM

Lisboa, 1881 e 1884
Imprensa Nacional
1.ª edição
3 volumes (completo)
235 mm x 148 mm
[8 págs. + 1 folha em extra-texto (gravura retrato de Garrett protegida por folha de vegetal) + 600 págs.] + [XXXII págs. + 728 págs.] + [VIII págs. + 720 págs. + 5 folhas em extra-texto, três das quais desdobráveis (fac-símiles de Garrett)]
exemplares muito estimados; miolo irrepreensível, por abrir
200,00 eur (IVA e portes incluídos)


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Notas do Exilio

 

[SAMPAIO] BRUNO
pref. J. Pereira de Sampaio


Porto, 1893
Livraria Internacional de Ernesto Chardron Casa Editora Lugan & Genelioux, Successores
1.ª edição
197 mm x 128 mm
16 págs. + 352 págs.
subtítulo: 1891-1893
encadernação de amador inteira em imitação de pele gravada a ouro na lombada
não aparado
conserva as capas de brochura
exemplar estimado, pequenos restauros nas capas da brochura; miolo limpo, papel com sinais de foxing
ocasionais sublinhados entre as págs. 309 e 324
37,00 eur (IVA e portes incluídos)


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Para a História do Sindicalismo em Portugal


ALEXANDRE VIEIRA
capa de Acácio Santos

Lisboa, 1970
Seara Nova (Empresa de Publicidade Seara Nova, S.A.R.L.)
1.ª edição
219 mm x 142 mm
212 págs.
ilustrado
exemplar muito estimado; miolo limpo
30,00 eur (IVA e portes incluídos)

Do Prefácio do autor:
«[...] ampliando [...] a narrativa que inserimos no Almanaque d’‘A Batalha’ para 1926 [...] é lançado o presente volume, que se ocupa especialmente duma época em que a organização operária – a princípio com hesitações próprias de agrupamentos que não estavam treinados nas pugnas com o patronato, mais tarde por virtude de lições práticas recebidas do exterior, sobretudo da França – procurou reforçar os quadros orgânicos que então possuía e adoptar novos métodos reivindicativos, de modo a habilitar-se a pelejar profìcuamente pela conquista duma melhor situação económica e social para o proletariado, que então tinha uma existência difícil, atormentada.
Não se trata duma obra doutrinária [...]. Trata-se quase exclusivamente do relato de acontecimentos que agitaram uma boa parte da sociedade portuguesa durante cerca de um quarto de século [...].»

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Os Cem Dias Funestos

 


JOAQUIM LEITÃO

Porto, 1912
Edição do Autor
1.ª edição
199 mm x 130 mm
XXII págs. + 546 págs.
subtítulo: Processo e condemnação do ultimo Presidente do Conselho de 1910, Antonio Teixeira de Sousa, e do seu livro «Para a Historia da Revolução»
ilustrado
impresso sobre papel superior avergoado
encadernação recente inteira em imitação de pele gravada a ouro na lombada
não aparado
conserva as capas de brochura
exemplar muito estimado; miolo irrepreensível
70,00 eur (IVA e portes incluídos)


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Uma Mulher Ciumenta

 

JOAQUIM LEITÃO

Lisboa, 1933
s.i. [ed. autor?]
1.ª edição
190 mm x 138 mm
222 págs. [aliás, 220 págs.]
ilustrado com dez capitulares desenhadas e quinze cromos colados ao longo do miolo
exemplar estimado, capa com falhas de papel; miolo limpo
assinatura de posse no ante-rosto
é o n.º 284 de uma tiragem especial não declarada
30,00 eur (IVA e portes incluídos)


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Férias com Salazar



CHRISTINE GARNIER
fotografias de António Rosa Casaco

Lisboa, Junho de 1952
Parceria António Maria Pereira
3.ª edição
209 mm x 159 mm
240 págs. + 16 folhas em extra-texto (reproduções fotográficas)
encadernação inteira em imitação de pele gravada a ouro na lombada
não aparado
conserva as capas de brochura
exemplar muito estimado; miolo limpo
40,00 eur (IVA e portes incluídos)

