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sábado, julho 26, 2025

D. Maria II (A Rainha e a Mulher)


ESTER DE LEMOS
capitulares e vinhetas de Júlio Gil

Lisboa, 1954
Fundação da Casa de Bragança
1.ª edição
261 mm x 197 mm
20 págs. + 216 págs. + 18 folhas em extra-texto
subtítulo: No Centenário da Sua Morte
impresso sobre papel superior avergoado
exemplar estimado; miolo limpo
60,00 eur (IVA e portes incluídos)


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domingo, março 16, 2025

A Guerrilha do Remexido


ANTÓNIO DO CANTO MACHADO
ANTÓNIO MONTEIRO CARDOSO

Mem Martins, 1985
Publicações Europa-América, Lda. (Editor: Francisco Lyon de Castro)
1.ª edição
209 mm x 140 mm
220 págs.
exemplar muito estimado; miolo limpo
longa e significativa dedicatória de posse do político João Soares Louro a Miguel de Araújo então director de programas da RTP
27,00 eur (IVA e portes incluídos)


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sexta-feira, fevereiro 21, 2025

O Folheto do Nobre Duque de Saldanha, ou Seus Detractores Desmascarados

 

[ANÓNIMO*]

Lisboa, 1850
Typ. da Revista Universal Lisbonense
1.ª edição
243 mm x 171 mm
52 págs.
brochura acondicionada numa modesta pasta de cartolina
exemplar envelhecido mas aceitável; miolo limpo, por abrir
47,00 eur (IVA e portes incluídos)

* Atribuído, pela Biblioteca Nacional, a João Damásio Roussado Gorjão (1777-1856), que, para além de Presidente da Câmara Municipal de Mafra, foi deputado e maçon.

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quarta-feira, janeiro 15, 2025

Quadros Navaes […]



JOAQUIM PEDRO CELESTINO SOARES, official da Armada

Lisboa, 1861-1869
Imprensa Nacional
2.ª edição (I, II e III); 1.ª edição (IV)
4 tomos (completo*)
220 mm x 150 mm
[XXXVI págs. + 448 págs.] + [XIV págs. + 562 págs.] + [XVIII págs. + 5 folhas (gravuras) em extra-texto (dupla, uma das quais) + 604 págs.] + [10 págs. + 424 págs. + 1 desdobrável (mapa) em extra-texto + 3 folhas (gravuras) em extra-texto]
subtítulo: […] ou Collecção dos Folhetins Maritimos do Patriota seguidos de huma Epopeia Naval Portugueza
inclui: tomo I – Parte I - Folhetins; tomo II – Parte II - Epopeia; tomo III – Parte II - Epopeia; tomo IV – Additamentos
encadernações coevas homogéneas em meia-inglesa gravada a ouro na lombada
muito pouco aparados, sem capas de brochura
exemplares sólidos, muito estimados, charneiras frágeis; miolo limpo
PEÇA DE COLECÇÃO
460,00 eur (IVA e portes incluídos)

Joaquim Pedro Celestino Soares, nascido em 1793, falecido em 1870, chegou a ser contra-almirante, membro do Supremo Conselho de Justiça Militar e director do Museu de Marinha. A vertente obra reunida abrange os seus escritos publicados em folhetins no jornal O Patriota, de grande variedade temática, não somente naval, indo da política à guerra civil que antecedeu a implantação do regime constitucional, passando pela história séria e a matéria ligeira da crendice popular.

* Conforme à descrição de Inocêncio Francisco da Silva e Brito Aranha, Diccionario Bibliographico Portuguez, tomo XII, n.º 7389, Imprensa Nacional, Lisboa, 1884.

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segunda-feira, julho 22, 2024

Carta Constitucional da Monarchia Portugueza, Actos Addicionaes e Ultimas Leis Constitucionaes


Coimbra, 1888
Imprensa da Universidade
s.i.
222 mm x 142 mm
72 págs.
subtítulos: Decretada e dada pelo Rei de Portugal e Algarves D. Pedro IV Imperador do Brasil aos 29 de Abril de 1826
exemplar manuseado mas aceitável, com restauro na lombada e falhas de papel na capa; miolo limpo
discreto carimbo de posse na capa e assinatura de posse no rosto
40,00 eur (IVA e portes incluídos)

