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terça-feira, julho 15, 2025

João Penha

 


ALBERTO PIMENTEL

Braga, 1893 [aliás, 1894]
Livraria Escolar de Cruz & C.ª
1.ª edição
163 mm x 111 mm
64 págs.
título genérico: Poetas do Minho
exemplar com a capa envelhecida, pequenas falhas de papel na lombada; miolo irrepreensível
27,00 eur (IVA e portes incluídos)


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pcd.frenesi@gmail.com
telemóvel: 919 746 089   [chamada para rede móvel nacional]

quinta-feira, março 20, 2025

A Côrte de D. Pedro IV

 

ALBERTO PIMENTEL

Lisboa, 1914
Guimarães & C.ª – Editores
2.ª edição («revista pelo auctor»)
190 mm x 123 mm
272 págs.
exemplar muito estimado; miolo limpo, parcialmente por abrir
22,00 eur (IVA e portes incluídos)


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sábado, outubro 12, 2024

O Melhor Casamento

 

ALBERTO PIMENTEL

Lisboa, s.d.
Guimarães & C.ª – Editores
1.ª edição
191 mm x 126 mm
256 págs.
exemplar muito estimado; miolo irrepreensível
27,00 eur (IVA e portes incluídos)


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O Arco de Vandôma

 

ALBERTO PIMENTEL

Lisboa, 1916
Guimarães & C.ª – Editores
1.ª edição
193 mm x 125 mm
344 págs.
ilustrado
exemplar muito estimado; miolo irrepreensível
35,00 eur (IVA e portes incluídos)


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sexta-feira, outubro 11, 2024

A Agonia de Luiz de Camões

 

AMADEU TISSOT
trad. e notas de Alberto Pimentel

Lisboa, 1880
Officina Typographica da Empreza Litteraria de Lisboa
1.ª edição
192 mm x 130 mm
256 págs. + 1 folha em extra-texto (gravura)
ilustrado
encadernação modesta inteira em sintético gravada a ouro na lombada
não aparado
conserva as capas de brochura
exemplar estimado; miolo limpo
37,00 eur (IVA e portes incluídos)

O Diccionario Bibliographico Portuguez de Inocêncio Francisco da Silva e Brito Aranha (tomo XV, Imprensa Nacional, Lisboa 1888) refere a vertente obra na sua entrada n.º 914-3.ª, sem qualquer esclarecimento quanto ao seu autor.

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terça-feira, agosto 06, 2024

Portugal de Cabelleira



ALBERTO PIMENTEL

Pará, 1875
Livraria Universal de Tavares Cardoso & C.ª
1.ª edição
195 mm x 140 mm
248 págs.
modesta encadernação de amador inteira em tela com rótulo gravado a ouro na pasta anterior
não aparado
conserva ambas as capas de brochura
exemplar muito estimado, capas de brochura com restauros; miolo irrepreensível
65,00 eur (IVA e portes incluídos)

Da nota de abertura, a que o autor empresta o seu bom humor nortenho:
«[...] escrevendo sobre o antigo Portugal, ainda florecente, não vamos exhumar um cadaver, espectaculo, sobre doloroso, repugnante, que bastaria a afugentar do contacto d’este livro os mais curiosos leitores. Vamos simplesmente levantar uma ponta do chinó, e esmiunçar, com leveza que obste ao aborrecimento, as paginas de antigos usos, costumes, aventuras, tradições e chronicas. Sentados no velho canapé, que Bocage motejou, conversaremos velharias, soprando cautelosamente o caruncho dos seculos, para que não empoeire o espirito com nuvens de tedio. [...]»

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quarta-feira, agosto 09, 2023

Obras do Poeta Chiado

 

[ANTÓNIO RIBEIRO]
«colligidas, annotadas e prefaciadas» por Alberto Pimentel

Lisboa, 1889
Livraria de Antonio Maria Pereira | Officina Typographica da Empreza Litteraria de Lisboa
1.ª edição
195 mm x 140 mm
LXXIV + 2 págs. + 248 págs.
encadernação recente inteira em imitação de pele gravada a ouro na lombada
não aparado
conserva as capas de brochura
exemplar muito estimado; miolo limpo
90,00 eur (IVA e portes incluídos)


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sábado, novembro 12, 2022

O Lobo da Madragôa


ALBERTO PIMENTEL

Lisboa, 1904
Parceria Antonio Maria Pereira – Livraria Editora
1.ª edição
239 mm x 173 mm
344 págs.
ilustrado
encadernação recente inteira em imitação de pele gravada a ouro na lombada
não aparado
conserva as capas de brochura
exemplar muito estimado; miolo limpo
55,00 eur (IVA e portes incluídos)

