segunda-feira, outubro 30, 2023

Os Meus Domingos

 

ANDRÉ BRUN
capas e ilust. Francisco Valença

Lisboa, 1924-1925-1926
Livraria Editora Guimarães & C.ª
3.º milhar (todos*)
3 séries (completo)
206 mm x 137 mm
224 págs. + 200 págs. + 168 págs.
ilustrados com múltiplas caricaturas
exemplares estimados, pontuais restauros nas capas; miolo limpo
assinatura de posse no frontispício do primeiro volume
50,00 eur (IVA e portes incluídos)

* A capa do segundo volume refere «4.º milhar», contradizendo a informação no respectivo frontispício. Por vezes, na falta ou na deterioração de capas, os editores reencapavam os livros com o material gráfico da edição seguinte. Modernamente, até existem editores que, antes mesmo de colocar as edições princeps no mercado, já têm impressos os materiais gráficos (capas, cintas promocionais, etc.) para edições posteriores.

pedidos para:
pcd.frenesi@gmail.com
telemóvel: 919 746 089   [chamada para rede móvel nacional]

sábado, outubro 28, 2023

Dernières Nuits de Paris

 

PHILIPPE SOUPAULT

Paris, 1928
Calmann-Lévy, Éditeurs
1.ª edição
texto em francês
193 mm x 134 mm
6 págs. + 194 págs.
exemplar estimado; miolo limpo
inclui folha-volante publicitária do catálogo da editora
PEÇA DE COLECÇÃO
40,00 eur (IVA e portes incluídos)

Companheiro de André Breton desde as lides pré-surrealistas (a acção directa Dada) em França, Philippe Soupault (1897-1990), que com o dito Breton chegou a publicar em co-autoria o livro Les Champs Magnétiques (1920), evidencia no vertente romance, depois da sua expulsão do grupo, um olhar menos de delírio criativo e, sim, mais de cronista urbano.

pedidos para:
pcd.frenesi@gmail.com
telemóvel: 919 746 089   [chamada para rede móvel nacional]

Brito Camacho

 

FERREIRA DE MIRA
AQUILINO RIBEIRO


Lisboa, s.d. [1942, seg. BNP]
Livraria Bertrand
1.ª edição
186 mm x 120 mm
300 págs.
exemplar muito estimado; miolo irrepreensível
autenticado pelos carimbos dos respectivos autores
37,00 eur (IVA e portes incluídos)


pedidos para:
pcd.frenesi@gmail.com
telemóvel: 919 746 089   [chamada para rede móvel nacional]

Cidade Morta

 

ANRIQUE PAÇO D’ARCOS

Coimbra, 1939
s.e. [ed. autor]
1.ª edição
176 mm x 131 mm
120 págs.
exemplar estimado, capa suja; miolo limpo, ocasionais pontos de foxing
VALORIZADO PELA DEDICATÓRIA MANUSCRITA DO AUTOR
30,00 eur (IVA e portes incluídos)

Anrique Paço d’Arcos (1906-1993), que chegou a ser administrador do Banco de Angola, teve menos fortuna como escritor. O ensaísta Óscar Lopes limita-se a assinalar-lhe «os temas da tristeza, solidão, saudade, medos alucinados, a estilística da animação de árvores, ondas, Lua, Sol e sombras são de tonalidade inequivocamente saudosista».
(Fonte: Dicionário Cronológico de Autores Portugueses, vol. IV, Publicações Europa-América, Mem Martins 1998)

pedidos para:
pcd.frenesi@gmail.com
telemóvel: 919 746 089   [chamada para rede móvel nacional]

quarta-feira, outubro 25, 2023

De Lenine à Conferência de Bandung – Itinerário dos Nacionalismos Asiáticos

 

MARCELLO MATHIAS

Caxias, 30 de Abril de 1955
Instituto de Altos Estudos Militares
1.ª edição
288 mm x 208 mm
2 págs. + 44 págs.
subtítulo: Conferência proferida pelo Ex.mo Embaixador Dr. Marcello Mathias
texto mimeografado apenas de um lado do papel
exemplar muito estimado; miolo irrepreensível
22,00 eur (IVA e portes incluídos)