Do Dicionário de História de Portugal (dir. Joel Serrão, vol. I, Iniciativas Editoriais, Lisboa, 1979):
«[...] A Carta não só não afirma o princípio da soberania popular, como concede ao rei um importantíssimo papel na ordenação constitucional. O rei é o único detentor do poder moderador, além de ser chefe do poder executivo, que exercita pelos seus ministros. Estes dois pontos bastariam para marcar as profundas diferenças que caracterizam a Carta Constitucional em relação à Constituição de 1822. A Carta estabelece um “governo monárquico, hereditário e representativo” [...].
O terceiro período de vigência da Carta iniciou-se com o golpe de Estado do ministro Costa Cabral que, no Porto, proclamou a restauração da Carta, a 27 de Janeiro de 1842. [...] Este terceiro período só terminou com a revolução republicana de 1910, que aboliu a Carta. [...] Durante ele a Carta Constitucional sofreu três revisões profundas – os Actos Adicionais de 1852, 1885 e 1896. [...]
O Acto Adicional de 1852 [incluído no vertente volume, assim como a Novissima Reforma Politica, Leis de 24 de Julho de 1885 (Appenso á Carta Constitucional) e o Decreto de 25 de Setembro de 1885 e Lei de 3 de Abril de 1896], decretado pelas cortes gerais e sancionado por D. Maria II, consta de 16 artigos e foi subscrito pelos ministros duque de Saldanha, Rodrigo da Fonseca Magalhães, António Luís Seabra, Fontes Pereira de Melo, Almeida Garrett e António Aloísio Jervis de Atouguia. O sentido geral deste 1.º Acto Adicional é o de aumentar a representatividade dos deputados pela instituição do sufrágio directo. [...]»

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quarta-feira, agosto 23, 2023

O Cerco do Porto



HUGH OWEN
pref. e notas de Raul Brandão

s.l. [Porto], 1915
Edição da Renascença Portuguesa
1.ª edição
188 mm x 122 mm
352 págs. + 1 folha em extra-texto (retrato do autor)
subtítulo: Contado por uma testemunha o coronel Owen
ilustrado no corpo do texto
encadernação inteira em imitação de pele gravada a ouro na lombada
não aparado, cantos redondos
conserva as capas de brochura
capa da brochura impressa a negro com cromo colado
exemplar muito estimado; miolo limpo
assinatura de posse no frontispício
60,00 eur (IVA e portes incluídos)


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quarta-feira, agosto 16, 2023

Digesto Portuguez ou Tratado dos Direitos e Obrigações Civis, Accommodado ás Leis e Costumes da Nação Portugueza [junto com] Addições ao Digesto Portuguez de Legislação Novissima, e Indice Geral de Toda a Obra

 

J. [JOSÉ] H. [HOMEM] CORRÊA TELLES

Coimbra, 1835 e 1838
Na Imprensa da Universidade
1.ª edição
3 tomos + 1 tomo, encadernados em 1 volume (completo)
210 mm x 145 mm
224 págs. + 224 págs. + 312 págs. + 78 págs.
subtítulo: Para servir de subsidio ao novo Codigo Civil
encadernação coeva gravada a ouro e com rótulo na lombada
pouco aparado, sem capas de brochura
corte das folhas pigmentado
exemplar estimado, pequenas esfoladelas nas pastas; miolo limpo
muito discreta assinatura de posse no frontispício do tomo I
RARA PEÇA DE COLECÇÃO
650,00 eur (IVA e portes incluídos)

Trata-se da primeira sistematização legislativa do Direito português. Ainda hoje nos regemos pelas bases de tal código, necessariamente muito revisto e acrescido.

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A. B. da Costa Cabral. Apontamentos Historicos


[JOSÉ MARIA DE ALMEIDA E ARAUJO CORRÊA DE LACERDA]

Lisboa, 1844-1845
Typographia de Silva
1.ª edição [única]
2 tomos (completo)
21,8 cm x 15,7 cm
[278 págs. + 1 folha em extra-texto] + 716 págs.
ilustrado no tomo I com o retrato do biografado
encadernações uniformes antigas, um pouco gastas, em meia-inglesa de amador com ferros a ouro na lombada discretos mas elegantes
exemplares muito estimados, miolo irrepreensível
sem capas de brochura
200,00 eur (IVA e portes incluídos)

Ajuda-nos o incontornável Innocencio Francisco da Silva a identificar o autor da vertente biografia política do Cabral que suscitou a revolta de Maria da Fonte. Diz-nos, então, o sábio no tomo V do seu Diccionario Bibliographico Portuguez (Imprensa Nacional, Lisboa, 1860):
Que tal obra de D. José, ex-cónego regrante da Congregação de Santo Agostinho, e à data desta publicação tesoureiro-mor da Sé da Guarda, «[...] Sahiu sem o nome do auctor.» Repartindo-se pelos dois volumes «[...] a vida publica do ministro Costa Cabral, depois conde de Thomar [...]», no primeiro deles, e, no segundo, a compilação das «[...] provas e documentos justificativos, entre os quais se contém muitos de notavel interesse, e que fornecem subsidios valiosos para a historia politica de Portugal no periodo que decorre de 1820 em diante. [...]»
António Bernardo da Costa Cabral, para além da sua exaltada participação “esquerdista” nos primeiros surtos liberais, acabou como um “normalizador” ao serviço de D. Maria II na pasta da Justiça e como grão-mestre da Maçonaria.

