terça-feira, outubro 27, 2020

Três Cliques à Esquerda seguido de Cancro

 

KATERINA GÓGOU
SEAN BONNEY
trad. José Luís Costa e Miguel Cardoso
ilust. Gonçalo Pena
grafismo de Paulo da Costa Domingos

Lisboa, 2020
Barco Bêbado
1.ª edição
210 mm x 130 mm
160 págs.
profusamente ilustrado
exemplar novo
20,00 eur (IVA e portes incluídos)

«Perderá o seu tempo quem procurar Katerina Gógou nas histórias da literatura grega (foi, pelo menos, o meu caso). Ainda assim, conta a poeta Eftykhina Panaiótou que, mesmo antes do suicídio de Gógou em 1993, os seus livros eram tão vendidos quanto os do prémio Nobel Odysseas Elytis. O facto surpreende, já que a poesia de Gógou é tudo menos dada a mercados: radical e violentamente política (os três cliques à esquerda do título do seu primeiro e mais marcante livro referem-se ao modo de melhor ajustar a pontaria de uma metralhadora), desesperada e ácida, despudoradamente pessoal. […]» Assim abre este livro, no prefácio do tradutor José Luís Costa ao fulgurante livro da autora grega. Juntou-lhe o editor um outro livro, do poeta inglês Sean Bonney (1969-2019), que, no seu Cancro, se apropria das influências de Gógou, resultando daí um raivoso núcleo poético.

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Écrits Politiques suivis de Oxtiern

 

SADE
grafismo de Paul Gibelin


Paris, 1957
Jean-Jacques Pauvert, éditeur
[1.ª edição]
texto em francês
164 mm x 128 mm
12 págs. + 180 págs.
impresso sobre papel superior Bellegarde
exemplar em muito bom estado de conservação; miolo irrepreensível
50,00 eur (IVA e portes incluídos)

Para além uma importante compilação de intervenções políticas directas do escritor libertino Donatien-Alphonse-François, marquês de Sade (1740-1814), juntou-lhe o arrojado editor Jean-Jacques Pauvert (1926-2014) a peça teatral Oxtiern, ou Les Malheurs du Libertinage, representada por duas vezes em Paris no final do século XVIII. Trata-se, a dita peça, de uma versão dramática de Crimes de l’Amour: Ernestine, e foi escrita sob prisão nas masmorras da Bastilha, onde o marquês passou grande parte da sua vida. É de sublinhar que à data de 1957 constituía um acto de coragem contra a censura e os “bons” costumes fazer imprimir os livros de Sade. Hoje em dia, é um autor integrado na colecção dos grandes clássicos da língua francesa, a Bibliothèque de la Plêiade, debaixo da bandeira publicitária «l’enfer sur papier bible»!

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La Littérature et le Mal

 

GEORGES BATAILLE

Paris, 1957
Gallimard
1.ª edição
texto em francês
185 mm x 120 mm
232 págs.
exemplar estimado; miolo limpo
VALORIZADO PELA ASSINATURA DE POSSE DO ESCRITOR SURREALISTA RICARTE DÁCIO
peça de colecção

60,00 eur (IVA e portes incluídos)


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Éponine


GEORGES BATAILLE

Paris, 1949
Les Éditions de Minuit
1.ª edição
texto em francês
16,5 cm x 10,2 cm
48 págs.
impresso sobre papel de gramagem superior
exemplar em bom estado de conservação; miolo irrepreensível, por abrir
é o n.º 583 de uma tiragem declarada de apenas 1.000 exempares
peça de colecção
75,00 eur (IVA e portes incluídos)

Novela eivada de um erotismo libertino, com a Segunda Guerra Mundial como pano de fundo.

