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segunda-feira, junho 23, 2025

El Hombre Que Mató al Diablo


AQUILINO RIBEIRO
trad. A. González-Blanco

Madrid, 20 de Setembro de 1924
Publicaciones Prensa Gráfica
1.ª edição
148 mm x 113 mm
64 págs.
acabamento com um ponto em arame
exemplar estimado, capa com vagos sinais de lepisma; miolo irrepreensível
PEÇA DE COLECÇÃO
90,00 eur (IVA e portes incluídos)

Trata-se da absoluta edição original de uma novela a que, mais tarde, em 1930, Aquilino veio a dar uma forma literária diversa, expandindo-a para um romance com umas boas três centenas e meia de páginas.

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O Livro de Marianinha

 

AQUILINO RIBEIRO
capa e ilust. Maria Keil

s.l. [Lisboa ?; Venda Nova ?], 1967
Livraria Bertrand
1.ª edição
234 mm x 175 mm
88 págs.
subtítulo: Lengalengas e toadilhas em prosa rimada
profusamente ilustrado a cor
cartonagem editorial
exemplar em bom estado de conservação; miolo irrepreensível
ostenta o sinete do autor no verso do frontispício
180,00 eur (IVA e portes incluídos)


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As Três Mulheres de Sansão

 

AQUILINO RIBEIRO

Lisboa, 1932
Livraria Bertrand
1.ª edição
181 mm x 122 mm
268 págs.
encadernação editorial inteira em tela encerada com gravação a ouro na pasta anterior e na lombada, relevo seco na pasta posterior identificando o encadernador Paulino
exemplar muito estimado; miolo limpo
assinatura de posse no ante-rosto
30,00 eur (IVA e portes incluídos)


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Andam Faunos pelos Bosques




AQUILINO RIBEIRO
[capa de Abel Manta]

Paris / Lisboa, 1926
Livrarias Aillaud e Bertrand
1.ª edição (5.º milheiro)
188 mm x 123 mm
XVI págs. + 332 págs.
encadernação editorial em tela encerada com gravação a ouro e relevo seco nas pastas e na lombada
conserva a capa anterior de brochura
exemplar em bom estado de conservação; miolo irrepreensível
autenticado com o sinete do Autor
30,00 eur (IVA e portes incluídos)

Texto de abertura ao estilo de longa carta a Brito Camacho, em que justifica a dedicatória da obra e dá pequenas achegas pelo conteúdo que na leitura se verá, ou como ele diz, num estilo inconfundível:
«[...] neste livro, os abades não são mais que um acidente; a personagem central é o génio da espécie. Ás almas santas, aos censores que me acoimam de cronista encartado de clérigos como Camilo de brasileiros, direi que são estes os últimos e irrevogáveis do meu guinhol. [...]
[...] se não temesse a pedantaria, aqui deixava a frase heróica e imoderada: fecha com êste trabalho o meu primeiro ciclo. [...]
Vou descer à urbs, depondo a pena que a crítica suficiente qualificou de regionalista. [...]»
E desceu realmente à cidade: no ano seguinte «Vive em Santo Amaro de Oeiras, passando o tempo entre as obrigações da Biblioteca, e o trabalho da sua obra. Implicado na revolta contra a Ditadura Militar, que eclodiu no Porto a 3, e em Lisboa a 7 de Fevereiro deste ano [1927], foge à perseguição policial, abala para a Beira Alta, e segue nesse mesmo ano para Paris – “E lá fui de mala aviada, a caminho do meu segundo exílio!” Nesta cidade, vive cerca de um ano. Foi então demitido do seu lugar da Biblioteca Nacional. Em fins deste ano, regressa clandestinamente a Portugal e acolhe-se à Soutosa [...]» (ver Manuel Mendes, Aquilino Ribeiro, Editora Arcádia Limitada, Lisboa, 1960).

