domingo, julho 30, 2023

Recordações

 

ALBERTO BRAMÃO

Lisboa, 1936
Livraria Central Editora
1.ª edição
193 mm x 121 mm
328 págs.
subtítulo: Do jornalismo, da política, da literatura e do mundanismo
exemplar em bom estado de conservação; miolo irrepreensível
27,00 eur (IVA e portes incluídos)

O autor – palavras suas na portada do livro O Meu Breviário (Imprensa da Universidade, Coimbra, 1922) – mede-se a si mesmo pelas alturas de um Pascal, um La Bruyère, um Vauvenargues, um La Rochefoucault, um Chamfort. Foi apenas um secretário pessoal de Hintze Ribeiro que chegou ao lugar de deputado por círculos de província, entre 1901 e 1904. Mais tarde, a sua viragem de monárquico a republicano acompanhou um movimento mais geral de indivíduos que atempadamente souberam pôr-se a salvo. Fazendo-se notar nos meios do jornalismo, assim como poeta, «[...] Episódico dramaturgo [...] e publicista em prefácios, conferências e livros, Alberto Bramão deixou então interessantes obras de memorialismo e de opinião sentenciosa. [...]» (ver Dicionário Cronológico de Autores Portugueses, vol. II, Publicações Europa-América, Mem Martins, 1990).

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Hindús

 

EUCARISTINO DE MENDONÇA
capa de Jorge Barradas


Lisboa, 1924
Imprensa Lucas & C.ª
1.ª edição
194 mm x 130 mm
56 págs.
subtítulo: Poemas indianos
exemplar estimado, capa envelhecida; miolo limpo
27,00 eur (IVA e portes incluídos)


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Barcelos

 

J. MANCELOS SAMPAIO
AUGUSTO SOUCASAUX


Barcelos, 1927
Edição e Impressão da Casa Editora  do Minho
1.ª edição
248 mm x 171 mm
106 págs. + 46 folhas em extra-texto (reproduções fotográficas com as legendas impressas sobre os vegetais de protecção) + 3 desdobráveis em extra-texto
subtítulo: Resenha histórica-pitoresca-artística
profusamente ilustrado
encadernação de amador inteira em imitação de pele gravada a ouro na pasta anterior
não aparado, sem capas de brochura
exemplar em muito bom estado de conservação; miolo irrepreensível
65,00 eur (IVA e portes incluídos)


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Echos d’uma Voz Quasi Extincta


ANTONIO CANDIDO

Porto, 1923
Litografia Nacional
1.ª edição («edição posthuma, feita por alguns amigos do grande orador»)
240 mm x 168 mm
18 págs. + 222 págs. + 2 folhas em extra-texto (retratos do autor c/ as respectivas legendas impressas sobre os vegetais de protecção)
ilustrado
luxuosamente impresso sobre papel superior, capítulos encimados por vinhetas florais e entrados de texto com capitulares a duas cores directas
encadernação inteira em tela encerada com gravação a ouro na pasta anterior e na lombada
pouco aparado
conserva as capas de brochura
exemplar em muito bom estado de conservação; miolo irrepreensível
VALORIZADO PELA ASSINATURA DE ANTÓNIO [MARIA] LOPES, UM DOS AMIGOS PROMOTORES DA EDIÇÃO
60,00 eur (IVA e portes incluídos)


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30 Anos de Estado Novo

 

F. MATOS GOMES
A. DA COSTA


Lisboa, 1957
Organizações Império (ed. José de Oliveira)
1.ª edição
288 mm x 207 mm
XXXII págs. + 640 págs. + 50 págs. (não num.)
profusamente ilustrado no corpo do texto impresso a duas colunas
exemplar em bom estado de conservação; miolo irrepreensível
125,00 eur (IVA e portes incluídos)


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sábado, julho 29, 2023

Educação… Caminhos de Liberdade

 