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Bela do Senhor




ALBERT COHEN
trad. António Pescada

Lisboa, 1994
Círculo de Leitores
1.ª edição (ed. simultânea com a da Contexto)
213 mm x 150 mm
900 págs.
encadernação editorial inteira em tela gravada a negro na lombada, com falta da sobrecapa
exemplar estimado; miolo limpo
discreta rubrica de posse no ante-rosto
30,00 eur (IVA e portes incluídos)

Da nota editorial na badana:
«[...] Bela do Senhor, a obra-prima de Cohen, o mais acabado, o mais denso, o mais louco dos seus livros, é o campo de batalha, sem saída, onde os Judeus – povo da antinatura – defrontam os Gentios, criaturas da Natureza, adeptos da beleza e das misérias da sedução. Embora só aflorado de quando em quando no entrecho (nas referências à ascensão hitleriana, à cave de Berlim...), o judaísmo encontra-se, de facto, no centro da problemática amorosa deste grande romance. E caracteriza-se por uma condenação categórica do sexo. [...]»

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O Homem, a Ladeira e o Calhau


AGOSTINHO DE CAMPOS
capa de Antonio Carneiro

Paris – Lisboa | Porto | Rio de Janeiro, 1924
Livrarias Aillaud e Bertrand | Livraria Chardron | Livr. Francisco Alves
1.ª edição
19,3 cm x 12,2 cm
320 págs.
subtítulo: Breviário de Desencanto Político
exemplar muito estimado; miolo limpo
30,00 eur (IVA e portes incluídos)

Desencanto por uma República cujas políticas Campos nunca partilhou.
«[...] As correntes tradicionalistas têm um dos seus pontos de partida na fase descendente e final do ímpeto crítico e reformador da geração realista. Por isso houve entre eles tão grandes admiradores de Eça e de Ramalho, embora ambos estes ironizassem o ar livresco de tais correntes. [...] O tradicionalismo reflecte-se, por vezes, no gosto literário sob a forma de zelo purista e de culto quase meramente formal dos clássicos do idioma, em que particularmente se distinguiu Agostinho de Campos [...].» (António José Saraiva / Óscar Lopes, História da Literatura Portuguesa, 15.ª ed., Porto Editora, Porto, 1989)

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Jardim da Europa


AGOSTINHO DE CAMPOS

Lisboa / Rio de Janeiro, 1918
Livrarias Aillaud, Bertrand / Francisco Alves
1.ª edição
182 mm x 124 mm
356 págs.
subtítulo: Casos, Tipos, Aspectos de Portugal. Meditações e Heresias de um Português
encadernação editorial em tela encerada e gravação a ouro nas lombada e pasta anterior
exemplar estimado, mancha na pasta anterior; miolo limpo
carimbo do Autor na pág. 4
17,00 eur (IVA e portes incluídos)

Interessante conjunto de pequenos artigos acerca de tudo e por nada, mas que nos vão mostrando o varandim indiscreto de uma época, escritos por um professor liceal (mais tarde também director-geral da Instrução Pública), ou, como diria David Mourão-Ferreira: «o paladino mais actuante na defesa de uma literatura de “tradição”».

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Perda de Angola




DIARIO ILLUSTRADO
[Pedro Gaivão
Agostinho de Campos
J. F. (?)
Mello e Souza
Luiz de Magalhães]

Lisboa, 1903
Typographia do Diario Illustrado
1.ª edição
192 mm x 136 mm
VIII págs. + 80 págs.
subtítulo: A Concessão Williams
encadernação recente inteira em tela com rótulo gravado a ouro colado na pasta anterior
não aparado
conserva as capas de brochura
exemplar estimado, pequena falha de papel no canto superior direito da capa da brochura e da primeira folha; miolo limpo
ASSINATURA DE POSSE DE AGOSTINHO DE CAMPOS NA CAPA DA BROCHURA, NO VERSO DA CONTRACAPA O MESMO IDENTIFICA EM ÍNDICE MANUSCRITO A AUTORIA DE TODOS OS CAPÍTULOS (AGOSTINHO DE CAMPOS ERA, À ÉPOCA, REDACTOR-PRINCIPAL DO DIÁRIO ILUSTRADO, ÓRGÃO DE IMPRENSA DO PARTIDO REGENERADOR-LIBERAL)
peça de colecção
60,00 eur (IVA e portes incluídos)


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Perda de Angola



DIARIO ILLUSTRADO
[Pedro Gaivão
Agostinho de Campos
J. F. (?)
Mello e Souza
Luiz de Magalhães]

