segunda-feira, outubro 21, 2024

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todas as obras fotografadas correspondem aos exemplares que se encontram à venda
livros usados (salvo indicação «como novo», ou «novo»)
os nossos preços já incluem IVA à taxa em vigor e os custos de envio
todas as encomendas são enviadas em correio registado
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* em cumprimento da Lei n.º 144/2015, de 8 de Setembro – Resolução Alternativa de Litígios de consumo (RAL), artigo 18.º, cabe-nos informar que a lista de Centros de Arbitragem poderá ser consultada em www.consumidor.pt/


Ocupação do Espaço [livro impresso e dactiloescrito autenticado]






ANTÓNIO RAMOS ROSA
prefácio de E. M. de Melo e Castro


Lisboa, 1963
Portugália Editora
1.ª edição
202 mm x 142 mm (estojo)
LII págs. + 104 págs.
é o n.º 12 da Colecção Poetas de Hoje
composto manualmente em Elzevir na mítica Tipografia Ideal sita à Calçada de São Francisco; com um poema manuscrito reproduzido em zincogravura na cortina a seguir ao frontispício
impresso sobre papel avergoado, com as folhas de rosto e ante-rosto a duas cores
exemplar em bom estado de conservação

[junto com 1 pasta de arquivo contendo o respectivo dactiloescrito integral]
35 cm x 24 cm
89 folhas maioritariamente A4 escritas quase todas apenas de um lado, figurando a assinatura de António Ramos Rosa em 6 delas
alguns poemas apresentam emendas a tinta que são do punho do poeta; por sua vez, da versão dactiloescrita para o livro impresso verificámos bastantes alterações (a começar pelo título primitivo), quer de pormenor quer de exclusão ou de acrescento de estâncias inteiras
todo o dactiloescrito se encontra abundantemente anotado a lápis por E. M. de Melo e Castro, que escreveu o longuíssimo estudo de abertura para o livro – julgamos tratar-se da cópia de trabalho do prefaciador, cuja grafia fica comprovadamente identificada por confronto com O Texto Manuscrito – Reproduções de Autógrafos de Poetas e Ficcionistas Portugueses Contemporâneos, Cooperativa Gráfica Espírito Santo, SCARL, s.l., Abril de 1977
4 dos poemas apresentam duas cópias em alguns aspectos distintas e com datação nas suas primeiras versões
exemplar em bom estado de conservação
lote acondicionado num magnífico estojo artístico em tela negra impressa a vinil
1.500,00 eur (IVA e portes incluídos)


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Sobre o Rosto da Terra [livro impresso e dactiloescrito]



ANTÓNIO RAMOS ROSA

posfácio de Vergílio Ferreira


Covilhã, 1961
Livraria Nacional
1.ª edição
211 mm x 143 mm (estojo)
32 págs. + 2 extra-textos de Manuel Baptista
é o n.º 1 da colecção Pedras Brancas
exemplar bem conservado

[junto com 1 pasta de arquivo com o respectivo dactiloescrito]
31 cm x 24,5 cm
13 folhas A4 apenas escritas de um lado
alguns poemas apresentam emendas a tinta que são do punho do poeta; verificámos alterações da versão dactiloescrita para o livro impresso, quer de pormenor, quer de cortes de versos, quer do alinhamento dos poemas – a mais importante das quais reside na mudança do título do livro
exemplar em bom estado de conservação
lote acondicionado num magnífico estojo artístico em tela negra impressa a vinil

500,00 eur (IVA e portes incluídos)


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Terrear [livro impresso e dactiloescrito]





ANTÓNIO RAMOS ROSA
pinturas de [Marcelino] Vespeira


Lisboa, 1964
Minotauro
1.ª edição
333 mm x 250 mm (estojo)
28 págs.
inclui a reprodução de 3 pinturas
impresso sobre papel superior «fabricado especialmente para a edição» (meia-cartolina em algodão)
exemplar muito estimado; miolo no geral limpo, sinais de foxing na primeira e na última folhas
dedicatória de posse no ante-rosto
tiragem comum de 350 exemplares

