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terça-feira, outubro 03, 2023

A Quebra

 

CAMPOS LIMA
capa de Roberto Nobre


Lisboa, 1928
Edições Spartacus
1.ª edição
193 mm x 123 mm
270 págs.
subtítulo: Via dolorosa
exemplar estimado; miolo limpo
30,00 eur (IVA e portes incluídos)

Trata-se de um dos muitos, mas hoje raros, títulos publicados pela Spartacus, editora fundada em 1924 pelo próprio Campos Lima, na altura militante do anarquismo libertário.

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pcd.frenesi@gmail.com
telemóvel: 919 746 089   [chamada para rede móvel nacional]

domingo, setembro 17, 2023

A Teoria Libertária ou o Anarquismo

 

CAMPOS LIMA

Lisboa, 1926
Edições Spartacus
1.ª edição
190 mm x 122 mm
50 págs.
subtítulo: Conferência realisada na Universidade Popular Portuguesa
exemplar muito estimado; miolo limpo
rubricas de posse na capa e no canto superior direito do frontispício
PEÇA DE COLECÇÃO
40,00 eur (IVA e portes incluídos)


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Viagem ao Fim da Noite


LOUIS-FERDINAND CELINE
trad. Campos Lima

capa de Amorim

Lisboa, 1944
Editorial Século
1.ª edição
188 mm x 124 mm
552 págs.
exemplar estimado; miolo irrepreensível
peça de colecção
27,00 eur (IVA e portes incluídos)

Pela primeira vez Céline é vertido para português, de modo insuficiente, diga-se de passagem, pelo anarco-sindicalista Campos Lima. É uma curiosidade para coleccionadores, que circulou sem restrições nesses anos do final da guerra, uma guerra que fez de Céline um colaboracionista. Posteriormente, no início de 1966, outra casa editora, a Ulisseia, outro editor, Vitor Silva Tavares, e outro tradutor, Aníbal Fernandes, tentarão a sua sorte para nos dar um texto em português completo e correcto: a polícia política, sensível a tudo quanto pusesse em causa o colonialismo, acorreu a apreender os livros que ainda pôde. Esta mesma tradução, a de Aníbal Fernandes, tem vindo a servir de suporte a todas as edições que se lhe seguiram, deste mesmo tradutor, sempre revendo e aperfeiçoando este monumento literário europeu. Entre as ditas reedições consta, em 1997, na editora frenesi, uma das fases do work in progress de Aníbal Fernandes, enriquecida com um precioso texto introdutório.

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quinta-feira, maio 13, 2021

A Ceia dos Pobres


CAMPOS LIMA

Lisboa, 1925
Edições Spartacus
2.ª edição
191 mm x 123 mm
32 págs.
subtítulo: Contraste à «Ceia dos Cardiais» – Episódio dramático, em verso
impresso sobre papel superior avergoado
exemplar estimado; miolo limpo
17,00 eur (IVA e portes incluídos)

Representada pela primeira vez em Coimbra, no Teatro Príncipe Real, em 1906, trata-se de uma paródia a uma das mais conhecidas obras de Júlio Dantas, escritor este que, pondo todavia alguma água na fervura, até o Dicionário Cronológico de Autores Portugueses (vol. III, Publicações Europa-América, Mem Martins, 1994) trata da seguinte maneira: «[...] Os numerosos e importantes cargos oficiais que desempenhou, a sua longa presidência da Academia [das Ciências] e a não pequena solenidade hirta e talvez autocomplacente com que teria assumido a sua postura oficiosa fizeram dele [...] o destinatário privilegiado de muitas surriadas oriundas da geração modernista. Júlio Dantas passou, com algum fundamento, pelo ornamento beatificado do Estado Novo, exemplo clássico do escritor conformista ao serviço de um regime que o promoveu e com ele se promoveu. [...]»

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Três Aspectos da Revolução Russa

 

EMILE VANDERVELDE
[Louis de Broukère
Henri de Man]
trad. Campos Lima

Lisboa, 1925
Edições Spartacus («edição do autor e do tradutor»)
2.º milhar
194 mm x 135 mm
154 págs. + 6 págs.
exemplar estimado, restauro na lombada; miolo limpo
assinatura de posse no ante-rosto
20,00 eur (IVA e portes incluídos)


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segunda-feira, outubro 14, 2019

O Movimento Operario em Portugal


CAMPOS LIMA

Lisboa, 1910
Guimarães & C.ª – Editores
1.ª edição
24,4 cm x 16,7 cm
144 págs.
exemplar com restauros nas capa e lombada; miolo limpo, parcialmente por abrir
carimbo de posse no frontispício
30,00 eur (IVA e portes incluídos)

João Evangelista Campos Lima de seu nome por extenso esteve no cerne do anarquismo em Portugal, no âmago mesmo do derrube do obsoleto regime monárquico. Deve-se-lhe, por exemplo, a edição do breve periódico A Gafanha (oito fascículos apenas, dos quais no incontornável n.º 5 propõe a reconstrução de Benavente sob o modelo da comuna libertária), assim como a criação da editora Spartacus, que revelou glórias intelectuais como Ferreira de Castro e Mário Domingues.

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segunda-feira, agosto 03, 2015

Mulher Perdida

 

CAMPOS LIMA

Lisboa, 1928
Edições Spartacus
1.ª edição
18,8 cm x 12,9 cm
266 págs.
subtítulo da série: Via Dolorosa (Aspectos da vida social contemporanea)
encadernação modesta de amador inteira em papel gofrado com muito sóbria gravação a ouro na lombada
aparado, conserva a capa anterior de brochura
exemplar muito estimado; miolo limpo
20,00 eur (IVA e portes incluídos)

João Evangelista de Campos Lima (1877-1956), «[...] Bem jovem, fora tocado pelas injustiças sociais e percebeu a desigualdade e aos 17 anos, já em Coimbra, entra num comício de trabalhadores no bairro dos Olivais, discursando ao lado dos precursores do movimento operário em Portugal, Ernesto da Silva e Azedo Gneco. Aos 20 anos matriculou-se na Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra, de onde foi expulso em 1907, no mesmo ano em que se formara advogado, o que o impediu de doutorar-se. A sua expulsão decorreu da sua participação na greve académica naquele ano, contra o ditador João Franco. [...] Como escritor anarquista foi dos mais produtivos e dos mais modestos, e como advogado defendeu heroicamente os trabalhadores e os anarquistas presos por delitos de opinião. Para melhor semear as suas ideias, divulgar os seus pensamentos o anarquista e advogado dos trabalhadores perseguidos fundou e dirigiu a Editora Spartacus, que publicou obras de real valor, como A História do Movimento Maknovista de Pedro Archinoff, em 1925. [...] Como escritor, em verso e prosa, é vasta e variada a sua obra [...].» (Fonte: Ernesto Rodrigues, A Oposição Libertária em Portugal 1939-1974, Sementeira, Lisboa, 1982)

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