Uma passagem do texto:
«[…] Para Lénine [num artigo publicado na Pravda, de 4 de Maio de 1923], o triunfo final do comunismo não oferece dúvidas; mas esse triunfo será o resultado do conflito militar que acabará por eclodir entre o Ocidente imperialista e o Oriente nacionalista e revolucionário. Até lá, a Rússia terá apenas que adoptar uma táctica que lhe permita assegurar a sua existência até à eclosão desse conflito…
Para tudo isto, porém, é preciso ganhar tempo, a fim de que, entretanto, a Índia, a China, se possam “civilizar”, eufemismo que quer dizer: possam, sob a acção do comunismo russo, criar as “élites” marxistas necessárias para a preparação histórica e política desse conflito contra o Ocidente… […]»

pedidos para:
pcd.frenesi@gmail.com
telemóvel: 919 746 089   [chamada para rede móvel nacional]

terça-feira, outubro 24, 2023

De Meca a Freixo de Espada à Cinta

 

AQUILINO RIBEIRO

Lisboa, 1960
Livraria Bertrand
1.ª edição
203 mm x 155 mm
416 págs.
subtítulo: Ensaios ocasionais
exemplar muito estimado; miolo irrepreensível
47,00 eur (IVA e portes incluídos)


pedidos para:
pcd.frenesi@gmail.com
telemóvel: 919 746 089   [chamada para rede móvel nacional]

Tombo no Inferno | O Manto de Nossa Senhora

 

AQUILINO RIBEIRO

Lisboa, 1963
Livraria Bertrand
1.ª edição
203 mm x 155 mm
360 págs.
subtítulo de O Manto…: Drama serrano inspirado num episódio das Terras do Demo
exemplar estimado; miolo irrepreensível
47,00 eur (IVA e portes incluídos)


pedidos para:
pcd.frenesi@gmail.com
telemóvel: 919 746 089   [chamada para rede móvel nacional]

O Auto dos Quatro Meninos

 

PATRÍCIA JOYCE
capa e ilust. Júlio Gil


Lisboa, 1969
Sociedade de Expansão Cultural
1.ª edição
228 mm x 178 mm
44 págs.
ilustrado
impresso sobre papel superior
exemplar muito estimado, capa empoeirada; miolo irrepreensível
VALORIZADO PELA DEDICATÓRIA MANUSCRITA DO AUTOR AO ESCRITOR JOÃO DE CASTRO OSÓRIO
30,00 eur (IVA e portes incluídos)


pedidos para:
pcd.frenesi@gmail.com
telemóvel: 919 746 089   [chamada para rede móvel nacional]

A Espinha Mágica [e O Rei do Rio de Ouro]

 

CHARLES DICKENS
[JOHN RUSKIN]
trad. Luísa Derouet

ilust. Manuel Ribeiro [de Pavia]

Lisboa, s.d. [1944, seg. Hemeroteca Municipal de Lisboa]
Portugália Editora
1.ª edição
217 mm x 166 mm
76 págs.
profusamente ilustrado
cartonagem editorial
exemplar em bom estado de conservação; miolo irrepreensível
PEÇA DE COLECÇÃO
40,00 eur (IVA e portes incluídos)


pedidos para:
pcd.frenesi@gmail.com
telemóvel: 919 746 089   [chamada para rede móvel nacional]

Contos para os Nossos Filhos

 

MARIA AMÁLIA VAZ DE CARVALHO, org. e trad.
GONÇALVES CRESPO, org. e trad.
pref. Fernando de Castro Pires de Lima
ilust. Cristiano de Carvalho, e Irene Mariares


Porto, 1956
Livraria Simões Lopes de Manuel Barreira – Editor
11.ª edição
205 mm x 153 mm
308 págs. + 11 folhas em extra-texto
ilustrado a negro no corpo do texto e a cor em separado
cartonagem editorial
exemplar muito estimado; miolo limpo
rubrica de posse no ante-rosto
27,00 eur (IVA e portes incluídos)


pedidos para:
pcd.frenesi@gmail.com
telemóvel: 919 746 089   [chamada para rede móvel nacional]

Petitomme

 

YAËL GILBOA
trad. Liberto Cruz
capa e ilust. José Cândido


Lisboa, Setembro de 1965
Editora Ulisseia, Limitada
1.ª edição
241 mm x 168 mm
72 págs.
subtítulo: Habitante do Céu | Habitant du Ciel
ilustrado a cor
cartonagem editorial
exemplar estimado, lombada frágil; miolo irrepreensível
27,00 eur (IVA e portes incluídos)

Livro infantil publicado durante a direcção editorial de Vitor Silva Tavares, figura culta do século XX que veio enriquecer o já então excelente catálogo da casa editora desnatadeira da casa-mãe Abel Pereira da Fonseca (o que valida um possível bom destino a dar a lucros colhidos nas tabernas e nas mercearias).

pedidos para:
pcd.frenesi@gmail.com
telemóvel: 919 746 089   [chamada para rede móvel nacional]

O Lobo Milagreiro

 

