sábado, julho 26, 2025
D. Maria II (A Rainha e a Mulher)
domingo, março 16, 2025
A Guerrilha do Remexido
longa e significativa dedicatória de posse do político João Soares Louro a Miguel de Araújo então director de programas da RTP
sexta-feira, fevereiro 21, 2025
O Folheto do Nobre Duque de Saldanha, ou Seus Detractores Desmascarados
[ANÓNIMO*]
Lisboa, 1850
Typ. da Revista Universal Lisbonense
1.ª edição
243 mm x 171 mm
52 págs.
brochura acondicionada numa modesta pasta de cartolina
exemplar envelhecido mas aceitável; miolo limpo, por abrir
47,00 eur (IVA e portes incluídos)
* Atribuído, pela Biblioteca Nacional, a João Damásio Roussado Gorjão
(1777-1856), que, para além de Presidente da Câmara Municipal de Mafra, foi
deputado e maçon.
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pcd.frenesi@gmail.com
telemóvel: 919 746 089
[chamada para rede móvel nacional]
quarta-feira, janeiro 15, 2025
Quadros Navaes […]
segunda-feira, julho 22, 2024
Carta Constitucional da Monarchia Portugueza, Actos Addicionaes e Ultimas Leis Constitucionaes
discreto carimbo de posse na capa e assinatura de posse no rosto
quarta-feira, agosto 23, 2023
O Cerco do Porto
encadernação inteira em imitação de pele gravada a ouro na lombada
não aparado, cantos redondos
conserva as capas de brochura
assinatura de posse no frontispício
quarta-feira, agosto 16, 2023
Digesto Portuguez ou Tratado dos Direitos e Obrigações Civis, Accommodado ás Leis e Costumes da Nação Portugueza [junto com] Addições ao Digesto Portuguez de Legislação Novissima, e Indice Geral de Toda a Obra
J. [JOSÉ] H. [HOMEM] CORRÊA TELLES
Coimbra, 1835 e 1838
Na Imprensa da Universidade
1.ª edição
3 tomos + 1 tomo, encadernados em 1 volume (completo)
210 mm x 145 mm
224 págs. + 224 págs. + 312 págs. + 78 págs.
subtítulo: Para servir de subsidio ao novo Codigo Civil
encadernação coeva gravada a ouro e com rótulo na lombada
pouco aparado, sem capas de brochura
corte das folhas pigmentado
exemplar estimado, pequenas esfoladelas nas pastas; miolo limpo
muito discreta assinatura de posse no frontispício do tomo I
RARA PEÇA DE COLECÇÃO
650,00 eur (IVA e portes incluídos)
Trata-se da primeira sistematização legislativa do Direito português. Ainda
hoje nos regemos pelas bases de tal código, necessariamente muito revisto e
acrescido.
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A. B. da Costa Cabral. Apontamentos Historicos
[JOSÉ MARIA DE ALMEIDA E ARAUJO CORRÊA DE LACERDA]
Lisboa, 1844-1845
Typographia de Silva
1.ª edição [única]
2 tomos (completo)
21,8 cm x 15,7 cm
[278 págs. + 1 folha em extra-texto] + 716 págs.
ilustrado no tomo I com o retrato do biografado
encadernações uniformes antigas, um pouco gastas, em meia-inglesa de amador com ferros a ouro na lombada discretos mas elegantes
exemplares muito estimados, miolo irrepreensível
sem capas de brochura
200,00 eur (IVA e portes incluídos)
Ajuda-nos o incontornável Innocencio Francisco da Silva a identificar o autor da vertente biografia política do Cabral que suscitou a revolta de Maria da Fonte. Diz-nos, então, o sábio no tomo V do seu Diccionario Bibliographico Portuguez (Imprensa Nacional, Lisboa, 1860):
Que tal obra de D. José, ex-cónego regrante da Congregação de Santo Agostinho, e à data desta publicação tesoureiro-mor da Sé da Guarda, «[...] Sahiu sem o nome do auctor.» Repartindo-se pelos dois volumes «[...] a vida publica do ministro Costa Cabral, depois conde de Thomar [...]», no primeiro deles, e, no segundo, a compilação das «[...] provas e documentos justificativos, entre os quais se contém muitos de notavel interesse, e que fornecem subsidios valiosos para a historia politica de Portugal no periodo que decorre de 1820 em diante. [...]»
