domingo, março 31, 2019

Tratado Breve dos Rios de Guiné do Cabo-Verde



ANDRÉ ALVARES D’ALMADA
pref. e notas de Diogo Köpke

Porto, 1841
Typographia Cpmmercial Portuense [ed. Diogo Köpke]
[2.ª edição]
23 cm x 15 cm [24 cm x 16,3 cm (estojo)]
4 págs. + XIV págs. + 2 págs. + 116 págs. + 1 desdobrável em extra-texto (mapa)
subtítulo: Desde o rio do Sanagá até aos Baixos de Sant’Anna &.ª &.ª
brochura cosida com linha laçada à antiga
exemplar muito estimado; miolo limpo
encontra-se no estado em que circulou, agora acondiconado num estojo de fabrico recente revestido a tela
PEÇA DE COLECÇÃO
600,00 eur (IVA e portes incluídos)

«André Alvares D’Almada, natural de S. Tiago de Cabo Verde, – E. no anno de 1594 e dedicou aos Governadores do Reino a [referida] obra […]. Este escripto tinha sido já publicado por industria do P. Victorino José da Costa, porém differindo consideravelmente no estylo, e na ordem que lhe dera seu auctor como adverte Barbosa: o titulo dessa antiga e transtornada edição é como se segue: Relação e descripção de Guiné, na qual se tracta de varias nações de negros que a povoam, dos seus costumes, leis, ritos, ceremonias, guerras, armas, trajos; da qualidade dos portos, e do commercio que n’elles se faz: que escreveu o capitão André Gonçalves de Almada. Lisboa, por Miguel Rodrigues 1733. […]» (Inocêncio, tomo I, Na Imprensa Nacional, Lisboa, 1858)

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telemóvel: 919 746 089

sexta-feira, março 29, 2019

Teixeira de Pascoais


ALFREDO MARGARIDO

Lisboa, 1961
Editora Arcádia Limitada
1.ª edição
18,9 cm x 11,5 cm
332 págs. + 28 págs. em extra-texto
ilustrado no corpo do texto e em separado
extra-textos impressos em rotogravura
exemplar estimado; miolo limpo
20,00 eur (IVA e portes incluídos)


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quinta-feira, março 28, 2019

Carmes



PAULO DA COSTA DOMINGOS
capa de Margarida Lagarto

Lajes do Pico (Açores), 2019
Companhia das Ilhas
1.ª edição
17,5 cm x 15,5 cm
576 págs.
subtítulo: 1971-2018
exemplar novo
20,00 eur (IVA e portes incluídos)

Reunir num volume a parte substancial de versos escritos entre 1971 e 2018 é como lançar uma nova desordem no que muitos leitores tinham dado por arrumado na estante. Reunir é quebrar, entre outros, esse alheamento.
Paulo da Costa Domingos (Lisboa, nasc. 1953) – escritor que à semelhança de Herculano vem disputando palmo a palmo a sua vida intelectual – assume agora, em Carmes, o compromisso antológico de uma obra poética ímpar, que se estende por quase seis centenas de páginas de poemas, revistos e redistribuídos, uma significativa parte deles ainda inéditos.

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quarta-feira, março 27, 2019

Apontamentos

IRENE LISBOA

Lisboa, 1943
[ed. Autora ?]
Gráfica Lisbonense
1.ª edição
19,3 cm x 13,1 cm
288 págs.
capa impressa sobre cartolina marmoreada
exemplar manuseado mas muito aceitável, miolo limpo
45,00 eur (IVA e portes já incluídos)

Livro de reflexão acerca de tudo e de nada, em que o exercício intelectual da própria escrita é constantemente interrogado nos seus meios e fins.

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Modernas Tendências da Educação



IRENE LISBOA
ilustrações de Ilda Moreira

Lisboa, 1942
Edições Cosmos
1.ª edição
18,9 cm x 13 cm
116 págs.
ilustrado no corpo do texto
composto manualmente em Elzevir
cartonagem editorial, com folhas-de-guarda impressas
exemplar estimado; miolo irrepreensível
20,00 eur (IVA e portes já incluídos)

Da Introdução da autora:
«[...] Os próprios jornais e as pessoas ilustradas apenas se preocupam com o analfabetismo, como se aí estivesse a mola de tôda a educação.
Não é, porém, de analfabetismo que aqui vamos tratar. A ler, tôda a escola hoje ensina, em mais ou menos tempo. Qualquer criança que cumpra o quatriénio das nossas escolas primárias fica apta a percorrer um jornal e a escrever uma carta. Não é, portanto, contra o analfabetismo que iremos travar peleja. Não é êsse o único benefício (o de o debelar) que os verdadeiros pedagogos atribuem à escola, ao seu espírito e à sua função. Consideram-na capaz de ajudar à educação integral da criança: de lhe fornecer meios de a desenvolver em todos os sentidos, mentalmente, física e moralmente.
O intuito dêste livrinho é, pois, o de apresentar uma porção de quadros de escolas em que as crianças são postas em condições de aprender muita coisa alegremente e com actividade. Descrever-se-á nêle a vida de algumas escolas novas, dando-se o relêvo preciso aos fins que elas teem em vista. [...]»