No memorial de Antónia Maria Pereira, Parceria A. M. Pereira – Crónica de Uma Dinastia Livreira (Pandora Edições, Lisboa, 1998), recorda essa descendente do fundador a circunstância em que Salazar “entra” na editora que foi a casa portuguesa designada para a edição nacional da obra em referência:
«[...] A mulher de AMP, Maria Helena, tem um sentido mais prático da vida e resolve, ela própria, pedir ajuda ao Chefe de Governo em carta manuscrita onde invoca a sua condição de esposa de AMP, católica praticante e mãe de quatro filhos e comunica a impossibilidade de concretização do desejo manifestado por Sua Excelência de manu­tenção da casa centenária dentro da mesma família, pois a livraria irá ser vendida a uma editora estrangeira – possibilidade verídica – devido a uma inaguentável situação financeira. Salazar não responde, mas ordena que a CNE – Companhia Nacional Editora, pertença do Estado, adquira, de imediato, as quotas de familiares sócios de AMP, proceda ao saneamento financeiro da empresa, para, depois, as mesmas serem readquiridas e tudo ficar dentro da mesma família. AMP, se já venerava o estadista, passa a adorá-lo e, qual crente a quem é concedida a graça de estar perante o seu Deus, não consegue sequer ir pessoalmente agradecer a benesse, pois teme não controlar as suas emoções perante a LUZ...
Entre as intenções e a realidade vai um abismo e AMP, depois de tanta luta e sofrimento para manter a casa, cai nesse abismo para não mais se levantar. Salazar dera ordens mas tem de que se ocupar, não pensa mais no assunto e os delegados da CNE, no bom espírito do Estado Novo, concebem o encargo como um bom “tacho”. Publica-se Férias com Salazar, da jornalista francesa Christine Garnier, com fotografias do pide António Rosa Casaco – o eventual primeiro gesto de saneamento financeiro da empresa –, e o êxito é estrondo­so, cinco edições esgotam rapidamente; a sexta, porém, já não ostenta o nome da Parceria mas o da CNE... [etc., etc...]»

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Canções


ANTONIO BOTTO
capa de Fred Kradolfer

Lisboa, 1932
Edições Paulo Guedes
nova edição definitiva (17.º milhar)
178 mm x 128 mm
208 págs.
subtítulo: Nova Edição Definitiva de Toda a Obra Poética do Autor com Oito Canções Inéditas e um Estudo Crítico de Teixeira Gomes Antigo Chefe de Estado
composto manualmente
exemplar com o miolo em estado muito aceitável, com alguns picos de humidade; assinatura de posse no frontispício
peça de colecção
130,00 eur (IVA e portes incluídos)

Diz Manuel Teixeira-Gomes na Marginalia que encerra o volume: «[...] Ah! como se pode ainda pôr em duvida que o amôr opéra milagres. Se milagres ha ou houve jamais, é no amôr que se lhe deve procurar a origem, porque só elle possue o dom divino de os fazer. A inspiração poetica é um milagre do amôr, que se revela rythmado, á semelhança do pulsar do coração... [...]»
Acrescentamos que a homossexualidade do autor acabou por, na boca depreciativa da crítica “literária” da sua época, sobrepor-se à excelência da sua arte.

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Nome de Guerra


JOSÉ DE ALMADA NEGREIROS

Lisboa, 1956
Edições Ática
2.ª edição
197 mm x 131 mm
256 págs.
capa impressa a preto e vermelho, cercadura em relevo seco
exemplar muito estimado; miolo irrepreensível
47,00 eur (IVA e portes incluídos)


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A Farça

 

RAUL BRANDÃO
capa de Julião


Lisboa, s.d. [1903]
Ferreira & Oliveira – Editores (Livraria Ferreira)
1.ª edição
201 mm x 130 mm
4 págs. + 224 págs.
encadernação de amador inteira em imitação de pele gravada a ouro na lombada
não aparado
conserva as capas de brochura
exemplar em bom estado de conservação; miolo irrepreensível, parcialmente por abrir
70,00 eur (IVA e portes incluídos)