António Bernardo da Costa Cabral, para além da sua exaltada participação “esquerdista” nos primeiros surtos liberais, acabou como um “normalizador” ao serviço de D. Maria II na pasta da Justiça e como grão-mestre da Maçonaria.
quinta-feira, julho 13, 2023
Refutação do Monstruoso, e Revolucionario Escripto Impresso em Londres Intitulado [«]Quem He o Legitimo Rei de Portugal? Questão Portugueza Submetida ao Juizo dos Homens Imparciais[»]
JOSÉ AGOSTINHO DE MACEDO
Lisboa, 1828
Na Imprensa Regia
[1.ª edição]
210 mm x 149 mm
80 págs.
elegante encadernação inteira em tela com rótulo gravado a ouro e colado na
pasta anterior
pouco aparado, corte das folhas carminado
[sem capas de brochura ?]
exemplar em muito bom estado de conservação; miolo irrepreensível, papel
sonante
PEÇA DE COLECÇÃO
90,00 eur (IVA e portes incluídos)
Segundo Inocêncio Francisco da Silva, no tomo
IV do seu Diccionario Bibliographico Portruguez (Imprensa Nacional,
Lisboa 1860):
«P. José Agostinho de Macedo, foi primeiramente Eremita Augustiniano, e
professou este instituto no convento de N. S. da Graça de Lisboa a 15 de
Novembro de 1778, tomando o nome de Fr. José de Sancto Agostinho. Falto de
vocação para a vida claustral, suas travessuras, relaxação de costumes e actos
reprehensiveis practicados com escandalo publico, e infracção das regras
monasticas, o trouxeram em continua lucta com seus confrades, durante mais de
doze annos, boa parte dos quaes passou em successivas reclusões nos carceres da
ordem, e transferencias de uns para outros conventos, até que aos trinta annos
d’edade foi solemnemente expulso por sentença conventual, confirmada pelo
Definitorio, segundo as constituições e usanças fradescas, sendo-lhe despido o
habito em acto de communidade, e fechadas sobre elle as portas do convento da
Graça a 18 de Fevereiro de 1792. Os effeitos d’esta sentença caducaram comtudo,
por effeito de recursos que o expellido interpoz, tanto para os tribunaes
civís, como perante a Sé apostolica, da qual obteve breve de secularisação para
passar ao estado de Presbytero secular, como effectivamente passou, mediante a
sentença executorial do mesmo breve, dada pelo Ordinario a 20 de Março de 1794.
Exerceu por longos annos em Lisboa o ministerio do pulpito, levando a primazia
aos prégadores do seu tempo, e colhendo d’elle meios sufficientes para
sustentação, sem que jámais solicitasse emprego, ou beneficio ecclesiastico,
posto que se affirmou, e talvez com bom fundamento, que a sua ambição se
elevava até o episcopado. Homem de innegavel talento, e de vasta erudição,
escriptor fecundissimo, como bem se deixa vêr de tantas e tão variadas
producções, seria talvez mais querido dos contemporaneos, e a sua memoria
melhor apreciada da posteridade, se o temperamento atrabiliario que n’elle
predominava, um amor proprio excessivo, ainda que justificavel até certo ponto
pela reconhecida inferioridade dos seus competidores, e mais que tudo os odios
suscitados pelas querelas politicas, em que tomou com a penna tão activa parte
nos seus ultimos annos, lhe não alienassem as sympathias de muitos,
impossibilitando-os de assentarem a seu respeito um juizo recto e imparcial. Foi
Prégador Regio nomeado em 1802, Censor do Ordinario nos de 1824 a 1829, Socio
da Arcadia de Roma, e da ephemera Academia de Bellas-letras de Lisboa, com o
nome de Elmiro Tagideo; Deputado substituto ás Côrtes ordinarias de 1822 pelo
circulo de Portalegre; e finalmente nomeado pelo sr. D. Miguel substituto
Chronista do reino em 21 de Junho de 1830. – N. na cidade de Beja a 11 de
Septembro de 1761, e foi baptisado na egreja parochial do Salvador no 1.º de
Outubro, data que alguns biographos tomaram erradamente pela do nascimento. M.
em Pedrouços a 2 de Outubro de 1831, e jaz na egreja do convento de N. S. dos
Remedios de religiosas trinitarias, sito no largo do Rato. […]
Este opusculo* foi-lhe encommendado pelo Intendente geral de Policia, de ordem
do governo, para ser, como foi, distribuido gratis por todas as comarcas
e concelhos do reino. […]»
* O texto responde a
uma publicação liberal anónima, na altura julgada da autoria de Almeida
Garrett, e mais tarde consignada a Paulo Midosi.
