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sábado, julho 29, 2023

O Crocodilo

 

DOSTOIEVSKI
trad. Isabel da Nóbrega
pref. João Gaspar Simões

capa de João Velez

Lisboa, s.d.
Editorial Inquérito Limitada
1.ª edição
192 mm x 124 mm
236 págs.
exemplar em bom estado de conservação; miolo irrepreensível, por abrir
22,00 eur (IVA e portes incluídos)


pedidos para:
pcd.frenesi@gmail.com
telemóvel: 919 746 089   [chamada para rede móvel nacional]

quarta-feira, maio 10, 2023

Afinidades – Revista de Cultura Luso-Francesa




Faro (até ao n.º 3) e Lisboa (segs.), Setembro de 1942 a Outubro / Novembro de 1946
dir. Francisco Fernandes Lopes; ed. João Romualdo Mascarenhas; red. Lionel de Roulet (até ao n.º 14-15) e Allex Lyoudi e Vasco Vidal (segs.)
20 números em 16 brochuras (colecção completa)
247 mm x 176 mm (estojo)
[96 págs. + 4 págs. em extra-texto] + [96 págs. + 6 págs. em extra-texto] + [96 págs. + 4 págs. em extra-texto + 16 págs. (anunciantes)] + [98 págs. + 4 folhas em extra-texto + 14 págs. (anunciantes)] + [2 págs. + 1 encarte impresso frente e verso + 104 págs. + 6 págs. em extra-texto + 22 págs. (anunciantes)] + [1 encarte impresso frente e verso + 106 págs. + 4 págs. em extra-texto + 18 págs. (anunciantes)] + [114 págs. + 14 págs. (anunciantes)] + [1 tarjeta impressa a cor com a bandeira francesa + 104 págs. + 6 págs. em extra-texto + 16 págs. (anunciantes)] + [65 págs. + 4 págs. em extra-texto + 7 págs. (anunciantes)] + [78 págs. + 4 págs. em extra-texto + 10 págs. (anunciantes)] + [82 págs. + 2 págs. em extra-texto + 6 págs. (anunciantes) + 1 encarte] + [96 págs. + 2 págs. em extra-texto + 8 págs. (anunciantes)] + [104 págs. + 1 folha em extra-texto + 4 págs. (anunciantes)] + [88 págs. + 2 folhas em extra-texto + 4 págs. (anunciantes)] + [86 págs. + 3 folhas em extra-texto, uma das quais com 1 cromo colado + 6 págs. (anunciantes)] + [106 págs. + 8 págs. em extra-texto + 6 págs. (anunciantes)]
ilustrados
compostos manualmente, com ilustrações em zincogravura
exemplares em bom estado de conservação, acondicionados em estojo próprio de confecção moderna recente; miolo limpo, por abrir do n.º 6 ao n.º 14-15
assinatura de posse na capa do n.º 5
PEÇA DE COLECÇÃO
290,00 eur (IVA e portes incluídos)

