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sábado, fevereiro 15, 2025

Arte Portuguesa


RAMALHO ORTIGÃO

Lisboa, 1943-1947
Livraria Clássica Editora – A. M. Teixeira & C.ª (Filhos)
1.ª edição (na forma reunida)
3 volumes (completo)
19 cm x 13,4 cm
304 págs. + 304 págs. + 264 págs.
subtítulos: I – O Culto da Arte em Portugal e outros estudos; II – Catálogo da Sala de S. M. El-Rei, a Obra Artística de Dom Carlos de Bragança e escritos diversos; III – Crítica e polémica
exemplares estimados; miolo limpo, por abrir os dois primeiros volumes
50,00 eur (IVA e portes incluídos)

Reunião dos escritos de Ramalho acerca das artes plásticas.

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pcd.frenesi@gmail.com
telemóvel: 919 746 089   [chamada para rede móvel nacional]

domingo, janeiro 19, 2025

O Festival de João de Deus


aa.vv.

Lisboa, 1905
Antiga Casa Bertrand – José Bastos – Editor
1.ª edição [única]
188 mm x 138 mm
XXXII págs. + 508 págs. + 3 extra-textos (sendo o que vem junto da portada uma caricatura do Poeta da autoria de Rafael Bordalo Pinheiro)
subtítulo: Poesias, Estudos litterarios, manifestações da Imprensa e collectividades scientificas, na Celebração do LXV anniversario do Poeta, pela Mocidade das Escholas com um Escorso biographico de João de Deus por Theophilo Braga
encadernação modesta de amador em meia-inglesa imitação de pele com gravação a ouro na lombada
aparado, conserva as capas de brochura
exemplar muito estimado; miolo irrepreensível
PEÇA DE COLECÇÃO
95,00 eur (IVA e portes incluídos)

Reunião das participações com que, pelos 65 anos de idade, homenagearam o poeta algumas escolas e colectividades do país, e intelectuais como, à cabeça Teófilo Braga, Tomás Ribeiro, Eugénio de Castro, Gonçalves Crespo, Alberto Pimentel, Júlio Dantas, Guerra Junqueiro, Sampaio Bruno, Heliodoro Salgado, Magalhães Lima, Ramalho Ortigão, Eça de Queirós, Diogo de Macedo ou António Nobre. A edição em livro desse reconhecimento colectivo acabou por ser póstumo.
Para além do «[...] seu apostolado do ensino popular, [as] luctas ferrenhas contra a Cartilha Maternal, tendo de reagir com réplicas em prosa e verso aos professores rotineiros, fizeram que se esquecesse o poeta das Flores do Campo e das Folhas Soltas, para admirarem o luminoso pedagogista. [...]» (da nota de abertura) Mas também a ele se deve um passo para a modernidade, contra o intocável António Feliciano de Castilho, a ele se deve, pois, «[...] a primeira condenação pública da escola ultra-romântica, defendendo um lirismo “purificado”, ligado à tradição dos cancioneiros galego-portugueses, às cantigas populares do romanceiro e a certos aspectos do Camões lírico. [...]» (in Dicionário Cronológico de Autores Portugueses, vol. II, Publicações Europa-América, Mem Martins, 1990)

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quinta-feira, fevereiro 01, 2024

As Farpas



Lisboa, Maio de 1871 a Junho de 1883
dir. Ramalho Ortigão e Eça de Queiroz
capas de Manuel de Macedo
1.ª edição (todos, excepto o volume de Maio de 1871)
42 volumes repartidos por 4 séries (colecção completa) + 1 volume
166 mm x 123 mm (estojos)
1.ª série: [3 x 96 págs.] + 80 págs. + 100 págs. + 112 págs. + [13 x 96 págs.] + 100 págs. + [2 x 96 págs.] + 104 págs. + 96 págs. + 92 págs. + 96 págs.
nova série: [96 págs. + 4 págs. (pub. Ernesto Chardron, editor)] + [96 págs. + 8 págs. (idem)] + 96 págs. + [96 págs. + 12 págs. (idem)] + [3 x 96 págs.] + [100 págs. + 24 págs. (idem)] + 112 págs. + 96 págs.
terceira série: 3 x 96 págs.
quarta série: [2 x 96 págs.] + 100 págs.
volume extra: 88 págs.
subtítulo: Chronica Mensal da Politica e das Letras e dos Costumes
título do volume extra: Duas Palavras aos Leitores das Farpas de Dezembro de 1872 por Um Brazileiro
exemplares estimados, pequenos defeitos e sujidade nalgumas capas, ocasionais restauros nas lombadas; miolo limpo
assinaturas de posse em metade dos volumes
encontram-se em brochura tal como foram comercializados, tendo sido acondicionados em quatro elegantes estojos artísticos de fabrico recente
RARA PEÇA DE COLECÇÃO
1.900,00 eur (IVA e portes incluídos)

