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segunda-feira, setembro 08, 2025

Parábola do Meu Sonho

 


JOSÉ RODRIGUES
«carta-prefácio em verso do poeta António Botto»

s.l., 1934
Edições Cosmopólia
1.ª edição
188 mm x 134 mm
104 págs. (não num.)
exemplar muito estimado; miolo irrepreensível, parcialmente por abrir
VALORIZADO PELA DEDICATÓRIA MANUSCRITA DO AUTOR
40,00 eur (IVA e portes incluídos)


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sábado, agosto 09, 2025

Fatima - Poema do Mundo


ANTÓNIO BOTO

Rio de Janeiro (Brasil), 1955
s.i. [ed. Autor ?]
1.ª edição
244 mm x 166 mm
64 págs.
subtítulo: Aprovado por Sua Eminencia o Senhor Cardeal Patriarca de Lisboa D. Manuel Gonçalves Cerejeira
impresso sobre papel superior
exemplar em bom estado de conservação; miolo irrepreensível, por abrir
é o n.º 7.121 de uma tiragem de quarenta mil exemplares autenticada com o carimbo do Autor
47,00 eur (IVA e portes incluídos)

Fecham este conjunto de versos, de cariz abertamente religioso, excertos de uma pequena nota crítica assinada por Miguel de Unamuno e de uma carta de Teixeira de Pascoaes. A edição teve como destino, quase exclusivo, os leitores brasileiros. A nota de abertura, não assinada, reivindica para Botto nada menos que o Prémio Nobel...

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quinta-feira, julho 10, 2025

António Botto e o Amor

 

JOSÉ RÉGIO

Porto, 1937 [aliás, 1938]
Livraria Progredior
1.ª edição*
190 mm x 122 mm
192 págs.
exemplar em bom estado de conservação; miolo irrepreensível
PEÇA DE COLECÇÃO
80,00 eur (IVA e portes incluídos)

Da Nota de abertura:
«Escrevi sôbre António Botto um trecho publicado no número 13 da “presença”, um ensaio publicado na marginália das “Cartas que me foram devolvidas”, um pequeno estudo publicado no “Ciúme”, e vários artigos numa discussão travada com Tomaz Ribeiro Colaço no “Fradique”. Se ainda mais qualquer cousa escrevi, nem vale a pena citar. Todos êsses escritos foram incluidos, corrigidos, desenvolvidos, submetidos a um certo plano geral, – neste ensaio. Devem, pois, ficar esquecidos lá onde primeiro sairam, embora as publicações e livros em que sairam não possam ficar esquecidos.»

* Desta edição princeps conhecem-se duas variantes de capa.

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terça-feira, maio 20, 2025

5 Novelistas Portugueses


THOMAS RIBEIRO COLAÇO
ADELAIDE FÉLIX
ALEIXO RIBEIRO
MARIA ARCHER
ANTÓNIO BOTTO

Lisboa, 1940
Editora Argo
1.ª edição
186 mm x 115 mm
5 x 48 págs.
títulos incluídos: 1 – Um Beijo nas Núvens; 2 – Nunca O Direi; 3 – A Caixa de Música; 4 – Há Dois Ladrões Sem Cadastro; 5 – Isto Sucedeu Assim
exemplar estimado, capa suja; miolo irrepreensível
50,00 eur (IVA e portes incluídos)

Trata-se do encapamento conjunto das primeiras cinco brochuras publicadas na colecção «A Novela». O texto de António Botto constitui uma referência no Dicionário de Literatura Gay (org. João Máximo e Luís Chainho, 2014).

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sábado, janeiro 18, 2025

As Canções de António Boto


ANTONIO BOTO
posfs. Manuel Teixeira Gomes, Fernando Pessoa, João Gaspar Simões, Raul Leal, e José Régio

Lisboa, 1956
Livraria Bertrand
«nova edição definitiva»
191 mm x 124 mm
540 págs.
exemplar muito estimado; miolo limpo
SELADO E ASSINADO PELO AUTOR
50,00 eur (IVA e portes incluídos)

Reúne-se aqui não só toda a poesia de António Botto, mas ainda o livro Cartas que Me Foram Devolvidas, onde o poeta pungentemente se defende da chacota com que o país sempre o envergonhou:
«Tenho direito às minhas ideias embora não tenha direito à minha vida. Das minhas Canções, da minha arte, muitíssima coisa se tem dito! E eu ainda nem sequer tentei explicar, pùblicamente, este ou aquele pormenor erradamente compreendidos. Mas, explicar, – para quê? Os inferiores têm outro entendimento e falam outra linguagem... [...].»