Periódico da resistência intelectual à ocupação nazi na Europa, que a comunidade francesa soube manter em Portugal apesar do autoritarismo do Estado Novo. Autores portugueses aí colaboraram; entre muitos outros, destaque para Abel Salazar, Fidelino de Figueiredo, Guilherme de Castilho, Jaime Brasil, João Gaspar Simões, Joel Serrão, José Cardoso Pires, Mário Dionísio, Adolfo Casais Monteiro, Agostinho da Silva, Eduardo Scarlatti, Jaime Salazar Sampaio, João Pedro de Andrade, Luiz Pacheco, Manuel Campos Lima, Manuel da Fonseca, Roberto Nobre, Tomás Kim, etc., etc.
O escritor Luiz Pacheco recorda no seu Diário Selvagem (ver João Pedro George, Puta Que os Pariu! – A Biografia de Luiz Pacheco, Tinta da China, Lisboa, 2011) esses dias em que, como escritor, se iniciava nas lides:
«[...] celebrado o armistício, a França ficou dividida em duas partes. A zona ocupada e a dita zona livre, o Governo de Vichy, o Pétain, o Laval. Pois bem: a grande cagança dos Franceses no seu predomínio cultural levou-os a querer manter o nome da França em todo o Mundo servindo-se aliás de escritores que tinham fugido aos nazis. E eram, resumidamente: Breton na América, Péret no México, Bernanos no Brasil, dos que sei e lembro.
Num país neutral, que servia de porta de fuga aos refugiados, Portugal (que para alguma coisa tem de servir), a França estabeleceu em Lisboa duas bases, e foi com estas que eu sem saber de nada aprendi alguma coisa, na tentativa de começar a revelar os meus “espantosos” dotes literários. A saber: uma revista de cultura luso-francesa, Afinidades, e um quinzenário, O Globo, entre magazine e suplemento cultural. Ora não havia ao tempo muito que ler em Lisboa e eu lia ou procurava ler tudo. Conheci O Globo, era barato, e fui lá oferecer-me para colaborar (tinha feito o mesmo no Diário Popular, mas a recepção, aliás benevolente, do Ramiro Valadão, intimidou-me). E descobri então que O Globo e Afinidades giravam na órbita de um sujeito, Lionel de Roulet, marido de uma Hélène de Beauvoir, irmã da Simone, que o Roulet era membro da Resistência, isto é, tinha contactos, e no Instituto Francês, então na rua das Praças, regia um Pierre Hourcade, um arranjista perto da Presença, colaborador e amigalhaço, tipo de bagagem literária e forte sacana.
Com artiguinhos de minha lavra, metendo ao barulho tipos amigos, o Pires, o Salazar Sampaio, o Mário Dionísio, o Joly [Braga Santos], eu ia trabalhando nos dois órgãos, onde mandava na parte portuguesa o Vasco Vidal, tipo simpático, amigo da malta nova. [...]»

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quinta-feira, fevereiro 02, 2023

A Geração de 70

 

JOÃO GASPAR SIMÕES
ilust. Abel Manta


Lisboa, s.d. [1971, seg. Inst. Camões]
Editorial Inquérito Limitada
1.ª edição
189 mm x 124 mm
168 págs.
subtítulo: Alguns Tópicos para a Sua História
ilustrado
capa impressa frente e verso
exemplar como novo
22,00 eur (IVA e portes incluídos)


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terça-feira, janeiro 17, 2023

Confissão dum Homem Religioso [junto com brochura-ensaio]

 

JOSÉ RÉGIO
João Gaspar Simões
[brochura-ensaio]
capa de João da Câmara Leme


Porto, 1971 e 1972
Brasília Editora
1.ª edição
[202 mm x 138 mm] + [172 mm x 122 mm]
256 págs. + 16 págs.
subtítulo: Páginas íntimas (volume póstumo)
exemplares estimados; miolo irrepreensível em ambos, por abrir o volume principal
40,00 eur (IVA e portes incluídos)

A brochura-ensaio – que repete o título de Régio – é constituída por um texto que João Gaspar Simões publicara no Diário de Notícias, e em que afirma (julgando ele estar a firmar um elogio):
«[…] Digam o que disserem os que contestam a personalidade e a obra do autor dos Poemas de Deus e do Diabo – digam-no com justiça ou sem ela –, a personalidade e a obra de José Régio enchem uma época, ocupam todo um importante espaço da vida mental portuguesa, são só por si quanto basta para que o nosso século XX possa orgulhar-se de não ter que invejar o nosso século XIX. […]»
E assim continuava Portugal a escrever, no século XX, a literatura do século XIX…

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segunda-feira, maio 10, 2021

Eça de Queiroz – O Homem e o Artista


JOÃO GASPAR SIMÕES

Lisboa / Rio de Janeiro, 1945
Dois Mundos Editora Lda. (Livros do Brasil, Lda. / Livros de Portugal, Lda.)
1.ª edição
24,2 cm x 16,8 cm
672 págs. + 16 folhas em extra-texto
exemplar manuseado, mas em bom estado; miolo limpo com rasto de xilófago sem afectar o texto, parcialmente por abrir
assinatura de posse na folha de ante-rosto
40,00 eur (IVA e portes incluídos)

Ensaio crítico-literário ainda hoje de referência para os estudiosos, somente superado pelas obras do espanhol Ernesto Guerra da Cal.

