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quinta-feira, maio 01, 2025

Cobra [catálogo]


[PIERRE] ALECHINSKY
[KAREL] APPEL
[ASGER] JORN
texto de Edouard Jaguer
trad. e nota prévia de Mário Cesariny

Lisboa, 1973
Galeria S. Mamede
1.ª edição [única]
250 mm x 202 mm
44 págs. (não numeradas) + 16 págs. (caderno com o texto em francês)
profusamente ilustrado a preto e a cor
exemplar muito estimado; miolo limpo
30,00 eur (IVA e portes incluídos)

O movimento de artistas plásticos radicais, maioritariamente surrealistas, que se autodenominou Cobra – nome inspirado na fusão das cidades de onde eram oriundos: Copenhaga, Bruxelas, Amsterdão –, esteve no cerne do que veio a ser o grupo de acção directa mais importante na Europa após a Segunda Guerra Mundial.

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domingo, fevereiro 09, 2025

«por menos, só talvez no Biafra»

VITOR SILVA TAVARES
MÁRIO CESARINY
SÉRGIO LIMA

capa de Carlos Ferreiro

Lisboa, 2020
Barco Bêbado | viúva frenesi
1.ª edição [única]
190 mm x 130 mm
56 págs.
subtítulo: Troca de correspondência
ilustrado
exemplar novo
15,00 eur (IVA e portes incluídos)

Do Prefácio dos editores Emanuel Cameira e Paulo da Costa Domingos:
«Tem-se, por vezes, a sorte de ler aquilo que poetas e editores entre si trocam de mensagens. Fala-se de livros, fala-se do como dar a ler a oficina poética em páginas límpidas. Conspira-se sobre esboços a legar ao Futuro. Tem-se, por vezes, sorte. A sorte de testemunhar da fábrica, a sorte de sermos nós o autêntico destinatário, o alvo verdadeiramente cultural de preocupações e minúcias editoriais. Cuja implícita pedagogia é de agradecermos.
Aqui, numa toada que nos faz lembrar o bailado felino de dois gigantes criativos que se respeitam mutuamente e que, mutuamente, procuram eles (e encontram) o melhor terreno para a travessia dalguma arte vinda do outro lado do oceano. E se é um triângulo o que aqui temos, não é ele o buraco negro sorvedouro de matéria, mas, isso sim, o triângulo “amoroso” revelador do espírito de uma época culta irrepetível. Tirar o véu a cartas desta valia, que circunstâncias várias acabam, tantas vezes, por votar a uma invisibilidade perene – não fosse a acção dos que se dedicam, com obstinado entusiasmo, à preservação de arquivos e da memória histórica – favorece, pois, a possibilidade de enquadrar, de avivar protagonismos, de desenterrar detalhes dessa extraordinária aventura humana, poética e/ou editorial.
Em cena: Mário Cesariny, poeta-ex-editor proponente de um original inédito do poeta brasileiro Sérgio Lima, a Vitor Silva Tavares, editor-poeta e guardião do Subterrâneo Três. O livro a que tudo se refere – Aluvião Rei – sairia chancelado & etc, no mês de Setembro de 1992.
Da transcrição dos manuscritos, vai aproximativamente diplomática.»

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sexta-feira, fevereiro 07, 2025

Primavera Autónoma das Estradas


MÁRIO CESARINY
capa e grafismo do escultor Manuel Rosa

Lisboa, 1980
Assírio e Alvim
1.ª edição
19,9 cm x 13,2 cm
224 págs.
exemplar em bom estado de conservação; miolo limpo
VALORIZADO PELA DEDICATÓRIA DO AUTOR ASSINADA APENAS «MÁRIO»
130,00 eur (IVA e portes incluídos)

Trata-se da reunião, na sua maioria, de poemas inéditos ou dispersos por publicações periódicas avulsas, mas apesar disso, dentro dos cânones surrealistas, constituindo um livro de extrema coesão e limpidez estética.

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Manual de Prestidigitação

 

MÁRIO CESARINY
grafismo de Manuel Rosa


Lisboa, 1981
Assírio e Alvim – Cooperativa Editora e Livreira, SCARL
2.ª edição [1.ª edição do vertente conjunto]
200 mm x 135 mm
176 págs.
exemplar muito estimado; miolo irrepreensível
30,00 eur (IVA e portes incluídos)

Trata-se de uma nova arrumação de poemas já conhecidos, de vários livros do autor, agora subordinados ao título geral de um magnífico livro anteriormente publicado por Luiz Pacheco na sua editora Contraponto, em 1956.