Modelo de crítica social de época – e também modelo de edição panfletária –, que os autores fizeram circular mediante uma rede de amigos. A título de exemplo, pode ler-se num livro de Júlio d’Oliveira, Ramalho Ortigão e Eça de Queiroz – Rememoração e Esclarecimento de Factos de Ordem Literária e Jornalística (Porto, 1945), a transcrição de algumas passagens epistolares em que Ramalho, dirigindo-se a um desses amigos do Porto, dava instruções para a colocação de exemplares acabados de sair da tipografia:
«Amigo Reis: [...] Do preço da venda dos livros cabe-lhe a si a comissão de 6% porque você não há-de andar a trabalhar para o Bispo ou para o Rei da Prússia. [...]
[...] Peço-lhe que mande entregar na 6.ª feira em casa do Miranda Lima o dinheiro que houver cobrado, além do que me remeteu ùltimamente. [...]
[...] mando para “Chardron” 60 exemplares do último número das Farpas. Os vinte restantes irão amanhã porque em meu poder já não tenho senão êsses. Dos números passados tenho sete exemplares dos volumes de Junho de 1872 até o penúltimo volume. Irão pelo caminho de ferro. Diga-me se o sr. Coutinho não levaria a mal que eu anuncie que o correspondente das Farpas no Pôrto, o sr. Manuel Fernandes Reis, pode ser procurado nos escritórios do Jornal do Pôrto.
É natural que isto lhe seja indiferente a êle, e era bom que tôdas as pesssoas que quizessem assinar aí soubessem a quem se deviam dirigir e onde, com certeza de o encontrarem. [...]
[...] Era bom que se arranjasse uma pessoa que durante os meses de banhos vendesse as Farpas em Espinho e na Póvoa de Varzim. [...]»

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As Farpas [junto com] Das Farpas [junto com] Ultimas Farpas





RAMALHO ORTIGÃO
EÇA DE QUEIROZ

Lisboa, 1887-1890, 1890-1891 e s.d. [1916]
David Corazzi – Editor (até ao vol. VI)
Companhia Nacional Editora (do vol. VII em diante)
Livrarias Aillaud e Bertrand – Aillaud, Alves & C.ª / Livraria Francisco Alves (Brasil) (somente o 14.º volume)
1.ª edição [em volumes temáticos e muito ampliada]
14 volumes
[20,7 cm x 14,3 cm] + [20,5 cm x 15 cm] + [18,4 cm x 11,8 cm]
[312 págs. + VI págs. (insertas entre as págs. 4 e 5)] + [2 x 320 págs.] + 312 págs. + [7 x 320 págs.] + 376 págs. + 268 págs. + [340 págs. + 1 folha em extra-texto]
subtítulos:
tomo I – A Vida Provincial: A Paizagem – Os Campos – As Praias – Os Monumentos
tomo II – As Epistolas
tomo III – Os Individuos
tomo IV – O Parlamentarismo
tomo V – A Religião e a Arte
tomo VI – A Sociedade
tomo VII – A Capital
tomo VIII – Os Nossos Filhos: Instrucção Publica
tomo IX – O Movimento Litterario e Artistico
tomos X e XI – Aspectos Varios: Da Sociedade, da Politica, da Administração
tomo I e II – Uma Campanha Alegre
encadernações editoriais em tela cinza com impressão a negro, vermelho e dourado
exemplares muito estimados; miolo limpo
PEÇA DE COLECÇÃO
550,00 eur (IVA e portes incluídos)

Trata-se da emblemática edição que o excelente editor David Corazzi pôs em marcha.