RAYMOND LÉOPOLD BRUCKBERGER
trad. e notas de Jorge de Sena
ilust. Peter Lauck

Lisboa, 1962
Edição «Livros do Brasil»
1.ª edição
210 mm x 144 mm
80 págs.
subtítulo: Ou a história dos sete milagres e mais um que fez o lobo de Gubbio
ilustrado
impresso sobre papel de gramagem superior
exemplar em muito bom estado de coinservação; miolo limpo
carimbos de entrada em biblioteca nas págs. 1 e 3
17,00 eur (IVA e portes incluídos)


pedidos para:
pcd.frenesi@gmail.com
telemóvel: 919 746 089   [chamada para rede móvel nacional]

O Xaile Mágico

 

FERNANDO DE CASTRO PIRES DE LIMA
pref. Vicente Risco

ilust. Laura Costa

Porto, 1959
Editorial Infantil “Majora”
1.ª edição
207 mm x 147 mm
132 págs. + 5 folhas em extra-texto
subtítulo: E outros contos para crianças
profusamente ilustrado a negro no corpo do texto e a cor em separado
encadernação editorial inteira em tela gravada a ouro na pasta anterior e na lombada, cromo polícromo na pasta anterior
exemplar em bom estado de conservação; miolo irrepreensível
PEÇA DE COLECÇÃO
30,00 eur (IVA e portes incluídos)


pedidos para:
pcd.frenesi@gmail.com
telemóvel: 919 746 089   [chamada para rede móvel nacional]

O Urso e as Formigas

 

[ANÓNIMO]

Lisboa, s.d. [circa 1973]
Uma Edição da Agência Portuguesa de Revistas
[1.ª edição]
195 mm x 155 mm
24 págs.
profusamente ilustrado a cor
exemplar estimado, capa suja; miolo limpo
17,00 eur (IVA e portes incluídos)


pedidos para:
pcd.frenesi@gmail.com
telemóvel: 919 746 089   [chamada para rede móvel nacional]

… Mi Regalo de Boda

 

JORGE NORONHA DE OLIVEIRA
capa de J. González-Sáenz
ilust. (contracapa) Manolo Marín Feria


Sevilha, 23 de Agosto de 1924
La Novela del Dia (dir. José Andrés Vázquez
1.ª edição
texto em castelhano
155 mm x 118 mm
36 págs.
acabamento com um ponto em arame
exemplar estimado; miolo limpo
17,00 eur (IVA e portes incluídos)

O autor foi cônsul de Portugal em Sevilha, e notabilizou-se nos meios teatrais.

pedidos para:
pcd.frenesi@gmail.com
telemóvel: 919 746 089   [chamada para rede móvel nacional]

A Casa de Bernarda Alba


FEDERICO GARCÍA LORCA
trad. Gonçalo Gomes
capa de Sebastião Rodrigues

Lisboa, 1957
Publicações Europa-América
1.ª edição
162 mm x 112 mm
160 págs.
subtítulo: Drama de Mulheres nas Aldeias de Espanha
ilustrado
exemplar muito estimado; miolo limpo
assinatura de posse na pág. 7
22,00 eur (IVA e portes incluídos)

Levado à cena em Lisboa no Teatro Nacional D. Maria, em Janeiro de 1948, teve como actrizes em destaque as donas, entre outras, Palmira Bastos, Maria Matos e Maria Barroso.

pedidos para:
pcd.frenesi@gmail.com
telemóvel: 919 746 089   [chamada para rede móvel nacional]

Antologia Poética

 

[FEDERICO] GARCIA LORCA
org. e trad. Eugénio de Andrade
pref. Andrée Crabbé Rocha
poema de Miguel Torga

Coimbra, 1946
Coimbra Editora, Limitada
1.ª edição
193 mm x 138 mm
170 págs. + 1 folha em extra-texto
ilustrado com o retrato do autor
exemplar muito estimado; miolo irrepreensível
é o n.º 1.670 de uma tiragem não manifesta «rubricada pelo tradutor»*
35,00 eur (IVA e portes incluídos)

* Contrariamente ao descrito no cólofon, não se trata de nenhuma rubrica ou assinatura, mas, sim, do carimbo de Eugénio de Andrade.

pedidos para:
pcd.frenesi@gmail.com
telemóvel: 919 746 089   [chamada para rede móvel nacional]

Portugal, Terra de Heróis

 

BOAVIDA PORTUGAL

s.l., 1918
s.e. [«Edição destinada ao Glorioso Exército Português»]
1.ª edição
180 mm x 114 mm
128 págs.
ilustrado
exemplar estimado, restauro na lombada; miolo limpo
27,00 eur (IVA e portes incluídos)


pedidos para:
pcd.frenesi@gmail.com
telemóvel: 919 746 089   [chamada para rede móvel nacional]

