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sexta-feira, maio 16, 2025

Manta de Retalhos

 

FERNANDO DE CASTRO PIRES DE LIMA
pref. Marcello Caetano
capa de Dario


s.l., 1969
Portucalense Editora
2.ª edição
210 mm x 150 mm
184 págs.
exemplar estimado; miolo irrepreensível
27,00 eur (IVA e portes incluídos)


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terça-feira, março 04, 2025

Conversas Com Marcello Caetano

 

ANTÓNIO ALÇADA BAPTISTA

Lisboa, Outubro de 1973
Moraes Editores
1.ª edição
200 mm x 139 mm
276 págs.
exemplar em muito bom estado de conservação; miolo irrepreensível
50,00 eur (IVA e portes incluídos)

Este livro, engendrado já no declínio, senão no estertor, do regime fascista, assume o estilo de um ex-aluno «respeitador» e «admirado» em amena troca de impressões gerais com o seu antigo professor. Mas tais generalidades passam um pouco ao largo da governação de um país a ferro e fogo policial, que é o que acontece quando o poder sente o chão a fugir-lhe de debaixo dos pés. Pode dizer-se que, apesar da dissimulada ambição, Alçada Baptista – que fôra, dez anos antes, o fundador da revista O Tempo e o Modo – nunca possuiu o fulgor atrevido de um António Ferro em diálogo com Salazar, que é o que acontece quando os consensos de uma época empurram a passos desordenados para o fim.
A título de exemplo, uma passagem:
«[...] Sinto que, para Marcello Caetano, a política é muito mais uma “arte” do que uma “ciência”: uma estratégia de conter o real que resulta das concretas motivações dos homens num determinado tempo da história, no pressuposto inabalável de que eles, neste domínio, quase nunca se movem segundo as “rectas intenções”. Daí que, desgraçadamente, o fenómeno político reflicta, afinal, o denominador comum da nossa humana banalidade. Donde, a consequência duma dualidade inevitável: de um lado, um universo pessoal povoado de valores tradicionais que se reflectem num comportamento pessoal à base das “antigas virtudes”: trabalho, exigência interior, vida espiritual, honestidade pessoal, austeridade; do outro, um universo social cujas virtudes são as “virtudes” da guerra, perante um inimigo que, no seu entender, está disposto a tudo, e a quem não podemos oferecer a vantagem dos nossos princípios pessoais. E que seriam esses prin­cípios, de que o homem completamente se desinteressou, que, a serem colectivamente vividos, poderiam modificar um dia as regras dum jogo que, ainda no seu entender, os outros quiseram assim. [...]» – Alçada Baptista, há que sublinhá-lo, está a referir-se ao segundo Comissário Nacional da Mocidade Portuguesa, organização para-militar émula da “juventude hitleriana”...

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sábado, fevereiro 01, 2025

Marcello Caetano – Confidências do Exílio


JOAQUIM VERÍSSIMO SERRÃO

Lisboa / São Paulo, 1985
Editorial Verbo
6.ª edição
21 cm x 14,5 cm
408 págs.
exemplar estimado; miolo limpo
VALORIZADO PELA DEDICATÓRIA MANUSCRITA DO AUTOR
37,00 eur (IVA e portes incluídos)


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quinta-feira, outubro 31, 2024

Factos e Figuras do Ultramar

 


MARCELLO CAETANO

Lisboa, 1973
Agência-Geral do Ultramar
1.ª edição
180 mm x 116 mm
168 págs.
exemplar estimado; miolo irrepreensível
25,00 eur (IVA e portes incluídos)


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domingo, outubro 20, 2024

O 25 de Abril e o Ultramar

 

MARCELLO CAETANO

Lisboa | São Paulo (Brasil), s.d. [circa 1976]
Editorial Verbo
1.ª edição
209 mm x 146 mm
128 págs.
subtítulo: Três entrevistas e alguns documentos
exemplar em bom estado de conservação; miolo irrepreensível
27,00 eur (IVA e portes incluídos)


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domingo, setembro 01, 2024

Páginas Inoportunas


MARCELO CAETANO

Lisboa, s.d. [1959 ?]
Livraria Bertrand
[1.ª edição]
190 mm x 126 mm
XVI págs. + 348 págs.
exemplar muito estimado; miolo limpo, parcialmente por abrir
assinaturas de posse nos ante-rosto e frontispício
25,00 eur (IVA e portes incluídos)

Livro que reúne ideias políticas que importa conhecer, até porque o ideólogo, na década seguinte, substituiu Salazar dando-lhe continuidade.