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sábado, março 20, 2021

Os Meninos Diabólicos


JEAN COCTEAU
trad. e pref. João Gaspar Simões

Lisboa, 1942
Editorial Inquérito, L.da
2.ª edição
19,1 cm x 12,5 cm
232 págs.
belíssima encadernação editorial em tela gravada a ouro, azulão, barro e relevo seco, com a capa de brochura espelhada, autenticada pelo selo branco de Paulino Enc.
exemplar muito estimado; miolo irrepreensível
20,00 eur (IVA e portes incluídos)


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domingo, setembro 13, 2020

Itinerário Histórico da Poesia Portuguesa


JOÃO GASPAR SIMÕES

Lisboa, 1964
Editora Arcádia Limitada
1.ª edição
18,1 cm x 10,4 cm
404 págs.
subtítulo: De 1189 a 1964
colecção BAB
exemplar em bom estado de conservação; miolo limpo
VALORIZADO PELA DEDICATÓRIA MANUSCRITA DO AUTOR «AO SENHOR EMBAIXADOR JOÃO DE DEUS BATAGLIA RAMOS»
27,00 eur (IVA e portes incluídos)


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Itinerário Histórico da Poesia Portuguesa


JOÃO GASPAR SIMÕES

Lisboa, 1964
Editora Arcádia Limitada
1.ª edição
180 mm x 105 mm
404 págs.
subtítulo: De 1189 a 1964
colecção BAB
exemplar em bom estado
17,00 eur (IVA e portes incluídos)

Trata-se de uma síntese a que Gaspar Simões procedeu a partir da sua própria obra, de 1958, a História da Poesia Portuguesa.
De grande interesse para estudo e confronto com algumas falsas ideias hoje correntes.

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segunda-feira, julho 09, 2018

Os Meninos Diabólicos



JEAN COCTEAU
trad. e pref. de João Gaspar Simões


Lisboa, s. d.
Editorial Inquérito Limitada
3.ª edição [variante de uma outra 3.ª edição conhecida]
18,5 cm x 12,2 cm
226 págs.
capa de Ernesto [de Sousa ?]
a variante conhecida distingue-se de imediato pela diferente combinação das cores da capa nos mesmos motivos gráficos, a saber: onde na presente temos preto, vermelho, azul, amarelo, na variante surge preto, roxo, azul e ocra, respectivamente, entre outros pormenores detectáveis a uma mais apurada observação
exemplar em bom estado de conservação; miolo limpo
17,00 eur (IVA e portes incluídos)

Segundo a Introdução do próprio tradutor, este livro de Cocteau «[...] é um dos mais belos romances de imaginação e poesia, de sonho e análise, de inteligência e desregramento interior, de toda a moderna literatura. Só por isso valia a pena traduzi-lo. [...]»


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terça-feira, março 15, 2016

Os Inéditos de Fernando Pessoa e os Critérios do Dr. Gaspar Simões


JORGE NEMÉSIO

[Lisboa], 1957
Edições Eros [ed. Autor]
1.ª edição
22,7 cm x 16,9 cm
80 págs.
subtítulo: Com seis poemas inéditos de Fernando Pessoa e seus heterónimos: Ricardo Reis e Vicente Guedes
composto manualmente em Elzevir na mítica Tipografia Ideal sita à Calçada de São Francisco
exemplar estimado, com alguma sujidade na capa; miolo limpo
20,00 eur (IVA e portes incluídos)

Assente, nesses avançados anos 50, que o trabalho de decifração da caligrafia de Pessoa e os critérios de compilação dos versos, por parte de João Gaspar Simões, enfermavam dalgum rigor, Jorge Nemésio – filho de Vitorino – propõe a metodologia de investigação pessoana a aplicar no futuro.

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terça-feira, setembro 08, 2015

Coração Insone


ANTÓNIO DE NAVARRO
pref. Franco Nogueira e João Gaspar Simões

Lisboa, 1971
Agência-Geral do Ultramar
1.ª edição
21,5 cm x 15,7 cm
232 págs.
exemplar como novo
30,00 eur (IVA e portes incluídos)

Volume onde se reúne toda a poesia de cariz africano da obra do escritor (1902-1980), que foi sempre considerado dos mais representativos da geração ligada à revista presença. Ser-lhe-á, todavia, atribuído nos derradeiros dias antes da queda do regime fascista, o patriótico Prémio Camilo Pessanha, criado pela primitiva Agência-Geral das Colónias.