Sentados na Relva


FERNANDO NAMORA
capa de Eduardo Gageiro

Venda Nova, 1986
Bertrand Editora
1.ª edição
22,7 cm x 15,1 cm
224 págs.
subtítulo: Cadernos de um escritor
exemplar como novo
30,00 eur (IVA e portes incluídos)

Diz-nos o autor em nota na badana:
«Páginas sem programa que correm vários teclados: nelas se observa o quotidiano efémero, se discutem pela rama, problemáticas literárias ou do foro médico, nelas se confessam emoções em parte desbotadas, ao lado de outras que ainda não serenaram […]»

pedidos para:
pcd.frenesi@gmail.com
telemóvel: 919 746 089   [chamada para rede móvel nacional]

Os Adoradores do Sol

 

FERNANDO NAMORA

Mem Martins, 1971
Publicações Europa-América
1.ª edição
208 mm x 142 mm
240 págs.
subtítulo: Cadernos de um escritor
exemplar muito estimado; miolo irrepreensível
35,00 eur (IVA e portes incluídos)


pedidos para:
pcd.frenesi@gmail.com
telemóvel: 919 746 089   [chamada para rede móvel nacional]

Um Sino na Montanha


FERNANDO NAMORA

Mem Martins, 1968
Publicações Europa-América
1.ª edição
21,1 cm x 14,2 cm
304 págs.
subtítulo: Cadernos de um escritor
exemplar em bom estado de conservação; miolo limpo
carimbo de posse no frontispício
30,00 eur (IVA e portes incluídos)

É o primeiro volume de uma escrita lateral à obra romanesca do autor, em que este trata avulsamente assuntos e motivos vários da sua vida literária quotidiana.

pedidos para:
pcd.frenesi@gmail.com
telemóvel: 919 746 089   [chamada para rede móvel nacional]

Jeou-P’ ou-T’ ouan, ou La Chair Comme Tapis de Prière

 

LI-YU
trad. Pierre Klossowski
pref. René Etiemble


Paris, 1963
Éditions Jean-Jacques Pauvert
1.ª edição
205 mm x 128 mm
X págs. + 322 págs.
impresso sobre papel superior avergoado
exemplar em muito bom estado de conservação; miolo irrepreensível
40,00 eur (IVA e portes incluídos)


pedidos para:
pcd.frenesi@gmail.com
telemóvel: 919 746 089   [chamada para rede móvel nacional]

Escola de Vagabundos

 

JÚLIO DE SOUSA MARTINS [«novelização»]

Lisboa, s.d. [circa 1958]
Editorial Organizações, L.da | Novela Ilustrada (ed. António Feio)
1.ª edição
118 mm x 80 mm
32 págs.
ilustrado
acabamento com um ponto em arame
exemplar em bom estado de conservação; miolo irrepreensível
17,00 eur (IVA e portes incluídos)

Trata-se da
«novelização» do filme espanhol homónimo, realizado por Rogello Gonzalez, que os lisboetas tiveram, na época, a oportunidade de ver no cinema Odeon.

pedidos para:
pcd.frenesi@gmail.com
telemóvel: 919 746 089   [chamada para rede móvel nacional]

Do Conselho Ultramarino ao Conselho do Império

 

MARCELO CAETANO

s.l. [Lisboa], 1943
Agência Geral das Colónias
1.ª edição
200 mm x 150 mm
124 págs. + 1 desdobrável (4 págs.) em extra-texto
impresso sobre papel superior avergoado
exemplar estimado; miolo limpo
discreta rubrica de posse à cabeça do ante-rosto
35,00 eur (IVA e portes incluídos)


pedidos para:
pcd.frenesi@gmail.com
telemóvel: 919 746 089   [chamada para rede móvel nacional]

O Movimento Económico Europeu

 

JOÃO DIAS ROSAS

Lisboa, 1957
Centro de Estudos Político-Sociais
1.ª edição
225 mm x 146 mm
128 págs.
subtítulo: Suas incidências na economia portuguesa
capa impressa a uma cor directa, cromo colado na pasta anterior
exemplar em bom estado de conservação; miolo irrepreensível, por abrir
VALORIZADO PELA DEDICATÓRIA MANUSCRITA DO AUTOR
22,00 eur (IVA e portes incluídos)


pedidos para:
pcd.frenesi@gmail.com
telemóvel: 919 746 089   [chamada para rede móvel nacional]

A Crise Interna do Comunismo

 

