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sábado, agosto 30, 2025

D’a Roda dos Meses. D’a Horta do Mestre Gil e Mais…

 

SANT’IAGO-PREZADO
música de Fernando Lopes Graça

Lisboa, 1951
Edição do Autor
1.ª edição
202 mm x 130 mm
184 págs.
impresso sobre papel creme de gramagem superior
exemplar em bom estado de conservação, pequena mancha no topo esquerdo da capa; miolo irrepreensível
VALORIZADO PELA DEDICATÓRIA MANUSCRITA DO AUTOR
37,00 eur (IVA e portes incluídos)

«João Maria de Sant’Iago Prezado (1883-1971). Diplomata e poeta, a sua obra tem tendências decadentes e folclóricas misturadas com um certo ideal panteísta e uma manifesta fidelidade aos ideais democráticos. [Enquanto] Cronista [?!], procurou reavivar através de autos o género vicentino. Colaborador, como poeta, logo a partir do n.º 1 da Seara Nova (15-10-1921), sob cuja chancela editorial apareceram algures [?!] dos seus livros. […]» (Fonte: Dicionário Cronológico de Autores Portugueses, vol. III, Publicações Europa-América, Mem Martins 1994)
Além disto, trata-se de um notável espécime tipográfico.

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telemóvel: 919 746 089   [chamada para rede móvel nacional]

terça-feira, fevereiro 18, 2025

A Música Portuguesa e os Seus Problemas


FERNANDO LOPES GRAÇA

Coimbra, 1959
Vértice (Edição do Autor)
1.ª edição
2.º volume (apenas este vol.)
192 mm x 129 mm
222 págs. (6 das quais em 3 folhas desdobráveis)
exemplar muito estimado; miolo irrepreensível
25,00 eur (IVA e portes incluídos)


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A Música Portuguesa e os Seus Problemas

 

FERNANDO LOPES-GRAÇA
capa e grafismo de Rodrigues de Oliveira
sobrecapa de Romeu Pinto da Silva


Lisboa, Janeiro de 1974
Edições Cosmos
1.ª edição (em livro)
volume III (apenas este vol.)
194 mm x 131 mm
326 págs.
capa em cartolina impressa a duas cores directa, sobrecapa diferente mas também a duas cores directas
exemplar em bom estado de conservação; miolo irrepreensível, parcialmente por abrir
27,00 eur (IVA e portes incluídos)


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terça-feira, julho 16, 2024

Confissões


JEAN-JAQUES ROUSSEAU
trad. («revista e corrigida») Fernando Lopes Graça
pref. Jorge de Sena

Lisboa, 1968
Portugália Editora
2.ª edição
220 mm x 151 mm
660 págs.
exemplar muito estimado; miolo limpo, parcialmente por abrir
50,00 eur (IVA e portes incluídos)

Da nota introdutória à primeira edição, de João Gaspar Simões:
«[...] Inútil me parece chamar a atenção para o facto de esta tradução ter sido feita por um dos nossos primeiros compositores e musicólogos, que é ao mesmo tempo um dos nossos escritores mais vigorosos. Rousseau foi compositor, e o sentido musical era um dos dons que mais concorria para a boa orquestração da sua prosa, que, nem sempre sendo clara, nunca deixa de ser extraordinariamente harmoniosa. Fernando Lopes Graça, vencendo as dificuldades que uma tal prosa oferece a qualquer tradução, soube penetrar nas obscuridades do texto e manter as virtudes harmoniosas dele. [...]»

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quarta-feira, julho 03, 2019

Nossa Companheira Música

 

FERNANDO LOPES GRAÇA

Lisboa, s.d. [1964]
Portugália Editora
1.ª edição
194 mm x 140 mm
232 págs.
exemplar muito estimado; miolo irrepreensível
25,00 eur (IVA e portes incluídos)


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Introdução à Música Moderna


FERNANDO LOPES GRAÇA

Lisboa, 1942
Edições Cosmos
1.ª edição
193 mm x 132 mm
128 págs.
ilustrado
composto manualmente em Elzevir
exemplar em bom estado de conservação; miolo limpo, por abrir
20,00 eur (IVA e portes incluídos)

Trata-se de um ensaio histórico-musicológico panorâmico sobre as quatro primeiras décadas do século XX, período que viu, sobretudo no Ocidente, o explodir de todas as artes em simultâneo, em todas as direcções experimentais. Lopes Graça, num reconhecimento pluridisciplinar, assinala essa transversalidade logo nas primeiras páginas do seu ensaio: «[...] A evolução da música moderna não foi mais rápida nem mais perturbadora do que a da técnica, do que a da ciência, do que a da política. A história é mais lógica e coerente do que a muitos parece. Se se deixou de andar de tipóia, se se pode comunicar ràpidamente de um continente para o outro, se é possível pôr um pulmão artificial a um fabiano, se se podem fazer explorações na estratosfera, se se descobriram os métodos de organizar racionalmente a produção, – ¿como havia a música de estar ainda a celebrar os deuses no Walhall [...] com o acorde de nona? [...]»