Lisboa, 1903
Typographia do Diario Illustrado
1.ª edição
186 mm x 130 mm
VIII págs. + 80 págs.
subtítulo: A Concessão Williams
exemplar envelhecido, restauros na capa e na lombada; miolo limpo, papel acidulado, parcialmente por abrir
acondicionado numa modesta capa de cartolina
20,00 eur (IVA e portes incluídos)


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domingo, outubro 25, 2020

Olhar Sobre Olhar




JOSÉ FRANCISCO AZEVEDO
ANTÓNIO CABRITA
CARLOS POÇAS FALCÃO
JOÃO VICENTE
RAQUEL SEREJO MARTINS
grafismo e paginação binária de pcd

Lisboa, 2019
ed. Emanuel Cameira
1.ª edição
260 mm x 190 mm
16 págs.
ilustrado a cor
acabamento com dois pontos em arame
exemplar novo
12,00 eur (IVA e portes incluídos)

1 fotógrafo (José Francisco Azevedo, 1944-2020), 4 fotografias, 4 poetas, 2 editores inquietos com o gosto gráfico e a certeza editorial imprescindíveis para levar uma criação colectiva a bom porto, 1 tipografia que prima pelo rigor – eis quanto basta, e o vertente objecto artístico comprova-o.

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José Francisco Azevedo



EMANUEL CAMEIRA
MANUEL DE FREITAS
PAULO DA COSTA DOMINGOS

paginação e arranjo gráfico de Inês Mateus

Lisboa, 2011
ed. dos intervenientes
1.ª edição [única]
228 mm x 169 mm
36 págs. (sendo desdobráveis as págs. 12-13 e 18-19)
ilustrado
impresso em duotone e verniz sobre papel superior
exemplar novo
n.º 28 de uma tiragem declarada de 200 + 50 exemplares
30,00 eur (IVA e portes incluídos)

Trata-se da reunião de 17 reproduções fotográficas do acervo do fotógrafo José Francisco Azevedo (1944-2020), que António Sena revelou, na galeria Ether / Vale Tudo Menos Tirar Olhos, em 1990. A sua cuidada escolha editorial completa-se com a intervenção escrita dos autores em epígrafe.

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quarta-feira, outubro 21, 2020

Em Defesa do Pôrto

 

ALFREDO DE MAGALHÃES

Porto, 1937
s.i. [ed. autor ?]
1.ª edição
240 mm x 165 mm
XXVIII págs. + 204 págs. + 4 folhas em extra-texto + 3 dactiloescritos colados no fim do volume
ilustrado
exemplar estimado; miolo limpo
VALORIZADO PELA LONGA DEDICATÓRIA MANUSCRITA DO AUTOR
40,00 eur (IVA e portes incluídos)

Trata-se de um feroz ataque às políticas urbanas e de saneamento oportunistas, de que a cidade do Porto padecia, e, apesar da abrangência de alvos no extenso prefácio do autor, por razão maior são centro da querela os problemas de que enfermavam os serviços municipais com a tutela do gás e da electricidade.

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A Terra Foi-lhe Negada


MARIA DA GRAÇA FREIRE
capa do pintor Figueiredo Sobral

Lisboa, 1958
Portugália Editora
1.ª edição
19,3 cm x 13,3 cm
300 págs.
exemplar estimado; miolo limpo
VALORIZADO PELA DEDICATÓRIA MANUSCRITA DA AUTORA
30,00 eur (IVA e portes incluídos)

Da notícia editorial na contracapa:
«[...] Este livro não é um panfleto: é uma história arrancada à vida, que narra a união e os desencontros de dois seres que tudo parecia separar: a raça e os preconceitos; uma grande força ligou o homem de cor e a mulher branca, a encruzilhada de tendências e impulsos e o espírito sequioso de verdade para além das limitações comuns. [...]»

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A Primeira Viagem

 

MARIA DA GRAÇA AZAMBUJA

Lisboa, 1952
Parceria António Maria Pereira
2.ª edição
190 mm x 121 mm
308 págs.
exemplar estimado, lombada oxidada; miolo limpo
ostenta colado no verso da capa o ex-libris de António Sousa Falcão
22,00 eur (IVA e portes incluídos)

Pseudónimo de Maria da Graça Freire (1916-1993), estamos perante uma escritora de afirmação da esfera feminina, que, no vertente romance, dá testemunho da sua vivência em Angola.