[junto com 1 pasta de arquivo com o respectivo dactiloescrito]
31 cm x 24,5 cm
14 folhas A4 apenas escritas de um lado
alguns poemas apresentam emendas a tinta que são do punho do poeta; verificámos alterações da versão dactiloescrita para o livro impresso, quer de pormenor, quer de cortes de versos, quer do alinhamento dos poemas – a mais importante das quais reside na mudança do título do livro
o livro impresso apresenta mais 1 poema do que o dactiloescrito
exemplar em bom estado de conservação
lote acondicionado num magnífico estojo artístico em tela negra impressa a vinil
PEÇA DE COLECÇÃO
750,00 eur (IVA e portes incluídos)


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A Construção do Corpo


ANTÓNIO RAMOS ROSA
capa de João da Câmara Leme

Lisboa, 1969
Portugália Editora
1.ª edição
203 mm x 142 mm
108 págs.
exemplar muito estimado; miolo limpo
45,00 eur (IVA e portes incluídos)

«A Construção do Corpo representa o ponto de saturação de um estilo que dificilmente suportaria o prosseguimento da repetição das mesmas imagens e da sua organização segundo uma estrita linearidade. [...]
Sem renegar o fundamento da sua poética, [...] Ramos Rosa introduz elementos dinamizadores do discurso [...]. E, assim, a poesia de António Ramos Rosa, [...] sem deixar de ser uma poesia de austeridade e de silêncio, soube reacender o poder de surpresa e reforçar o peso significativo das palavras. [...]» (Gastão Cruz, A Poesia Portuguesa Hoje, Plátano Editora, Lisboa, 1973)

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Animal Olhar


ANTÓNIO RAMOS ROSA
capa de Raul da Vaza

Lisboa, 1975
Plátano Editora, S. A. R. L.
1.ª edição (livros reunidos)
206 mm x 147 mm
4 págs. + 208 págs.
exemplar em bom estado de conservação; miolo limpo
30,00 eur (IVA e portes incluídos)

São aqui reunidos e revistos pelo poeta os seus anteriores livros Ocupação do Espaço, Terrear e Estou Vivo e Escrevo Sol.

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Respirar a Sombra Viva


ANTÓNIO RAMOS ROSA
capa de Raul da Vaza

Lisboa, 1975
Plátano Editora, S. A. R. L.
1.ª edição (livros reunidos)
205 mm x 147 mm
240 págs.
exemplar como novo, sem qualquer sinal de quebra na lombada
35,00 eur (IVA e portes incluídos)

São aqui reunidos e revistos pelo poeta os seus anteriores livros A Construção do Corpo, Nos Seus Olhos de Silêncio e A Pedra Nua.

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Poesia, Liberdade Livre

 

ANTÓNIO RAMOS ROSA

Lisboa, 1962
Livraria Morais Editora
1.ª edição
180 mm x 120 mm
256 págs.
exemplar como novo
30,00 eur (IVA e portes incluídos)

Para além dos capítulos dedicados propriamente a uma reflexão acerca da linguagem poética em geral, António Ramos Rosa tem, já nesta época e desde logo, em capítulos dedicados, a presciência da importância cultural de, pelo menos, três poetas maiores, hoje de aceitação pacífica, cujo progresso do gosto literário português veio a confirmar essa intuição: Jorge de Sena, Alexandre O’Neill e Herberto Helder.

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As Palavras e as Coisas


MICHEL FOUCAULT
pref. Eduardo Lourenço e Vergílio Ferreira
trad. António Ramos Rosa

Lisboa, Fevereiro de 1968
Portugália Editora
1.ª edição
196 mm x 141 mm
8 págs. + LVI págs. + 504 págs. + 1 desdobrável em extra-texto
subtítulo: Uma Arqueologia das Ciências Humanas
exemplar estimado, capa envelhecida; miolo limpo
assinatura de posse no ante-rosto
27,00 eur (IVA e portes incluídos)

