ALMEIDA FARIA
ilust. Mário Botas
Lisboa, 1982
Contexto, Editora, Lda.
1.ª edição
150 mm x 224 mm (oblongo)
56 págs.
ilustrado a negro e a cor (cromo colado em extra-texto na pág. 9)
exemplar estimado; miolo irrepreensível
27,00 eur (IVA e portes incluídos)
pedidos para:
pcd.frenesi@gmail.com
telemóvel: 919 746 089 [chamada para rede móvel nacional]
Mostrar mensagens com a etiqueta Z_almeida faria. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta Z_almeida faria. Mostrar todas as mensagens
segunda-feira, abril 15, 2024
Os Passeios do Sonhador Solitário
sexta-feira, maio 16, 2014
Trilogia Lusitana [junto com] Cavaleiro Andante
ALMEIDA FARIA
ilustrações de Mário Botas
Lisboa, 1982 e 1983
Imprensa Nacional – Casa da Moeda
2.ª edição e 1.ª edição
2 volumes (completo)
24,2 cm x 15,3 cm
[408 págs. + 3 folhas em extra-texto] + [248 págs. + 1 folha
em extra-texto]
capas impressas a duas cores reproduzindo nas costas
fotografias do Autor por Isolde Ohlbaum, sendo a do segundo volume revestida
por sobrecapa reproduzindo o desenho do extra-texto mas com uma paleta de cores
estranhamente (?!) diferente
exemplares muito estimados; miolo limpo
valorizados pelas dedicatórias manuscritas do Autor
70,00 eur (IVA e portes incluídos)
Trata-se de uma tetralogia
que acabou desdobrada em trilogia mais
um romance autonomizado em volume. Da trilogia conheciam-se igualmente edições
próprias para A Paixão (1965), Cortes (1978) e Lusitânia (1980). Sintetiza Luís Carmelo (ver Projecto Vercial):
«[...] O leitmotiv
ficcional de toda a trama é delimitado por um núcleo doméstico, uma casa
fechada sobre si própria numa vila rural, habitada por grandes proprietários
alentejanos. A domus escolhida
reflecte uma tradição que se esvai rapidamente, dominada que é por claros
sinais de degenerescência de um determinado ciclo de poder. Ao fim e ao cabo,
esse ciclo não é apenas rural e, ao longo da Tetralogia, a ideia de ruptura e
de corte expandir-se-á a nível de todo o país, nomeadamente na crise aberta
pelo legado colonial, nas várias lucubrações geracionais, na hipertrofia do
passado, enfim, no sonho que sucede à repetição ritual do quotidiano irremissível.
Este desafio que a Tetralogia tenta pôr a nu assume sobretudo a natureza de uma
desagregação, ou do percurso de um itinerário limiar onde, ao mesmo tempo que a
grande casa inicial definha e se esvai, o espaço-tempo romanesco se amplia.
Deste modo, os personagens divergem, cruzam países, continentes, alteridades
quase irredutíveis, de tal modo que, no palco final da Tetralogia, pouco mais
emergirá que o perfil gasto de Lusitânia, uma terra inteiramente à deriva e a
braços com o secreto imobilismo de séculos. [...]»
pedidos para:
telemóvel: 919 746 089
A Paixão
ALMEIDA FARIA
capa de João da Câmara Leme
Lisboa, 1965
Portugália Editora
1.ª edição
206 mm x 123 mm
184 págs.
exemplar muito estimado, sem quebras na lombada; miolo limpo,
por abrir
45,00 eur (IVA e portes incluídos)
É o texto inaugural do que veio a ser a Tetralogia Lusitana,
obra (ou conjunto de obras) cuja construção se prolongou até 1983. Romance de
inspiração poética – que não liricista, mas sim acompanhando os pressupostos
literários de objectividade textual do grupo Poesia 61.
pedidos para:
telemóvel: 919 746 089
Subscrever:
Mensagens (Atom)