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Recordações de África



CARLOS ROMA MACHADO DE FARIA E MAIA
pref. Ernesto de Vasconcellos

Lisboa, 1930
Tipogr. e Papel. Carmona
2.ª edição
21,1 cm x 15,4 cm
400 págs.
profusamente ilustrado
exemplar em bom estado de conservação; miolo irrepreensível, parcialmente por abrir
50,00 eur (IVA e portes incluídos)


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quarta-feira, março 20, 2019

Nós Matámos o Cão-Tinhoso!


LUÍS BERNARDO HONWANA
desenhos de Bertina

Lourenço Marques, 1964
s.i.
1.ª edição
18 cm x 12,2 cm
136 págs.
ilustrado
exemplar em bom estado de conservação; miolo irrepreensível
PEÇA DE COLECÇÃO
95,00 eur (IVA e portes já incluídos)

É um dos grandes livros da resistência cultural moçambicana. Honwana é o Luandino da “contra-costa”, ou, como muito bem sublinha Manuel Ferreira (ver Literaturas Africanas de Expressão Portuguesa, Instituto de Cultura Portuguesa, vol. II, Lisboa, 1977):
«[...] A grande revelação [...]. Pode dizer-se que, com ele, se retoma a estrada real da narrativa moçambicana [...]. Excelente narrador, experiência pessoal vivida na sua própria condição de negro, Luís Bernardo Honwana, apesar da sua juventude (as narrativas foram redigidas algumas, cremos, por volta de 18 anos de idade) faz do universo moçambicano o centro da análise das suas narrativas. A relação dialética colonizado / colonizador é dada, pelas formas mais subtis, através de várias personagens e situações. Situações de exploração, de incompreensão, de injustiça, de alienação, desalienação, e do sonho e da esperança. [...]»

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Nós Matámos o Cão Tinhoso



LUIS BERNARDO HONWANA
capa de Eugénio Lemos

Lourenço Marques, 1975
Académica, Lda.
3.ª edição (revista)
21,2 cm x 14,2 cm
128 págs.
exemplar em bom estado de conservação; miolo irrepreensível
25,00 eur (IVA e portes incluídos)


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Nós Matámos o Cão-Tinhoso!


LUIS BERNARDO HONWANA
grafismo de João Machado

Porto, 1972
Afrontamento
2.ª edição (revista)
18,2 cm x 10,4 cm
152 págs.
exemplar como novo
22,00 eur (IVA e portes incluídos)


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Africa de Sonho


MAURÍCIO DE OLIVEIRA

Lisboa, 1932
Oficina Grafica, L.da
1.ª edição
18 cm x 11,7 cm
216 págs.
ilustrado com a reportagem fotográfica no corpo do texto
exemplar com sinais de foxing na capa, restauros na lombada; miolo limpo
dedicatória de posse no ante-rosto
17,00 eur (IVA e portes incluídos)

Uma passagem do prefácio:
«[...] Não se fará politica nestas paginas. Quem as escreve é republicano tolerante [...].
Aqui se fará justiça a republicanos e a monarquicos, a catolicos e a livre-pensadores, porque todos tem a sua quota parte no que está feito em Angola.
A missão que me levou ali – enviado especial do “Diario de Lisboa”, acompanhando o ministro das Colonias Dr. Armindo Monteiro – era um cargo que exigia a isenção e o espirito de justiça que sempre cultivei e procuro respeitar em todos os actos da minha vida.
Com este livro, ao qual servirão de base algumas das cronicas que de Angola enviei, pretendo apenas dar publicidade áquilo que por observação directa apreendi sobre o esforço colonisador dos portugueses por aquela nossa rica provincia ultramarina. [...]»

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Contos Populares de Angola



HÉLI CHATELAIN
trad. M. Garcia da Silva
pref. A. A. Mendes Corrêa e Fernando de Castro Pires de Lima

Lisboa, 1964
Agência-Geral do Ultramar
1.ª edição
23 cm x 16,2 cm
574 págs. + 18 págs. em extra-texto + 2 desdobráveis em extra-texto
subtítulo: Cinquenta contos em quimbundo coligidos e anotados por […]
ilustrado
impresso sobre papel superior avergoado, fotografias impressas sobre couché
exemplar estimado; miolo limpo
90,00 eur (IVA e portes incluídos)

Héli Chatelain (1859-1908) foi missionário, linguista e folclorista suíço, lutador incansável anti-esclavagista, viveu em Angola vários anos, tendo ali chegado no início de 1885 encarregue de preparar gramáticas, vocabulários e outros livros acerca das línguas locais.