JOSÉ VEIGA SIMÃO

Lisboa, 1973
s.e. [Ministério da Educação Nacional – CIREP (Centro de Informação e Relações Públicas)*]
1.ª edição
250 mm x 186 mm
404 págs.
subtítulo: Três Anos de Governo – Discursos e declarações mais importantes do Ministro da Educação Nacional, Professor Doutor José Veiga Simão, de 15 de Janeiro de 1970 a 15 de Janeiro de 1973
exemplar em muito bom estado de conservação; miolo irrepreensível
47,00 eur (IVA e portes incluídos)

* Informação em carta inclusa dirigida ao director de programação da RTP, solicitando a propaganda do livro nos noticiários.

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Jinga, Rainha de Matamba (1583-1663)


J. M. CERQUEIRA D’AZEVEDO
capa de Raúl Silva

Braga, 1949
Oficinas Gráficas Augusto Costa & Comp.ª, Lim.ª [ed. Autor]
1.ª edição
21,5 cm x 15,3 cm
324 págs.
exemplar estimado, capa envelhecida; miolo limpo
VALORIZADO PELA DEDICATÓRIA MANUSCRITA DO AUTOR
70,00 eur (IVA e portes incluídos)

«Dona Ana de Sousa ou Ngola Ana Nzinga Mbande ou Rainha Ginga [...] foi uma rainha (“Ngola”) dos reinos do Ndongo e de Matamba, no Sudoeste de África, no século XVII. O seu título real na língua quimbundo – “Ngola” –, foi o nome utilizado pelos portugueses para denominar aquela região (Angola).
Nzinga viveu durante um período em que o tráfico de escravos africanos e a consolidação do poder dos portugueses na região estavam a crescer rapidamente. Era filha de Nzinga a Mbande Ngola Kiluanje e de Guenguela Cakombe, e irmã do Ngola Ngoli Bbondi (o régulo de Matamba), que tendo-se revoltado contra o domínio português em 1618, foi derrotado pelas forças sob o comando de Luís Mendes de Vasconcelos. O seu nome surge nos registos históricos três anos mais tarde, como uma enviada de seu irmão, numa conferência de paz com o governador português de Luanda. Após anos de incursões portuguesas para capturar escravos, e entre batalhas intermitentes, Nzinga negociou um tratado de termos iguais, converteu-se ao cristianismo para fortalecer o tratado e adoptou o nome português de Dona Ana de Sousa. [...]» (Eileen Morais Salvação Barreto, in AEPPEA [fonte electrónica])

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O Crocodilo

 

DOSTOIEVSKI
trad. Isabel da Nóbrega
pref. João Gaspar Simões

capa de João Velez

Lisboa, s.d.
Editorial Inquérito Limitada
1.ª edição
192 mm x 124 mm
236 págs.
exemplar em bom estado de conservação; miolo irrepreensível, por abrir
22,00 eur (IVA e portes incluídos)


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Livro de Corte Singer




[ANÓNIMO]

Lisboa, s.d.
Singer Sewing Machine Company
s.i.
297 mm x 210 mm
80 págs.
profusamente ilustrado no corpo do texto
impresso sobre papel superior
cartonagem editorial
inclui o raro encarte «Medidas a Tirar»
exemplar em muito com estado de conservação; miolo irrepreensível
50,00 eur (IVA e portes incluídos)

Livro de curso de modista, ainda hoje de grande utilidade, editado por uma firma alemã cujo monopólio mereceu, da parte do Estado Novo, a Comenda de Mérito Industrial.