MARQUES MANO DE MESQUITA

Lisboa, 1958
Centro de Estudos Político-Sociais
1.ª edição
228 mm x 147 mm
240 págs.
subtítulo: Sentido e perspectivas
capa impressa a uma cor directa, cromo colado na pasta anterior
exemplar em bom estado de conservação; miolo irrepreensível, por abrir
22,00 eur (IVA e portes incluídos)


pedidos para:
pcd.frenesi@gmail.com
telemóvel: 919 746 089   [chamada para rede móvel nacional]

Dos Partidos – Dos Sistemas Eleitorais e da Sua Influência na Vida Política

 

ANTÓNIO RATO

Lisboa, 1958
Centro de Estudos Político-Sociais
1.ª edição
227 mm x 150 mm
92 págs.
capa impressa a uma cor directa, cromo colado na pasta anterior
exemplar em bom estado de conservação; miolo irrepreensível, por abrir
VALORIZADO PELA DEDICATÓRIA MANUSCRITA DO AUTOR
22,00 eur (IVA e portes incluídos)


pedidos para:
pcd.frenesi@gmail.com
telemóvel: 919 746 089   [chamada para rede móvel nacional]

Narrativas do Tempo Primitivo


H. G. WELLS
trad. Henrique Marques Junior
capa de José Leite

Lisboa, 1902
Livraria Central de Gomes de Carvalho, Editor
1.ª edição
19,1 cm x 12,2 cm
104 págs.
exemplar envelhecido mas aceitável; miolo limpo
VALORIZADO PELA DEDICATÓRIA MANUSCRITA DO EDITOR GOMES DE CARVALHO
20,00 eur (IVA e portes incluídos)

Trata-se da primeira obra de H. G. Wells (1866-1946) vertida para português, segundo informação do próprio editor na sua dedicatória.

pedidos para:
pcd.frenesi@gmail.com
telemóvel: 919 746 089   [chamada para rede móvel nacional]

A Guerra dos Mundos


H. G. WELLS
trad. H. Silva Letra
capa de Alfredo Martins

Lisboa, s.d. [circa 1965]
Editora Ulisseia Limitada
2.ª edição [1.ª edição da vertente tradução]
183 mm x 123 mm
296 págs.
exemplar em muito bom estado de conservação; miolo irrepreensível
20,00 eur (IVA e portes incluídos)

No tempo em que os sons da rádio induziam a credulidade dos ouvintes, sobretudo no seio de mentes rurais, Orson Welles, a 30 de Outubro de 1938, teve um dos seus muitos momentos de glória, inspirado no vertente romance de Herbert George. Um pouco por toda a América, que alguns julgam ser um país civilizado, espalhou-se o pânico em consequência do poder dramático desse incomparável actor, que pôs no ar talvez o mais marcante (depois dos mobilizadores discursos de Hitler) apelo ao salve-se quem puder perante a consumada invasão da Terra pelos marcianos. Aquilo que não passava, pois, de uma brincadeira de halloween, via-se transformado num caso nacional de alarme de mau gosto. Os tempos eram outros, apesar de tudo mais lúdicos; hoje os marcianos são mesmo figurões capazes de chegar à presidência de países...

pedidos para:
pcd.frenesi@gmail.com
telemóvel: 919 746 089   [chamada para rede móvel nacional]

A Cidade do Sossego (Mirgorod)

 

NICOLAU GOGOL
trad. Ana Féria, e A. Nogueira Santos
capa de Victor Palla

Lisboa, s.d. [circa 1952]
Editorial Gleba, Lda. [Os Livros das Três Abelhas]
1.ª edição
160 mm x 110 mm
176 págs.
exemplar muito estimado; miolo limpo
discreta assinatura de posse na pág. 7
17,00 eur (IVA e portes incluídos)

Nikolai Gogol (1809-1852), escritor maior nascido na zona de Poltava (Ucrânia) veio a morrer em Moscovo, numa Rússia de dirigentes corruptos, que ele satirizou nas suas últimas obras (vd. Almas Mortas). O seu estilo grotesco, quase pré-surrealista (vd. Diário de um Louco), convive com uma escrita documentada num legítimo nacionalismo ucraniano, como no vertente Mirgorod (ambos de 1835).

pedidos para:
pcd.frenesi@gmail.com
telemóvel: 919 746 089   [chamada para rede móvel nacional]

Almas Mortas

 

NICOLAU GOGOL
trad. e pref. José António Machado
capa de João da Câmara Leme


Lisboa, 1964
Portugália Editora
1.ª edição
164 mm x 110 mm
404 págs.
exemplar muito estimado; miolo limpo
assinatura de posse no frontispício
17,00 eur (IVA e portes incluídos)

