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quarta-feira, abril 21, 2021

Glória em Sangue

 

NUNO DE MONTEMOR
capa de João Carlos


Lisboa, 1946
Edição da «União Gráfica»
1.ª edição
194 mm x 140 mm
400 págs.
exemplar estimado; miolo limpo
22,00 eur (IVA e portes incluídos)


pedidos para:
pcd.frenesi@gmail.com
telemóvel: 919 746 089

A Maior Glória

 

NUNO DE MONTEMOR

Lisboa, s.d.
União Gráfica
6.ª edição
195 mm x 130 mm
388 págs.
exemplar em bom estado de conservação; miolo irrepreensível, por abrir
17,00 eur (IVA e portes incluídos)


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quinta-feira, março 20, 2014

Água de Neve


NUNO DE MONTEMÓR
capa e ilust. Raquel R. [Roque] Gameiro Ottolini

Lisboa, 1933
Tip. da «União Gráfica» [ed. Autor ?]
3.ª edição
20,9 cm x 18 cm
120 págs.
subtítulo: Poema Pastoril
profusamente ilustrado
exemplar muito estimado; miolo limpo
assinatura de posse no frontispício
20,00 eur (IVA e portes incluídos)

Da nota final, em que o autor enquadra o espírito do seu poema:
«[...] Quero [...] lembrar que, nas regiões da Beira que recebem a sombra azul da [serra da] Estrêla, ainda hoje, sôbre altares doirados e penhas musgosas, se erguem, modeladas por longínquos avós pastores, imagens que nós adoramos, de joelhos.
Consagrados escritores beirões, ainda vivos, esvrevem e falam, com amoroso orgulho, de ingénuos avós lavradores que esculpiam ou poetavam, e mesmo longe da Estrêla se encontram rústicos analfabetos que modelam de maneira a ganhar louvores de alguns dos nossos homens mais célebres nas letras e nas artes. [...]»

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O Irmão de Luzia


NUNO DE MONTEMOR
pref. Manuel, Arcebispo de Évora

Lisboa, 1928
Tip. da «União Gráfica»
1.ª edição
19,4 cm x 14,2 cm
384 págs.
exemplar estimado, pequenos falhas na lombada; miolo limpo
27,00 eur (IVA e portes incluídos)

A nota prefacial a este livro, da autoria de D. Manuel Mendes da Conceição Santos, constitui notável exemplo de indesejada solicitação a depoimento, redigida na retórica beata recomendada pela Igreja aos seus agentes, mas de insofismável ignorância na matéria e desconforto no elogio. Abre assim:
«Ao enviarem-me da casa editora as folhas do novo livro de Nuno de Montemor, parte ainda em prova, recomendaram-me presteza nas palavras que houvesse de escrever á guisa de prefácio, porquanto urgia lançar o livro no mercado. Ora eu, atarefado como ando com variados trabalhos, não posso nesta altura percorrer com a devida atenção os diversos capitulos da obra, para dela me inteirar conscienciosamente.
Nada se perde por isso: fraco apreciador de belezas literarias, devo reconhecer em mim uma incompetencia especial quando se trata de romances, genero que não cultivei nunca e de que por conseguinte só posso falar como curioso. [...]
Não farei apreciação literária nem artistica; Nuno de Montemór tem o condão de interessar pelos seus escritos os actuais mestres da lingua, e êles a farão, se quiserem.
Por mim, gósto de estudar as obras literárias pelo lado moral, pois estou intimamente convencido de que uma obra prima de literatura, e em geral toda a produção artistica, faz muito bem ou muito mal, porque actua directamente sobre a sensibilidade, e imperceptivelmente arrasta o espírito na corrente que incarna, ou de alta inspiração virtuosa ou de baixa tendencia animalesca. [...]»
E segue dizendo que, apesar de insensível ao estilo, gosta da obra no aspecto em que a dita tenta repor a religião no lugar que ocupava antes da expulsão republicana das congregações, o que, diga-se de passagem, tem mais de político do que de moral...

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Rapazes e Moças da Estrela


NUNO DE MONTEMOR

Lisboa, 1959
União Gráfica
1.ª edição
19,6 cm x 14 cm
296 págs.
exemplar muito estimado; miolo limpo
27,00 eur (IVA e portes incluídos)

«Pseudónimo do padre Joaquim Augusto Alvares de Almeida [1881-1964]. Poeta e romancista de cunho religioso e regionalista, utiliza às vezes com êxito temas e formas da tradição bíblica. No romance recorre aos dialectos raianos, aos cenários e personagens rústicos, que valem sobretudo pelo que têm de documental.
Sob os seus apelidos, Álvares de Almeida, colaborou com poesia na revista A Águia (n.º 41, 1915). Mas foi com o pseudónimo que alcançou, mais tarde, uma notoridade hoje esquecida.» (Dicionário Cronológico de Autores Portugueses, vol. III, Publicações Europa-América, Mem Martins, 1994)

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