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terça-feira, novembro 19, 2024

Cartas Que Me Foram Devolvidas


ANTÓNIO BOTTO

Lisboa, 1940
Editora Argo
11.º milhar («edição definitiva incluindo treze cartas inéditas»)
190 mm x 119 mm
72 págs.
exemplar em muito bom estado de conservação; miolo irrepreensível
60,00 eur (IVA e portes incluídos)


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Os Olhos do Amor


ANTÓNIO BOTTO
capa e ilust. Alfredo Moraes

Lisboa, s.d.
Empresa Literária Universal
[1.ª edição]
147 mm x 102 mm
48 págs.
ilustrado
exemplar em bom estado de conservação; miolo irrepreensível
PEÇA DE COLECÇÃO
75,00 eur (IVA e portes incluídos)

Raro livro infantil de António Botto, não consta da monografia-catálogo elaborada pela Biblioteca Nacional, António Botto – 1887-1959 (Luís Amaro [org.], Lisboa, 1999).

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sábado, novembro 13, 2021

Contemporanea – Grande revista mensal



Lisboa, 1984-1992 [fac-símiles de Maio de 1922 a Março de 1924]
dir. José Pacheco
ed. Agostinho Fernandes
pref. José-Augusto França (vol. IV)
Contexto, editora
2.ª edição [1.ª edição fac-similada]
10 fascículos que constituem os vols. I, II, III e IV (completo)
este conjunto – que é tudo quanto foi publicado pela Contexto – não inclui os fascículos 11 a 13 (1926), o n.º espécime (Maio de 1915) e o n.º suplemento (Março de 1925)
298 mm x 205 mm
[6 págs. + 10 págs. + 154 págs. + 38 págs. em extra-texto + 16 págs.] + [10 págs. + 6 págs. + 168 págs. + 64 págs. em extra-texto] + [8 págs. + 170 págs. + 56 págs. em extra-texto] + [30 págs. + 42 págs. + 8 págs. em extra-texto + 32 págs.]
profusamente ilustrados, impressão a cor
exemplares como novos
140,00 eur (IVA e portes incluídos)