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Minhas Memórias de Salazar


MARCELLO CAETANO

Lisboa, 1977
Editorial Verbo
1.ª edição
210 mm x 147 mm
6 págs. + 602 págs.
exemplar como novo
40,00 eur (IVA e portes incluídos)


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sexta-feira, abril 05, 2024

Razões da Presença de Portugal no Ultramar

 

MARCELLO CAETANO

Lisboa, 1973
Secretaria de Estado da Informação e Turismo
1.ª edição
173 mm x 114 mm
104 págs.
subtítulo: Excertos de discursos proferidos pelo presidente do Conselho de Ministros
exemplar muito estimado; miolo irrepreensível
27,00 eur (IVA e portes incluídos)


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sexta-feira, março 22, 2024

Ensaios Pouco Políticos

MARCELLO CAETANO

Lisboa, s.d. [circa 1970]
Editorial Verbo, S.A.R.L.
1.ª edição
196 mm x 130 mm
208 págs.
exemplar em bom estado de conservação; miolo irrepreensível
27,00 eur (IVA e portes incluídos)


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quinta-feira, janeiro 18, 2024

Problemas da Revolução Corporativa


MARCELO CAETANO

Lisboa, 1941
Editorial Acção | Editorial Império
1.ª edição
192 mm x 122 mm
156 págs.
exemplar estimado; miolo limpo
27,00 eur (IVA e portes incluídos)


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terça-feira, outubro 24, 2023

Do Conselho Ultramarino ao Conselho do Império

 

MARCELO CAETANO

s.l. [Lisboa], 1943
Agência Geral das Colónias
1.ª edição
200 mm x 150 mm
124 págs. + 1 desdobrável (4 págs.) em extra-texto
impresso sobre papel superior avergoado
exemplar estimado; miolo limpo
discreta rubrica de posse à cabeça do ante-rosto
35,00 eur (IVA e portes incluídos)


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terça-feira, setembro 26, 2023

Depoimento [junto com] As Mentiras de Marcello Caetano



MARCELLO CAETANO [a]
ANTONIO CRUZ (coronel) e VITORIANO ROSA [b]

Rio de Janeiro – São Paulo, 1975 [a]
Lisboa – Porto – Coimbra – Luanda – Lourenço Marques, 1974 [b]
Distribuidora Record [a]
Agência Portuguesa de Revistas [b]
2.ª edição [a]
1.ª edição [b]
[21 cm x 14 cm] + [21,3 cm x 14,9 cm]
250 págs. + 192 págs.
subtítulo do segundo item: Resposta a um falso “Depoimento”
segundo item profusamente ilustrado no corpo do texto com fotografias de época e facsímiles de documentação confidencial do Estado Novo
exemplares muito estimados; miolo limpo
45,00 eur (IVA e portes incluídos)

Da nota de abertura assinada por Vitoriano Rosa:
«[...] Não se pretende com este livro estabelecer uma polémica, que nada mais redundaria do que “gastar cera com tão ruim defunto”. O que se nos afigura realmente importante é dar ao conhecimento público as provas documentais das mentiras de Marcelo Caetano e mostrar o verdadeiro rosto do Salazar cinicamente sorridente que durante seis longos anos de repressão e de terror enganou o povo português e, gozando agora dos rendimentos e das boas vontades dos amigos, pretende ainda lançar a confusão e preparar o terreno para um regresso à Pinochet. [...]»

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sexta-feira, novembro 18, 2022

No Caminho

 

ANTÓNIO CÂMARA
pref. Marcello Caetano

Lisboa, 1943 («ano XVII da revolução nacional»)
s.i. [ed. autor ?]
1.ª edição
186 mm x 124 mm
XII págs. + 218 págs.
subtítulo: Guiando uma emprêsa científica
exemplar estimado; miolo limpo
assinatura de posse no ante-rosto
30,00 eur (IVA e portes incluídos)


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domingo, outubro 09, 2022

As Campanhas de Moçambique em 1895 Segundo os Contemporâneos

 

MARCELLO CAETANO, pref. e notas

Lisboa, 1947
Agência Geral das Colónias – Divisão de Publicações e Biblioteca
1.ª edição
222 mm x 162 mm
404 págs.
exemplar estimado, vinco na capa; miolo limpo
37,00 eur (IVA e portes incluídos)


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segunda-feira, fevereiro 24, 2020

O Sistema Corporativo


MARCELLO CAETANO

Lisboa, 1938
O Jornal do Comércio e das Colónias [ed. Autor ?]
1.ª edição
226 mm x 160 mm
104 págs.
exemplar estimado, capa e contracapa um pouco manchadas; miolo limpo
assinatura de posse de Rodrigo d'Orey no ante-rosto
22,00 eur (IVA e portes incluídos)