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sábado, fevereiro 01, 2025

Mário Cesariny [catálogo]

 

JOÃO LIMA PINHARANDA
PERFECTO E. CUADRADO


Lisboa, 2004
Assírio & Alvim | Fundação EDP
1.ª edição
307 mm x 246 mm
312 págs.
profusamente ilustrado a cor e a negro
cartonagem editorial
exemplar como novo
75,00 eur (IVA e portes incluídos)


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A Intervenção Surrealista


MÁRIO CESARINY DE VASCONCELOS
capa e arranjo gráfico de Cruzeiro Seixas

Lisboa, 1966
Editora Ulisseia Limitada
1.ª edição
209 mm x 141 mm
300 págs. + 16 folhas em extra-texto (impressas a cor e a preto e branco)
exemplar muito estimado; miolo irrepreensível
PEÇA DE COLECÇÃO
190,00 eur (IVA e portes incluídos)

Trata-se da mais incisiva história antológica do surrealismo em Portugal, por mão do seu mentor, o que é saudável garantia de tendência. Convém ainda sublinhar que, à época, o editor da Ulisseia era o mesmo Vitor Silva Tavares que levará por diante, na década seguinte, a aventura da casa & etc, editora que ostentará no seu catálogo surrealistas portugueses de referência como, por exemplo, António José Forte ou Pedro Oom.

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Um Auto para Jerusalém


MÁRIO CESARINY DE VASCONCELOS

Lisboa, s.d. [1964]
Editorial Minotauro
1.ª edição
198 mm x 136 mm
76 págs.
exemplar como novo; miolo por abrir
junto com o bilhete de ingresso para a sua primeira representação pública, no Teatro Municipal de São Luiz a 18 de Março de 1975
PEÇA DE COLECÇÃO
75,00 eur (IVA e portes incluídos)

Obra proibida no tempo de Salazar (vd. Livros Proibidos no Regime Fascista, Presidência do Conselho de Ministros – Comissão do Livro Negro Sobre o Regime Fascista, Lisboa, 1981), por indicação do censor José Brandão Pereira de Mello. Somente em 1975, sob o triunfo do gonçalvismo, será levada à cena pelo grupo Teatro dos Sete.

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Jornal do Gato


MÁRIO CESARINY

s.l. [Lisboa], 1974
s.e. [ed. autor]
1.ª edição
203 mm x 134 mm
56 págs.
subtítulo: Contribuição ao saneamento do livro pacheco versus cesariny edição pirata da editorial estampa colecção direcções velhíssimas
ilustrado
exemplar em bom estado de conservação; miolo irrepreensível
PEÇA DE COLECÇÃO
120,00 eur (IVA e portes incluídos)

Em Maio de 1974, Luiz Pacheco, que fôra um dos primeiros editores do poeta (e pintor) Mário Cesariny, publica um grosso volume de três centenas e meia de páginas de notícia histórica, sob a forma epistolar, servindo-se de cópias de correspondência de múltipla autoria, ou que a si fôra dirigida, ou as respectivas respostas de sua lavra. É um documento inegavelmente importante para a história intelectual daquela época (os anos 50-60-70 do século XX português), com especial incidência nos avatares e quimeras de um surrealismo lisboeta. Mário Cesariny (de Vasconcelos) não apreciou, e, como tal, estando assim a ser ateada a fogueira do mau-viver, limitou-se a regar o fogaréu com a necessária gasolina, de alguma outra correspondência, que, manhoso como era, Luiz Pacheco teria omitido.
Os jovens “intelectuais” de hoje, que se têm dado a farejar as cuecas sujas de Luiz Pacheco, como coisa fina de enfiar pela cabeça, não perceberam patavina. E, como cortesãs (que são), têm extraído muito dinheiro dessa espécie de ignorância.