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domingo, outubro 18, 2020

Scenas de Lisboa




D. THOMAZ DE MELLO
ilust. Rafael Bordalo Pinheiro

Lisboa, 1874
Typographia Lisbonense / Imprensa Commercial
1.ª edição
2 volumes (completo)
[202 mm x 130 mm] + [193 mm x 137 mm]
[4 págs. + IV págs. + 276 págs. + 2 folhas em extra-texto] + [4 págs. + 256 págs.]
ilustrado apenas o vol. I
encadernações dissemelhantes em meia-inglesa gravadas a ouro na lombada
aparados, sem capas de brochura
exemplares muito estimados; miolo limpo
140,00 eur (IVA e portes incluídos)

Trata-se de Tomás José Fletcher de Melo Homem (1836-1905), oriundo da família dos condes de Murça, destacou-se como fidalgo boémio e escritor, mas também como empresário teatral. E foi nesta qualidade que se tornou o pioneiro de uma Agência Universal de Anúncios, que, mediante contrato, mandava afixar pelas esquinas os cartazes dos espectáculos a decorrer em Lisboa. (Fonte: Portugal: Diccionario Historico, Chorographico, Biographico, Bibliographico, Heraldico, Numismatico e Artistico, de Esteves Pereira e Guilherme Rodrigues, vol. IV, João Romano Torres & C.ª, Lisboa, 1909).

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Galatéa

 


ANTONIO JOAQUIM DE CARVALHO

Lisboa, 1801
Na Offic. de Simão Thaddeo Ferreira
3.ª edição [em duas partes]
229 mm x 166 mm (estojo)
56 págs.
subtítulo: Ecloga. Primeira, e Segunda parte
acabamento em cadernos alceados apenas com laçada de fio
exemplar em bom estado de conservação; miolo irrepreensível
acondicionado num elegante estojo próprio revestido a tela
PEÇA DE COLECÇÃO
75,00 eur (IVA e portes incluídos)

Diz-nos Inocêncio Francisco da Silva, de António Joaquim de Carvalho, no Diccionario Bibliographico Portuguez (tomo I, Imprensa Nacional, Lisboa 1858):
«Presumo que fosse natural de Lisboa; porém não o affirmo por falta de noticias certas. Parece que exercera em principio a arte de cabelleireiro, a qual deixou depois pela profissão de mestre de dança. Morreu octogenario, quasi cego e pobrissimo a 16 de Novembro de 1817. Do assento do seu obito que existe a fol. 112 do livro XV da egreja parochial de N. S. da Conceição, apenas consta que falecera com os sacramentos da penitencia e extrema unção; que era viuvo de Anna Joaquina, e morador na rua do Crucifixo; e que fora sepultado na ermida da Victoria. Não declara porém a sua naturalidade, nem os annos que tinha quando morreu.
Galatéa, Ecloga. Lisboa, na Off. de Domingos Gonçalves 1786. 4.º de 22 pag. – Se não foi esta a sua primeira estreia poetica, ao menos não me consta até agora de alguma outra producção impressa em seu nome com mais antiga data. O genero bucolico andava então mui valido em Portugal, e por isso a Galatéa teve tão bom acolhimento […].»


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sábado, outubro 17, 2020

Horas Mortas




JOÃO DE ARAÚJO CORREIA
capa de Tòssan

Régua, 1968
Imprensa do Douro Editora
1.ª edição
192 mm x 128 mm
304 págs.
exemplar estimado, vinco na capa; miolo limpo, parcialmente por abrir
VALORIZADO PELA DEDICATÓRIA MANUSCRITA DO CAPISTA TÓSSAN
35,00 eur (IVA e portes já incluídos)