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A Eterna Paixão de Nunca Estar Contente

 

ANTÓNIO VILHENA
pref. Natália Correia
capa de António Paizana
fotografia na contracapa de Susana Paiva

s.l. [Coimbra], 1991
Académica Editora – DG/A.A.C.
1.ª edição
201 mm x 133 mm
44 págs.
exemplar muito estimado; miolo irrepreensível
inclui a cinta promocional «Prefácio de Natália Correia»
22,00 eur (IVA e portes incluídos)


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sexta-feira, julho 28, 2023

Bichos [encadernação]

 

MIGUEL TORGA

Coimbra, 1941
s.e. [ed. autor]
2.ª edição («aumentada»)
195 mm x 135 mm
128 págs.
impresso sobre papel superior avergoado
encadernação inteira em pergaminho colorida à mão [assinada: Elisabeth enc. 1946], folhas-de-guarda em papel de fantasia com motivos florais
aparado somente à cabeça
conserva as capas de brochura e a lombada numa palheta
exemplar muito estimado; miolo limpo
assinatura de posse no ante-rosto
ostenta colado no verso da pasta posterior um ex-libris [?] brasonado sob a forma de selo branco
PEÇA DE COLECÇÃO
150,00 eur (IVA e portes incluídos)

Acerca do livro, propriamente dito, escreveu o poeta de referência Joaquim Manuel Magalhães (in Poesia Portuguesa Contemporânea, Bestiário, s.l., 2022):
«Por razões profissionais, tive de reler, ao fim de muitos anos, Bichos, de Miguel Torga. Quando acabei, percebi o que é a literatura provocar o estado de nojo.
Não se trata de recusar a possibilidade de quem quer que seja a instituir o seu autor no que quer que seja. Mas pergunto-me qual a verdadeira razão por que pretendem erigi-lo em pilar moral de uma suposta sociedade melhor. Se virmos bem, quem o quer hipostasiar fala sempre em ética e quase nunca em literatura. Qual será a razão?
No caso deste livro, suponho que, inexplicavelmente, serão estas as causas: o sexismo primário de inúmeras situações e considerações; o antropomorfismo simplista com que nos quer impingir fábulas deprimentes; a pose fradesca de considerações tecidas em prosa desbocada (estará aqui a raiz portuguesa do filão que, passando por alguns neorrealistas sem invenção, veio desaguar na mais promovida prosa dos últimos anos?).
Está tudo muito bem colocado numa nota introdutória, que é o mais calculado autopublicitarismo que me foi dado ler: pretensamente humilde, manhosamente confiante, rasteiramente humanitarista. Deste sopé se ergue o cume de todo o edifício de atração ao leitor médio, ao leitor massa, ao leitor maioria. Tal como o autor, ele surge enquanto saudável procriador. Não há nada que mais abrace ninguém do que chamar-lhe avô, dar-lhe prole de prole e vida ampla para a gozar, entre beatismo unescoide e boas-consciências pequeno-burguesas.
“Isto” tudo se pede em bastantes escolas do nosso país, e é isso o que me indigna que seja interiorizado. Através “disto” se pode aprender o que é a literatura e os mais parvos estereótipos comportamentais, por aí fora! Não vão os alunos pretender coisas doentias como o cosmopolitismo, coisas vergonhosas que não convenham a netos que queiram ser avôs, coisas repelentes como não andarem os machos à zaragata por causa das fêmeas e estas bem submetidas aos desejos daqueles. Tudo isto num português retrógrado, alambicado de regionalismos (quantas vezes não pensei em Aquilino como antídoto) e com um ritmo de quem apenas pretende despachar a catequese. […]»

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Poema de Humildade

 

AMERICO DURÃO

s.l. [Lisboa], 1917
s.e. (Livraria Aillaud & Bertrand – deposito)
1.ª edição
173 mm x 117 mm
50 págs.
impresso a duas cores directas sobre papel superior algodoado
exemplar estimado, capa suja; miolo irrepreensível
VALORIZADO PELA DEDICATÓRIA MANUSCRITA DO AUTOR
45,00 eur (IVA e portes incluídos)


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Um Republicano na Cidade dos Papas

 