Uma passagem do texto deste professor de Direito:
«[...] Num país agrícola não industrializado, em que predomina a pequena propriedade que vai de par com a pequena oficina e o labor caseiro, o campo não forma uma profissão, nem uma classe: é um meio social, isto é, uma comunidade de homens de diferentes classes e profissões que, pelas circunstâncias da sua vida colectiva toda ao redor da terra, são chamados à cooperação.
[...] Assim: é bem sabido que não existe, muitas vezes, diferença de mentalidade e hábitos entre o proprietário da terra e o arrendatário, parceiro, caseiro ou seareiro; que muitos pequenos proprietários amanham parte do ano as suas leiras e, no resto do tempo, dão dias de trabalho assalariado a outros proprietários maiores; que os pequenos artífices e industriais rurais são simultâneamente agricultores; e que, enfim, toda a vida rural é solidária na dependência da terra, e dos seus caprichos – o tempo, as maleitas e a sorte.
[...] A organização do meio rural, assim definido, faz-se nas Casas do Povo, fórmula feliz e original do sistema corporativo português. [...]»
Para além da sua óbvia função centralizadora do referido “meio social” em vários aspectos de utilidade material imediata, como o auxílio na doença ou o micro-crédito, mas acima de tudo a concentração, a muito baixo preço, de produtos que iam abastecer os grossistas abastecedores das zonas urbanas, eram, pois, estas as “redes sociais”, os facebooks dessa época remota, imprescindíveis à coesão local e à escuta e vigilância policial por parte dos ouvidores e olheiros da ditadura. E à semelhança da ditadura e do seu corporativismo, temos hoje a democracia dirigida pela comunicação social e as redes para partilhar a vida privada. Neste sentido, são os livros velhos que nos revelam verdades novas.

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quarta-feira, novembro 22, 2017

A Administração Municipal de Lisboa durante a 1.ª Dinastia (1179-1383)


MARCELLO CAETANO

Lisboa, 1951
Separata da «Revista da Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa»
1.ª edição
24 cm x 16,5 cm
180 págs.
exemplar envelhecido mas aceitável, restauro tosco na lombada; miolo limpo
27,00 eur (IVA e portes incluídos)


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sexta-feira, agosto 26, 2016

Marcello Caetano – Confidências do Exílio


JOAQUIM VERÍSSIMO SERRÃO

Lisboa / São Paulo, 1985
Editorial Verbo
1.ª edição
21 cm x 14,6 cm
408 págs.
exemplar em muito bom estado de conservação, sem qualquer quebra na lombada; miolo irrepreensível
30,00 eur (IVA e portes incluídos)

Uma década volvida sobre a queda do regime fascista, e ainda Veríssimo Serrão procurava algum resquício de legitimidade histórica para a pouca vergonha que haviam sido os 48 anos de totalitarismo militar, religioso e civil, perseguição política, miséria do povo, incultura generalizada e, por fim, guerra colonial...

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terça-feira, dezembro 08, 2015

Estatuto dos Funcionários Civis


MARCELLO CAETANO

Lisboa, 1939
Empresa Universidade Editora
2.ª edição (corrigida)
23,2 cm x 16,8 cm
264 págs.
subtítulo: Legislação Coordenada, Anotada e Revista
modesta encadernação de amador com lombada em pele gravada a ouro
pouco aparado, sem capas de brochura
exemplar estimado, charneiras frágeis; miolo limpo
carimbos ocasionais da biblioteca da Direcção Geral dos Serviços Eléctricos – Junta de Electrificação Nacional
breve rubrica a tinta na margem superior direita da pág. 103 sem afectar o texto
30,00 eur (IVA e portes incluídos)

Uma curiosidade, bem elucidativa, o artigo 13.º do Decreto-Lei n.º 23.870 de 18 de Maio de 1934:
«Os funcionários públicos e os dirigentes técnicos, empregados ou operários das emprêsas de interêsse colectivo e de quaisquer outras, singulares ou colectivas, que se destinem ao abastecimento e satisfação das necessidades gerais e impreteríveis das populações que suspenderem o trabalho ou, em número de três ou mais, abandonarem colectivamente a repartição, serviço, emprêsa ou trabalho ou o prestarem de modo a perturbar a sua continuïdade ou regularidade serão punidos com a pena de destêrro até dois anos, ou sem ela, multa até 30.000$. [...]»

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quinta-feira, julho 31, 2014

Perspectivas da Política, da Economia e da Vida Colonial


MARCELLO CAETANO

Lisboa, 1936
Livraria Morais (depos.)
1.ª edição
20,6 cm x 14,5 cm
196 págs.
impresso sobre papel superior avergoado
modesta encadernação de amador em tela gravada a ouro na lombada
ligeiramente aparado, conserva apenas a capa anterior da brochura
exemplar estimado; miolo limpo
25,00 eur (IVA e portes incluídos)


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