«Terá perdido de moda, nas cidades, o pão e o azeite. Até o vinho terá perdido de moda em meios chiques, mas, tão chilros, que até em ágapes alegres o substituem por melancólicos sumos de banana e outros frutos anódinos.
Em região vinícola, o próprio camponês, querendo botar figura, substitui o vinho por cerveja. Lembra o novo-rico da última guerra, volframista de bolso quente, que substituía o pão de milho e de trigo por bolacha-maria e pão-de-ló. [...]» – Assim abre as “hostilidades” o médico-escritor, neste seu conjunto de crónicas, ou breves narrativas pessoais apoiadas na memória do quotidiano, despretenciosas, redigidas a rigor, patenteando uma sensibilidade invulgar, cristalina. Leia-se, à meditação, como encerra o livro, «Porque Deixei de Caçar»:
«[...] Levantou-me, no Monte Calvelo, um bando de perdizes. Apontei, mas, não matei. Feri. Com um grão apenas, tolhi no voo uma ave. Caiu e pôs-se a caminhar para mim, e eu a caminhar para ela. Pediu-me, com olhos admirados, espantados, próprios de quem vê o mal pela primeira vez, que a não matasse. Disse-me não sei que mais, que era irmã ou mãe daquele bando... Não ouvi bem. Peguei-lhe pelas pernas e dei-lhe com a cabeça numa pedra. Matei-a... Mas, que covarde que eu fui! Tenho remorsos dessa covardia. Nunca mais cacei, sou incapaz de pegar numa arma para sair ao monte. [...]»

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Azulejaria Portuguesa

 

JOSÉ MECO
grafismo de Luís Serpa


Lisboa, 1985
Bertrand Editora, Lda.
1.ª edição
269 mm x 238 mm
96 págs.
profusamente ilustrado a negro e a cor
encadernação editorial inteira em sintético gravado a ouro na lombada, sobrecapa polícroma, folhas-de-guarda impressas
exemplar em muito bom estado de conservação; miolo irrepreensível
85,00 eur (IVA e portes incluídos)


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segunda-feira, outubro 12, 2020

Tradução Integral da Memoria do Principe Lichnowsky

 

PRINCIPE LICHNOWSKY [KARL MARX]

Paris, s.d.
Imprimerie I. Rirachovsky
s.i. [1.ª edição]
207 mm x 134 mm
48 págs.
exemplar estimado; miolo limpo
40,00 eur (IVA e portes incluídos)

Nota editorial:
«[…] Esta tradução do Memorandum Lichnowski [
Karl Marx, príncipe Lichnowsky (1860-1928)] foi feita segundo o texto publicado na “Münchner Post” de 26 de Março a 5 de Abril 1918. […]»

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domingo, outubro 11, 2020

Atlas de Portugal e Colonias

 

JULIO GASPAR FERREIRA DA COSTA

Lisboa, 1906
Empresa Editora do “Atlas de Geographia Universal”
1.ª edição
303 mm x 207 mm
4 págs. + (17 x 4 págs.) + 15 mapas (policromias) de dupla pág. em extra-texto
subtítulo: Descriptivo e illustrado – Chorographia physica, politica, economica e estatistica
profusamente ilustrado a negro no corpo do texto e a cor em separado
encadernação editorial inteira em tela encerada com gravação a negro e ouro nas pastas e na lombada
exemplar estimado, pastas manchadas; miolo limpo, discretos apontamentos a lápis
90,00 eur (IVA e portes incluídos)


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Os Três Seios de Novélia

 

MANUEL DA SILVA RAMOS
capa e grafismo de Armando Alves


Porto, Maio de 1969
Editorial Inova Limitada
1.ª edição
192 mm x 138 mm
124 págs.
exemplar como novo
conserva a cinta promocional «Prémio de Novelística Almeida Garrett 1968»
30,00 eur (IVA e portes incluídos)

Obra de estreia do autor, que irá notabilizar-se mais tarde, no ano de 1977, de parceria com o escritor Alface (João Alfacinha da Silva, 1949-2007), com o sururu nos meios literários nacionais gerado pela publicação do seu (deles) romance experimental os lusíadas.

