Mostrar mensagens com a etiqueta Z_afonso cautela. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta Z_afonso cautela. Mostrar todas as mensagens

sábado, novembro 09, 2024

Zero – Cadernos de Convívio, Crítica e Controvérsia




Ferreira do Alentejo, Junho e Setembro de 1958
dir. Afonso Cautela
Convívio («separata parcial do jornal “A Planície”»)
1.ª edição [única]
2 volumes (completo)
271 mm x 182 mm
2 x 16 págs.
subtítulo do Zero – Dois: Líricas Maiores & menores
impressos sobre papel tipo “manteigueiro”
acabamento com dois pontos em arame
exemplares estimados; miolo limpo
inclui a folha-volante promocional
acondicionados em estojo próprio de fabrico recente forrado a tela
PEÇA DE COLECÇÃO
300,00 eur (IVA e portes incluídos)

Os princípios de actuação anunciados no primeiro número denotam o meio cultural podre do pós-guerra em Portugal:
«Zero não poderá contar com os escritores velhos, que independentemente critica […].
Zero não poderá contar com as editoras comerciais, cuja rotina, usos e abusos desmascara e desassombradamente critica […].
Zero não poderá contar com a imprensa literária comercial, porque lhe denunciará os caprichos, conluios e vergonhas […].
Zero para que não dependa de autores e editores adquirirá o que se publicar […].
Zero conta com todos os que querem um órgão de crítica independente, um lugar de discussão livre […].»
E seguindo no ataque a um neo-realismo envelhecido e caduco, é, sobretudo, no surrealismo que propõe respostas para a dragagem do gosto.

pedidos para:
pcd.frenesi@gmail.com
telemóvel: 919 746 089   [chamada para rede móvel nacional]

Espaço Mortal

 

AFONSO CAUTELA

s.l. [imp. Porto], 1960
Edição do Autor
1.ª edição
202 mm x 154 mm
136 págs.
exemplar estimado; miolo no geral limpo, sublinhados a tinta nas págs. 77, 93-94 e 103
VALORIZADO PELA DEDICATÓRIA MANUSCRITA DO AUTOR
27,00 eur (IVA e portes incluídos)


pedidos para:
pcd.frenesi@gmail.com
telemóvel: 919 746 089   [chamada para rede móvel nacional]

Depois do Petróleo, o Dilúvio


AFONSO CAUTELA

Lisboa, Março de 1974
Editorial Estúdios Cor S.A.R.L.
1.ª edição
184 mm x 115 mm
116 págs.
subtítulo: Ecologia e Dialéctica da Crise
exemplar estimado, capa gasta, mas sem sinais de quebra na lombada; miolo irrepreensível
17,00 eur (IVA e portes incluídos)

Nota editorial na contracapa:
«Resolvido a não transigir com as mitologias vigentes na “sociedade do desperdício”, o autor do presente ensaio escolheu o petróleo e as crises (a real e a fictícia) em nome dele proclamadas para expor uma questão de método: ir até onde as críticas mais radicais normalmente vão, mas, não se ficando por aí, radicalizá-las. Ao Biocídio que o modelo de crescimento tecnoburocrático tem perpetrado – e que ameaça conduzir a Humanidade à sua própria destruição – opõe o autor, talvez ingenuamente, os conceitos básicos da Ecologia Humana, um tipo de utopia personalista. Fazendo da luta ecológica um método de análise crítica da Abjecção e simultaneamente de pesquisa prospectiva, de diagnóstico e de prognóstico, assume a posição pouco popular, nada confortável, do franco-atirador. Citando Ivan Illich (em poucos autores mais poderia fundamentar as suas teses), num estilo ensaístico já quase esquecido, fora de moda, mas que o autor reclama de António Sérgio, este livro procura ser um recado às gerações que terão o raro privilégio e o terrível encargo de construir o difícil futuro, o possível / impossível Ano 2000.»

pedidos para:
pcd.frenesi@gmail.com
telemóvel: 919 746 089   [chamada para rede móvel nacional]

O Alentejo na Reforma Agrária

 

AFONSO CAUTELA
capa de Dorindo Carvalho


Lisboa, 1975
Diabril Editora – Sociedade Cooperativa
1.ª edição
209 mm x 141 mm
144 págs.
subtítulo: A viragem decisiva
ilustrado
exemplar estimado; miolo limpo
assinatura de posse no canto superior direito do ante-rosto
17,00 eur (IVA e portes incluídos)


pedidos para:
pcd.frenesi@gmail.com
telemóvel: 919 746 089   [chamada para rede móvel nacional]