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Breve Ensaio Sôbre a Evolução das Formas Musicais


FERNANDO LOPES GRAÇA

Lisboa, 1940
Editorial “Inquérito”, L.da
[1.ª edição]
190 mm x 122 mm
88 págs.
composto manualmente em Elzevir, capitulares e títulos em Futura bold
exemplar estimado, restauro na lombada; miolo limpo, por abrir
17,00 eur (IVA e portes já incluídos)

Lopes Graça bem sabe como são dúbios os conceitos de progresso ou de evolução na Arte, e portanto na Música. Prefere-lhes, à semelhança de Bekker, o «[...] têrmo transformação, menos ambíguo, menos sobrecarregado de significações, de subentendidos [...]», e vai mais longe no seu estudo da essência do devir musical. Assim, «filogenia das formas» surge como mais adequado ao interessante fenómeno criativo que, ao correr dos séculos e distribuindo-se por regiões geográficas ou por grupos humanos, proporcionou mais precisamente uma transição: «[...] Em certo momento da vida de uma determinada forma musical, geralmente naquele em que as fôrças que a trabalhavam chegaram ao máximo de tensão, a infiltração nela de elementos estranhos ao seu organismo, ou a hipertrofia de certas partes dêste, provocam uma ruptura do equilíbrio dessas fôrças, perturbam a pureza clássica dessa forma. Ora, é em geral destas alterações, destas aberrações que derivam as novas formas musicais. [...]»

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Bases Teóricas da Música


FERNANDO LOPES GRAÇA

Lisboa, 1944
Edições Cosmos
1.ª edição
19,4 cm x 13,2 cm
128 págs. + 1 desdobrável em extra-texto
exemplar em bom estado de conservação; miolo irrepreensível
25,00 eur (IVA e portes incluídos)


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Musicália



FERNANDO LOPES GRAÇA
capa de Espiga Pinto

Coimbra, 1967
Vértice
2.ª edição (1.ª edição: «edição portuguesa corrigida e aumentada»)
19,2 cm x 12,3 cm
304 págs.
exemplar muito estimado; miolo limpo, por abrir
27,00 eur (IVA e portes incluídos)

Obra inicialmente publicada no Brasil sete anos antes, e que beneficia aqui do acréscimo de artigos entretanto escritos e publicados por Lopes Graça na imprensa periódica.

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segunda-feira, novembro 20, 2017

Tristão


THOMAS MANN
trad. Hildegard Bettencourt e Fernando Lopes Graça

Lisboa, Maio de 1941
Editorial «Inquérito», Ld.ª
1.ª edição
18,8 cm x 12,5 cm
80 págs.
exemplar estimado, com sinais de foxing na capa e na contracapa; miolo limpo
17,00 eur (IVA e portes incluídos)

Tristão alude ao mito romântico wagneriano de Tristão e Isolda. Novela escrita em 1903, por um jovem autor que veio a ser nobilitado e considerado, no plano expressivo, como um herdeiro de Goethe ou de Heine, e, na profundidade da sua reflexão literária, posto a par de Kant. Se durante a Primeira Guerra Mundial foi apologista do confronto bélico e das “razões alemãs”, já durante a Segunda – que, entre outros crimes nazis, teve por objectivo o genocídio dos não-arianos – Mann, depois de fugir para os Estados Unidos, assume-se como agente democrático da propaganda difundida via BBC-Londres.

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segunda-feira, agosto 14, 2017

Coplas que grandes músicos e poetas populares escreveram para o espectáculo Portugal Anos 40


aa.vv.

Lisboa, 1982
Tipografia Minerva do Comércio [Teatro Experimental de Cascais]
1.ª edição («1.º e 2.º milhares»)
20,6 cm x 14,6 cm
12 págs.
subtítulo: Estreado nos átrios da Fundação Calouste Gulbenkian em 16 de Abril de 1982 para dar testemunho do que nos referidos anos ocorreu e dar uma mãozinha à Exposição da Arte Portuguesa dos ditos anos aberta na galeria que fica ao lado
acabamento com um ponto em arame
exemplar como novo
peça de colecção
37,00 eur (IVA e portes incluídos)

Tal como diz o subtítulo, tratava-se de um complemento à exposição patente na Fundação Calouste Gulbenkian e respectivos colóquios. Para além de ser uma interessante compilação de versos que serviram a várias revistas teatrais nos anos 40, também reúne os versos das Canções Heróicas de Fernando Lopes-Graça, da autoria de José Gomes Ferreira e Mário Dionísio. A ideia dramática deveu-se ao poeta e actor Carlos Wallenstein, com texto de Luiz Francisco Rebelo e encenação de Carlos Avilez.

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