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Terras Sombrias

 

GUILHERME RUBIM
capa e ilust. do autor
desenho do retrato por Henrique dos Santos Júnior


Lisboa, 1951
Edição do Autor
1.ª edição
190 mm x 127 mm
298 págs.
subtítulo: Tragédias rurais
exemplar em bom estado de conservação; miolo irrepreensível
27,00 eur (IVA e portes incluídos)


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sábado, outubro 10, 2020

Por uma Portugalidade Renovada


ANTÓNIO DE SPÍNOLA

 Lisboa, 1973
Agência-Geral do Ultramar
1.ª edição
230 Mm x 161 mm
644 págs.
exemplar estimado, capa suja; miolo irrepreensível
35,00 eur (IVA e portes incluídos)

Da nota introdutória:
«[...] [referindo a Guiné] é lógico concluir que uma dada sociedade deixa de justificar-se quando impõe aos indivíduos que a compõem por contingências de nascimento um interesse colectivo definido à margem do consenso, perante o qual cada membro tenha de anular-se. Como qualquer homem tem o direito de aderir livremente à sociedade que melhor lhe permita realizar os seus fins, toda a assimetria entre o interesse colectivo assim imposto e o verdadeiro interesse social determina a deserção física nas sociedades abertas e a deserção psicológica nas sociedades dominadas. [...]
Transmudando estas considerações para o contexto das relações entre as várias comunidades que formam o Mundo Lusíada, impõem-se por isso clarificar o interesse nacional à luz do respeito pelos interesses das várias parcelas do Todo, com vista a garantir a sobrevivência de uma cultura através de um sistema de relações humanas que permita construir em bases sólidas um vasto espaço onde os Portugueses de todas as raças e credos vivam, convivam e se completem em harmoniosa arquitectura social.
Não o conseguiremos pela força das armas; é discutível que o consigamos aportuguesando o Mundo Lusíada [...].»

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quinta-feira, outubro 08, 2020

Cartas do Japão


WENCESLAU DE MORAES

Lisboa, s.d. [1927]
Portugal-Brasil Sociedade Editora de Arthur Brandão & C.ª
1.ª edição
3 tomos (2.ª série, completa) enc. em 1 vol.
19,3 cm x 13,4 cm
[316 págs. + 1 folha em extra-texto] + [212 págs. + 1 folha em extra-texto] + [164 págs. + 1 folha em extra-texto]
subtítulos: I – 2.ª serie – 1907-1908; II – 2.ª serie – 1909-1910; III – 2.ª serie – 1911-1913 *
luxuosa encadernação artística com lombada em pele gravada a ouro e pastas em pano de fantasia
aparados e carminados somente à cabeça
conservam todas as capas de brochura
exemplares em bom estado de conservação; miolo irrepreensível
PEÇA DE COLECÇÃO
240,00 eur (IVA e portes incluídos)

Venceslau de Morais (1854-1929) dá-nos aqui um notável testemunho da sua presença e observação de uma época e de um lugar, na sua história e nas suas gentes. Resta sublinhar que substancial parte da obra do escritor é constituída precisamente por vastos grupos epistolográficos, em que a vida do Oriente, com especial destaque para o Japão, nos é transmitida pela sua pena nostálgica.

* A distribuição das três séries de Cartas do Japão, num total de 6 volumes, encontra-se erradamente indicada na Fotobiografia de Wenceslau de Moraes organizada e anotada por Daniel Pires (Fundação Oriente, Lisboa, 1993), lapso que veio desde então a propagar-se por todo o género de folhetos, programas e vária, sendo assim a correcta forma: [1.ª série (2 volumes):] Cartas do Japão – Antes da Guerra (1902-1904) e Cartas do Japão – Um Anno da Guerra (1904-1905); [2.ª série (3 volumes):] Cartas do Japão I – 2.ª serie (1907-1908), Cartas do Japão II – 2.ª serie (1909-1910) e Cartas do Japão III – 2.ª serie (1911-1913); [3.ª série (1 volume):] A Vida Japoneza – Terceira serie de Cartas do Japão (1905-1906).

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Cartas do Japão

 

WENCESLAU DE MORAES

Lisboa, s.d. [1927]
Portugal-Brasil Sociedade Editora de Arthur Brandão & C.ª
1.ª edição
3 tomos (completo)
190 mm x 125 mm
[316 págs. + 1 folha em extra-texto] + [212 págs. + 1 folha em extra-texto] + [164 págs. + 1 folha em extra-texto]
subtítulos: I – 2.ª serie – 1907-1908; II – 2.ª serie – 1909-1910; III – 2.ª serie – 1911-1913
exemplares em bom estado de conservação; miolo limpo
discretas assinaturas de posse nos cantos superiores direitos dos ante-rostos
acondicionados num elegante estojo artístico alusivo à arte oriental
PEÇA DE COLECÇÃO
200,00 eur (IVA e portes incluídos)