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Album de Costumes Portuguezes





ALFREDO ROQUE GAMEIRO
COLUMBANO BORDALLO PINHEIRO
CONDEIXA
MALHÔA
MANUEL DE MACEDO
RAPHAEL BORDALLO PINHEIRO
, et alii
textos de:

FIALHO D’ALMEIDA
JULIO CESAR MACHADO
MANUEL PINHEIRO CHAGAS
RAMALHO ORTIGÃO
XAVIER DA CUNHA


Lisboa, 1888
David Corazzi – Editor
Typographia Horas Romanticas
1.ª edição
32,5 cm x 23,5 cm (álbum)
4 págs. + 50 folhas de imagem (impressas somente de um lado e protegidas com separador vegetal) + 50 folhas de texto (idem)
encadernação editorial da Companhia Nacional Editora
corte das folhas dourado
exemplar estimado; miolo limpo com ocasionais restauros toscos antigos nas margens
peça de colecção
450,00 eur (IVA e portes incluídos)

É uma das inúmeras edições modelares do maior Editor português do século XIX: David Corazzi. Com um catálogo estruturado em diversas vertentes, cobrindo todas as áreas: romance histórico e de sensação, aventuras; instrução, periódicos e infantil; popular e de luxo. Começando em 1870, criou a Biblioteca das Horas Românticas cujas edições eram vendidas em cadernetas entregues semanalmente, e em poucos anos atingirá a centena de títulos, muitos dos quais vastas traduções de romances de autores franceses de época: Ponson du Terrail, Jules Verne, que dará grande visibilidade à editora, etc. Mas também autores portugueses: A Gravura de Madeira em Portugal do gravador João Pedroso, Lisboa na Rua de Júlio César Machado, ou Guiomar Torrezão, Maria Amália Vaz de Carvalho, Teixeira de Queirós, Guerra Junqueiro, Gomes Leal… No âmbito das Comemorações do Centenário da morte de Camões (1880) integrará a Comissão da Imprensa de Lisboa e será um dos sócios-fundadores da Associação de Jornalistas e Escritores Portugueses; intervirá ainda com uma gama de publicações em que se destacam a luxuosa edição monumental de Os Lusíadas e o igualmente rico A Camões de Alexandre da Conceição. Seguir-se-ão outros volumes com as mesmas características gráficas: as Fábulas de La Fontaine, O Inferno de Dante, ou O Paraíso Perdido de Milton, ilustrados por Gustave Doré; a História de Gil Braz de Santilhana de Lesage, e, acompanhando a conjuntura política e científica, a África Ocidental, quatro volumes «fotográficos e descritivos» da autoria de J. A. da Cunha Morais.
O contraponto a este vistoso leque editorial será, em 1881, o início da muito acessível colecção Biblioteca do Povo e das Escolas, pequenas brochuras precursoras do formato “de bolso”, que foram cumprindo, ao longo de 237 números, um verdadeiro programa enciclopédico de instrução popular, em sintonia com o ideário republicano. Muitos desses livros chegaram a ser aprovados para o ensino oficial, elementar e dos liceus.
Digna de especial referência é ainda a republicação integral (entre 1887 e 1891) de As Farpas de Ramalho Ortigão e Eça de Queirós. Também as colecções Dicionários do Povo, ou Biografias de Homens Célebres dos Tempos Antigos e Modernos, assim como a Biblioteca Universal Antiga e Moderna, complementarão este serviço prestado à comunidade, a que um editor generalista nunca deveria furtar-se.

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sexta-feira, abril 21, 2023

Viagem á Roda da Parvonia

 

GIL VAZ, «commendador» (pseud.)
[GUERRA JUNQUEIRO
GUILHERME D’AZEVEDO]
pref. Caetano Alberto
notas de aa.vv.
ilust. Manuel de Macedo


Lisboa, s.d [circa 1935]
Portugal – Brasil, Companhia Editora
2.ª edição
190 mm x 124 mm
264 págs. + 1 folha em extra-texto
subtítulo: Relatorio em 4 actos e 6 quadros – Representado no Theatro do Gymnasio Dramatico na noite de 17 de Janeiro de 1879
ilustrado
exemplar muito estimado; miolo limpo
30,00 eur (IVA e portes incluídos)

Entre os muitos “anotadores” avultam nomes como João de Deus, Magalhães Lima, Ramalho Ortigão, Batalha Reis, Gervásio Lobato, Júlio César Machado, Pinheiro Chagas, Antero de Quental, etc.