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História do Movimento da “Presença”



JOÃO GASPAR SIMÕES
Coimbra, 1958
Atlântida, Livraria Editora
1.ª edição
212 mm x 158 mm
296 págs.
subtítulo: Seguida de uma Antologia
exemplar estimado, discreto restauro no canto superior direito da capa; miolo limpo
45,00 eur (IVA e portes incluídos)

Embora Gaspar Simões declare na Nota de abertura a sua pretensão de não ter feito História com H maiúsculo, mas apenas um livro de memórias circunstanciais do que foram as actividades culturais do grupo que, em seu redor, agitou a pasmaceira ignara do pós-primeiro modernismo português (quanto a nós, o segundo modernismo português foi o movimento surrealista...), a verdade é que ninguém melhor que ele soube relatar-nos o clima desses tempos. E assim inicia:
«Fez trinta anos em Março deste ano que apareceu em Coimbra o primeiro número de um pequeno jornal, impresso em papel rosado, um pouco lustroso, no gosto dos papéis em que por essa altura se embrulhavam os remédios nas farmácias da província.
O cabeçalho desse caderno de oito páginas, de pequeno formato, continha poucas palavras: três linhas apenas, a primeira das quais, em velho tipo normando, era o título da publicação. Este, desobedecendo à praxe das publicações congéneres – Trovador, A Folha, Via Latina, Porta Férrea –, inculcava-se apenas por aquilo que de facto era: uma presença. PRESENÇA, em capitais, e não ainda em minúsculas, como aconteceu a partir do quarto número, depois de desdenhado o velho normando, que se trocou por caracteres de madeira. PRESENÇA, eis, pois, o título desse jornal de estudantes que a si próprio se considerava, na segunda linha do cabeçalho, Folha de Arte e Crítica, dando-se como sendo publicado em Coimbra, a 10 de Março de 1927. Composto a duas largas colunas, divididas por um filete, que por sua vez se enquadravam dentro de dois outros filetes paralelos, um formando a cabeça, com a palavra – Presença –, e o outro o pé, o novo jornal apresentava-se como quinzenário e dizia-se dirigido e editado por Branquinho da Fonseca, João Gaspar Simões e José Régio. [...]»

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presença – fôlha de arte e crítica


JOÃO GASPAR SIMÕES
FERNANDO GUIMARÃES
LUÍS AMARO

prefácio de David Mourão-Ferreira


Lisboa, 1977
Secretaria de Estado e da Cultura
1.ª edição
24,4 cm x 18,3 cm
subtítulo: Publicação comemorativa do cinquentenário da fundação da «presença»
profusamente ilustrado com documentos alusivos à publicação e fotografias dos seus autores
exemplar novo
30,00 eur (IVA e portes incluídos)


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quarta-feira, novembro 05, 2014

As Mais Belas Histórias da Medicina



aa.vv.
selec. João Gaspar Simões
pref. Diogo Furtado
desenhos de Paulo-Guilherme

Lisboa, 1957
Editora Arcádia Limitada
1.ª edição
21,7 cm x 15 cm
174 págs.
ilustrado a duas cores no corpo do texto
cartonagem editorial
exemplar muito estimado; miolo limpo
25,00 eur (IVA e portes incluídos)

Inclui contos alusivos ao tema, de Fialho de Almeida, Machado de Assis, Tchekov, Somerset Maugham, Balzac, Pirandello e Fitz-James O’Brien.

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quinta-feira, junho 07, 2012

António Nobre – Precursor da Poesia Moderna



JOÃO GASPAR SIMÕES

Lisboa, s.d.
2.ª edição
18,8 cm x 12,3 cm
96 págs.
subtítulo: Com uma Breve Antologia
colecção Cadernos Culturais «Inquérito», dirigida por Eduardo Salgueiro
exemplar muito estimado; miolo limpo
17,00 eur (IVA e portes incluídos)

Trata-se de uma conferência realizada no Ateneu Comercial do Porto e no Instituto Francês em Lisboa, em 1939, «ilustrada com recitativos de D. Manuela Porto» (da nota do editor).

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