Questionado acerca do aparecimento da vertente obra de Michel Foucault (1926-1984), avisou-nos Jean-Paul Sartre:
«[...] O que Foucault nos apresenta é, como muito bem viu Kanters, uma geologia: a série das camadas sucessivas que formam o nosso “solo”. Cada uma destas camadas define as condições de possibilidade de um certo tipo de pensamento que triunfou durante um certo período. Mas Foucault não nos diz o que seria mais interessante, a saber, como é que cada momento é construído a partir dessas condições, nem como os homens passam de um pensamento para outro. Ser-lhe-ia necessário, para isso, fazer intervir a praxis, portanto a história, e é precisamente isso que ele recusa. É certo que a sua perspectiva permanece histórica. Ele distingue épocas, um antes e um depois. Mas substitui o cinema pela lanterna mágica, o movimento por uma sucessão de imobilidades. [...]
Para lá da história, bem entendido, é o marxismo que é visado. Trata-se de constituir uma ideologia nova, a última barragem que a burguesia pode ainda erguer contra Marx. [...]» (Fonte: Estruturalismo – Antologia de Textos Teóricos, org. Eduardo Prado Coelho, Portugália Editora, Lisboa, 1968)

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O Movimento Surrealista

 

FRANCO FORTINI
trad. António Ramos Rosa
capa de A. Dias

Lisboa, 1965
Editorial Presença, Lda.
1.ª edição
185 mm x 118 mm
244 págs.
exemplar muito estimado; miolo irrepreensível
27,00 eur (IVA e portes incluídos)


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domingo, outubro 20, 2024

O 25 de Abril e o Ultramar

 

MARCELLO CAETANO

Lisboa | São Paulo (Brasil), s.d. [circa 1976]
Editorial Verbo
1.ª edição
209 mm x 146 mm
128 págs.
subtítulo: Três entrevistas e alguns documentos
exemplar em bom estado de conservação; miolo irrepreensível
27,00 eur (IVA e portes incluídos)


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Conversas Com Marcello Caetano

 

ANTÓNIO ALÇADA BAPTISTA

Lisboa, Outubro de 1973
Moraes Editores
1.ª edição
200 mm x 139 mm
276 págs.
exemplar em muito bom estado de conservação; miolo irrepreensível
50,00 eur (IVA e portes incluídos)

Este livro, engendrado já no declínio, senão no estertor, do regime fascista, assume o estilo de um ex-aluno «respeitador» e «admirado» em amena troca de impressões gerais com o seu antigo professor. Mas tais generalidades passam um pouco ao largo da governação de um país a ferro e fogo policial, que é o que acontece quando o poder sente o chão a fugir-lhe de debaixo dos pés. Pode dizer-se que, apesar da dissimulada ambição, Alçada Baptista – que fôra, dez anos antes, o fundador da revista O Tempo e o Modo – nunca possuiu o fulgor atrevido de um António Ferro em diálogo com Salazar, que é o que acontece quando os consensos de uma época empurram a passos desordenados para o fim.
A título de exemplo, uma passagem:
«[...] Sinto que, para Marcello Caetano, a política é muito mais uma “arte” do que uma “ciência”: uma estratégia de conter o real que resulta das concretas motivações dos homens num determinado tempo da história, no pressuposto inabalável de que eles, neste domínio, quase nunca se movem segundo as “rectas intenções”. Daí que, desgraçadamente, o fenómeno político reflicta, afinal, o denominador comum da nossa humana banalidade. Donde, a consequência duma dualidade inevitável: de um lado, um universo pessoal povoado de valores tradicionais que se reflectem num comportamento pessoal à base das “antigas virtudes”: trabalho, exigência interior, vida espiritual, honestidade pessoal, austeridade; do outro, um universo social cujas virtudes são as “virtudes” da guerra, perante um inimigo que, no seu entender, está disposto a tudo, e a quem não podemos oferecer a vantagem dos nossos princípios pessoais. E que seriam esses prin­cípios, de que o homem completamente se desinteressou, que, a serem colectivamente vividos, poderiam modificar um dia as regras dum jogo que, ainda no seu entender, os outros quiseram assim. [...]» – Alçada Baptista, há que sublinhá-lo, está a referir-se ao segundo Comissário Nacional da Mocidade Portuguesa, organização para-militar émula da “juventude hitleriana”...

