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segunda-feira, fevereiro 10, 2025

Os Ratos da Inquisição

 

ANTONIO SERRÃO DE CRASTO, «judeu portuguez»
pref. Camillo Castello Branco


Porto, 1883
Ernesto Chardron – Editor
1.ª edição
190 mm x 125 mm
208 págs.
exemplar estimado; miolo limpo, acentuada acidez no papel
85,00 eur (IVA e portes incluídos)

O longo estudo introdutório de Camilo, mais de uma centena de páginas, é peça-chave para a compreensão dos péssimos serviços prestados a Portugal por parte do Santo Ofício, denegrindo a inteligência do seu povo e a fluidez da vida quotidiana, a troco de medo irracional, destruição da auto-estima, superstição e cinismo instituído.

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pcd.frenesi@gmail.com
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As Tábuas do Painel de um Auto


HEITOR GOMES TEIXEIRA

Lisboa, 1977
Universidade Nova de Lisboa
1.ª edição
210 mm x 149 mm
272 págs.
subtítulo: António Serrão de Crasto
exemplar em bom estado de conservação; miolo limpo
20,00 eur (IVA e portes incluídos)

É o único estudo contemporâneo que se conhece acerca da vida e obra deste poeta e boticário judeu seiscentista (da Academia dos Singulares), vítima do Santo Ofício e deixado morrer na miséria. A frenesi, por seu turno, regista disponível no catálogo a única edição recente do seu jocoso libelo contra os pios carcereiros: Os Ratos da Inquisição, seguido de A Francisco de Mezas (com prefácio de Camilo Castelo Branco, Lisboa, 2004). E é, precisamente, Heitor Gomes Teixeira quem nos deu notícia, no seu ensaio, da existência e da importância desse segundo poema, dedicado por Crasto a troco de uns cobres para ir comendo.
Documentos ambos de importância crucial para o estudo e reconhecimento de uma certa mentalidade religiosa portuguesa hipócrita e persecutória... que ainda hoje perdura.

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Inquisição e Cristãos-Novos


ANTÓNIO JOSÉ SARAIVA
capa e grafismo de Armando Alves

Porto, Maio de 1969
Editorial Inova Limitada
2.ª edição («corrigida»)
192 mm x 139 mm
332 págs.
exemplar estimado, vincos nas capa e contracapa; miolo irrepreensível
27,00 eur (IVA e portes incluídos)

Da nota editorial de Óscar Lopes nas badanas:
«[...] traz António José Saraiva uma tese da maior importância. [...] A interpretação proposta representa uma mutação decisiva na problemática da história do Santo Ofício. [...] é [...] evidente que a Inquisição se pode explicar de um modo plausível: era uma arma de defesa, não da religião, mas de um grupo social ameaçado, arma que, a certa altura, já se movia segundo vias próprias e incontroláveis. Os factores de toda a inumanidade historicamente consumada podem racionalmente objectivar-se. Podem, desde já, combater-se. [...]»

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terça-feira, julho 30, 2024

Defesa Perante o Tribunal do Santo Ofício

 

ANTONIO VIEIRA, padre
pref., posf. e notas de Hernani Cidade


Salvador da Baía (Brasil), 1957
Aguiar & Souza Ltda. – Livraria Progresso Editora
1.ª edição
2 volumes (completo)
241 mm x 170 mm
[XL págs. + 1 folha em extra-texto + 344 págs.] + [XXII págs. + 398 págs.]
ilustrado
exemplares muito estimados; miolo irrepreensível, por abrir
180,00 eur (IVA e portes incluídos)

Trata-se da primeira vez que é publicada a Representação, em que o padre António Vieira se defende perante o tribunal da Inquisição de Coimbra, «[…] no processo que contra êle correu, como autor do escrito Esperanças de Portugal ou Quinto Império do Mundo […]» (do prefácio de Hernâni Cidade). E é claro que tenha sido obra impressa no Brasil, não somente pelas afinidades deste país com padre, mas principalmente porque vigorava em Portugal, à época, um prolongamento do vício inquisitorial sob a batuta do cardeal Cerejeira (Igreja) e do seu amigo Oliveira Salazar (Estado).