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quinta-feira, julho 13, 2023

Refutação do Monstruoso, e Revolucionario Escripto Impresso em Londres Intitulado [«]Quem He o Legitimo Rei de Portugal? Questão Portugueza Submetida ao Juizo dos Homens Imparciais[»]

 

JOSÉ AGOSTINHO DE MACEDO

Lisboa, 1828
Na Imprensa Regia
[1.ª edição]
210 mm x 149 mm
80 págs.
elegante encadernação inteira em tela com rótulo gravado a ouro e colado na pasta anterior
pouco aparado, corte das folhas carminado
[sem capas de brochura ?]
exemplar em muito bom estado de conservação; miolo irrepreensível, papel sonante
PEÇA DE COLECÇÃO
90,00 eur (IVA e portes incluídos)

Segundo Inocêncio Francisco da Silva, no tomo IV do seu Diccionario Bibliographico Portruguez (Imprensa Nacional, Lisboa 1860):
«P. José Agostinho de Macedo, foi primeiramente Eremita Augustiniano, e professou este instituto no convento de N. S. da Graça de Lisboa a 15 de Novembro de 1778, tomando o nome de Fr. José de Sancto Agostinho. Falto de vocação para a vida claustral, suas travessuras, relaxação de costumes e actos reprehensiveis practicados com escandalo publico, e infracção das regras monasticas, o trouxeram em continua lucta com seus confrades, durante mais de doze annos, boa parte dos quaes passou em successivas reclusões nos carceres da ordem, e transferencias de uns para outros conventos, até que aos trinta annos d’edade foi solemnemente expulso por sentença conventual, confirmada pelo Definitorio, segundo as constituições e usanças fradescas, sendo-lhe despido o habito em acto de communidade, e fechadas sobre elle as portas do convento da Graça a 18 de Fevereiro de 1792. Os effeitos d’esta sentença caducaram comtudo, por effeito de recursos que o expellido interpoz, tanto para os tribunaes civís, como perante a Sé apostolica, da qual obteve breve de secularisação para passar ao estado de Presbytero secular, como effectivamente passou, mediante a sentença executorial do mesmo breve, dada pelo Ordinario a 20 de Março de 1794. Exerceu por longos annos em Lisboa o ministerio do pulpito, levando a primazia aos prégadores do seu tempo, e colhendo d’elle meios sufficientes para sustentação, sem que jámais solicitasse emprego, ou beneficio ecclesiastico, posto que se affirmou, e talvez com bom fundamento, que a sua ambição se elevava até o episcopado. Homem de innegavel talento, e de vasta erudição, escriptor fecundissimo, como bem se deixa vêr de tantas e tão variadas producções, seria talvez mais querido dos contemporaneos, e a sua memoria melhor apreciada da posteridade, se o temperamento atrabiliario que n’elle predominava, um amor proprio excessivo, ainda que justificavel até certo ponto pela reconhecida inferioridade dos seus competidores, e mais que tudo os odios suscitados pelas querelas politicas, em que tomou com a penna tão activa parte nos seus ultimos annos, lhe não alienassem as sympathias de muitos, impossibilitando-os de assentarem a seu respeito um juizo recto e imparcial. Foi Prégador Regio nomeado em 1802, Censor do Ordinario nos de 1824 a 1829, Socio da Arcadia de Roma, e da ephemera Academia de Bellas-letras de Lisboa, com o nome de Elmiro Tagideo; Deputado substituto ás Côrtes ordinarias de 1822 pelo circulo de Portalegre; e finalmente nomeado pelo sr. D. Miguel substituto Chronista do reino em 21 de Junho de 1830. – N. na cidade de Beja a 11 de Septembro de 1761, e foi baptisado na egreja parochial do Salvador no 1.º de Outubro, data que alguns biographos tomaram erradamente pela do nascimento. M. em Pedrouços a 2 de Outubro de 1831, e jaz na egreja do convento de N. S. dos Remedios de religiosas trinitarias, sito no largo do Rato. […]
Este opusculo* foi-lhe encommendado pelo Intendente geral de Policia, de ordem do governo, para ser, como foi, distribuido gratis por todas as comarcas e concelhos do reino. […]»

* O texto responde a uma publicação liberal anónima, na altura julgada da autoria de Almeida Garrett, e mais tarde consignada a Paulo Midosi.