EMYGDIO GARCIA

Vila Nova de Famalicão | Lisboa, 1937
Grandes Atelieres Gráficos “Minerva” | J. Rodrigues & C.ª (deposit.)
1.ª edição
volume I [único publicado]
188 mm x 128 mm
288 págs.
subtítulo: Política – História – Literatura – Arte – Turismo etc. etc. etc. Crónicas de uma época (1911-1928) vivida em Roma
exemplar estimado, capa envelhecida com restauro na lombada; miolo irrepreensível
VALORIZADO PELA DEDICATÓRIA MANUSCRITA DO FILHO DO AUTOR
50,00 eur (IVA e portes incluídos)

Do Prefácio do autor:
«[…] Na delicada missão de propaganda política [republicana] em que fui investido pelo Sr. Dr. Bernardino Machado e, sem excepção, pelos seus sucessores na árdua gerência da pasta dos Negócios Estrangeiros – missão política que aceitei gostosamente – depararam-se-me sérias e bem arreliadoras dificuldades.
É que se criara, entre Portugal e a Itália, uma complicada situação política, não só impertinente, mas até francamente hostil. A Europa conservadora pasmou e escandalizou-se!
Em 5 de Outubro de 1910, portanto decorridos apenas alguns meses, a monarquia desabara na Rotunda pela corajosa e iluminada atitude de Machado Santos, simples tenente da administração naval, pela vontade popular, que êle heròicamente encarnou e com o consenso unânime da Nação.
As relações de Portugal com a Santa Sé ficaram logo virtualmente interrompidas […].»

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quinta-feira, julho 27, 2023

Crónicas do Tempo

VERA LAGOA

Porto, 1975
Livraria Internacional
1.ª edição
210 mm x 141 mm
164 págs.
subtítulo: (5/6/75 – 2/10/75)
ilustrado
exemplar em bom estado de conservação; miolo irrepreensível
27,00 eur (IVA e portes incluídos)

Reunião em livro de escritos periódicos da conhecida “socialite” para o sinistro jornal Tempo. O tom é negramente reaccionário, num estilo insultuoso e ordinário (um género que continua a fazer sucesso, ainda hoje, em jornais de direita como o Observador, o i ou o Sol). Vivia-se, então, os dias confusos que sucederam ao golpe de Estado a 25 de Abril de 1974, altura propícia para as diatribes mesquinhas dos salões & casinos da antiga classe possidente, e que Vera Lagoa (1917-1996), em desespero de causa, vomitará na praça pública através da imprensa periódica que a arregimentou e lhe deu guarida. Se a “revolução” se saldou apenas nalgumas amargas vitórias, para isso terão contribuído mais as intrigas e enxovalhos desta gente (o vertente livro confirma-o) do que o próprio aparelho revanchista sob o seu diáfano manto de “alianças democráticas”.

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A Cambada

 

VERA LAGOA

Braga | Lisboa, 1978
Editorial Intervenção, Lda.
1.ª edição
204 mm x 145 mm
324 págs.
subtítulo: Crónicas da liberdade adaptadas e baseadas nos artigos da autora publicados em “O Diabo” (1.ª fase), “O Sol”, “O País” e “O Diabo” (2.ª fase)
ilustrado
exemplar em bom estado de conservação; miolo irrepreensível
30,00 eur (IVA e portes incluídos)


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Bisbilhotices…

 

VERA LAGOA
pref. António Valdemar


Venda Nova – Amadora, 1968
Editorial Ibis
2.ª edição
202 mm x 145 mm
400 págs.
exemplar em bom estado de conservação; miolo irrepreensível
25,00 eur (IVA e portes incluídos)

Trata-se de um género literário que na cultura anglo-saxónica se designa por gossip, e que teve, entre muitos outros, a máxima expressão literária talvez em Truman Capote, mas que, em português, se debruça das sacadas das janelas em pátios de bairro, para desancar vizinhas, e pouco mais… Se nos tempos salazarentos era, este género, dominado por uns cabeções de laca burgueses desocupados, hoje em dia (porque o género fez escola) tem lugar na imprensa e nas redes sociais pela mão de autoridades de intelecto careca.