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In Illo Tempore [junto com] Notas Criticas ao “In Illo Tempore” de Trindade Coelho




TRINDADE COELHO
ilust. Antonio Augusto Gonçalves
fotog. Antonio Luiz Teixeira Machado e Adriano Marques
J. DE M. T. F. [FARO] N. [NORONHA]

Paris-Lisboa, 1902 / Porto, 1910
Livraria Aillaud & C.ª / Magalhães & Moniz, L.da – Editores
1.ª edição (ambos)
[195 mm x 130 mm] + [189 mm x 122 mm]
[2 págs. + 426 págs.] + 80 págs.
subtítulo [a]: Estudantes, Lentes e Futricas
[a] profusamente ilustrado e impresso sobre papel superior; encadernação inteira em imitação de pele, gravação na lombada; não aparado, conserva as capas de brochura
[b] brochura
exemplares estimados, restauros nas capas de ambos; miolo limpo
PEÇA DE COLECÇÃO
155,00 eur (IVA e portes incluídos)

Escândalo e risota à data, 1902, da publicação original do vertente livro, tido na conta de maledicência estudantil. Houve até quem o contestasse em artigos de jornal depois reunidos numa brochura hoje rara, como o «Juiz de Direito» que se identificava por «J. de M. T. F. N.» (sobrinho de um tal D. Frederico de Azevedo Faro de Noronha), dando nota negativa por escrito, embora reconhecendo-lhe involuntariamente o alcance:
«[...] Se os livros do sr. Trindade Coelho não fossem lidos além fronteiras, não haveria grande inconveniente em permittir a sua leitura [...].
Mas a obra litteraria do sr. Trindade Coelho tem bastante força expansiva, especialmente quando assoprada pelas traduções dos srs. Rafael Altamira e Alberto Savine, e assim é de receiar que estes illustres traductores façam que o In illo tempore salte a raia maritima e a terrestre e vá levar aos centros litterarios do velho e do novo mundo um pregão de desconceito, que desacredita e avilta a Universidade de Coimbra, mostrando que esta, além do mais que havemos de notar, nem sequer sabe latim e que o pouco da lingua de Cicero, que emprega nos seus actos e solemnidades, é um latim de preto, ainda mais macarronico do que a baixa latinidade do seculo IX. [...]» (Notas Criticas ao In Illo Tempore de Trindade Coelho)
Nada mais é necessário, para definir a amplitude e o estilo de um livro publicado, do que os narizes de cera da sua época.

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Obras



GIL VICENTE

Lisboa, 1852
Escriptorio da Bibliotheca Portugueza [editores: J. da S. Mendes Leal Junior e F. J. Pinheiro]
s. i. [4.ª edição: «A presente edição, por tanto, é a reprodução completa da 1.ª com as correcções da 3.ª» (de J. V. Barreto Feio e J. G. Monteiro, Hamburgo, 1834)]
3 volumes (completo)
138 mm x 91 mm
[LX págs. + 388 págs.] + 530 págs. + 394 págs.
cartonagem editorial com gravação a negro nas lombadas
exemplares em bom estado de conservação; miolo limpo
assinaturas de posse de Armando Quartin Graça nos frontispícios
peça de colecção
185,00 eur (IVA e portes incluídos)

Incluem os voluminhos toda a obra conhecida de Gil Vicente, que abarca autos dramáticos, comédias, tragicomédias, farsas e poesias várias. Acrescidos de um longo prólogo biográfico captado da edição de Hamburgo, e de um glossário.