Não é de agora, já no tempo dos czares havia na Rússia a forte tendência para transformar os cargos públicos em paraísos de corrupção. Como tal, Almas Mortas, do ucraniano Nikolai Gogol (1809-1852), fez a sua subida ao calvário da Comissão de Censura de Moscovo antes de, mais tarde, vir a ser autorizada pela congénere de São Petersburgo. Como nos diz o tradutor no seu prefácio: «[…] De facto, as Almas Mortas não acrescentavam muito à realidade vivida. A caricatura pouco ou nada deformava o modelo. Este pequeno episódio verdadeiro tem todo o sabor sarcástico duma criação literária de Gogol. E ainda hoje é perfeitamente actual… […]»

pedidos para:
pcd.frenesi@gmail.com
telemóvel: 919 746 089   [chamada para rede móvel nacional]

Cartas


MADAME DE SÉVIGNÉ
trad., selec., pref. e notas de Vitorino Nemésio

Lisboa, 1944
Livraria Sá da Costa – Editora
[1.ª edição]
89 mm x 60 mm (formato miniatura)
XXVIII págs. + 268 págs.
encadernação inteira em tela crua com dois rótulos gravados a ouro na lombada
aparado e carminado somente à cabeça
carimbo do editor no verso do frontispício
exemplar em bom estado de conservação; miolo irrepreensível
35,00 eur (IVA e portes incluídos)

Do Prefácio:
A «[...] espontaneidade da vida e da sua representação não se comunica à literatura senão através de um género que só a falta de respeito humano fez literário: o epistolar. Só numa civilização requintada, em que o próprio dia-a-dia está impregnado de cultura, é possível esta confluência de arte e vida vivida que se realiza nas cartas de Madame de Sévigné [de seu nome pré-matrimónio Marie de Chantal].
A sociedade francesa, por isso mesmo que chegara a ser em tudo e por tudo sociedade, apreciava muito esse invento para conviver ao longe, que é a carta. A correspondência era para o homem do século XVII como o jornal para os nossos pais e o rádio nos nossos dias: transmitia todos os estremecimentos da vida a distância, trazia a ilusão do amigo que entra pela porta dentro a escorrer chuva e põe para ali, à hora do chá, tudo o que viu e ouviu. Gostava-se tanto de cartas que os romances pastorais eram em grande parte fabricados com elas. Ficavam mais íntimos. “Querido”, ou o equivalente, dá uma certa excitação; é como quem fala mais baixo.
O século conheceu copiosos autores de cartas. O epicurismo pegava-se bastante pelo correio [...]»

pedidos para:
pcd.frenesi@gmail.com
telemóvel: 919 746 089   [chamada para rede móvel nacional]

Cartas

 

MADAME DE SÉVIGNÉ
org., trad., pref. e notas de Vitorino Nemésio

Lisboa, 1939
Livraria Sá da Costa – Editora
1.ª edição
191 mm x 126 mm
XXVIII págs. + 268 págs.
exemplar em bom estado de conservação; miolo irrepreensível, por abrir
27,00 eur (IVA e portes incluídos)

Do Prefácio:
A «[...] espontaneidade da vida e da sua representação não se comunica à literatura senão através de um género que só a falta de respeito humano fez literário: o epistolar. Só numa civilização requintada, em que o próprio dia-a-dia está impregnado de cultura, é possível esta confluência de arte e vida vivida que se realiza nas cartas de Madame de Sévigné [de seu nome pré-matrimónio Marie de Chantal].
A sociedade francesa, por isso mesmo que chegara a ser em tudo e por tudo sociedade, apreciava muito esse invento para conviver ao longe, que é a carta. A correspondência era para o homem do século XVII como o jornal para os nossos pais e o rádio nos nossos dias: transmitia todos os estremecimentos da vida a distância, trazia a ilusão do amigo que entra pela porta dentro a escorrer chuva e põe para ali, à hora do chá, tudo o que viu e ouviu. Gostava-se tanto de cartas que os romances pastorais eram em grande parte fabricados com elas. Ficavam mais íntimos. “Querido”, ou o equivalente, dá uma certa excitação; é como quem fala mais baixo.
O século conheceu copiosos autores de cartas. O epicurismo pegava-se bastante pelo correio [...]»

pedidos para:
pcd.frenesi@gmail.com
telemóvel: 919 746 089   [chamada para rede móvel nacional]

domingo, outubro 22, 2023

Passa de Uvas

 

[ANÓNIMO]
J. V. Gonçalves de Sousa, trad.