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terça-feira, abril 09, 2024

Episódios Dramáticos da Inquisição Portuguesa

 

ANTÓNIO BAIÃO
capa de Acácio Santos

Lisboa, 1972 e 1973
Empresa de Publicidade Seara Nova, S. A. R. L.
3.ª edição
3 volumes (completo)
221 mm x 143 mm
280 págs. + 356 págs. + 208 págs.
subtítulo: Homens de letras e de ciência por ela condenados – Vária
ilustrados
exemplares estimados; miolo limpo
50,00 eur (IVA e portes incluídos)


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domingo, outubro 01, 2023

Historia da Origem e Estabelecimento da Inquisição em Portugal

 

A. [ALEXANDRE] HERCULANO
David Lopes, org.


Lisboa | Rio de Janeiro–São Paulo–Belo Horizonte, s.d.
Livraria Bertrand | Livraria Francisco Alves
10.ª edição («definitiva conforme com as edições da vida do autor»)
3 tomos (completo)
200 mm x 129 mm
332 págs. + 384 págs. + 428 págs.
encadernações homogéneas recentes inteiras em imitação de pele gravadas a ouro nas lombadas
não aparados
conservam todas as capas de brochura
exemplares em muito bom estado de conservação; miolo irrepreensível, por abrir
90,00 eur (IVA e portes incluídos)

Obra ainda hoje de referência quer no estudo da acção nefasta do Tribunal do Santo Ofício, quer no da falta de carácter daqueles que alimentaram as suas fogueiras com denúncias.

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sábado, maio 13, 2023

O Último Regimento da Inquisição Portuguesa



RAÚL RÊGO [introdução e actualização]

Lisboa, 1971
Edições Excelsior
[1.ª edição (do texto actualizado)]
198 mm x 146 mm
238 págs.
exemplar em bom estado de conservação
30,00 eur (IVA e portes incluídos)

Da nota introdutória de Raúl Rêgo:
«[...] este código inquisitorial que, em muito breve, completará dois séculos. Não chegou a vigorar cinquenta anos. Ideias mais largas e generosas vindas dessa Europa em ebulição lavaram entretanto os ares da nossa terra, não sem dificuldades, emperramentos e sangue. É que o reaccionário português, falho de altura mental e de generosidade, intolerante até a medula, conhece apenas um meio de apostolado: o cacete. E é absolutamente incapaz de admitir que outros pensem de forma diferente da sua. É-lhe intolerável a ideia do progresso e nada é bom se não vier dos pais e avós. Ideias só as expressas na cartilha e quanto mais arrevezada for a ortografia melhor.
O Santo Ofício seria abolido pelas Constituintes liberais, já depois de soldados franceses terem talado o país e de a família real ter fugido para o Brasil. A própria Inquisição fora saqueada e o Inquisidor-geral desterrado para Bayonne. Mas depois da abolição quanta trabalheira ainda para convencer as gentes que a liberdade de ideias, de expressão, de culto, a tolerância, são virtudes essenciais a uma sociedade culta, bem organizada e progressiva! [...]»

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quinta-feira, novembro 10, 2022

A Inquisição Portuguesa


ANTÓNIO JOSÉ SARAIVA

Lisboa, Fevereiro de 1956
Publicações Europa-América
1.ª edição
179 mm x 118 mm
128 págs.
capa impressa frente e verso, com sobrecapa
exemplar muito estimado; miolo irrepreensível
PEÇA DE COLECÇÃO
37,00 eur (IVA e portes incluídos)

Segundo o relatório da Assembleia da República, datado de 2005, Livros Proibidos no Estado Novo (org. Manuela Ferrão, Susana Oliveira e Teresa Fonseca), este ensaio de António José Saraiva (1917-1993), cujas duas primeiras edições circularam pelas livrarias desde 1956, acaba proibido somente em 1965, à terceira. Nada de novo, portanto. Apenas o acordar dorminhoco do censor funcionário público para a realidade à sua (dele) volta. O livro propriamente dito, entretanto, é um poderoso libelo contra a estupidez beata, inculta e política.

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domingo, agosto 16, 2020

A Inquisição Espanhola

 

A. S. TURBERVILLE
trad. Cabral do Nascimento
capa de João da Câmara Leme


Lisboa, s.d.
Portugália Editora
1.ª edição
165 mm x 112 mm
200 págs.
exemplar muito estimado; miolo limpo
20,00 eur (IVA e portes incluídos)


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terça-feira, agosto 14, 2012

A Política de Discriminação Social e a Repressão da Heterodoxia


ANTÓNIO JOSÉ SARAIVA

Lisboa, 1958
Jornal do Fôro
separata da História da Cultura em Portugal
1.ª edição (em brochura)
23,6 cm x 19 cm
8 págs. + 186 págs.
ilustrado no corpo do texto
exemplar estimado, com picos de oxidação na cartolina da capa; miolo limpo
30,00 eur (IVA e portes incluídos)

Interessante pequena história da Inquisição em Portugal.

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