domingo, fevereiro 17, 2013

A Paróquia de S. Jorge da Cidade de Lisboa



ROBERTO DIAS COSTA

Lisboa, 1939
[Sociedade Industrial de Tipografia, Lda.]
1.ª edição
23,7 cm x 16,8 cm
120 págs.
subtítulo: Subsídios para a sua história
ilustrado
impresso sobre papel superior
exemplar manuseado mas aceitável, com restauro na lombada; miolo limpo
20,00 eur (IVA e portes incluídos)


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segunda-feira, fevereiro 11, 2013

Sôbre o Romance Contemporâneo



ADOLFO CASAIS MONTEIRO
[capa de Fred Kradolfer]

Lisboa, 1940
Editorial “Inquérito”, Ld.ª
1.ª edição
19 cm x 12,4 cm
80 págs.
exemplar estimado; miolo limpo, parcialmente por abrir
17,00 eur (IVA e portes incluídos)

Do Dicionário Cronológico de Autores Portugueses (vol. IV, Publicações Europa-América, Mem Martins, 1998):
«[...] Como ensaísta, se, por um lado, os seus textos foram importante e oportuno alimento informativo e formativo numa época marcante para o meio cultural português, [...] traziam, por outro, uma renovada e assumida resposta às inquietações das camadas intelectuais então nascentes. [...]»

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O Romance e os Seus Problemas



ADOLFO CASAIS MONTEIRO

Lisboa / Rio de Janeiro, 1950
Livraria-Editôra da Casa do Estudante do Brasil
1.ª edição
19,4 cm x 13,8 cm
328 págs.
exemplar estimado; miolo limpo
27,00 eur (IVA e portes incluídos)

«[...] Revendo, ordenando e recompondo ensaios, artigos e notas de critica escritos quase todos ao sabor da ocasião, entre 1928 e 1949, terá apenas a unidade que lhe possa conferir certo número de ideias que por força afloram constantemente. [...]» (do prefácio). E assim, depois de nos pôr a par das grandes generalidades que norteiam o seu pensamento ensaístico e de o aplicar na reflexão acerca de obras dalguns escritores universais de referência, como Tolstoi, Dostoievski, Tchekov, Proust, D. H. Lawrence ou Aldous Huxley, é a vez de juntar a essa lista contemporâneos brasileiros e portugueses, cujos livros lidos se tornam para nós mais claros de situar no tempo e no modo: Lins do Rego, Jorge Amado, Ciro dos Anjos, Régio, Rodrigues Miguéis, Torga, Branquinho da Fonseca, Almada, Redol, Carlos de Oliveira, Manuel da Fonseca, Castro Soromenho, Soeiro Pereira Gomes, e outros.

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A Moderna Poesia Brasileira




ADOLFO CASAIS MONTEIRO

São Paulo, 1956
Clube de Poesia
1.ª edição
19,1 cm x 13,4 cm
32 págs.
subtítulo: Conferência pronunciada na sessão de instalação do Curso de Poesia Contemporânea, do Clube de Poesia, no auditório da Biblioteca Municipal de São Paulo, em 13-9-1956
impresso sobre papel superior
exemplar estimado com restauro na lombada
valorizado pela dedicatória manuscrita do Autor ao poeta José Blanc de Portugal
25,00 eur (IVA e portes incluídos)

Após a sua ruptura com João Gaspar Simões na direcção da revista presença, e a expulsão do ensino secundário por motivos políticos, Casais Monteiro exilou-se no Brasil, onde falecerá em 1972 depois de aí deixar importante marca cultural. Não sem, por cá, a sua passagem pelo periódico Mundo Literário haver assombrado a censura ditatorial de Salazar.

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Poesia: Programa para o Concreto


ALEXANDRE PINHEIRO TORRES

Lisboa, 1966
Editora Ulisseia
1.ª edição
18 cm x 10 cm
216 págs.
orientação gráfica do pintor Espiga Pinto
com sobrecapa em papel de alcatrão
é o n.º 10 da prestigiada Colecção Poesia e Ensaio
em estado muito aceitável, com ligeira falta de papel no canto superior direito da folha branca que antecede o ante-rosto
obra importante para a história do neo-realismo
25,00 eur (IVA e portes incluídos)

Reúne ensaios acerca das obras de Murilo Mendes, Sophia de Mello Breyner Andresen, João Cabral de Melo Neto, Alexandre O’Neill, João José Cochofel, António Reis, Afonso Duarte, José Gomes Ferreira e António Ramos Rosa.

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Germinal



ÉMILE ZOLA

Paris, 1885
1.ª edição
Charpentier et Cie, Éditeurs
17,8 cm x 12,2 cm
4 págs. + 592 págs.
encadernação modesta da época em meia-inglesa com discretos ferros a ouro, com algum desgaste no papel de fantasia
sem capas de brochura
miolo em bom estado de conservação, apenas marcado pelo envelhecimento natural do papel
ostenta o selo de venda da Livraria Ferin no canto superior esquerdo do verso da pasta anterior; e o elegante carimbo de posse, também da época, no canto superior direito da folha de ante-rosto
invulgar peça de colecção
220,00 eur (IVA e portes incluídos)

Trata-se da autêntica primeira edição desta obra de referência para o século XIX europeu, dado ainda não ter impressa no frontispício qualquer referência aos milhares da tiragem.
Num momento em que os ideais comunistas, anarquistas e socialistas, amplamente debatidos em Londres no primeiro congresso da Associação Internacional dos Trabalhadores, começavam a entrar na vida quotidiana do operariado ocidental, um escritor francês já então de renome, Zola, entrega-se ele próprio à vida numa mina de carvão onde as condições infra-humanas de existência de toda a comunidade mineira, e consequente revolta e greve geral selvagem, darão origem à obra-prima do realismo naturalista.

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Germinal



EMILIO ZOLA
trad. Eduardo de Barros Lobo (Beldemonio)

Lisboa, 1908
Livraria Editora – Guimarães & C.ª
[2.ª edição ?]
2 tomos enc. em 1 volume
20,6 cm x 14,3 cm
280 págs. + 222 págs.
modesta encadernação de amador em meia-inglesa gravada a ouro na lombada
pouco aparado, sem capas de brochura
exemplar estimado; miolo irrepreensível
22,00 eur (IVA e portes incluídos)


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segunda-feira, fevereiro 04, 2013

O Seculo XIX em Portugal




[JOÃO LOPES] CARNEIRO DE MOURA

Lisboa, 1901
Typographia da Papelaria Palhares – Palhares & Ct.ª
1.ª edição
21,6 cm x 15,9 cm
496 págs.
subtítulo: Historia politica, litteraria, economica, artistica e militar dos ultimos cem annos – I. O periodo interrevolucionario de 1789 a 1848
encadernação da época inteira em pele, com rótulo e gravação a ouro na lombada; chama-se a atenção para os motivos gráficos de ambas as pastas
pouco aparado, mas sem as capas de brochura
exemplar muito estimado, com vagos sinais de traça no pé do fêsto; miolo limpo
60,00 eur (IVA e portes incluídos)

Começando na acção governativa do marquês de Pombal, Carneiro de Moura estende a sua panorâmica histórica até à revolta da Maria da Fonte. E tanto os aspectos sócio-políticos como os culturais são por ele abordados numa linguagem simples e objectiva, que se complementa com apontamentos menos conhecidos da chamada “pequena história”.

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