JOÃO CARLOS CELESTINO GOMES
capa de Cândido Craveiro
Porto, 1932
Companhia Portuguesa Editora, L.da
1.ª edição
231 mm x 167 mm
44 págs.
profusamente ilustrado
exemplar em bom estado de conservação; miolo irrepreensível
VALORIZADO PELO AUTÓGRAFO DO ESCRITOR
40,00 eur (IVA e portes incluídos)
Trata-se de uma conferência de cariz médico-científico.
pedidos para:
pcd.frenesi@gmail.com
telemóvel: 919 746 089 [chamada para rede móvel nacional]
Mostrar mensagens com a etiqueta Z_celestino gomes. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta Z_celestino gomes. Mostrar todas as mensagens
segunda-feira, outubro 16, 2023
A Fisionomia da Morte
segunda-feira, julho 17, 2017
A Maratona das Novidades
CELESTINO GOMES
Coimbra, 1958
Atlântida
1.ª edição
21,2 cm x 15,3 cm
208 págs.
exemplar muito estimado, pequena falha de papel na
contracapa; miolo irrepreensível, por abrir
30,00 eur (IVA e
portes incluídos)
Obra de grande interesse para a vulgarização médica. João
Carlos Celestino Gomes (1899-1960), pintor modernista e prosador, foi também
médico preocupado com a divulgação dalguns conhecimentos científicos junto do
público leigo, sendo que nos deixou não só inúmeros artigos na imprensa
periódica, como chegou mesmo a ter um programa televisivo com o sugestivo nome Haja Saúde.
pedidos para:
telemóvel: 919 746 089
Esta Vida São Dois Dias
CELESTINO GOMES
Lisboa, s.d. [1949]
Livraria Popular de Francisco Franco
1.ª edição
19,5 cm x 13,3 cm
260 págs.
exemplar envelhecido mas aceitável; miolo limpo,
parcialmente por abrir
VALORIZADO PELA DEDICATÓRIA MANUSCRITA DO AUTOR
27,00 eur (IVA e
portes incluídos)
Reunião de breves artigos de vulgarização médica.
pedidos para:
telemóvel: 919 746 089
Medicina – Higiene – Beleza
CELESTINO GOMES
Lisboa, 1939
Editorial “O Século”
1.ª edição
19 cm x 12,5 cm
176 págs.
exemplar estimado; miolo limpo
assinatura de posse no ante-rosto
17,00 eur (IVA e
portes incluídos)
pedidos para:
telemóvel: 919 746 089
A Arte de Não Ser Doente
CELESTINO GOMES
Fundão, 1956
«Jornal do Fundão»
1.ª edição
18,4 cm x 12,2 cm
224 págs.
exemplar manuseado mas aceitável; miolo limpo, parcialmente
por abrir
17,00 eur (IVA e
portes incluídos)
pedidos para:
telemóvel: 919 746 089
A Estrada de Fogo
CELESTINO GOMES
Lisboa, 1946
Edições Gleba
1.ª edição
195 mm x 132 mm
220 págs.
exemplar estimado; miolo limpo
assinatura de posse na pág. 7
assinatura de posse na pág. 7
20,00 eur (IVA e portes
incluídos)
pedidos para:
telemóvel: 919 746 089
quinta-feira, setembro 15, 2016
Fonte de Amores
CELESTINO GOMES
capa de Cândido Costa Pinto
Montijo, s.d. [1940]
Oficinas da «Gazeta do Sul»
1.ª edição
19,2 cm x 12,2 cm
120 págs.
exemplar estimado; miolo limpo
discreta assinatura de posse no ante-rosto
ostenta no ante-rosto o carimbo «Gazeta do Sul | Vultos
Célebres | das letras portuguesas – Concurso do Natal de 1945»
20,00 eur (IVA e
portes incluídos)
pedidos para:
telemóvel: 919 746 089
A Expressão Meta-Cromática na Pintura de Eduardo Malta
CELESTINO GOMES
Lisboa, 1937
Editorial “Inquérito”
1.ª edição
21,2 cm x 16,4 cm
60 págs.
impresso sobre papel superior avergoado
exemplar estiamdo, discreto restauro no bordo interior da
capa; miolo limpo
assinatura de posse na pág. 11
17,00 eur (IVA e
portes incluídos)
pedidos para:
telemóvel: 919 746 089
sexta-feira, novembro 15, 2013
Fumos de Ópio

CLAUDE FARRÈRE
trad. e pref. de Teixeira Leite
capa de João Carlos [Celestino Gomes]
Lisboa, 1949
Editorial Enciclopédia, Lda.
[1.ª edição]
19 cm x 12,5 cm
216 págs.
exemplar em muito bom estado
20,00 eur (IVA e portes já incluídos)
Pseudónimo de Frédéric-Charles Bargone. Trata-se do segundo livro do autor, que, por um outro título seu, veio a receber o Prémio Goncourt no ano seguinte (1905).
Uma passagem:
«[...] O pesadelo. Ninguém, a não ser o fumador de ópio, sabe o que é o pesadelo.
Sei de pessoas que dizem: Esta noite tive um sonho terrível: as paredes aproximavam-se uma da outra e esmagavam-me. Ou, então: caía num precipício. Ou, ainda: via minha mulher e meus filhos torturados, sem que eu os pudesse socorrer. – E essas pessoas põem as mãos diante dos olhos, e exclamam horrorizadas: Que pesadelo!
No meu pesadelo, não há precipício, nem paredes, nem mulher, nem filhos. Não há nada. Há o vácuo, o nada e a escuridão. Há a assustadora realidade da morte – tão próxima, tão próxima, que o condenado que espera a guilhotina, não vê a eternidade tão próxima como eu. [...]»
pedidos para:
telemóvel: 919 746 089
Subscrever:
Mensagens (Atom)