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quarta-feira, outubro 05, 2022

Rei D. Carlos – O Martyrisado


RAMALHO ORTIGÃO

Lisboa, 1908
Typographia «A Editora»
[2.ª edição]
255 mm x 188 mm
20 págs. + 1 folha em extra-texto (reproduz o retrato do rei; com vegetal de protecção)
capa impressa a uma cor (preto) e relevo seco sobre cartolina algodoada
exemplar estimado, com restauro no canto superior esquerdo da capa; miolo limpo, com o vegetal muito oxidado
40,00 eur (IVA e portes incluídos)

Da advertência:
«Esta publicação foi mandada fazer, com permissão do auctor, a expensas de um grupo de portuguezes residentes no Rio de Janeiro, para ser distribuida gratuitamente nas suas terras.
O estudo do sr. Ramalho Ortigão, aqui transcripto, foi publicado na Gazeta de Noticias do Rio de Janeiro, a 11 de Março do corrente anno, em grande edição especial que se esgotou rapidamente. [...]»
Do profético pensamento político de Ortigão, a propósito daquele que, no exercício do governo «de um dos Estados mais pobres e mais humildes», acabou assassinado pelos seus súbditos:
«[...] Assim, por exemplo, o da Revolução Francesa, de que nitidamente se separou a parte declamativa, a parte lendaria e a parte philosophica.
A Revolução foi a ablação formidavel da gangrena que devorava o velho mundo; mas não passou de uma tentativa malograda como reconstituição social do mundo moderno.
A declaração dos direitos do homem, – uma utopia. A liberdade como alicerce fundamental de qualquer especie de governo, – um equivoco grosseiro e funesto. Só o principio da auctoridade technica, culta, esclarecida e honesta, prevalece e dirige. Os povos modernos não se governam por anachronicas constituições e por importunos codigos. Não se contentam com palavras. Governam-se por interesses. Integrar os interesses economicos com os interesses moraes e com os interesses estheticos, e pôr, quanto possivel, de accordo o interesse de cada um com o interesse de todos, eis a missão da politica. [...]»

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terça-feira, maio 17, 2022

O Mysterio da Estrada de Cintra


EÇA DE QUEIROZ
RAMALHO ORTIGÃO


Lisboa, 1894
Livraria de António Maria Pereira, Editor
3.ª edição (em livro, «emendada e precedida d’um prefácio»)
205 mm x 135 mm
XII págs. + 196 págs. + 4 págs. (anúncios)
subtítulo: Cartas ao «Diario de Noticias»
encadernação de amador em meia-inglesa com gravação a ouro na lombada
não aparado
conserva as capas de brochura
exemplar estimado; miolo limpo
discreta assinatura de posse no canto inferior direito da capa da brochura
35,00 eur (IVA e portes incluídos)


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terça-feira, junho 30, 2020

S. M. El-Rei D. Carlos I e a Sua Obra Artistica e Scientifica



RAMALHO ORTIGÃO
ALBERTO GIRARD

Lisboa, 1908
Editor – Antonio Palhares [capilha da Livraria Editora – Guimarães & C.ª]
1.ª edição
30,1 cm x 22 cm (brochura)
96 págs.
brochura por aparar acondicionada num estojo próprio de fabrico recente
exemplar estimado; miolo limpo
115,00 eur (IVA e portes incluídos)

Da abertura de Ramalho:
«[...] Não; nenhum dos provocantes atractivos de moda, de elegancia, de luxo cosmopolita de castello ou de casino, de villegiatura rica, de garden-party, de batalha de flores ou de concurso hippico, seduzem o vernaculo portuguezismo da sua [D. Carlos] indole affectuosa e modesta, ternamente fiel aos usos, aos costumes, á tradição do seu lar.
O que elle elege do mundo e da natureza para no afago da transcrição artistica concretisar a sua pessoal maneira de sentir e de pensar perante a misteriosa sugestão das coisas, é o mar da costa de Portugal, é o estuario do Tejo, é a bahia de Cascaes e é a sua provincia do Alemtejo na mais rustica e mais popular expressão da simples vida agraria. [...]»