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Le Feu Qui Dort

 

MÁRIO DIONÍSIO
ilust. Vieira da Silva


s.l. [Mem Martins], 1967
Publicações Europa-América
1.ª edição
texto em francês
188 mm x 134 mm
156 págs. + 1 folha em extra-texto
ilustrado
exemplar estimado, capa envelhecida; miolo limpo
40,00 eur (IVA e portes incluídos)


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As Solicitações e Emboscadas


MÁRIO DIONÍSIO
capa de Tereza Arriaga

Coimbra, 1945
Atlântida
1.ª edição
19,6 cm x 13,1 cm
96 págs.
impresso sobre papel superior avergoado
exemplar estimado, capa com restauros e empoeirada; miolo irrepreensível
55,00 eur (IVA e portes incluídos)

Da página electrónica da Casa da Achada – Centro Mário Dionísio:
«O que nos fica, finda a leitura deste livro, não é a imagem de um homem fazendo gestos para que o vejam: é a imagem de uma alma segredando aos outros qualquer coisa impossível de calar.» (João Gaspar Simões)

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Conflito e Unidade da Arte Contemporânea


MÁRIO DIONÍSIO

Lisboa, 1958
Iniciativas Editoriais
1.ª edição
18,2 cm x 12,9 cm
40 págs.
ilustrado
acabamento com dois pontos em arame
exemplar estimado; miolo limpo
35,00 eur (IVA e portes incluídos)

Texto de uma conferência de reflexão acerca das artes plásticas.

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A Poesia Portuguesa Hoje


GASTÃO CRUZ
capa do pintor António Palolo

Lisboa, 1973
Plátano Editora, SARL
1.ª edição
18,3 cm x 11,5 cm
232 págs.
exemplar em bom estado de conservação; miolo irrepreensível
40,00 eur (IVA e portes incluídos)

Todas as gerações de criadores artísticos trazem consigo os seus mentores e teóricos, cuja produção programática ou o exercício crítico gera sempre aquilo que, por conforto e facilidade de arrumação, se designa por “movimentos”. E são autênticos grupos de assalto às ideias estabelecidas e às cumplicidades vigentes, num espectáculo de confrontos culturais, o mais das vezes de lenta fatalidade para os envolvidos. Gastão Cruz protagonizou, neste plano, a agitação e propaganda do movimento Poesia 61, um corpo artístico empenhado em levar a pouca materialidade do neo-realismo português para as planícies minimalistas de uma nova vaga à francesa. Tarefa consumada, todavia, fora do período de exaltação da Poesia 61, pelo romance Finisterra de Carlos de Oliveira, muito mais tarde, em 1978.
A vertente reunião de textos avulsos de Gastão Cruz regista todos os tremores ensaísticos dessa época. De passagem, o surrealismo nunca lhe foi particularmente querido, o abjeccionismo ainda menos; embora se visse ele obrigado a reconhecer méritos em Cesariny – não sem, com propósito evidente, tentar apoucá-lo num certo «realismo» de trazer por casa.
A revisão de tais e tantas matérias virá a ser feita mais tarde, nos anos 70, por um outro poeta e exegeta de fina observação... e o mais alto representante do pensamento poético após o 25 de Abril: Joaquim Manuel Magalhães.