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sexta-feira, janeiro 31, 2025

É a Guerra



AQUILINO RIBEIRO

Lisboa, s.d. [1934]
Livraria Bertrand
4.º milhar
191 mm x 129 mm
304 págs.
subtítulo: Diário
encadernação em meia-francesa gravada a ouro nas pastas e na lombada
aparado e carminado somente à cabeça
conserva as capas de brochura
exemplar muito estimado; miolo limpo
sinete do autor na pág. 6
27,00 eur (IVA e portes incluídos)

Do texto de abertura que o Autor, em Maio de 1934, dirige a António Gomes Mota:
«[...] A Alemanha que procede de Versalhes é dos tais vencidos a que deixaram os olhos para poder chorar. Retalharam-na, empobreceram-na, humilharam-na, quando a boa política seria apenas arrancar-lhe unhas e dentes, que tão assanhadamente arranharam e morderam, para que cêdo, um meio século, não ousasse recomeçar.
[...] a Alemanha derivou para inimiga figadal do género humano. Em Versalhes não se pretendeu estabelecer a verdadeira concórdia entre as nações, mas sim dar satisfação aos ódios triunfantes. É explicável. Mas deixassem, ao menos, criar ossatura à nascente democracia alemã, chorona e paz de alma. Ao contrário, a mísera veio disforme à luz e morreu de consumpção chupada pelos vampiros francês e britânico com seus acólitos. Hitler desabrochou do nateiro de miséria, de opressão, de vexame, de rancor reprimido como flor onde menos se espera, miraculosamente, por conjura do vento, húmus e sol. Aí teem Átila II. Por agora está a forjar o gládio; quando o tiver forjado, brandi-lo-á com fúria sôbre a Europa espavorida e nada saberá resistir-lhe. É fatal. [...]»
A continuação desta linha de pensamento e análise da história então recente, num inconfundível estilo de reportagem, prolongar-se-á pelo volume do ano seguinte, Alemanha Ensanguentada.

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sexta-feira, agosto 30, 2024

Camiliana & Vária – Revista Enciclopédica do «Círculo Camiliano»

 


dir. Aquilino Ribeiro
Lisboa, Janeiro-Março de 1951 a Maio de 1954
Edição do Círculo Camiliano – Museu João de Deus
1.ª edição
7 números enc. 1 volume (completo)
243 mm x 195 mm
336 págs. + 1 folha em extra-texto + 4 págs. (anunciantes) (num. consecutiva)
ilustrados
sóbria encadernação em meia-inglesa com cantos em pele gravada a ouro na lombada
pouco aparados
conservam todas as capas de brochura
exemplar em muito bom estado de conservação; miolo irrepreensível
120,00 eur (IVA e portes incluídos)

Colaboram, entre muitos outros, autores como António Sérgio, o próprio Aquilino Ribeiro, Cardoso Martha, Diogo de Macedo, Jacinto Prado Coelho, João de Araújo Correia, João de Deus Ramos, João Paulo Freire (Mário), Maria Archer, Oldemiro César, Rocha Martins, etc.; ilustram-na artistas como Abel Manta, Alfredo Cândido e Armando Boaventura.

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quinta-feira, agosto 15, 2024

Terras do Demo

 

AQUILINO RIBEIRO

Paris – Lisboa | Porto | Rio de Janeiro, 1923
Livrarias Aillaud e Bertrand
3.ª edição
188 mm x 124 mm
X págs. + 2 págs. (cortina) + 320 págs.
modesta encadernação de amador inteira em tela encerada com gravação a ouro na lombada
pouco aparado
conserva a capa anterior da brochura
exemplar estimado; miolo limpo
autenticado pelo sinete do autor no verso do frontispício
27,00 eur (IVA e portes incluídos)


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sábado, agosto 03, 2024

Volfrâmio

AQUILINO RIBEIRO

Lisboa, s.d.
Livraria Bertrand
3.º edição
193 mm x 123 mm
434 págs.
exemplar muito estimado; miolo irrepreensível
ostenta o sinete do escritor no verso do frontispício
27,00 eur (IVA e portes incluídos)


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sexta-feira, junho 28, 2024

Quando os Lôbos Uivam [junto com] Quando os Lobos Julgam a Justiça Uiva


AQUILINO RIBEIRO
prefácios de Adolfo Casais Monteiro
capa de Fernando Lemos [a]