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Guia Prático de Caracterização

 

A. VICTOR MACHADO

Lisboa, s.d. [circa 1940]
Ferreira & Franco, L.da
1.ª edição
164 mm x 110 mm
48 págs. + 16 folhas em extra-texto
subtítulo: Colectânea de ensinamentos úteis para uso dos Amadores Dramáticos
ilustrado em separado
cartonagem editorial
exemplar como novo
17,00 eur (IVA e portes incluídos)


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O Jogador



UGO BETTI
trad. e pref. Deniz Jacinto
encenação, cenografia e antepref. António Pedro
capa de Amândio Silva

Porto, 1959
Edição do Círculo de Cultura Teatral
1.ª edição
20,3 cm x 14 cm
2 págs. + 100 págs.
exemplar muito estimado; miolo limpo
assinatura de posse no frontispício
22,00 eur (IVA e portes incluídos)


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Hedda Gabler

 

HENRIK IBSEN
trad. Correia Alves
capa de Amândio Silva


Porto, 1961
Edição do Círculo de Cultura Teatral – Teatro Experimental do Porto
1.ª edição
205 mm x 140 mm
108 págs.
exemplar estimado; miolo limpo
22,00 eur (IVA e portes incluídos)


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Lição Civica

JOÃO PAULO DA MOTTA CERVEIRA

Beja, 1910
Minerva Commercial
1.ª edição
195 mm x 126 mm
10 págs.
subtítulo: Dialogo – A acção passa-se em Lisboa
exemplar estimado; miolo limpo
VALORIZADO PELA DEDICATÓRIA DO AUTOR (NÃO ASSINADA)
17,00 eur (IVA e portes incluídos)


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terça-feira, outubro 06, 2020

The Great English Poets of the XIX. Century

 

RICHARD ACKERMANN

Leipzig, 1904
Rossberg’sche Verlagsbuchhandlung – Arthur Rossberg
[1.ª edição]
2 vols. acond. em 1 enc.
198 mm x 134 mm
[XII págs. + 130 págs.] + 66 págs.
texto em inglês
subtítulo: An anthology of specimens, with notes, and a glossary
ilustrado
encadernação editorial em tela gravada a negro nas pastas e na lombada
folhas-de-guarda impressas em alemão
exemplar estimado; miolo limpo
22,00 eur (IVA e portes incluídos)

Interessante escolha para efeitos pedagógicos, seguida de um caderno com anotações aos poemas e mini-biobibliografias dos autores antologiados.

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Código da Praxe Académica de Coimbra


MÁRIO SARAIVA DE ANDRADE
VICTOR DIAS BARROS
coadjuvados por Américo Patrão (dux-veteranorum), Arlindo Pinto Gonçalves, Fausto Vaz Morais e Jorge Serrano Pinto (veteranos)

Coimbra, 1957
Coimbra Editora, Limitada
1.ª edição
19,2 cm x 12,9 cm
6 págs. + 116 págs.
exemplar estimado; miolo limpo
27,00 eur (IVA e portes incluídos)

Trata-se do género de livro amplamente estudado nos meios universitários. Aliás, aqueles que demasiado acreditaram neste género de conhecimentos, e entre dois copos de álcool se lhe aplicaram, não há dúvida que, sem grandes obstáculos, vieram a ocupar os lugares do poder, da finança e da liderança neste país... É assim, é o passo iniciático para, na idade adulta, o ingresso numa qualquer sociedade secreta.