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Portugal Maio de Poesia 61


JORGE FERNANDES DA SILVEIRA

Lisboa, 1986
Imprensa Nacional – Casa da Moeda
1.ª edição
240 mm x 150 mm
336 págs.
exemplar em bom estado de conservação; miolo irrepreensível
47,00 eur (IVA e portes incluídos)

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Catulo


N. I. HERESCU

Coimbra, 1948
Coimbra Editora, Limitada
1.ª edição
23,2 cm x 15,2 cm
104 págs.
subtítulo: O Primeiro Romântico
exemplar estimado; miolo limpo
22,00 eur (IVA e portes incluídos)

Do Prefácio do autor:
«[...] O livro de um Romeno acerca de um poeta latino, publicado em Portugal conforme uma edição italiana: este percurso de um trabalho, do extremo-oriental da latinidade ao extremo-ocidental, passando pela sua área central – elo após elo como numa cadeia – não é um sinal da coerência dos latinos, apesar de tudo o que acabamos de viver? [Herescu refere-se aqui à guerra que assolara a Europa] [...]
O meu o objectivo foi apresentar Catulo – a obra e o escritor – de forma tal que faça ressaltar a unidade espiritual da sua poesia [...].»
Do veronês Caio Valério Catulo (circa 87-57 a.C.) não nos chegaram senão um breve livro de versos, Carmina, e alguma notícia da sua vida. O suficiente para retermos a imagem de um lírico hedonista e amoroso de Lésbia, cultivando o desdém pela ordem imperial: são suas as palavras «Não pretendo de maneira nenhuma, ó César, ser-te agradável, e nem quero saber se és branco ou preto».
Nicolae I. Herescu (1906-1961), poeta e linguista romeno forçado ao exílio em 1944, acaba por chegar a Lisboa, onde o seu compatriota Mircea Eliade o acolheu e à sua família.

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quarta-feira, julho 26, 2023

Marcas de Água

 

EDUARDO PITTA
pref. Eugénio Lisboa
capa de Luis Manuel Gaspar


Lisboa, 1999
Imprensa Nacional – Casa da Moeda
1.ª edição
240 mm x 150 mm
216 págs.
subtítulo: Poesia escolhida 1971-1990
exemplar em muito bom estado de conservação; miolo irrepreensível
VALORIZADO PELA DEDICATÓRIA MANUSCRITA DO AUTOR À CASA DO IMBONDEIRO
40,00 eur (IVA e portes incluídos)


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terça-feira, julho 25, 2023

Vozes do Ermo

 

MARIA AMALIA VAZ DE CARVALHO
pref. Latino Coelho


Lisboa, 1876
Livraria Editora de Mattos Moreira & C.ª
1.ª edição
204 mm x 130 mm
152 págs.
exemplar com a capa envelhecida, restauro na lombada; miolo irrepreensível
VALORIZADO PELA DEDICATÓRIA MANUSCRITA DA AUTORA AO MÉDICO-ESCRITOR E DEPUTADO TOMÁS DE CARVALHO
40,00 eur (IVA e portes incluídos)


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Cartas a Luiza

 

MARIA AMALIA VAZ DE CARVALHO

Porto, 1886
Barros & Filha, Editores
1.ª edição
192 mm x 126 mm
288 págs.
subtítulo: Moral, educação e costumes [cartas a Luiza de Almeida e Albuquerque]
brochura apenas com a capa de protecção dos alceados
exemplar muito estimado; miolo limpo
PEÇA DE COLECÇÃO (DESDE QUE MANTIDA NO ESTADO EM QUE SE ENCONTRA, NÃO DEVE SER ENCADERNADA)
90,00 eur (IVA e portes incluídos)

Por vezes, coleccionadores que nem atentam na história tipográfica de um livro, dão por valiosos os espécimes que foram aparados e encadernados, mas somente se mantêm as capas de brochura. O vertente é um exemplo – que deve ser conservado como tal – de que muitas obras publicadas de finais do século XIX para trás nunca tiveram, nem era suposto terem, capa impressa com um design próprio, visto destinarem-se exclusivamente ao acabamento de encadernador.