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A Casca


BECKERT D’ASSUMPÇÃO
capa de Júlio Gil

Lisboa, 1965
Editorial Pórtico
1.ª edição
185 mm x 134 mm
204 págs.
exemplar estimado, sem quebras na lombada; miolo irrepreensível
VALORIZADO PELA DEDICATÓRIA MANUSCRITA DO AUTOR AO ESCRITOR GUEDES DE AMORIM
27,00 eur (IVA e portes incluídos)

Segundo David Mourão-Ferreira, é «com os romances [...] que Beckert de Assunção encontrou os veios mais profundos da sua vocação literária: o poder de simpatia humana com os destinos mais humildes e, por outro lado, uma notável capacidade satírica, em que o real e o utópico intimamente se fundem». Num outro plano, muito menos “satírico”, foi redactor e chefe dos serviços de propaganda na rádio e televisão da Mocidade Portuguesa, fundador da Juventude Nacional Trabalhadora, redactor do gabinete de imprensa da União Nacional, inspector da emigração e chefe do serviço de programas ultramarinos da Emissora Nacional. (Fonte: Dicionário Cronológico de Autores Portugueses, vol. V, Publicações Europa-América, Mem Martins, 2000)

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Sociedade dos Homens Desonestos

 

BECKERT D’ ASSUMPÇÃO
capa de Sebastião Rodrigues


Lisboa, 1961
Editorial Verbo, Lda.
1.ª edição
194 mm x 131 mm
256 págs.
exemplar muito estimado, vaga sujidade na capa; miolo irrepreensível, por abrir
27,00 eur (IVA e portes incluídos)

Romance que o autor dedica a Marcello Caetano…

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As Três Máscaras

 

BECKERT D’ASSUMPÇÃO

Lisboa, 1972
Edições Panorama
1.ª edição
195 mm x 125 mm
120 págs.
subtítulo: Peça em um prólogo, dois actos e um epílogo
exemplar estimado; miolo limpo
VALORIZADO PELA DEDICATÓRIA MANUSCRITA TARDIA (1989) DO AUTOR EM QUE EXPRESSA O SEU SAUDOSISMO COLONIAL: «ERA ÁFRICA… ERA! AGORA É QUALQUER COISA QUE DIZEM AINDA NOS ESPERA! […]»
27,00 eur (IVA e portes incluídos)


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Tronco em Flor...



JOÃO CARLOS BECKERT D’ASSUMPÇÃO
ilust. Júlio Gil

Lisboa, 1944
Edições da Mocidade Portuguesa
1.ª edição
188 mm x 135 mm
8 págs. + 344 págs. + 3 folhas em extra-texto
profusamente ilustrado no corpo do texto a negro e em separado a cor
impresso sobre papel superior avergoado
exemplar em bom estado de conservação; miolo irrepreensível
40,00 eur (IVA e portes incluídos)

Trata-se de uma obra-modelo de propaganda fascista para a juventude, redigida no tom pedagógico-paternal e blandicioso dos comandantes de castelo e dos comissários da Mocidade Portuguesa. O próprio título do livro colhe a lição no hino dessa organização para-militar.

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quarta-feira, outubro 16, 2024

Imagens da Europa


 

AUGUSTO DE CASTRO

Lisboa, 1936
Edição da Emprêsa Nacional de Publicidade
1.ª edição
188 mm x 132 mm
172 págs.
subtítulo: Vistas da minha janela
modesta encadernação em meia-inglesa com cantos gravada a ouro na lombada
aparado, sem capas de brochura
exemplar estimado; miolo limpo
VALORIZADO PELA DEDICATÓRIA MANUSCRITA DO AUTOR
22,00 eur (IVA e portes incluídos)


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O Seculo XIX em Portugal




[JOÃO LOPES] CARNEIRO DE MOURA

Lisboa, 1901
Typographia da Papelaria Palhares – Palhares & Ct.ª
1.ª edição
216 mm x 159 mm
496 págs.
subtítulo: Historia politica, litteraria, economica, artistica e militar dos ultimos cem annos – I. O periodo interrevolucionario de 1789 a 1848
encadernação da época inteira em pele, com rótulo e gravação a ouro na lombada; chama-se a atenção para os motivos gráficos de ambas as pastas
pouco aparado, mas sem as capas de brochura
exemplar muito estimado, com vagos sinais de traça no pé do fêsto; miolo limpo
60,00 eur (IVA e portes incluídos)