São Paulo, 1959 / s.d.
Editôra Anhambi S. A. [a] / Editora Liberdade e Cultura [b]
1.ª edição (ambos)
[211 mm x 143 mm] + [155 mm x 114 mm]
264 págs. + 112 págs.
subtítulo do espécimen b: Texto integral da acusação e defesa no processo de Aquilino Ribeiro
exemplares muito estimados; miolo limpo
135,00 eur (IVA e portes incluídos)

Edição portuguesa apreendida e em parte destruída pela PIDE às ordens de Salazar, tinha então o Autor setenta e quatro anos de idade, da qual poucos exemplares se encontrarão hoje em dia. A Biblioteca Nacional de Lisboa fez reproduzir, na monografia Aquilino Ribeiro, 1885-1963 (Lisboa, 1985), cópia do mandado de captura do escritor emitido pelo Tribunal da Comarca de Lisboa. A vertente edição, a brasileira, realizada no imediato à apreensão em Portugal, faz-se aqui acompanhar da defesa do autor. Esse requerimento de defesa constitui um dos mais veementes libelos acusatórios das infâmias do Estado Novo. Porque – como aí se diz – Aquilino «[...] tem 74 anos. Quando a atual situação se guindou revolucionàriamente ao Poder, já o requerente tinha 41 anos. Já êle cá estava com a sua lealdade ao passado, às suas idéias, às suas convicções arreigadas, às suas simpatias políticas, ao seu caráter de cidadão.
Não nasceu sob o signo do novo Zodíaco, de modo que, se como escritor tivesse personalidade, ficava onde sempre estivera, e, como personalidade tinha, ficou.
O escritor, que tem de ser um intelectual e um homem de caráter, não muda de credo como quem muda de camisa. Tampouco muda de idéias a não ser um troca-tintas, salvo se se trata duma conversão depois de profundo e doloroso exame mental e psíquico. O requerente não tinha que fazer êsse exame. Julgava-se e julga-se no bom caminho e apraz-lhe continuar no arraial, religião, política, conceito geral da vida e do homem, em que sempre se achou. Por isso se não passou nem podia passar – como tantos ou alguns – para o Estado Novo. O requerente preza a sua consciência como uma dignidade. Portanto, o Estado Novo, que veio quando êle já era homem para além do seu meio-dia, deixasse-o em paz. [...]»

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domingo, novembro 26, 2023

S. Banaboião, Anacoreta e Mártir


AQUILINO RIBEIRO
capa de Clementina C. [Carneiro] de Moura

Lisboa, s.d.
Livraria Bertrand
2.ª edição
191 mm x 122 mm
332 págs.
exemplar em bom estado de conservação; miolo limpo
autenticado com o sinete do autor
27,00 eur (IVA e portes incluídos)

O inefável escritor Domingos Monteiro, nas fichas de leitura do serviço de aquisições da Fundação Calouste Gulbenkian, após classificar esta obra para «mais de 21 anos com formação moral e intelectual», justifica-se: «Este livro um dos mais belos de Aquilino Ribeiro, é não obstante certas cenas, que o recomendam apenas para adultos, um livro cheio de idealismo que representa afinal uma delicada alegria contra o instinto e os prazeres terrenos. A despeito de certas inconveniências, não há nada neste livro que seja contra a crença sincera nem mesmo contra o espírito de santidade.» E disse!...

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domingo, novembro 19, 2023

Matai-vos Uns aos Outros!


JORGE REIS
pref. Aquilino Ribeiro
capa de António Domingues

Lisboa, 1961
Prelo, Sociedade Gráfica Editorial, Lda.
1.ª edição
197 mm x 143 mm
XVI págs. (insertas entre as págs. 8-9) + 252 págs.
exemplar em bom estado de conservação; miolo limpo
30,00 eur (IVA e portes incluídos)

Para além de Aquilino Ribeiro ter tido a fineza de escrever umas palavras «À Laia de Apresentação» (mais de si próprio! do que do livro ou do seu autor), Jorge Reis (1926-2005) mereceu-lhe esta obra proibida o Prémio Camilo Castelo Branco, galardão literário promovido por agentes profissionais do livro apenas durante sete anos (1959 a 1965), com o fim de dar a conhecer autores na altura sonegados pela censura do regime fascista. O nome do exilado político parisiense Jorge Reis figurará, pois, entre os de José Rodrigues Miguéis, Vergílio Ferreira, Fernanda Botelho, Maria Judith de Carvalho, José Cardoso Pires e Isabel da Nóbrega.

