quinta-feira, junho 28, 2018

O Alienista


MACHADO DE ASSIS
capa de Fred Kradolfer

Lisboa, 1941
Editorial «Inquérito», Ld.ª
[s.i.] (é a 1.ª edição nesta editora)
18,7 cm x 12,6 cm
80 págs.
exemplar estimado; miolo limpo
VALORIZADO PELA ASSINATURA DE POSSE DO SURREALISTA PORTUGUÊS ANTÓNIO JOSÉ FORTE
17,00 eur (IVA e portes incluídos)

Terá sido este escritor brasileiro quem exerceu uma das mais fortes influências sobre o trabalho literário do nosso Eça; ele que também foi influenciado por Balzac e Flaubert. O presente conto, aqui autónomo, pertence a uma mais vasta obra, os Papéis Avulsos.

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Ida e Volta


ILSE LOSA
capa de Mário Henrique [Leiria]

s.l. [Lisboa], s.d. [1958]
Portugália Editora
1.ª edição
16,5 cm x 11,2 cm
300 págs.
subtítulo: À Procura de Babbitt
corte das folhas carminado
exemplar estimado; miolo limpo
17,00 eur (IVA e portes incluídos)

De seu nome completo Ilse Lieblich Losa, «[...] O facto de ter sido submetida a um esgotante interrogatório, em 1934, deve ter condicionado a decisão de se exilar porque, nesse mesmo ano (recorde-se, o ano em que Hitler tomou conta do poder), chega a Portugal “num barco miserável e superlotado de escorraçados” [...]», tendo-se radicado no Porto, onde casou com o arquitecto Arménio Losa. O vertente livro de crónicas de viagem pela América, que a leva até à costa do Pacífico, é sobretudo um livro de reflexão e descoberta dos múltiplos estilos de vida e da cultura multifacetada de um continente que, há que não esquecer, alicerçado sobre uma colonização radical.

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terça-feira, junho 26, 2018

Nuez




RUI BAIÃO
PAULO NOZOLINO
, fotografias


Lisboa, 2003
frenesi
1.ª edição [única]
19 cm x 13,4 cm
2 págs. + 108 págs. (duas delas desdobráveis em trípticos) + 2 págs.
capa dura, cartonagem editorial
é o exemplar n.º 39 de uma tiragem declarada de 40 exemplares assinados pelos Autores
exemplar novo
200,00 eur (IVA e portes incluídos)

Livro de poemas com 36 fotografias reproduzidas em duotone e envernizadas. A tiragem corrente, de 750 exemplares – a que foram retirados os referidos 40 exemplares –, encontra-se há muito esgotada. O fotógrafo, além dos prémios internacionais que tem vindo a acumular, foi, entre outros prémios, objecto do galardão máximo da Associação Internacional de Críticos de Arte (AICA).

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quarta-feira, junho 20, 2018

Damião de Goes – Os Caminhos de um Humanista


LUÍS FILIPE BARRETO

Lisboa, 2002
CTT Correios de Portugal
1.ª edição
24,6 cm x 24,6 cm
144 págs.
design gráfico de Eduardo Aires
autor do selo da emissão filatélica: Luiz Duran
inclui o marcador de leitura
cartonagem editorial, com folhas de guarda; impresso em papel superior
álbum profusamente ilustrado, a cor
edição numerada, n.º 5.871
exemplar novo
60,00 eur (IVA e portes incluídos)

A propósito dos 500 anos do nascimento de Góis se fez esta biografia do pensador, que no convívio com Erasmo de Roterdão colheu os ódios do Santo Ofício peninsular. Diz já no século XX a nota introdutória a uma das reedições da Descrição da Cidade de Lisboa (frenesi, Lisboa, 2000): «[...] Nós estamos em crer que todo esse sofisma organizado visou somente apropriarem-se-lhe dos bens, costume económico que, acrescido ao dízimo e às esmolas, fez o património da Igreja. [...]»

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terça-feira, junho 19, 2018

Crónica dos Pobres Amantes


VASCO PRATOLINI
trad. e prefácio de José Blanc de Portugal

capa de A.[ntónio] Garcia

Lisboa, s. d. [1957]
Editora Ulisseia
[1.ª edição]
19 cm x 13,3 cm
420 págs.
exemplar em muito bom estado de conservação; miolo limpo
inclui o elegante marcador de leitura editorial
27,00 eur (IVA e portes incluídos)

Livro mítico, proibido pela ditadura do Estado Novo [vd. Livros Proibidos no Estado Novo, Assembleia da República, Lisboa, 2005]. Do Prefácio do tradutor, o poeta José Blanc de Portugal:
«[...] A Crónica dos Pobres Amantes é das raras “sinfonias” em prosa em que se aproveita o folclore de uma cidade multissecular e da sua humanidade. O resto são processos e era possível reescrever a Crónica com os fascistas no papel dos bons e os “subversivos” a fazerem de tiranos. O fascismo teria ensinado a um Mário fascista o mesmo que o Partido ensinou ao Mário comunista: que era “preciso perseguir até ao fim a felicidade através dos erros e dos sofrimentos quando se tem a certeza de seguir pelo caminho que a ela conduz”. É o que aprendemos em todos os partidos e em todas as crenças religiosas ou políticas.»

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Um Rapaz de Florença


VASCO PRATOLINI
trad. António Ramos Rosa
capa de Figueiredo Sobral

Lisboa, 1957
Publicações Europa-América
1.ª edição
19,5 cm x 14,5 cm
416 págs.
exemplar em bom estado de conservação; miolo irrepreensível
20,00 eur (IVA e portes já incluídos)

Da nota editorial na badana:
«[...] Vasco Pratolini não intervém no romance. As suas opiniões não interferem na trama novelesca. Descreve os acontecimentos com precisão e autenticidade, põe os personagens a viver, a amar, a lutar, mas não os obriga a dissertações ideológicas, a divagações retóricas e ociosas. Não toma partido por umas figuras contra outras – como escritor. Cria seres humanos, não traça caricaturas. A vida viva, real, rumorejante, está presente e é ela que conduz a acção. [...]»

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