Começando na acção governativa do marquês de Pombal, Carneiro de Moura estende a sua panorâmica histórica até à revolta da Maria da Fonte. E tanto os aspectos sócio-políticos como os culturais são por ele abordados numa linguagem simples e objectiva, que se complementa com apontamentos menos conhecidos da chamada “pequena história”.

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Meridianos Críticos


MANUEL ANSELMO

Lisboa, 1946, 1950 e 1959
Portugália Editora e Guimarães Editores
1.ª edição (todos os volumes)
3 séries (completo)
195 mm x 133 mm
292 págs. + 356 págs. + 312 págs.
excepto o terceiro volume, que se encontra como novo, são exemplares marcados pelo tempo; miolo muito limpo
70,00 eur (IVA e portes incluídos)

Reflexões políticas e literárias, crónicas do tempo.
Da nota de badana do primeiro volume:
«[...] Homem livre se proclamou sempre Manuel Anselmo, cujas dramáticas e sinceras conclusões políticas e religiosas o inscreveram, desde os 24 anos (conta agora 35) nas filas da Direita. [...]
Miguel Torga, homem das esquerdas, considera Manuel Anselmo como o seu melhor crítico. Os homens da Direita, talvez porque Manuel Anselmo sabe defender nobremente, e com absoluto desinteresse, os seus Ideais, acompanham a sua obra normalmente com silêncio e algumas vezes com acinte, tendo-lhe sido, além disso, sempre recusados os prémios literários oficiais. A fervorosa estima e admiração por Salazar é, porém, em Manuel Anselmo criadora – e um dos verdadeiros alentos e motivos da sua obra. [...]»

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Antologia Moderna



MANUEL ANSELMO
fotografia do autor por San-Payo

Lisboa, 1937
Livraria Sá da Costa – Editora
1.ª edição
191 mm x 124 mm
248 págs. + 1 folha em extra-texto
subtítulo: Ensaios Críticos
exemplar em bom estado de conservação; miolo limpo por abrir
chancelado com os carimbos do autor e do editor
35,00 eur (IVA e portes incluídos)

Reunião de artigos vários, em que avultam elogios literários a autores como Salazar, Anrique Paço d’Arcos, Pessoa, Samuel Maia ou Alfredo Cortez. Entre eles, pode ler-se ainda uma longa análise ao «lirismo integral» de Guilherme de Faria.

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Le Portugal Hydromineral


LUIZ DE MENEZES CORREIA ACCIAIUOLI

Lisboa, 1952-1953
Direction Generale des Mines et des Services Geologiques
1.ª edição
2 volumes (completo)
texto em francês
234 mm x 170 mm
[16 págs. + 288 págs. + 9 folhas desdobráveis] + [576 págs. + 4 folhas desdobráveis]
ilustrados
exemplares estimados, capas empoeiradas; miolo limpo
o segundo volume ostenta no frontispício o selo branco de posse com as armas do bibliófilo José Caetano Mazziotti Salema Garção
60,00 eur (IVA e portes incluídos)

Interessante estudo acerca da geologia do território nacional (continente e ilhas) e relatório científico e enquadramento logístico das instalações termais. É de notar que o primeiro volume quase apenas se cinge à história da utilização das águas na crenoterapia.