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quinta-feira, fevereiro 02, 2023

Memórias (1777 a 1826)

 

FRANCISCO MANUEL TRIGOSO DE ARAGÃO MORATO
org. Ernesto de Campos de Andrada


Coimbra, 1933
Imprensa da Universidade
1.ª edição
238 mm x 160 mm
VIII págs. + 1 folha em extra-texto + 300 págs.
subtítulo: Começadas a escrever por êle mesmo em princípios de Janeiro de 1824 e terminadas em 15 de Julho de 1835
exemplar muito estimado; miolo irrepreensível, por abrir
57,00 eur (IVA e portes incluídos)


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domingo, julho 03, 2022

Memórias do Marquês de Fronteira e d’Alorna


JOSÉ TRAZIMUNDO MASCARENHAS BARRETO
org. Ernesto de Campos de Andrada

Lisboa, 1986
Imprensa Nacional – Casa da Moeda
2.ª edição («reimpressão fac-similada»)
5 volumes (completo)
240 mm x 150 mm
[8 págs. + VIII págs. + 500 págs. + XXX folhas em extra-texto] + [4 págs. + VIII págs. + 402 págs. + XX folhas em extra-texto] + [4 págs. + VI págs. + 388 págs. + XX folhas em extra-texto] + [4 págs. + VIII págs. + 518 págs. + XXX folhas em extra-texto] + [6 págs. + VI págs. + 388 págs.]
subtítulo: Ditadas por êle próprio em 1861
exemplares estimados; miolo limpo
120,00 eur (IVA e portes incluídos)


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quarta-feira, abril 20, 2022

A Verdade

 

MARECHAL DUQUE DE SALDANHA

Lisboa, 1869
Imprensa Nacional
2.ª edição
227 mm x 145 mm
2 págs. + 64 págs.
exemplar estimado, restauros na capa; miolo limpo
27,00 eur (IVA e portes incluídos)


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quarta-feira, abril 06, 2022

O Mistério da Morte dos Braganças


AUGUSTO RODRIGUES
capa de Stuart

Lisboa, s.d.
Casa Editora Nunes de Carvalho
2.ª edição
210 mm x 148 mm
312 págs.
exemplar estimado, capa suja; miolo limpo
30,00 eur (IVA e portes incluídos)


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sábado, março 06, 2021

Revista de Portugal

 

JOÃO BERNARDO DA ROCHA

Lisboa, 1851
s.i. (Typographia – Rua da Bica n.º 55)
1.ª edição
215 mm x 142 mm
64 págs.
brochura de cadernos alceados e cosidos à linha, sem capas, provavelmente por se tratar de um panfleto político
acondicionada numa modesta pasta de cartolina
exemplar em bom estado de conservação; miolo irrepreensível
PEÇA DE COLECÇÃO
190,00 eur (IVA e portes incluídos)

Diz-nos João Bernardo da Rocha (1778-1853), um maçon partidário da revolução Setembrista, na «prefação»:
«[…] [o] desenho d’esta nossa Revista. N’ella teem de passar mostra os homens e as cousas, segundo a influencia que tiveram no estado de perdição em que nos vemos; e d’ahi faremos nosso juizo sobre os remedios que nossas desventuras possam ter. Em verdade, o estado presente de Portugal parece desesperado (e alguns homens bons o teem por incuravel e sem remedio) mas, ainda n’esse caso, está de permeio nossa obrigação; trabalhar he nosso officio. […]» E são abordados pelo autor os seguintes protagonistas do mal que grassava: António Bernardo da Costa Cabral, a administração do marechal-duque de Saldanha, o duque da Terceira e seus partidários, assim como a imprensa a estipêndio do poder, os ministérios, o exército, a erosão da fazenda pública, as cortes e, até, a acção inepta da nossa diplomacia no estrangeiro.
O reaccionário padre José Agostinho de Macedo, «[…] que até á morte fôra sempre seu inimigo irreconciliável, fez d’elle o protagonista do seu poema heroi-comico Os Burros, que appareceu pela primeira vez em 1812». (Fonte: Esteves Pereira e Guilherme Rodrigues, Portugal – Diccionario Historico, Chorographico, Biographico, Bibliographico, Heraldico, Numismatico e Artistico, vol. VI, João Romano Torres & C.ª – Editores, Lisboa 1912)

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Album Commemorativo Liberal – Primeiro Quinquagentario do Memoravel 9 de Julho de 1832

 