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quarta-feira, janeiro 08, 2025

A Illustre Casa de Ramires



EÇA DE QUEIROZ

Porto, 1900
Livraria Chardron
1.ª edição
200 mm x 133 mm
4 págs. + 544 págs.
exemplar estimado; miolo limpo
brochura acondicionada num estojo próprio de fábrica recente forrado a seda
PEÇA DE COLECÇÃO
550,00 eur (IVA e portes incluídos)


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Os Maias [dactiloescrito]

 


EÇA DE QUEIROZ
JOSÉ BRUNO CARREIRO
, adaptação teatral


Lisboa, s.d. [1962, seg. UC]
Ministério da Educação Nacional – Teatro Nacional D. Maria II
[tiragem única]
306 mm x 215 mm
4 folhas + 92 folhas
subtítulo: Peça em 5 actos (7 quadros) extraida do romance de Eça de Queiroz, por […]
luxuosa encadernação em meia-francesa com cantos em pele
cópia de máquina redigida somente de um lado do papel
exemplar em muito bom estado de conservação; miolo limpo, anotação a lápis do elenco primitivo aquando da representação original em 1945
PEÇA DE COLECÇÃO
140,00 eur (IVA e portes incluídos)

Destinava-se, o vertente exemplar, aos ensaios levados a cabo pelos actores envolvidos na representação.

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A Tragédia da Rua das Flores

 

EÇA DE QUEIROZ
prefs. João Palma-Ferreira, e Eduardo Borges Nunes
nota na contracapa por Paulo Cavalcanti
capa de Lima de Freitas


Lisboa, 1981
Edição «Livros do Brasil»
«edição diplomática de Eduardo Borges Nunes»
213 mm x 150 mm
496 págs. + XXXII págs.
encadernação editorial inteira em sintético gravada a ouro na pasta anterior e na lombada
conserva as capas de brochura
exemplar em bom estado de conservação; miolo irrepreensível
40,00 eur (IVA e portes incluídos)

Edição «diplomática», ou paleográfica, ou, como diz Borges Nunes, «positivistamente respeitadora da materialidade do texto» que Eça de Queiroz nos legou apenas como obra inacabada. Vem assim, a vertente edição, contraria as anteriores versões, quer de Mascarenhas Barreto, quer de João Medina.

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A Tragédia da Rua das Flores


EÇA DE QUEIROZ
fixação do texto, pref. e notas de João Medina e A. Campos Matos
capa de João Abel Manta
grafismo de Julieta Matos

Lisboa, 1980
Moraes Editores, S.A.R.L. («o editor responsável foi Nelson de Matos»)
1.ª edição
249 mm x 184 mm
472 págs.
ilustrado com a planta do Bairro Alto lisboeta datada de Março 1856
impresso sobre papel superior
sóbria encadernação editorial em tela crua gravada a bronze nas pastas e na lombada
exemplar em bom estado de conservação; miolo irrepreensível
é o n.º 2.064 de uma tiragem especial de 3.000 exemplares
90,00 eur (IVA e portes incluídos)


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Os Amores de Latino Coelho

 

BRITO CAMACHO

Lisboa, 1923 [aliás, 1924]
Livraria Editôra Guimarães & C.ª
1.ª edição
183 mm x 118 mm
260 págs.
exemplar em muito bom estado de conservação; miolo irrepreensível
22,00 eur (IVA e portes incluídos)


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Panegyrico de Luiz de Camões


J. M. LATINO COELHO

Lisboa, 1880
Typographia da Academia Real das Sciencias de Lisboa
1.ª edição
224 mm x 146 mm
20 págs.
exemplar com a capa envelhecida mas aceitável; miolo limpo
17,00 eur (IVA e portes incluídos)

Conferência proferida na Academia por Latino Coelho, então secretário-geral da mesma, e que, acerca de si próprio, dissera um dia:
«[...] Achei no escrever um deleite, uma distracção, um mundo ideal onde me vingar das contradições em que me trazia o mundo positivo. Eis aí por que perseverei escrevendo. Escrevi pela mesma razão por que outros vão à caça, por que outros frequentam as tavolagens, por que outros dançam uma valsa, por que outros esquecem o mundo pelos trebelhos do xadrez, por que outros se entretêm em futilidades ainda menos justificáveis e meritórias. Nunca escrevi para a glória, nem para a posteridade. Os meus escritos ressentem-se da sua origem de ocasião e do intento com que os delineei. São quase sempre improvisos de momento.» (Revista Contemporânea de Portugal e Brasil, vol. II, Lisboa, 1860, cit. in Rafael Bordalo Pinheiro, O Calcanhar d’Aquiles, frenesi, Lisboa, 2005)