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Reconhecimento Geologico e Hydrologico dos Terrenos das Visinhanças de Lisboa com Relação ao Abastecimento das Aguas desta Cidade

 

CARLOS RIBEIRO

Lisboa, 1857
Na Typographia da Mesma Academia [Academia Real das Sciencias]
1.ª edição
242 mm x 170 mm
4 págs. + 160 págs.
exemplar estimado, restauro na lombada; miolo limpo, papel sonante
VALORIZADO PELA DEDICATÓRIA MANUSCRITA DO AUTOR (NÃO ASSINADA) NO TOPO DA CAPA
80,00 eur (IVA e portes incluídos)


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Reconhecimento Geo-Hydrologico de Chaves

 

J. M. DO REGO LIMA

Lisboa, 1892
Imprensa Nacional
1.ª edição
235 mm x 147 mm
2 págs. + 60 págs. + 1 desdobrável em extra-texto (mapa)
ilustrado
exemplar estimado, restauro na lombada; miolo limpo
35,00 eur (IVA e portes incluídos)


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Variações Sobre Temas de Ciência

 

ORLANDO RIBEIRO

Lisboa, 1970
Livraria Sá da Costa Editora
1.ª edição
193 mm x 132 mm
272 págs.
exemplar envelhecido mas aceitável; miolo limpo
dedicatória de posse no ante-rosto
22,00 eur (IVA e portes incluídos)


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Mediterrâneo – Ambiente e Tradição



ORLANDO RIBEIRO
capa de Sebastião Rodrigues

Lisboa, 1968
Fundação Calouste Gulbenkian
1.ª edição
191 mm x 130 mm
276 págs. + XX folhas em extra-texto
ilustrado
encadernação editorial em tela com sobrecapa impressa
exemplar em bom estado de conservação; miolo limpo
40,00 eur (IVA e portes incluídos)

Escreve Suzanne Daveau (Centro de Estudos Geográficos de Lisboa) no sítio electrónico dedicado a Orlando Ribeiro:
«[...] São talvez as viagens, e os trabalhos delas resultantes, o melhor testemunho da sua actividade como geógrafo. Mas são também elas, por excelência, os elos que nos revelam as suas preocupações sociais com os territórios e povos estudados, e nos transportam à sua sensibilidade como fotógrafo, ao “fundo mágico da sua personalidade”, à qualidade literária da sua prosa. Viajante incansável, sobretudo em Portugal e Espanha na década de 40, e pelo Mundo fora entre 1950-1965, com destaque para o ultramar português, Orlando Ribeiro oferece-nos leituras de muitos lugares do Mundo em que a observação científica não se desliga da natureza como um todo, dos costumes, da arte e, sobretudo, do elemento humano.
Cidadão interveniente e profícuo prosador sobre muitos outros temas como a ciência, o ensino e a universidade, as reformas educativas ou os problemas coloniais, Orlando Ribeiro usou sempre de uma frontalidade que, se não diminuía o respeito científico que lhe era reconhecido, também nunca facilitou as suas relações com os órgãos de decisão, desde o Estado Novo ao período pós 25 de Abril. Por muito tempo teve, como resposta às suas opiniões, um invariável silêncio. Contrastando com o precoce reconhecimento a nível internacional, a difusão da sua obra e as honras oficiais, no seu próprio país, surgiram muito tardiamente. [...]»

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Dispersos



AUGUSTO VIEIRA DA SILVA

Lisboa, 1954, 1985 e 1960
Publicações Culturais da Câmara Municipal de Lisboa
1.ª edição (vols. I e III), 2.ª edição (vol. II)
3 volumes (completo)
218 mm x 160 mm
[464 págs. + 44 págs. em extra-texto + 9 desdobráveis em extra-texto] + [408 págs. + II págs. em extra-texto + 14 folhas em extra-texto + 4 desdobráveis em extra-texto] + [392 págs. + 21 folhas em extra-texto + 3 desdobráveis em extra-texto]
ilustrados no corpo do texto e em separado
exemplares estimados; miolo limpo, vol. II por abrir
resíduos de cola na primeira e na última folhas do vol. I
60,00 eur (IVA e portes incluídos)

Augusto Vieira da Silva (1869-1951), engenheiro e olisipógrafo, a ele – do muito que Lisboa dele mereceu – deve-se-lhe a proposta de numeração das ruas. Orlando Ribeiro, ao caracterizar o seu trabalho confere-lhe o mérito de, sendo Vieira da Silva seguidor de Júlio de Castilho, ter ido mais longe, nomeadamente no tratamento científico das informações colhidas no terreno.