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S. M. El-Rei D. Carlos I e a Sua Obra Artistica e Scientifica


RAMALHO ORTIGÃO
ALBERTO GIRARD

Lisboa, 1908
Editor – Antonio Palhares
1.ª edição
29,8 cm x 21,4 cm
96 págs.
encadernação editorial (A. [Alfredo] David Enc.) em tela encerada com gravação a ouro e a branco na pasta anterior e a negro na pasta posterior
não aparado
conserva as capas de brochura
exemplar estimado, pequenos restauros nas capas de brochura; miolo limpo
80,00 eur (IVA e portes incluídos)


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quinta-feira, fevereiro 27, 2020

Alguns Homens de Letras



MARCIANO NICANOR DA SILVA
pref. Branca de Gonta Colaço

Lourenço Marques, 1919
Tipografia Popular de Roque Ferreira
1.ª edição
190 mm x 124 mm
8 págs. + 36 págs.
exemplar com a capa envelhecida; miolo preservado e limpo
VALORIZADO PELA DEDICATÓRIA MANUSCRITA DO AUTOR (NÃO ASSINADA)
17,00 eur (IVA e portes incluídos)

Camilo Castelo Branco, Júlio Dinis, Ramalho Ortigão, Tomás Ribeiro são aqui referidos em artigos apropriados.

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segunda-feira, agosto 27, 2018

Louis de Camões



RAMALHO ORTIGÃO
trad. F. F. Steenackers

Lisboa, 1880
Mattos Moreira & Cie., Imprimeurs-Editeurs
1.ª edição
17,5 cm x 12,5 cm
152 págs.
subtítulo: La Renaissance et les Lusiades
impresso sobre papel superior
exemplar estimado, com falhas de papel na capa; miolo limpo, restauro nas págs. 89-90
50,00 eur (IVA e portes incluídos )

Do Diccionario Bibliographico Portuguez (Inocêncio Francisco da Silva / Brito Aranha, tomo XV, Imprensa Nacional, Lisboa, 1888):
«[...] Esta versão é a do prologo escripto pelo sr. Ramalho Ortigão para a edição especial dos Lusiadas feita em Lisboa por conta da directoria do gabinete portuguez de leitura, do Rio de Janeiro [...]. O traductor, sr. Steenackers, que fôra membro do parlamento francez e era homem de letras mui esclarecido, estava então em Lisboa. [...]»

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Ginx’s Baby, o Engeitado


[EDWARD JENKINS]
trad. do inglês por J. D. RAMALHO ORTIGÃO

Porto, 1874
Imprensa Portuguesa – Editora
1.ª edição
2 volumes
16,5 cm x 12 cm
304 págs. (numeração consecutiva aos dois volumes)
subtítulo: Seu Nascimento e mais Desastres
são os n.º 9 e n.º 10 da colecção Bibliotheca da Actualidade
exemplares estimados, apresentando, sobretudo o primeiro volume, a deterioração advinda das fragilidades das capas de brochura, que, na época, serviam apenas para proteger o miolo até que os livros chegassem à mão dos encadernadores
45,00 eur (IVA e portes incluídos)

Trata-se de uma sátira de costumes datada de 1870, a que o editor português omitiu o nome do seu autor.

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terça-feira, setembro 06, 2016

Banhos de Caldas e Aguas Mineraes


RAMALHO ORTIGÃO
pref. Julio Cesar Machado
ilust. Emílio Pimentel

Porto, 1875
Livraria Universal de Magalhães & Moniz – Editores
1.ª edição
23 cm x 15,5 cm
142 págs. + 12 folhas em extra-texto (gravuras)
profusamente ilustrado no corpo do texto e em separado
impresso sobre papel superior
exemplar estimado; miolo limpo, acentuado foxing nalgumas folhas, parcialmente por abrir
95,00 eur (IVA e portes incluídos)


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A Hollanda


RAMALHO ORTIGÃO

Lisboa, 1924
Parceria Antonio Maria Pereira
7.ª edição
24 cm x 17,3 cm
368 págs. + 2 folhas em extra-texto
profusamente ilustrado a negro no corpo do texto
encadernação editorial inteira em tela gravada a negro e ouro em ambas as pastas e na lombada
exemplar muito estimado; miolo limpo
50,00 eur (IVA e portes incluídos)

Interessante edição de um texto originalmente publicado em 1885, agora enriquecido ilustrações.

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