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A História de Tito Lívio e a Epopeia Camoniana

 

REBÊLO GONÇALVES

Lisboa, 1945
Academia das Ciências de Lisboa
1.ª edição
242 mm x 185 mm
16 págs.
impresso sobre papel superior avergoado
exemplar estimado, capa com sinais de foxing; miolo limpo
VALORIZADO PELA DEDICATÓRIA MANUSCRITA DO AUTOR
22,00 eur (IVA e portes incluídos)


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Reflexões sobre o Nosso Tempo

 

F. P. de Almeida Langhans

s.l. [Lisboa], 1968
Parceria A. M. Pereira, Lda.
2.ª edição («nova edição revista e acrescentada de uma retrospectiva do pensamento filosófico contemporâneo»)
204 mm x 153 mm
114 págs.
exemplar muito estimado; miolo irrepreensível
VALORIZADO PELA DEDICATÓRIA MANUSCRITA DO AUTOR
27,00 eur (IVA e portes incluídos)


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terça-feira, janeiro 07, 2025

Heroes, Santos e Mártires da Pátria

 


ROCHA MARTINS
capas de Alberto de Sousa, Raquel Gameiro Ottollini, e Laura Nogueira


Lisboa, s.d.
Edição do Autor
1.ª edição
24 fascículos (completo) acondicionados em 2 caixas-estojos
200 mm x 130 mm (estojos)
24 x 64 págs.
títulos individuais: [1] Rainha Santa Isabel; [2] Condestável; [3] O Vèdor de Sagres; [4] O Infante Santo; [5] Cavaleiro da Morte; [6] O Decepado; [7] A Princesa Santa Joana; [8] Vasco da Gama; [9] O Gran-Capitão; [10] D. João de Castro; [11] Camões; [12] O Fantasma de D. Sebastião; [13] Santo António de Lisboa; [14] D. Francisco d’ Almeida; [15] Os Jesuitas Martirizados; [16] 1640; [17] O Cadafalso do Duque de Caminha; [18] O Suplício do Infante D. Duarte; [19] Matias de Albuquerque; [20] O Conde de Vila Flôr; [21] D. Manuel de Portugal; [22] Os Fuzilados de Campo de Ourique; [23] O Marechal Saldanha; e [24] O Duque da Terceira
exemplares em bom estado de conservação; miolo limpo, alguns por abrir
carimbos de posse de Armando Quartin Graça nos n.os 4, 5 e 6
assinatura de posse de Yolanda Vidal no n.º 10
VALORIZADO PELA DEDICATÓRIA MANUSCRITA DO AUTOR NO N.º 13
180,00 eur (IVA e portes incluídos)


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Romanceiro Geral do Povo Português


ALVES REDOL
FERNANDO LOPES GRAÇA

(org. e pref.)
capa, ilust. e arranjo gráfico de Maria Keil


Lisboa, 1964
Iniciativas Editoriais
1.ª edição
260 mm x 188 mm
XL págs. + 8 págs. + 674 págs. + 34 págs. + 11 extra-textos com cromos colados à cabeça impressos a preto e branco
colecção Tesoiros da Nossa Literatura
impresso a duas cores e a duas colunas sobre papel superior creme, profusamente ilustrado no corpo do texto
encadernação inteira em imitação de pele com ferros a ouro na lombada
não aparado
conserva as capas de brochura
exemplar em bom estado de conservação; miolo irrepreensível
160,00 eur (IVA e portes incluídos)

Em Redol, assim como em Lopes Graça, podemos encontrar uma abordagem etnográfica da cultura, que vai para além do mero neo-realismo. E nesta sensibilidade para os sinais da tradição popular fundamentaram eles a sua aspiração a um comunismo mágico sem a marca do ditado ideológico, sem dogma.
As ilustrações de Maria Keil são de uma invulgar delicadeza, só por si constituem uma visão autónoma.