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sábado, outubro 12, 2024

The Confessions of Laszlo, Count Dracula

 

RODERICK ANSCOMBE

Nova Iorque, s.d. [circa 1990]
Hyperion
«advance uncorrected manuscript»
texto em inglês
233 mm x 157 mm
2 págs. + 552 págs.
exemplar muito estimado; miolo limpo
PEÇA DE COLECÇÃO
47,00 eur (IVA e portes incluídos)

Trata-se da edição do dactilo-escrito preparatório para o livro, publicado pela editora Hyperion em 1994, que veio a intitular-se
The Secret Life of Laszlo, Count Dracula. A experiência como psiquiatra junto de pacientes criminosos terá dado ao autor o ensejo de recriar a figura de Drácula a uma luz menos crua do que a da visão original de Bram Stoker nos finais do século XIX.

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Diálogo em Setembro


FERNANDO NAMORA

Mem Martins, 1966
Publicações Europa-América
1.ª edição (exemplar amostra)
208 mm x 142 mm
548 págs.
subtítulo: Crónica romanceada
exemplar estimado, capa empoeirada; miolo no geral limpo, um ou outro traço a tinta à margem assinalando passagens relevantes do texto
PEÇA DE COLECÇÃO
70,00 eur (IVA e portes incluídos)

Trata-se de uma da poucas cópias de pré-impressão do livro, destinadas à imprensa literária, eventualmente também à captação de encomendas no circuito livreiro, e como tal é assumida na capa: «Este exemplar, que não tem a apresentação definitiva da edição, é apenas destinado à crítica. | Esta obra ainda não foi posta à venda.» Sabe-se, entretanto, que o envio destes exemplares para os jornais era acrescido de fotografia do escritor e de um resumo laudatório de livro e autor, que, dada a preguiça (ou a cobardia) intelectual da imprensa estipendiada, acabava por ser aí integrado como, quiçá insuspeita, opinião crítica.

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The Male Cross-Dresser Support Group


TAMA JANOWITZ

Londres, 1992
Pan Books Ltd (Picador)
«uncorrected book proof – nor for resale»* para a 1.ª edição
texto em inglês
206 mm x 140 mm
10 págs. + 314 págs.
exemplar em muito bom estado de conservação; miolo limpo
PEÇA DE COLECÇÃO
30,00 eur (IVA e portes incluídos)

Tama Janowitz (n. 1957) foi uma daquelas escritoras norte-americanas que, na cola de Bret Easton Ellis (o menos-que-zero, ou abaixo-de-zero), conseguiu fazer carreira nas letras mais à custa da ignorância cultural dos seus leitores do que por mérito próprio. Como disse Guy Debord no seu Panegírico, ao ceifar um baldio inteiro deste género de “escrita criativa”: «Aqueles que a respeito de nada querem escrever depressa o que ninguém lerá uma só vez até ao fim, nos jornais ou nos livros, gabam com grande convicção o estilo da linguagem falada, por o acharem muito mais moderno, directo, fácil. Mas eles próprios não sabem falar. Os seus leitores tão-pouco, visto a linguagem efectivamente falada nas modernas condições de vida ter socialmente chegado a um resumo da sua representação, eleita em segundo grau pelo sufrágio mediático; somada, dará umas seis ou oito maneiras de falar, incessantemente repetidas, e menos de duas centenas de vocábulos, nestes incluindo uma maioria de neologismos; vendo-se a terça parte deste conjunto sujeita a renovação de seis em seis meses. Tudo isso favorece um certo rápido liame.»

* Trata-se de uma da poucas cópias de pré-impressão do livro, destinadas a uma primeira leitura do autor, a revisores tipográficos, eventualmente à difusão pela imprensa e à captação de encomendas no circuito livreiro.

