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sexta-feira, abril 05, 2024

Theatro para Creanças – Contos de Fadas



MARIA PAULA DE AZEVEDO
capa e ilust. Mily Possoz

Lisboa, 28 de Maio de 1923
Imprensa Libanio da Silva [ed. Autora]
1.ª edição
181 mm x 234 mm (oblongo)
88 págs. + 4 folhas em extra-texto
inclui: A Menina do Capuchinho Vermelho – A Gata Borralheira – A Bella e a Féra – A Princêsa Adormecida
ilustrado em separado sobre papel tipo couché
encadernação recente de amador inteira em tela com a capa anterior de brochura espelhada
não aparado
exemplar com defeitos e restauro tosco na capa; miolo limpo
40,00 eur (IVA e portes incluídos)


pedidos para:
pcd.frenesi@gmail.com
telemóvel: 919 746 089   [chamada para rede móvel nacional]

domingo, outubro 17, 2021

Contemporanea 5



[EUGÉNIO DE CASTRO
AQUILINO RIBEIRO
et alii]

Lisboa, Novembro de 1922
dir. José Pacheco
apenas o fascículo n.º 5
294 mm x 216 mm
48 págs. + 2 folhas em extra-texto + 8 págs. (Contemporanea Jornal 1922 – Ano 1.º - vol. 2.º)
profusamente ilustrado
impressão a duas cores directas
apresenta-se em cadernos soltos envoltos por cobertura de papel-kraft com dobras de reforço à cabeça e ao pé e uma aba na contracapa
exemplar estimado, cobertura com restauros nas dobras; miolo limpo
95,00 eur (IVA e portes incluídos)

No vertente fascículo sobressai a inclusão de «S. Gonçalo», inédito de Aquilino Ribeiro, assim como desenhos de Mily Possoz e de Almada Negreiros.

pedidos para:
telemóvel: 919 746 089

domingo, abril 13, 2014

Caderno




VALERY LARBAUD
MILY POSSOZ, desenhos

Paris, 1927
Au Sans Pareil
1.ª edição
19,6 cm x 14,4 cm
118 págs. + 8 folhas em extra-texto
ilustrado
impresso sobre velino Montgolfier d’Annonay
exemplar muito estimado; miolo irrepreensível
é o n.º 1.010 de uma tiragem declarada de 1.250 exemplares
ostenta na folha de suporte da capa o ex-libris de António Capucho
PEÇA DE COLECÇÃO
375,00 eur (IVA e portes incluídos)

Oito notáveis desenhos gravados a ponta-seca pela pintora Mily Possoz enriquecem aqui os três breves ensaios do poeta Valery Larbaud, dandy literário conhecido pelas suas traduções de Walt Whitman e pelo acerto de linguagem conseguido para a versão francesa do Ulisses de James Joyce. Possoz, por seu turno, terá sido, de par com Vieira da Silva, uma das mais altas representantes do modernismo pictórico português.

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telemóvel: 919 746 089

sexta-feira, fevereiro 07, 2014

O Jardim das Mestras


MANOEL DE SOUSA PINTO
capa e portada de Mily Possoz

Paris–Lisboa / Rio de Janeiro, 1914
Livrarias Aillaud e Bertrand / Livraria Francisco Alves
2.º milhar
18,7 cm x 12 cm
VIII págs. + 250 págs.
exemplar estimado; miolo limpo
27,00 eur (IVA e portes incluídos)

Sousa Pinto, de certo modo cobriu quase todos os géneros literários, mas foi como crítico de arte que se destacou. O seu Raphael Bordallo Pinheiro – O Caricaturista ainda hoje nos é útil e agradável de ler. Para Fernando Pessoa, era Sousa Pinto exemplo de velharia literária... o que mais evidencia a modernidade da capista. Cabe, portanto, a Mily Possoz a responsabilidade pelo interesse que o vertente livro possa ter ainda hoje.

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