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sábado, outubro 28, 2023

Brito Camacho

 

FERREIRA DE MIRA
AQUILINO RIBEIRO


Lisboa, s.d. [1942, seg. BNP]
Livraria Bertrand
1.ª edição
186 mm x 120 mm
300 págs.
exemplar muito estimado; miolo irrepreensível
autenticado pelos carimbos dos respectivos autores
37,00 eur (IVA e portes incluídos)


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terça-feira, outubro 24, 2023

De Meca a Freixo de Espada à Cinta

 

AQUILINO RIBEIRO

Lisboa, 1960
Livraria Bertrand
1.ª edição
203 mm x 155 mm
416 págs.
subtítulo: Ensaios ocasionais
exemplar muito estimado; miolo irrepreensível
47,00 eur (IVA e portes incluídos)


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Tombo no Inferno | O Manto de Nossa Senhora

 

AQUILINO RIBEIRO

Lisboa, 1963
Livraria Bertrand
1.ª edição
203 mm x 155 mm
360 págs.
subtítulo de O Manto…: Drama serrano inspirado num episódio das Terras do Demo
exemplar estimado; miolo irrepreensível
47,00 eur (IVA e portes incluídos)


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domingo, outubro 01, 2023

Príncipes de Portugal


AQUILINO RIBEIRO
ilustrações de Cândido Costa Pinto


Lisboa, s.d. [1952]
Livros do Brasil, Limitada
1.ª edição
192 mm x 131 mm
232 págs.
subtítulo: Suas Grandezas e Misérias
inclui 10 desenhos do ilustrador nas cortinas de capítulo
chancela do Autor na pág. 4
exemplar estimado, capa envelhecida; miolo limpo
assinatura de posse no ante-rosto
40,00 eur (IVA e portes incluídos)

Obra proibida pelo governo da ditadura no Estado Novo, por insultuosa e antipatriótica, esteve na origem de um enérgico coro na Assembleia Nacional orquestrado, entre outros, pelo inequívoco fascista Manuel Múrias [vd. Livros Proibidos no Estado Novo, Assembleia da República, Lisboa, 2005]:
«[...] Vendo bem, nem sequer é história o que se desenrola através das duzentas páginas do livro, para rectificar o qual seria preciso não uma singela anotação, como a que se lhe faz agora, mas um grosso volume, abonado de farta, embora fácil, documentação, para se fazer ideia da inconsciência com que o escritor abocanha, desde Viriato a D. Sebastião, passando pela excelsa figura do Condestável, algumas das mais altas figuras morais da história portuguesa.
Custam, sem dúvida, a evitar nesta tribuna, onde já não é costume empregarem-se expressões indignas de assembleias representativas, as palavras candentes que melhor qualificariam a proeza, e não as usaremos agora, se bem que a desenvoltura com que salpica a pena enlameada santos, heróis, reis e instituições que são lustre da Pátria e a ajudaram a constituir, a engrandecer e a manter livre e altaneira, durante séculos e séculos, autorize, noutro lugar, a solta linguagem do Sr. Aquilino Ribeiro para o mesmo Sr. Aquilino Ribeiro.
[...]
No fundo, trata-se, afinal, de arremetidas políticas, onde a invocação histórica não é, nem quer ser, outra coisa senão a agressão mal encapotada ao regime que assume expressamente a responsabilidade de reerguer e defender Portugal na sua grandeza para o futuro, que laboriosamente se procura levantar cada vez mais firme e cada vez mais belo. [...]»

