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domingo, maio 04, 2025

O Amor e o Ocidente

 

DENIS DE ROUGEMONT
trad. Ana Hatherly
capa de Mendes de Oliveira

Lisboa – Rio de Janeiro, 1968
Moraes Editores
1.ª edição
230 mm x 158 mm
320 págs.
exemplar em bom estado de conservação; miolo irrepreensível
27,00 eur (IVA e portes incluídos)


pedidos para:
pcd.frenesi@gmail.com
telemóvel: 919 746 089   [chamada para rede móvel nacional]

domingo, março 16, 2025

A Experiência do Prodígio

 

ANA HATHERLY
grafismo de Armando Alves


Lisboa, 1983
Imprensa Nacional – Casa da Moeda
1.ª edição
241 mm x 153 mm
496 págs.
subtítulo: Bases teóricas e antologia de textos-visuais portugueses dos séculos XVII e XVIII
profusamente ilustrado
exemplar estimado; miolo limpo
47,00 eur (IVA e portes incluídos)


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Nove Incursões

 

ANA HATHERLY

Lisboa, 1962
Sociedade de Expansão Cultural
1.ª edição
194 mm x 143 mm
188 págs.
exemplar estimado, capa manchada; miolo irrepreensível
55,00 eur (IVA e portes incluídos)


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terça-feira, julho 16, 2024

Caminhos da Moderna Poesia Portuguesa



ANA HATHERLY
capa de Ruy Pacheco
ilust. Ruy e Mário Pacheco

Lisboa, 1960
Direcção-Geral do Ensino Primário
1.ª edição
165 mm x 110 mm
124 págs.
ilustrado
exemplar como novo, sem qualquer sinal de quebra na lombada
17,00 eur (IVA e portes incluídos)

Sob a égide de Salazar – cujas directrizes assomam a cortina protectora desta antologia: «... uma das maiores preocupações no domínio em que podemos agir é exactamente a de conservar a frescura, como a das fontes que brotam da Terra, a simplicidade natural, a fraternidade humana e cristã do povo português [...]» – leva a cabo Ana Hatherly a sua missão colectora poético-pedagógica, num acervo de autores que tanto dá para o lado do melhor surrealismo de Alexandre O’Neill e Natália Correia como para o conservadorismo retinto de um Pedro Homem de Mello ou de um António de Cértima. A propósito deste último, e dos modelos literários quadra e redondilha, acrescenta ela até, espontânea e exclamativa: «[...] E como é pitoresca e alegre esta imagem do povo português, trabalhador e forte, que tão bem sabe cantar!»

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domingo, agosto 26, 2018

O Mestre


ANA HATHERLY
pref. Maria Alzira Seixo
capa e grafismo de Luiz Duran

Lisboa, 1976
Moraes Editores
2.ª edição
20 cm x 14 cm
120 págs.
exemplar muito estimado; miolo irrepreensível
27,00 eur (IVA e portes incluídos)

Ana Hatherly (1929-2015), artista que ganhou, no fim da vida, “amigos” novos que a têm na conta de guru e a promovem aquém-túmulo, por certo ignorantes das duras críticas éticas e literárias que um seu (dela) companheiro de lides experimentalistas, E. M. de Melo e Castro, lhe fez, em carta datada de 25 de Abril de 1969:
«[...] Já há alguns anos que sou teu dedicado e indulgente amigo, demasiado indulgente – sei-o agora, perante um crescente frenesim de auto-promoção gratuita que te invadiu. Gratuita porque enquanto o nível da tua produção desce assustadoramente o teu uso da simpatia como arma cultural sobe correspondentemente. Ora eu estou convencido que o papel do artista de vanguarda não é ser “simpático” nem conquistar uma promoção cultural à custa da arte, dentro de um establishment apodrecido.
Por isso os teus objectivos e os meus não são nem podem ser mais coincidentes.
Lamento que o pequeno sucesso que alcançaste com obras de valor (Mestre, Sigma, Estruturas Poéticas) tenha sido posteriormente tão desbaratado e que tenhas tomado o apoio que te dei sinceramente como uma base para a tua promoção. Não era esse o meu objectivo – mas sim um trabalho construtivo e honesto de verdadeira vanguarda – isto é de desmitificação.
[...] por ser ainda teu amigo te escrevo esta carta que creio ser muito necessária para ti e para a defesa de uma deontologia e uma clareza de propósitos que devem ser as únicas bases passíveis de uma acção cultural digna. [...]»

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