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terça-feira, março 19, 2019

Regulamento de Tiro da Infanteria



[JOÃO GUALBERTO RIBEIRO DE ALMEIDA, general]

Lisboa, 1902
Imprensa Nacional
[1.ª edição]
«1.ª e 2.ª partes»
16,3 cm x 11,7 cm
VIII págs. + 96 págs. + 10 desdobráveis em extra-texto
subtítulo: Instrucção sobre o armamento, munições, campos de tiro e seu material
exemplar estimado, capa gasta no bordo inferior; miolo limpo, por abrir
40,00 eur (IVA e portes incluídos)


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segunda-feira, março 18, 2019

A Lezíria e o Equador



FERNANDO REIS
pref. José Galeno
capa do pintor Costa Pinheiro

Lisboa, 1954
Editorial “Adastra”
1.ª edição
19,7 cm x 13,6 cm
204 págs.
exemplar muito estimado; miolo limpo
assinatura de posse no frontispício
27,00 eur (IVA e portes incluídos)


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Noite Sem Lua


JOHN STEINBECK
trad. e pref. Pedro M. Figueiredo
capa de Querubim [Lapa]
ilust. Costa Pinheiro

Lisboa, 1955
Editora Ulisseia, Limitada
1.ª edição
18,7 cm x 12,5 cm
180 págs.
ilustrado
exemplar estimado; miolo limpo
20,00 eur (IVA e portes incluídos)

Novela escrita e publicada em sucessivas traduções por toda a Europa (1942), durante a ocupação nazi, alude ao drama de uma pequena cidade nórdica tomada de assalto de surpresa, e cujos pacíficos habitantes têm que construir uma rede de luta armada.

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A Velhice do Padre Eterno



GUERRA JUNQUEIRO
ilustrações de Leal da Camara

Porto, 1945
Livraria Lello & Irmão, editores proprietários da Livraria Chardron
s.i.
19,7 cm x 13,1 cm
XXVI págs. + 268 págs.
profusamente ilustrado no corpo do texto
exemplar em bom estado de conservação; miolo limpo
20,00 eur (IVA e portes incluídos)


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segunda-feira, março 11, 2019

A Minha Mulher


ANTON TCHEKOV
trad. Luiz Pacheco
ilust. Luís Filipe [Abreu]

s.l. [Setúbal], 1996
Contraponto [de Luiz Pacheco]
2.ª edição [fac-símile da 1.ª edição]
16,4 cm x 12,2 cm
120 págs.
ilustrado a negro no corpo do texto
exemplar como novo
17,00 eur (IVA e portes incluídos)

Trata-se de uma das primeiras, e raras, traduções do escritor Luiz Pacheco. Não terá sido do russo, terá sido por interposta língua, o francês necessariamente; é, sem dúvida, um bom texto na língua de chegada. Quanto ao "trabalho" da vertente edição, estamos perante um exemplo da absoluta preguiça e do oportunismo, que também foram moeda muito de uso pelo Luiz Pacheco, em que, como editor tão querido de uns actuais jovens ignorantes e sem códigos de conduta, se limitou a "fotocopiar" a belíssima edição original da Inquérito e a encapá-la, sem o mínimo gosto, com uma cartolina manhosa, das que os miúdos levam para os trabalhos manuais nas escolas.

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A Minha Mulher

 

ANTON TCHEKOV
trad. Luiz Pacheco
capa e ilust. Luís Filipe [Abreu]

Lisboa, s.d. [1962, seg. BNP]
Editorial Inquérito, Lda.
1.ª edição
168 mm x 124 mm
120 págs.
ilustrado a negro no corpo do texto
exemplar estimado; miolo limpo
20,00 eur (IVA e portes incluídos)


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Fado – É no Povo que vive esta Canção



JOÃO FERREIRA-ROSA

Amadora, Agosto de 1974
Movimento da Democracia Real – M. D. R.
1.ª edição
20,5 cm x 14,9 cm
32 págs.
acabamento com dois pontos em arame
exemplar estimado; miolo limpo
17,00 eur (IVA e portes incluídos)


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Caça


Coimbra, 1967
Livraria Almedina [recarga-selo da Livraria Petrony (Lisboa)]
1.ª edição
19,2 cm x 13,5 cm
192 págs.
subtítulo: Regime Jurídico – Com extractos do Parecer da Câmara Corporativa, rubrica de artigos, notas remissivas e índice de matérias
exemplar em bom estado de conservação; miolo limpo
assinatura de posse no ante-rosto
27,00 eur (IVA e portes incluídos)

Trata-se da transcrição integral do Regulamento da Caça – Decreto-Lei n.º 47.847, de 14 de Agosto de 1967.

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