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Aventura Maravilhosa de D. Sebastião, Rei de Portugal, Depois da Batalha com o Miramolim


AQUILINO RIBEIRO

Lisboa, 1947
Livraria Bertrand
«edição ne varietur»
193 cm x 122 mm
320 págs.
exemplar estimado, capa suja; miolo limpo
55,00 eur (IVA e portes incluídos)

Aquilino longamente dedica ao ensaísta António Sérgio este muito seu quadro histórico, e são daí as palavras seguintes:
«[...] Compus o presente livro [...] um pouco ao estilo de Veroneso, que vestia os seus rabinos sumptuosamente, os seus comedores cananeus, mulheres de tríbu no guarda-roupa dos doges e patrícios. Por outra, a linguagem, indomentária do pensamento, nem sempre vem patinada do verde-bronzeado do século em que decorre o drama. [...] Mas a piratas de Argel, frades da Igreja Latina e monges do Monte Santo, galés e polacras, combates na terra e no mar, sobretudo ao Encoberto e ao Demónio do Meio-Dia, procurei pintar com honesta verdade, segundos os tombos e a luz da crítica. Representar estas duas personagens de alto coturno com preconcebimento de credo ou paixão facciosa seria cometer uma simonia literária de que arrenego. [...]»

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segunda-feira, maio 08, 2023

Arcas Encoiradas

 

AQUILINO RIBEIRO

Lisboa, 1953
Livraria Bertrand
1.ª edição
190 mm x 127 mm
292 págs.
subtítulo: Estudos, opiniões, fantasias
exemplar com a capa envelhecida; miolo limpo
ostenta o sinete do autor na pág. 6, e o ex-libris de António Sousa Falcão no ante-rosto
35,00 eur (IVA e portes incluídos)


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domingo, março 05, 2023

A Via Sinuosa

 

AQUILINO RIBEIRO

Paris – Lisboa | São Paulo – Belo Horizonte, s.d. [1918, seg. BNP]
Livrarias Aillaud e Bertrand | Livraria Francisco Alves
1.ª edição
190 mm x 125 mm
8 págs. + 348 págs.
belíssima encadernação em meia-francesa com lombada e cantos em pele gravada a ouro na lombada
aparado e carminado somente à cabeça, sem capas de brochura
exemplar em bom estado de conservação; miolo limpo
assinatura de posse do escritor e bibliófilo João Pinto [de] Figueiredo no ante-rosto
PEÇA DE COLECÇÃO
130,00 eur (IVA e portes incluídos)

Trata-se da edição original do segundo livro de Aquilino Ribeiro (1885-1963).

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A Via Sinuosa

 

aquilino ribeiro
ilust. Stuart de Carvalhais

Lisboa, 1960
Livraria Bertrand
[1.ª edição nas tiragens ilustradas]
203 mm x 154 mm
352 págs. + 10 folhas em extra-texto
ilustrado
exemplar em bom estado de conservação; miolo irrepreensível, por abrir
é o n.º 105 de uma tiragem de apenas 300 exemplares impressos sobre papel especial Alfa
valorizado pelo carimbo da assinatura do autor

80,00 eur (IVA e portes incluídos)


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segunda-feira, janeiro 16, 2023

Ribeira Brava

 

JOÃO FRANÇA
pref. Aquilino Ribeiro

Porto, 1953
Livraria Simões Lopes – Manuel Barreira Editor
1.ª edição
195 mm x 132 mm
12 págs. + 196 págs.
exemplar estimado; miolo limpo
VALORIZADO PELA DEDICATÓRIA MANUSCRITA DO AUTOR
30,00 eur (IVA e portes incluídos)

Do texto introdutório de Aquilino Ribeiro (que nunca deu ponto sem nó) após longo discurso acerca dos males e maleitas que, à época, assolavam a vida literária portuguesa:

«[…] Tudo isto revela um crepúsculo desalentador das letras. Por isso eu admiro e dou a mão, sempre que posso, a trabalhadores como o Sr. João França, que teria maior galardão público e pessoal se cultivasse o foot-ball ou alinhasse nas hostes políticas do Estado. Escolheu a vereda aspérrima, ao cabo da qual está em regra um Gólgota. É com espírito de sacrifício, denodado, pertinácia e a dose que lhe não falta de talento que essa carreira se vence. Terá muito gosto em verificar-lhe uma gloriosa crucificação o camarada atento e dedicado Aquilino Ribeiro.»

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