segunda-feira, julho 22, 2013

Cem Anos em Defesa da Economia Nacional, 1834-1934



JOAQUIM ROQUE DA FONSECA
capa do pintor Martins Barata
fotos de Mário Novais

Lisboa, 1934
s.i. (Associação Comercial de Lisboa ?)
1.ª edição
volume I [único publicado] (completo)
23,6 cm x 16,8 cm
400 págs. + 18 folhas em extra-texto
subtítulo: História da Associação Comercial de Lisboa
impresso sobre papel superior avergoado, ilustrações impressas em rotogravura a sépia
exemplar em muito bom estado de conservação; miolo limpo, parcialmente por abrir, com sinais de antiga mancha húmida no bordo inferior das últimas folhas
40,00 eur (IVA e portes incluídos)

Fundada em 1834 sob o nome Associação Mercantil Lisbonense, tendo sido a primeira corporação económica do país (segundo Roque da Fonseca, que todavia refere o reinado de D. Dinis como data da «primeira manifestação de princípio associativo entre comerciantes»...), aqui se faz o historial de uma «[...] vida, ininterruptamente consagrada à defesa do Comércio e da Economia Nacional [...]».

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segunda-feira, julho 01, 2013

A Feira da Ladra no Séc. XVI e na Actualidade



LUIZ ROBERTO DE BARROS MOTT

Lisboa, 1973
Ocidente
1.ª edição
24 cm x 17,6 cm
48 págs.
exemplar como novo
20,00 eur

Separata da revista Ocidente, fundada por Manuel Múrias e Álvaro Pinto e então dirigida por Maria Amélia de Azevedo Pinto. Periódico que «[...] Deu à luz inéditos de autores consagrados, organizou dossiers de relevo [entre os quais o vertente é de crucial importância, por levar em conta o estudo histórico de um dos mais relevantes e genuíno ponto de encontro do pequeno comércio popular que os pobres destinam, afinal, a outros pobres], ilustrou as suas páginas com iconografia notável. Foi, porém, insensível aos movimentos literários seus contemporâneos [facto que se deveu ao conservadorismo dos seus colaboradores e à sua respectiva pretensão ao estatuto de “alta cultura”] – o neo-realismo e, especialmente, o surrealismo, por exemplo, foram silenciados, devido à sua postura estético-política, de sinal contrário ao dos responsáveis pela revista. [...]» (fonte: Daniel Pires, Dicionário da Imprensa Periódica Literária Portuguesa do Século XX – 1941-1974, vol. II, 1.º tomo, Grifo, Lisboa, 1999).

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