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terça-feira, setembro 17, 2024

«Fragmentos»

 

NOVALIS [FREDERICO LEOPOLDO DE HARDENBERG]
trad. e pref. Mário Cesariny

Lisboa, 1986
Assírio & Alvim – Cooperativa Editora e Livreira, CRL
1.ª edição
186 mm x 116 mm
40 págs.
exemplar como novo
27,00 eur (IVA e portes incluídos)


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Iluminações | Uma Cerveja no Inferno

 

JEAN-ARTHUR RIMBAUD
trad., pref. e ilust. Mário Cesariny

Lisboa, 1972
Estúdios Cor
1.ª edição [2.ª edição do segundo título]
185 mm x 116 mm
160 págs. + 7 folhas em extra-texto
ilustrado
exemplar em bom estado de conservação; miolo irrepreensível
27,00 eur (IVA e portes incluídos)


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quinta-feira, agosto 01, 2024

34 Pinturas de […] [catálogo]

 

VIEIRA DA SILVA
org. e pref. Mário Cesariny
grafismo de Armando Alves

Lisboa, Junho de 1970
Galeria São Mamede
1.ª edição
272 mm x 202 mm
96 págs.
profusamente ilustrado a negro e a cor
impresso sobre papel couché
encadernação editorial inteira em papel gravada a seco na pasta anterior, sobrecapa impressa a duas cores directas
exemplar muito estimado, ligeiro desgaste na sobrecapa; miolo irrepreensível
45,00 eur (IVA e portes incluídos)


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quarta-feira, julho 10, 2024

O Virgem Negra


M. C. V. [MÁRIO CESARINY DE VASCONCELOS]

Lisboa, 1996
Assírio & Alvim
2.ª edição («revista e aumentada»)
205 mm x 135 mm
160 págs.
subtítulo: Fernando Pessoa explicado às Criancinhas Naturais e Estrangeiras por M.C.V.
tintagem preta no corte das folhas (antigamente utilizada, não como mero efeito decorativo, mas para protecção do efeito da luz sobre o papel)
exemplar em muito bom estado de conservação; miolo irrepreensível
VALORIZADO PELA DEDICATÓRIA MANUSCRITA  DO AUTOR
80,00 eur (IVA e portes incluídos)


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As Mãos na Água a Cabeça no Mar


MÁRIO CESARINY

Lisboa, 1985
Assírio e Alvim
2.ª edição [revista e muito aumentada]
200 mm x 135 mm
332 págs.
exemplar como novo, sem qualquer quebra na lombada; miolo irrepreensível
47,00 eur (IVA e portes incluídos)

Edição muito ampliada e revista, complemento da anterior. Do que há aqui de novo, é de crucial importância histórica o texto «Para uma Cronologia do Surrealismo Português», anteriormente publicado em francês na revista Phases n.º 4, em Dezembro de 1973, e, muito mais tarde, no volume Judicearias – O Álbum dos Glórias (Paulo da Costa Domingos, frenesi, Lisboa, 2000).


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sábado, fevereiro 17, 2024

Burlescas, Teóricas e Sentimentais


MÁRIO CESARINY

Lisboa, 1972
Editorial Presença
1.ª edição
184 mm x 119 mm
208 págs.
capa e sobrecapa impressas nas mesmas cores
exemplar estimado, sobrecapa manuseada; miolo irrepreensível
45,00 eur (IVA e portes incluídos)

Conjunto de poemas recolhidos de anteriores livros do Autor e, pela primeira vez, ordenados cronologicamente, a que foram intercalados alguns ainda inéditos. Mestre surrealista, que o poeta e exegeta Joaquim Manuel Magalhães (in Os Dois Crepúsculos – Sobre Poesia Portuguesa Actual e Outras Crónicas, A Regra do Jogo, Porto, 1981), a propósito de um outro livro, qualificou nestes magníficos termos:
«[...] os seus versos têm a ver com um certo pó negro que, fechado nuns fusos e atiçado num certo fio, tem balanços diferentes de adiposidades vindas de bote de ilhas adjacentes. [...]
Poucas vezes na poesia portuguesa o corpo desenhou um espaço tão radicalmente político como na obra de Cesariny. [...] A beleza convulsa das margens sociais, determinadas pelos que se julgam o centro e a ordem, é transformada na sua poesia em lugar exemplar do desejo. [...]
O surrealismo internacional teve um dos seus acasos mais felizes no facto de ter movido, no âmbito português, dois poetas que não eram meros prosélitos, António Maria Lisboa e Mário Cesariny. [...]»