SIMÃO RODRIGUES FERREIRA

Penafiel, 1882
Imprensa União
1.ª edição
220 mm x 160 mm
16 págs.
subtítulo: Extrahido do poema heroico Cêrco do Porto
impresso a azul
exemplar estimado, capa com vários restauros; miolo limpo, ostenta na pág. 12 a transcrição manuscrita da errata final pelo punho do autor
brochura acondicionada numa pasta de cartolina
VALORIZADO PELA DEDICATÓRIA MANUSCRITA DO AUTOR (NÃO ASSINADA)
90,00 eur (IVA e portes incluídos)


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domingo, janeiro 24, 2021

No Cerco do Porto

 

JOAQUIM DE ARAUJO

Barcelos, 1896
Editor – R. V.
«nova tiragem com Introducção differente da da precedente e com “Duas palavras” antecedendo-a»
173 mm x 121 mm
28 págs.
subtítulo: Um documento desconhecido
elegante encadernação inteira em pele sintética gravada a ouro na pasta anterior
não aparado, sem capas de brochura
exemplar muito estimado; miolo limpo, papel acidulado
50,00 eur (IVA e portes incluídos)


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sexta-feira, dezembro 06, 2019

Feras no Povoado


GOMES MONTEIRO
capa e ilustrações de Stuart

Lisboa, 1947
Edição da Emprêsa Nacional de Publicidade
[1.ª edição]
20,8 cm x 14,3 cm
340 págs. + 5 folhas em extra-texto
subtítulo: Memórias dum Guerrilheiro Cabralista
ilustrado
exemplar estimado, sinais de foxing na contracapa; miolo limpo
30,00 eur (IVA e portes incluídos)

Romance histórico, que Pedro Almeida Vieira resume assim na sua página electrónica:
«[...] este romance aborda os acontecimentos da Guerra Civil entre liberais e absolutistas, bem como o Governo de Costa Cabral, tendo como pano de fundo a vida de Joaquim Loriga que procura a vingança pelo assassínio do seu pai.»

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sexta-feira, março 23, 2018

Os Marialvas


BRAZ FOGAÇA

Lisboa, 1876
Lallemant Frères, Typ.
1.ª edição
18,8 cm x 12,9 cm
80 págs.
subtítulo: Reflexões
exemplar muito estimado; miolo limpo
25,00 eur (IVA e portes incluídos)

«[...] Uma das primeiras utilizações do termo “marialva” como categoria social surge com Braz Fogaça (1876) que publica um folheto intitulado Os Marialvas, no qual descreve as aventuras dos miguelistas e dos menestréis da guitarra, definindo os traços de um “autoritarismo e de uma alienação anti-cultural contra um Portugal europeizado” (Cardoso Pires, Cartilha do Marialva), justamente na época de (e, portanto, em reacção a) Antero e das Conferências do Casino. [...]» (Fonte: Miguel Vale de Almeida, Marialvismo – Fado, Touros e Saudade como Discursos da Masculinidade, da Hierarquia Social e da Identidade Nacional, Net, 1997)

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quarta-feira, outubro 18, 2017

Necessidade de Associação Catholica



MARECHAL DUQUE DE SALDANHA

Londres, 1871
T. Brettell & Co.
1.ª edição
21,6 cm x 14,3 cm
18 págs.
encadernação em meia-inglesa com cantos em pele, armoreado a ouro na lombada
corte carminado apenas à cabeça
conserva as capas de brochura
exemplar muito estimado, pequenos restauros nos bordos da capa de brochura; miolo limpo, papel manchado
rubrica de posse na capa: «General Palmeirim»
VALORIZADO PELO SELO BRANCO DO DUQUE DE SALDANHA NA CAPA DA BROCHURA
peça de colecção
150,00 eur (IVA e portes incluídos)

Uma passagem do texto:
«[...] O governo representativo no seu sentido genuino, assegura a todas as classes igual justiça; o liberalismo, como hoje o preconizam e como a experiencia tem mostrado, é a mais completa perversão de uma verdadeira e nobre theoria. [...]»

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quinta-feira, agosto 31, 2017

Crónica Certa e Muito Verdadeira de Maria da Fonte


ANTÓNIO FELICIANO DE CASTILHO
pref. e aparato de Fernando António Almeida

Lisboa, 1984
A Regra do Jogo, Edições
2.ª edição
20,6 cm x 13,9 cm
96 págs.
exemplar em bom estado de conservação; miolo irrepreensível
20,00 eur (IVA e portes incluídos)

A esta reedição acrescentou o editor importantes auxiliares de leitura: um Glossário e um Índice Onomástico.

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