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segunda-feira, outubro 05, 2020

A Nossa Casa – Higiene do Lar

 

M. FERREIRA DE MIRA

Lisboa, 1949
Edição da Emprêsa Nacional de Publicidade
1.ª edição
194 mm x 135 mm
176 págs.
exemplar muito estimado; miolo irrepreensível
VALORIZADO PELA DEDICATÓRIA MANUSCRITA DO AUTOR A QUARTIN GRAÇA
25,00 eur (IVA e portes incluídos)


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sexta-feira, outubro 02, 2020

Pátria Portuguesa


JÚLIO DANTAS
ilust. Alberto Sousa

Lisboa, 1915
Parceria António Maria Pereira
2.ª edição [em livro]
24,7 cm x 17,7 cm
316 págs. + 1 folha em extra-texto
profusamente ilustrado a negro no corpo do texto
impresso sobre papel superior creme
encadernação editorial em tela encerada, lombada e cantos em pele, gravação a ouro nas pastas e na lombada, folhas-de-guarda em luxuoso papel com motivos florais
aparado e dourado somente à cabeça
conserva a capa anterior da brochura
exemplar em muito bom estado de conservação; miolo limpo
discreta rúbrica de posse no ante-rosto
50,00 eur (IVA e portes incluídos)

No pórtico:
«Obra publicada em folhetins no jornal de Lisboa “A Capital” e louvada em portaria do govêrno da República Portuguesa, de 20 de dezembro de 1913 (“Diario do Govêrno”, n.º 301 de 26 do mesmo mês e ano).»

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Os Povos do Império Português


J. A. PIRES DE LIMA

Porto, 1938
Livraria Civilização
1.ª edição
199 mm x 131 mm
208 págs.
subtítulo: Estudos Antropológicos
exemplar estimado; miolo limpo, por abrir
assinaturas de posse na capa e no frontispício
25,00 eur (IVA e portes incluídos)

Trata-se de um estudo da morfologia dos crânios humanos de diversas proveniências do império colonial português, levado a cabo pelo então director do Instituto de Anatomia da Faculdade de Medicina do Porto, Joaquim Alberto Pires de Lima (1877-1959).

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quinta-feira, outubro 01, 2020

A China Antiga e Moderna

 

JOSÉ DE FREITAS

Lisboa, 1943
Edições Cosmos
2.ª edição
193 mm x 133 mm
116 págs.
ilustrado
exemplar muito estimado; miolo irrepreensível
17,00 eur (IVA e portes incluídos)


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Almanach Illustrado do Jornal O Seculo para 1906

aa.vv.
capa de Alonso


Lisboa, 1905
Empreza do Jornal «O Século»
1.ª edição
201 mm x 143 mm
160 págs.
profusamente ilustrado
cantos arredondados
exemplar estimado, contracapa gasta no bordo superior; miolo limpo
22,00 eur (IVA e portes incluídos)


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Almanach Illustrado do Jornal O Seculo para 1905

 

aa.vv.

Lisboa, 1904
Empreza do Jornal «O Século»
1.ª edição
206 mm x 146 mm
184 págs.
profusamente ilustrado
cartonagem editorial, corte das folhas carminado
exemplar estimado; miolo limpo
assinatura de posse na primeira folha-de-guarda
22,00 eur (IVA e portes incluídos)


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Almanach Illustrado do Jornal O Seculo para 1904

 

aa.vv.
capa de Alonso


Lisboa, 1903
Empreza do Jornal «O Século»
1.ª edição
205 mm x 145 mm
112 págs.
profusamente ilustrado
corte das folhas carminado, cantos arredondados
exemplar estimado; miolo limpo
22,00 eur (IVA e portes incluídos)


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A Educação Prática do Pensamento

RUDOLF STEINER
trad. Octavio Inglez de Souza

São Paulo (Brasil), 1985
Editora Antroposófica
s.i.
178 mm x 119 mm
32 págs.
exemplar estimado; miolo limpo
17,00 eur (IVA e portes incluídos)


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Das Leben zwischen der Geburt und dem Tode als Spiegelung des Lebens zwischen Tod und neuer Geburt


RUDOLF STEINER

Dornach [Suíça], 1935
Philosophisch-Anthroposophischer Verlag
[1.ª edição ?]
texto em alemão
20,5 cm x 13,6 cm
56 págs.
subtítulo: Gebete für Mütter und Kinder
encadernação editorial, impressão sobre a tela
exemplar com a capa suja do manuseio, miolo muito limpo
17,00 eur (IVA e portes incluídos)

Salvo melhor versão, pode traduzir-se título e subtítulo desta obra do esoterista Rudolf Steiner por O Amor para a Vida e a Morte como um Reflexo da Vida entre a Morte e o Renascimento. Orações para Mães e Filhos.

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