Lisboa, 1908
Boletim da Real Associação Central da Agricultura Portugueza (separata)
1.ª edição
238 mm x 157 mm
2 págs. + 120 págs. + 2 folhas em extra-texto
subtítulo: Producção e preparação
ilustrado
exemplar estimado; miolo limpo, por abrir
45,00 eur (IVA e portes incluídos)


pedidos para:
pcd.frenesi@gmail.com
telemóvel: 919 746 089   [chamada para rede móvel nacional]

Manual do Electricista

 

[ALBERTO DE CASTRO FERREIRA]

Paris – Lisboa | Rio de Janeiro – São Paulo – Belo Horizonte, s.d.
Livrarias Aillaud e Bertrand | Livraria Francisco Alves
4.ª edição
184 mm x 120 mm
2 págs. + X págs. + 464 págs.
profusamente ilustrado
encadernação editorial inteira em tela encerada, gravação a negro nas pastas e na lombada
exemplar muito estimado; miolo limpo
ocasionais carimbos da Casa de Muitos Artigos Mendes-Estafeta – Setubal
27,00 eur (IVA e portes incluídos)


pedidos para:
pcd.frenesi@gmail.com
telemóvel: 919 746 089   [chamada para rede móvel nacional]

Prometheu Libertado

 

GUERRA JUNQUEIRO
pref. Luiz de Magalhães

Porto, 1926
Livraria Chardron, de Lello & Irmão, L.da Editores
1.ª edição
242 mm x 165 mm
48 págs.
subtítulo: (Esboço do poema)
impresso a duas cores directas
exemplar em bom estado de conservação; miolo limpo
25,00 eur (IVA e portes incluídos)


pedidos para:
pcd.frenesi@gmail.com
telemóvel: 919 746 089   [chamada para rede móvel nacional]

Prometeu

 

J. W. GOETHE
trad. e pref. Paulo Quintela


Coimbra, 1955
s.e. [ed. tradutor]
2.ª edição
217 mm x 149 mm
48 págs.
subtítulo: Fragmento dramático da juventude
exemplar muito estimado; miolo limpo
17,00 eur (IVA e portes incluídos)


pedidos para:
pcd.frenesi@gmail.com
telemóvel: 919 746 089   [chamada para rede móvel nacional]

A Metamorfose das Plantas

 

[J. W.] GOETHE
trad., pref., notas e apêndices de Maria Filomena Molder

Lisboa, 1993
Imprensa Nacional – Casa da Moeda
1.ª edição
240 mm x 150 mm
88 págs.
exemplar como novo
27,00 eur (IVA e portes incluídos)

Do prefácio da tradutora:
«[…] No pensamento ocidental, a relação entre natureza e obra de arte é bem antiga, encontramos a sua primeira e intensa tematização em Aristóteles, sobretudo na Física e na Poética (embora esteja presente já nos textos platónicos, em particular na República e no Timeu), e, percorrendo todo o pensamento medieval, há-de atravessar vários séculos sob diferentes formulações até chegar a ser incorporada onde menos seria de esperar, no pensamento kantiano, quando se tornou necessário incluir no espaço da inteligibilidade a plenitude abundante das formas vivas e uma experiência inédita de contemplação em relação a formas, sejam ou não produzidas pelo homem, que supõem sempre uma antecipação, a única que se faz visível sem qualquer incongruência, as formas belas, às quais o poder do entendimento é alheio. Se Kant parte da forma bela para a forma viva e a expressão técnica da natureza, aplicada à natureza como abundância de formas, tem origem, com efeito, na metáfora artística […], Goethe reacende o movimento inverso, integrando o movimento kantiano, ao acentuar a equivalência metafórica e ao assinalar a sua génese. O que quer dizer que, se podemos encontrar analogia entre as formas vivas e as formas belas, também a analogia inversa se pode efectuar, mas, muito mais ainda, se a analogia se funda sobre a afinidade dos processos formativos de uma e de outra, o seu verdadeiro alcance só é captado através da compreensão da procedência das formas naturais sobre as formas poéticas, cuja fabricação é, assim, de essência mimética. […]»

pedidos para:
pcd.frenesi@gmail.com
telemóvel: 919 746 089   [chamada para rede móvel nacional]

La Gravure sur Linoléum

 

RICHARD BERGER

Paris, s.d. [circa 1936]
Librairie Renouard – H. Laurens, Éditeur
2.ª edição
texto em francês
220 mm x 131 mm
64 págs.
profusamente ilustrado
exemplar estimado, pequeno restauro na lombada; miolo limpo
27,00 eur (IVA e portes incluídos)


pedidos para:
pcd.frenesi@gmail.com
telemóvel: 919 746 089   [chamada para rede móvel nacional]

O Ladrão

 