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quinta-feira, fevereiro 02, 2023
Memórias (1777 a 1826)
FRANCISCO MANUEL TRIGOSO DE ARAGÃO MORATO
org. Ernesto de Campos de Andrada
Coimbra, 1933
Imprensa da Universidade
1.ª edição
238 mm x 160 mm
VIII págs. + 1 folha em extra-texto + 300 págs.
subtítulo: Começadas a escrever por êle mesmo em princípios de Janeiro de
1824 e terminadas em 15 de Julho de 1835
exemplar muito estimado; miolo irrepreensível, por abrir
57,00 eur (IVA e portes incluídos)
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domingo, julho 03, 2022
Memórias do Marquês de Fronteira e d’Alorna
quarta-feira, abril 20, 2022
A Verdade
MARECHAL DUQUE DE SALDANHA
Lisboa, 1869
Imprensa Nacional
2.ª edição
227 mm x 145 mm
2 págs. + 64 págs.
exemplar estimado, restauros na capa; miolo limpo
27,00 eur (IVA e portes incluídos)
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quarta-feira, abril 06, 2022
O Mistério da Morte dos Braganças
sábado, março 06, 2021
Revista de Portugal
JOÃO BERNARDO DA ROCHA
Lisboa, 1851
s.i. (Typographia – Rua da Bica n.º 55)
1.ª edição
215 mm x 142 mm
64 págs.
brochura de cadernos alceados e cosidos à linha, sem capas, provavelmente por
se tratar de um panfleto político
acondicionada numa modesta pasta de cartolina
exemplar em bom estado de conservação; miolo irrepreensível
PEÇA DE COLECÇÃO
190,00 eur (IVA e portes incluídos)
Diz-nos João Bernardo da Rocha (1778-1853), um maçon partidário
da revolução Setembrista, na «prefação»:
«[…] [o] desenho d’esta nossa Revista. N’ella teem de passar mostra os homens
e as cousas, segundo a influencia que tiveram no estado de perdição em
que nos vemos; e d’ahi faremos nosso juizo sobre os remedios que nossas
desventuras possam ter. Em verdade, o estado presente de Portugal parece
desesperado (e alguns homens bons o teem por incuravel e sem remedio) mas,
ainda n’esse caso, está de permeio nossa obrigação; trabalhar he nosso officio.
[…]» E são abordados pelo autor os seguintes protagonistas do mal que grassava:
António Bernardo da Costa Cabral, a administração do marechal-duque de
Saldanha, o duque da Terceira e seus partidários, assim como a imprensa a
estipêndio do poder, os ministérios, o exército, a erosão da fazenda pública,
as cortes e, até, a acção inepta da nossa diplomacia no estrangeiro.
O reaccionário padre José Agostinho de Macedo, «[…]
que até á morte fôra sempre seu inimigo irreconciliável, fez d’elle o
protagonista do seu poema heroi-comico Os Burros, que appareceu pela primeira
vez em 1812». (Fonte: Esteves Pereira e Guilherme Rodrigues, Portugal –
Diccionario Historico, Chorographico, Biographico, Bibliographico, Heraldico,
Numismatico e Artistico, vol. VI, João Romano Torres & C.ª – Editores,
Lisboa 1912)
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Album Commemorativo Liberal – Primeiro Quinquagentario do Memoravel 9 de Julho de 1832
SIMÃO RODRIGUES FERREIRA
Penafiel, 1882
Imprensa União
1.ª edição
220 mm x 160 mm
16 págs.
subtítulo: Extrahido do poema heroico Cêrco do Porto
impresso a azul
exemplar estimado, capa com vários restauros; miolo limpo, ostenta na pág. 12 a
transcrição manuscrita da errata final pelo punho do autor
brochura acondicionada numa pasta de cartolina
VALORIZADO PELA DEDICATÓRIA MANUSCRITA DO AUTOR (NÃO ASSINADA)
90,00 eur (IVA e portes incluídos)
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domingo, janeiro 24, 2021
No Cerco do Porto
JOAQUIM DE ARAUJO
Barcelos, 1896
Editor – R. V.
«nova tiragem com Introducção differente da da precedente e com “Duas palavras”
antecedendo-a»
173 mm x 121 mm
28 págs.
subtítulo: Um documento desconhecido
elegante encadernação inteira em pele sintética gravada a ouro na pasta
anterior
não aparado, sem capas de brochura
exemplar muito estimado; miolo limpo, papel acidulado
50,00 eur (IVA e portes incluídos)
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sexta-feira, dezembro 06, 2019
Feras no Povoado
GOMES MONTEIRO
capa e ilustrações de Stuart
Lisboa, 1947
Edição da Emprêsa Nacional de Publicidade
[1.ª edição]
20,8 cm x 14,3 cm
340 págs. + 5 folhas em extra-texto
subtítulo: Memórias dum Guerrilheiro Cabralista
ilustrado
exemplar estimado, sinais de foxing na contracapa; miolo limpo
30,00 eur (IVA e portes incluídos)
Romance histórico, que Pedro Almeida Vieira resume assim na sua página electrónica:
«[...] este romance aborda os acontecimentos da Guerra Civil entre liberais e absolutistas, bem como o Governo de Costa Cabral, tendo como pano de fundo a vida de Joaquim Loriga que procura a vingança pelo assassínio do seu pai.»