Este Lobo (António Lobo de Carvalho) é um modelo de romance histórico (sem a verve nem o domínio linguístico de um Herculano, claro!) naquilo em que um escritor do género tem obrigação acima de tudo: investigar os factos e tratá-los, apesar do delírio ficcional, sem desvirtuar o sucedido. Lobo de Carvalho, o poeta fescenino que em Lisboa bem fez da sátira obscena a sua arma de arremesso – contemporâneo de outro grande poeta, Tomás Pinto Brandão; contemporâneo do protestante lusitano, o cavaleiro de Oliveira; contemporâneo do compositor Carlos Seixas; quase contemporâneo ainda do notável judeu António José da Silva; contemporâneo de Verney; et alii –, está aqui representado como figura que, na maturidade, atravessa as vicissitudes ideológicas de todo o reinado de D. José / marquês de Pombal, e que acabará os seus dias, embora converso à “branda” religião oficial quando a morte dá os primeiros sinais, não sem destilar ódios contra o marquês, já de si caído em desgraça e no exílio.

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sexta-feira, julho 22, 2022

Lopo Vaz de Sampaio e Mello

 

ALBERTO PIMENTEL

Lisboa, 1891
Adolpho, Modesto & C.ª – Impressores
1.ª edição
223 mm x 150 mm
52 págs. + 1 folha em extra-texto
subtítulo: Esboço biographico
ilustrado
encadernação inteira em seda com rótulo gravado a ouro na pasta anterior
não aparado
conserva as capas de brochura
exemplar estimado, capas de brochura envelhecidas e com restauros; miolo limpo, restauros periféricos em algumas folhas
25,00 eur (IVA e portes incluídos)


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quinta-feira, fevereiro 15, 2018

A Triste Canção do Sul


ALBERTO PIMENTEL

Lisboa, 1904
Livraria Central de Gomes de Carvalho, editor
1.ª edição
18,7 cm x 13,4 cm
306 págs.
subtítulo: Subsidios para a Historia do Fado
encadernação inteira em tela encerada com gravação a ouro na pasta anterior e na lombada
aparado, sem capas de brochura
exemplar muito estimado; miolo limpo
assinatura de posse no frontispício
70,00 eur (IVA e portes incluídos)

Uma passagem do texto:
«[...] O erudito professor Ernesto Vieira, no seu Diccionario musical, chegou ás seguintes conclusões, que nos parecem exactas:
1.ª O Fado só é popular em Lisboa: para Coimbra foi levado pelos estudantes, e nem nos arredores d’estas duas cidades elle é usado pelos camponezes, que teem as suas cantigas especiaes e muito differentes.
2.ª Nas provincias do sul, onde os arabes se conservaram por mais tempo e os seus costumes e tradições são ainda hoje mais vivos, o Fado é quasi desconhecido principalmente entre a gente do campo. [...]
4.ª A poesia com que, invariavelmente quasi, se canta o Fado é uma quadra glosada em decimas, forma poetica d’uma antiguidade pouco remota, de uma origem nada popular e sem relação alguma com a poesia arabe. [...]»

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quinta-feira, setembro 01, 2016

Viagens á Roda do Codigo Administrativo


ALBERTO PIMENTEL

Lisboa, s.d. [1879 *]
Empreza Litteraria de Lisboa
Officina Typographica de J. A. de Mattos
[1.ª edição]
18 cm x 12,2 cm
280 págs.
encadernação modesta da época, com lombada em pele gravada a ouro
exemplar muito estimado; miolo limpo
sem capas de brochura, aparado
ex-libris de Henrique Botelho colado no verso da pasta anterior
45,00 eur (IVA e portes incluídos)

Quanto ao Autor, ao sublinhá-lo como incomparável camilianista, Cândido de Figueiredo considerava-o escritor exímio em qualquer género: «[...] O conhecimento da lingua, habilita-o para amoldar a penna, sem grande esforço, aos mais diversos e difficeis assuntos. Não é um sabio, não é um historiador, não é um luminar da pedagogia, e comtudo tão facilmente decanta as folhas de um lirio como escreve um livro de historia, um relatorio escolar, uma monografia criminal, um artigo de polemica. [...]» (in Homens e Letras – Galeria de Poetas Contemporaneos, Tipografia Universal, Lisboa, 1881). No caso vertente, é a bem disposta reflexão acerca da paisagem, das gentes, dos costumes, da história, etc., da região de Portalegre e arredores, lugares que Pimentel se viu obrigado a conhecer por força da sua comissão aí, durante um ano, na qualidade de administrador do concelho.

[* Segundo Brito Aranha no Diccionario Bibliographico Portuguez, de Inocêncio Francisco da Silva (tomo XX, Imprensa Nacional, Lisboa, 1911).]

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