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Popism

 

ANDY WARHOL
PAT HACKETT
capa de Irving Freeman

Nova Iorque, 1983
Harper Colophon Books – Harper & Row, Publishers
«first Harper Colophon edition»
235 mm x 155 mm
10 págs. + 310 págs. + 8 págs. em extra-texto (imagens)
subtítulo: The Warhol ’60s
ilustrado
exemplar muito estimado; miolo limpo
30,00 eur (IVA e portes incluídos)

Inicialmente publicado pela editora Harcourt Brace Jovanovich, em 1980, trata-se da crónica da intervenção artística pluridisciplinar de Andy Warhol (1928-1987), que, a partir de uma sensibilidade nova-iorquina, modificou os modos de ver cinema, ouvir música, vender artes plásticas, organizar festas, viver a sexualidade, etc. Os anos subsequentes vieram a integrar a quase totalidade das suas propostas no mainstream.

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Orixás da Bahia

 

ELYETTE GUIMARÃES DE MAGALHÃES
trad. Ordep José Trindade Serra
ilust. Alecy Azevedo
grafismo de Lígia Sampaio


Salvador – Bahia (Brasil), 1974
s.e. [ed. autora ?]
4.ª edição
bilingue brasileiro - inglês
219 mm x 154 mm
164 págs. + 14 folhas em extra-texto (ilust. cor)
ilustrado
exemplar muito estimado; miolo limpo, sinais de lepisma na primeira e na última folhas
40,00 eur (IVA e portes incluídos)


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Nação em Guerra

 

JÚLIO BOTELHO MONIZ

Lisboa, 1939
Editorial Império, Lda.
1.ª edição
194 mm x 124 mm
264 págs.
subtítulo: Organização nacional da defesa
exemplar estimado; miolo irrepreensível, parcialmente por abrir
50,00 eur (IVA e portes incluídos)


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A Cavalaria Medieval

 

EDGAR PRESTAGE
trad. António Álvaro Dória


Porto, s.d.
Livraria Civilização – Editora
1.ª edição
219 mm x 154 mm
268 págs.
exemplar com a capa envelhecida mas aceitável; miolo limpo
35,00 eur (IVA e portes incluídos)


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O Melhor Casamento

 

ALBERTO PIMENTEL

Lisboa, s.d.
Guimarães & C.ª – Editores
1.ª edição
191 mm x 126 mm
256 págs.
exemplar muito estimado; miolo irrepreensível
27,00 eur (IVA e portes incluídos)


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O Arco de Vandôma

 

ALBERTO PIMENTEL

Lisboa, 1916
Guimarães & C.ª – Editores
1.ª edição
193 mm x 125 mm
344 págs.
ilustrado
exemplar muito estimado; miolo irrepreensível
35,00 eur (IVA e portes incluídos)


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Mosteiros Reaes

 

MIMOSO RUIZ

Lisboa, 1905
Typographia do Commercio
1.ª edição
240 mm x 165 mm
36 págs.
subtítulo: Palestra realisada na Associação dos Conductores de Obras Publicas
exemplar estimado, restauro na dobra; miolo limpo
VALORIZADO PELA DEDICATÓRIA MANUSCRITA DO AUTOR (NÃO ASSINADA)
22,00 eur (IVA e portes incluídos)


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Os Mastins

 

ÁLVARO GUERRA
pref. Alves Redol
capa de Guilherme Lopes Alves

Lisboa, 1967
Prelo Editora
1.ª edição
195 mm x 142 mm
124 págs.
exemplar em bom estado de conservação; miolo irrepreensível, por abrir
30,00 eur (IVA e portes incluídos)

Para Alves Redol, o escritor estreante Álvaro Guerra «[…] traz originalidade consigo, algo de muito diferente e também de comum: o tal sítio e o tempo em que se nasce ou cresce para a vida. […]»

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Guerra e Paz


LEÃO TOLSTOÏ
trad. Garibaldi Falcão
pref. João Pedro de Andrade

Lisboa, s.d. [1943]
Editorial Minerva
1.ª edição (da vertente trad.)
211 mm x 144 mm
XXXII págs. + 722 págs. + 1 folha em extra-texto
texto a duas colunas
encadernação editorial inteira em tela encerada com gravação a ouro na lombada e relevo seco nas pastas
exemplar muito estimado; miolo limpo
45,00 eur (IVA e portes incluídos)

O texto de João Pedro de Andrade, um estudo biográfico sobre o escritor russo, é particularmente importante.

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