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domingo, julho 23, 2023

A Alemanha Actual


JOÃO FALCATO
capa de Victor Palla

Coimbra, 1957
Coimbra Editora, Limitada
1.ª edição
197 mm x 143 mm
8 págs. + 320 págs.
exemplar muito estimado; miolo limpo
VALORIZADO PELA DEDICATÓRIA MANUSCRITA DO AUTOR A [ANTÓNIO JÚDICE] BUSTORFF SILVA, ACÉRRIMO DEFENSOR DO ESTADO NOVO E AMIGO PESSOAL DE SALAZAR
35,00 eur (IVA e portes incluídos)


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Fogo no Mar

 


JOÃO FALCATO
capa de Victor Palla

Coimbra, 1945
Coimbra Editora, Limitada
1.ª edição
194 mm x 139 mm
180 págs.
exemplar estimado, dobras da lombada frágeis; miolo limpo
ostenta no ante-rosto a recomendação manuscrita de uma mãe tentando que a leitura do vertente livro oferecido ao filho o faça perder «a vontade de ir para o mar»
27,00 eur (IVA e portes incluídos)


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sábado, julho 22, 2023

Festins de Desmando

 

LOUIS ARMAND
trad. Jorge Pereirinha Pires
capa e ilust. Siegmar Fricke


Lisboa, 2023
Barco Bêbado
1.ª edição
210 mm x 130 mm
92 págs.
ilustrado
exemplar novo
18,00 eur (IVA e portes incluídos)

Uma passagem do texto:
«[…] Se a vanguarda emerge ou se funde com um certo pensamento dialéctico da consciência humana, do «presente do espírito humano» acorrentado ao passado e desejoso de se projectar no futuro (emancipação), isso é porque sob as condições da modernidade a perspectiva de uma consciência universal começa a existir como uma constituinte da vida quotidiana. É neste sentido que a vanguarda fala da revolução estética como uma relação directa entre a arte e a vida, ou seja, entre dois modos de representação.
A vanguarda pode portanto ser vista como um assalto ao conceito de história enquanto apropriação do pensamento revolucionário: ou seja, como uma história de impossibilidades. Um dos significados do termo vanguarda é, portanto, revolução da história ou a busca pelo impossível. Na medida em que Hegel lhe lega a ideia de que a história pode ser pensada como um modo de revolução, a vanguarda apresenta-se então a si mesma como revolução da revolução. É por esta razão, entre outras, que as roturas históricas dentro da vanguarda têm de ser entendidas não nos termos de uma auto-negação por sucessivos contramovimentos, mas nos termos do fenómeno aparentemente contrário da institucionalização. […]»

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Soldados de Portugal


ANDRÉ BRUN
capa de Pinto de Magalhães

Lisboa, 1931
Livraria Popular de Francisco Franco
s.i.
197 mm x 126 mm
176 págs.
subtítulo: A Legião Portugueza – A Guerra Peninsular
exemplar bem conservado, com muito pequenas falhas na lombada; miolo irrepreensível
25,00 eur (IVA e portes incluídos)

Trata-se de uma crónica de batalhas travadas durante as invasões francesas, inicialmente escrita para o periódico A Capital, do ponto de vista de um militar, mas como folhetim, «accessivel á leitura do povo», acerca dos «feitos d’uma epoca quasi recente».
André Brun veio a destacar-se como dramaturgo e humorista.

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Soldados de Portugal


ANDRÉ BRUN

Lisboa, 1915
Guimarães & C.ª – Editores
1.ª edição (em livro)
20 cm x 13,1 cm
172 págs. + IV págs.
subtítulo: A Legião Portugueza – A Guerra Peninsular
encadernação modesta em tela com ferros a ouro na lombada e relevo seco em ambas as pastas
exemplar estimado; miolo limpo
sem capas de brochura
COM DEDICATÓRIA ASSINADA PELO AUTOR AO MAJOR PEREIRA BASTOS, DATADA DE 1915
25,00 eur (IVA e portes incluídos)


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sexta-feira, julho 21, 2023

Building a Character

 