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quarta-feira, agosto 09, 2023

Horta de Literatura de Cordel


MÁRIO CESARINY
(antologia, fixação do texto, prefácio e notas)


Lisboa, 1983
Assíro e Alvim
1.ª edição
23 cm x 15,5 cm
260 págs.
exemplar em bom estado
40,00 eur (IVA e portes incluídos)

Do Prefácio:
«[...] Ainda mais que a outra, a literatura de cordel parece-me a vítima privilegiada do Poder que em meados do séc. XVI vem tornar exclusivamente suas a viabilidade da língua e a maestrança dela. A 50 anos de vista do primeiro livro impresso em português, o estabelecimento da Inquisição e a Companhia de Jesus lançam ao interdito toda e qualquer veleidade de magnificar épocas e expressões algum tanto pagãs, ou suspeitas a Roma de deficientes cristãs, enquanto por seu turno as primeiras gramáticas (1536 e 1540) lançam ao ar os dados do que virá a ser a língua oficial, sumptuosamente repressiva de quanto ditongo não tanja pelos sons católicos latinos da Companhia, do Paço, e demais centros de decisão se os havia. O que significa que todo um imenso espaço cultural, e ao longo de séculos bem mais vivo do que o latinório que impõe a retórica, é punido pelo fogo ou atirado ao nada durante trezentos anos. E quando cessa o jugo, está cumprida a tarefa. O que eu agora escrevo é mandado escrever exactamente como, no séc. XVI, a demonologia de um qualquer Geral dos Jesuítas, quiz que eu escrevesse hoje. Não é horrível, leitor? Não te caiem as lágrimas? Não caiem, porque os netos dos netos do Geral oferecem a compensação lilás, toda italiana, da reverência a Os Lusíadas, esse “monumento da língua”, como quem diz céu da boca [...]»

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quarta-feira, fevereiro 01, 2023

Poesia 70 – 71


EGITO GONÇALVES, org.
MANUEL ALBERTO VALENTE, org.
FIAMA HASSE PAIS BRANDÃO, org.
aa.vv.
capa e grafismo de Armando Alves
ilust. Ângelo

Porto, 1971 e 1972
Editorial Inova Limitada
1.ª edição
2 volumes (completo)
195 mm x 140 mm
248 págs. + 256 págs.
exemplares estimados; miolo limpo, as páginas finais do segundo volume apresentam um erro tipográfico de impressão designado por repintagem
assinaturas de posse nos ante-rostos
55,00 eur (IVA e portes incluídos)

Alguns autores coligidos foram, à época, uma revelação entre alguns outros basto conhecidos. É assim que deve ser feita uma antologia: transportar o vinho novo dentro de selhas velhas. Alguns exemplos: Fallorca ao lado de José Gomes Ferreira, ou Eduardo Guerra Carneiro ao lado de Saramago, ou Nuno Guimarães ao lado de Cesariny, ou José Agostinho Baptista ao lado de Couto Viana; ou mesmo Idalécio Cação de par com João Miguel Fernandes Jorge, ou Licastro na companhia de Herberto Helder, de Jorge de Sena, de Régio, de Sophia, de Maria Teresa Horta (que vai muito bem com Torquato da Luz e Fernando Grade), etc., etc., etc.

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quinta-feira, novembro 14, 2019

Critério – Revista Mensal de Cultura



Lisboa, Novembro de 1975 a Novembro de 1976
dir. João Palma-Ferreira e Alexandre O’Neill (até ao n.º 6)
dir. Cardoso Ferreira (n.º 7 e n.º 8)
8 números (colecção completa)
29,3 cm x 22 cm (estojo)
8 x 64 págs.
exemplares em bom estado de conservação; miolo irrepreensível
acondicionados em elegante estojo próprio de fabrico recente
160,00 eur (IVA e portes incluídos)

Colaboração, entre outros, de Vitorino Magalhães Godinho, Miguel Torga, António José Saraiva, Vergílio Ferreira, José Martins Garcia, Antonio Tabucchi, Jorge de Sena, Eduardo Lourenço, José-Augusto França, Vaclav Havel, Ruy Cinatti, Fraústo da Silva, David Mourão-Ferreira, Álvaro Guerra, Mário Cesariny, Orlando Ribeiro, João Gaspar Simões, Iva Delgado, Sophia de Mello Breyner Andresen, J. S. da Silva Dias, Helder Godinho, Carlo Vittorino Cattaneo, Nora Mitrani, etc.

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sábado, janeiro 02, 2016

Horta de Literatura de Cordel


MÁRIO CESARINY, selec., pref. e notas

Lisboa, 2004
Assírio & Alvim
2.ª edição
21 cm x 13,7 cm
376 págs.
subtítulos: O Continente Submerso – O Grande Teatro do Mundo – Os Sobreviventes do Dilúvio: Monstros Nacionais, Monstros Estrangeiros
exemplar como novo
20,00 eur (IVA e portes incluídos)

Esta nova edição, dado o seu substancial desenvolvimento relativamente à edição primitiva, de 1983, pode ser considerada um livro novo, autónomo ou complementar.

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