Da vasta lista de colaboradores que, repetidamente, fizeram esta publicação moderna, assinalem-se, entre escritores e artistas plásticos, os nomes de Almada, Fernando Pessoa, António Botto, Mário de Sá Carneiro, Diogo de Macedo, António Sardinha, Judith Teixeira, Raul Leal, Mário Saa, Columbano, António Soares, Américo Durão, Vergílio Correia, Eduardo Viana, Jorge Barradas, Martinho Nobre de Mello, Mily Possoz, Augusto Santa-Ritta, Eugénio de Castro, Aquilino Ribeiro, Virgínia Victorino, Manuel Ribeiro, Teixeira de Pascoaes, António Arroio, Leonardo Coimbra, Afonso Duarte, Dordio Gomes, Carlos Malheiro Dias, etc. Especial destaque para a inclusão de Cena do Ódio de Almada, Banqueiro Anarquista de Fernando Pessoa (mas também Mar Português e Soneto Já Antigo) e Arte de Bem Morrer de António Ferro.
Logo à partida, o responsável pela publicação, que bem sabia de que estofo eram feitos os consumidores portugueses de cultura, comentou em entrevista ao Diário de Lisboa (15 de Junho, 1922): «Eu não tenho grande confiança nem consideração pelo público de arte português. Além disso cá não está criado público de revistas, a não ser das outras que metem pernas. Um insucesso, artisticamente, não me feria nada.»
Bem se recordava José Pacheco como Lisboa-Portugal tinha sido hostil ao aparecimento de uma outra revista de vanguarda muito similar, a Orpheu! Acompanhando o curso de fechamento do país às alegrias trazidas pela República e a abertura ao autoritarismo totalitário, «A Contemporânea insinuou-se no espaço cultural português no início de Maio de 1915, com um número espécimen que se caracterizava pelo seu ecletismo: a arte, a literatura, o teatro, o desporto, a moda e a sociedade preenchiam as suas páginas. Valorizava, muito ao gosto da época, a imagem, entre reportagens fotográficas de sabor fim de século e algum grafismo “moderno” em que se ensaiavam Almada, Barradas, Eduardo Viana, Carlos Franco e José Pacheco. Acenava à ditadura de Pimenta de Castro com uma mão, com a outra saudava a Igreja, que passava por dificuldades várias, fragilizada pelas incursões jacobinas.
A Contemporânea propunha-se ser um lugar de agitação e de convergência de todos os que se interessavam pela arte em Portugal e que não dispunham de uma tribuna onde pudessem aferir opiniões, apresentar sugestões, trilhar novas sendas. Tinha os olhos postos nos movimentos vanguardistas da Europa, recusando dialecticamente a claustrofobia e a anemia que secularmente nos tolhiam. Preconizava no seu programa que os seus colaboradores seriam “as figuras mais brilhantes e variadamente individuais das nossas modernas correntes artísticas, desde as mais simples às mais complexas – todos quantos, desde o verso até à linha, sabem servir as curiosidades cultas e os interesses aristocratizados”. Pretendia ser uma “revista para gente civilizada, uma revista expressamente para civilizar gente”, terminologia e programa que, na opinião circunstanciada de António Braz de Oliveira, poderá ter muito bem a dedada eterna e “excessivamente lúcida” de Fernando Pessoa, nas margens de Orpheu.
Por razões políticas – o consulado de Pimenta de Castro foi derrubado poucos dias depois do aparecimento da Contemporânea – ou por motivos menos “públicos”, o projecto teve, então, uma falsa partida e só foi retomado sete anos mais tarde. Com efeito, em 1921, os jovens que tiveram o privilégio de viver na cidade de Paris – laboratório onde fertilizavam as experiências mais ousadas no domínio das letras e das artes – insurgiram-se contra a apatia e a inércia que eram lugar comum na Sociedade Nacional de Belas-Artes, cuja actividade estava circunscrita à organização de uma exposição anual. [...]» (Fonte: Daniel Pires, Dicionário da Imprensa Periódica Literária Portuguesa do Século XX (1900-1940), vol. I, Grifo, Lisboa, 1996)

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segunda-feira, fevereiro 04, 2019

Ainda Não Se Escreveu


ANTÓNIO BOTTO
capa de Almada

Lisboa, 1959
Edições Ática
1.ª edição
vol. I (único publicado)
19,8 cm x 14,4 cm
8 págs. + 204 págs.
impresso sobre papel superior avergoado
exemplar estimado, capa suja; miolo limpo
47,00 eur (IVA e portes incluídos)

Após onze anos sem publicar versos inéditos, mantendo viva a sua obra mediante meras reedições, António Botto enviou do Brasil um conjunto de cinco cadernos que o editor pretendeu dividir por dois volumes. Ficou-se, afinal, apenas pelo primeiro, que abrange tão-somente três dos referidos cadernos...

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segunda-feira, janeiro 23, 2017

Antologia de Poemas Portugueses Modernos


FERNANDO PESSOA
ANTÓNIO BOTTO


Coimbra, 1944
Editorial Nobel
1.ª edição [única]
193 mm x 132 mm
194 págs.
EXEMPLAR NUMERADO (N.º 2.656) E COM CARIMBO DE ANTÓNIO BOTTO
exemplar em bom estado de conservação; miolo limpo
70,00 eur (IVA e portes incluídos)

Alguns dos poetas antologiados:
Camilo Pessanha, Gomes Leal, Mário de Sá Carneiro, Eugénio de Castro, Antero de Quental, Augusto Gil, Guerra Junqueiro, Ângelo de Lima, Alberto Osório de Castro, Júlio Dantas, Cesário Verde, António Sardinha, João de Deus, António Feijó, João Lúcio, António Nobre, João de Barros, António Patrício, Mário Beirão, Miguel Torga, Francisco Bugalho, José de Almada Negreiros, Guilherme Braga, José Régio, Gonçalves Crespo, Afonso Duarte, Luís Montalvor, Teixeira de Pascoais, Carlos Queiroz, Vitorino Nemésio, Alfredo Guisado, Florbela Espanca, etc. Além destes e de alguns mais, é de notar a subtil inclusão também dos vários heterónimos de Fernando Pessoa... No essencial, desconto dado a um ou outro nome hoje caído no natural esquecimento, a modernidade de um tal florilégio permanece incontestável.

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