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A França


ALVES REDOL

Lisboa, 1949
Editorial Inquérito Limitada
1.ª edição
262 mm x 193 mm
576 págs. + 46 folhas em extra-texto
subtítulo: Da Resistência à Renascença
profusamente ilustrado
encadernação inteira em imitação de pele gravada a ouro na lombada
pouco aparado, sem capas de brochura
exemplar em muito bom estado de conservação; miolo limpo
75,00 eur (IVA e portes incluídos)

Obra de reportagem, documentando o alargado esforço de reconstrução levado a cabo por um país devastado pela invasão nazi.

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Memórias e Autobiografia

 

THEODORICO CÉSAR DE SANDE PACHECO DE SACADURA BOTTE

Maputo (República Popular de Moçambique), 1985-1986 [aliás, 1987]
Edição do Autor
1.ª edição
3 volumes (completo)
224 mm x 158 mm
[XVI págs. + 308 págs. + 92 págs. (reprod. fotog.)] + [8 págs. + 312 págs. + 102 págs. (reprod. fotog.)] + [8 págs. + 352 págs. + 100 págs. (reprod. fotog.)]
subtítulo: 24 anos em Portugal e 60 em África
ilustrados
exemplares estimados; miolo irrepreensível
80,00 eur (IVA e portes incluídos)


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Eu, Miguel Torga

 


JOSÉ MARÍA MOREIRO
trad. Carlos Bento
pref. Jorge Amado
capa de Fernando Felgueiras


Miraflores, 2001
Difel 82 – Difusão Editorial, S.A.
1.ª edição
225 mm x 150 mm
324 págs.
exemplar estimado, vincos na capa; miolo irrepreensível
22,00 eur (IVA e portes incluídos)


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segunda-feira, janeiro 06, 2025

Grandes Chasses

 

JOÃO AUGUSTO SILVA
ilust. autor


Lisboa, 1937
Editorial Ática
1.ª edição
202 mm x 154 mm
56 págs. + 2 folhas em extra-texto
subtítulo: Tourisme dans l’ Afrique portugaise
profusamente ilustrado a uma cor directa no corpo do texto e a duas cores directas em separado
impresso sobre papel superior avergoado
exemplar em bom estado de conservação; miolo irrepreensível, por abrir
PEÇA DE COLECÇÃO
120,00 eur (IVA e portes incluídos)

«[…] Grandes Chasses, um guia de caça grossa nas colónias portuguesas de África, foi editado em francês para a participação portuguesa na Exposição Internacional de Paris de 1937, e juntava-se a outras edições do evento, como Quelques Images de L’ Art Populaire Portugais, ilustrada por Paulo Ferreira, La Maison Portugaise à Travers les Âges, por Jorge Barradas, e a série de postais Types de L’ Empire Portugais, do pintor Eduardo Malta. A miscelânea gráfica destas publicações não refle[c]tia naturalmente qualquer dire[c]ção artística orientadora. Ao realismo académico de Malta, o verismo depressivo de Barradas e a alegria naïf de Paulo Ferreira, juntou-se o decorativismo de João Augusto Silva [1910-1990]. O formalismo da composição, o traço estilizado, de grande rigor anatómico e o contraste de preto-branco, conferem uma imagem metafórica da caça, longe da cruenta predação nas savanas de África, de que a capa do livro dá sinal, com a estilizada violência de um antílope ferido de morte, ao jeito da representação clássica do martírio masoquista de São Sebastião. JAS é bem o reflexo da deriva decorativista do Segundo Modernismo português, a década e meia do emocionante e fotográfico retrato da caça colonial de outro emérito ilustrador-caçador, Manoel Lapa, nas páginas da revista Diana. Pelos anos sessenta, JAS trocaria espingarda e pincel pela máquina fotográfica, compondo o seu apreciado livro Gorongosa. […]»
(Fonte: Jorge Silva, in Almanak Silva, página electrónica, 3 de Outubro, 2013)

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