GEORGES DARIEN
trad., posf. e notas de Júlio Carrapato


Faro, s.d.
Livraria Editora Sotavento
1.ª edição
210 mm x 140 mm
440 págs.
exemplar estimado, capa suja; miolo irrepreensível
27,00 eur (IVA e portes incluídos)


pedidos para:
pcd.frenesi@gmail.com
telemóvel: 919 746 089   [chamada para rede móvel nacional]

Mundo Literário – Semanário de Crítica e Informação Literária, Científica e Artística




Lisboa, 11 de Maio de 1946 a 3 de Maio de 1947 (52 números); 1 de Maio de 1948 (último número)
dir. Jaime Cortesão Casimiro e Adolfo Casais Monteiro
ed. Luís de Sousa Rebelo
propriedade da Editorial Confluência, Lda.
53 números (colecção completa)
29,7 cm x 21,4 cm
51 x 16 págs. + 2 x 20 págs. + 1 folha-volante
profusamente ilustrados, texto distribuído por três colunas
acabamento com um ponto em arame
exemplares muito estimados; miolo limpo
apresentam-se na forma original de comercialização *, fascículos soltos acondicionados num elegante estojo de confecção manual recente
380,00 eur (IVA e portes incluídos)

Revista literária a que a censura salazarista pôs termo. Passou-se assim, tal como evoca Jaime Cortesão Casimiro (ver Daniel Pires, Dicionário da Imprensa Periódica Literária Portuguesa do Século XX – 1941-1974, vol. II, 1.º tomo, Grifo, Lisboa, 1999):
«[...] A escolha dos colaboradores norteava-se por um critério obviamente não declarado, mas que não era difícil de inferir: o de não apoiarem ou colaborarem com o Estado Novo, tendo a maioria deles subscrito as famigeradas listas do MUD contra o Governo.
Não faltaram problemas com a Censura, que me cabia contactar nessas situações e, para evitar uma primeira suspensão, fomos forçados por ela a “Declaração” publicada no n.° 6.
A colaboração era remunerada e, em Maio de 1947, as dificuldades financeiras e dívidas acumuladas impuseram a suspensão, que anunciámos no n.° 52, de 3 de Maio de 1947. Consegui, ao fim de quase um ano, o apoio da Editorial Cosmos, gerida por Manuel Rodrigues de Oliveira, após contacto com o Prof. Bento de Jesus Caraça, e o n.° 53 surgiu em 1 de Maio de 1948, no qual se assinalava que Casais Monteiro abandonara o Corpo Directivo, continuando a dar-nos a sua colaboração. Foi o pretexto para a Censura decidir acabar com o semanário, invocando o que considerava uma intolerável guinada para a esquerda e denunciando em especial a sua falta de confiança no novo corpo directivo e na reportagem “Alfambras, Terras Perdidas” de Maia de Jesus [acerca da miséria da população algarvia]. Desde então, a Censura recusava-se a devolver, visadas ou cortadas, as provas dos textos a publicar. E quando insistíamos por carta para saber as razões da sua atitude, era-nos respondido apenas que confirmavam o que sobre o assunto haviam dito ao director Jaime Casimiro.
Ainda cheguei a procurar António Ferro que me remeteu para Luís Forjaz Trigueiros, salvo erro ao tempo Director do Diário Popular. Ao contactar este último, tornou-se claro que se pretendia tutelar por este meio o Mundo Literário. Desistimos então. [...]»

* Os exemplares que chegaram até nós assim preservados não devem ser aparados, cosidos ou encadernados, dada a importância do seu testemunho físico, enquanto peças para a história das artes tipográficas e editoriais; a sua conservação dentro de estojos, de que o vertente exemplar constitui modelo, é a mais correcta.

pedidos para:
pcd.frenesi@gmail.com
telemóvel: 919 746 089   [chamada para rede móvel nacional]

Manuel du Gradé de Cavalerie (Régiments Métropolitains) [junto com] Documents Spéciaux aux Régiments Métropolitains

 

[ANÓNIMO]

Paris – Limoges – Nancy, 1932
Charles-Lavauzelle & C.ie
103.ª edição
2 tomos (completo) enc. 1 volume
texto em francês
197 mm x 118 mm
[XXII págs. + 902 págs. + 3 desdobráveis em extra-texto] + [IV págs. + 152 págs.]
subtítulo geral: A l’ usage des sous-officiers, brigadiers et élèves brigadiers
encadernação editorial inteira em tela encerada, gravação a negro nas pastas e na lombada
exemplar estimado; miolo limpo
47,00 eur (IVA e portes incluídos)


pedidos para:
pcd.frenesi@gmail.com
telemóvel: 919 746 089   [chamada para rede móvel nacional]