CONSTANTIN STANISLAVSKI
trad. e pref. Elizabeth Reynolds Hapgood


Londres, 1959
Max Reinhardt Ltd
2.ª edição
223 mm x 148 mm
6 págs. + 302 págs.
encadernação editorial inteira em tela gravada a ouro na lombada, sobrecapa impressa a três cores directas
exemplar muito estimado; miolo limpo
assinatura de posse na primeira folha-de-guarda
35,00 eur (IVA e portes incluídos)

O actor teatral e encenador russo Constantin Stanislavski (1863-1938) notabilizou-se por fornecer uma estrutura de orientação para os actores, partindo do princípio de que lhes bastaria tomarem por modelo os sentimentos e experiências da sua vida pessoal, para, quando no palco, conseguirem transmitir aos espectadores as supostas emoções “autênticas” que estes esperam do teatro. Naturalismo e anti-ênfase foram as suas fórmulas inspiradoras, que ficaram conhecidas, e reconhecidas, por «método Stanislavski».

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Política do Espírito [colecção]







ANTÓNIO FERRO

Lisboa, 1948-1950
Edições SNI
1.ª edição (todos)
15 volumes (completo)
192 mm x 133 mm
[28 págs. + 1 folha em extra-texto] + [30 págs. + 1 folha em extra-texto] + [122 págs. + 9 folhas em extra-texto] + [34 págs. + 3 folhas em extra-texto] + [48 págs. + 2 folhas em extra-texto] + [36 págs. + 3 folhas em extra-texto] + [4 págs. + 40 págs. + 4 folhas em extra-texto] + [234 págs. + 14 folhas em extra-texto] + [80 págs. + 7 folhas em extra-texto] + [32 págs. + 2 folhas em extra-texto] + [24 págs. + 1 folha em extra-texto] + [2 págs. + 148 págs. + 4 folhas em extra-texto] + [224 págs. + 1 folha em extra-texto] + [116 págs. + 4 folhas em extra-texto] + [108 págs. + 1 folha em extra-texto]
títulos individuais:
[1] Apontamentos para uma exposição; [2] Museu de Arte Popular; [3] Turismo, fonte de riqueza e de poesia; [4] Eça de Queiroz e o centenário do seu nascimento; [5] Arte moderna; [6] Artes decorativas; [7] Panorama dos centenários (1140-1640-1940); [8] Estados Unidos da Saudade; [9] Jogos florais; [10] Imprensa estrangeira; [11] Sociedades de recreio; [12] Teatro e cinema (1936-1949); [13] Prémios literários (1934-1947); [14] Bailados portugueses – “Verde-Gaio” (1940-1950); [15] Problemas da rádio
ilustrados
exemplares em bom estado de conservação; miolo limpo
dez dos volumes ostentam colados nas costas das capas ex-libris da Academia Portuguesa de Ex-libris
PEÇA DE COLECÇÃO
300,00 eur (IVA e portes incluídos)


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Adolfo Hitler e o Seu Livro Mein Kampf (A Minha Luta)

 

RENÉ PONSUL LICHTENBËRG

Lisboa, 1939
Editorial Progresso, L.da (deposit.)
3.ª edição
191 mm x 123 mm
128 págs.
exemplar estimado, restauro na lombada; miolo limpo
45,00 eur (IVA e portes incluídos)

Trata-se de uma breve biografia do ditador seguida da súmula temática do «[…] Mein Kampf, êsse livro famoso que é por todos considerado o evangelho hitleriano, a bíblia nazista, o melhor repositório da doutrina que fêz, dum simples pintor de tabuletas, o Chefe Supremo da Alemanha nazista.»

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Livro de Artistas



AL BERTO | JOSÉ PEDRO CROFT
ANTÓNIO FRANCO ALEXANDRE | ANA JOTTA*
ANTÓNIO OSÓRIO | PEDRO CABRITA REIS
FÁTIMA MALDONADO | PAULA REGO
JOÃO MIGUEL FERNANDES JORGE | PEDRO CALAPEZ
JOAQUIM MANUEL MAGALHÃES | RUI SANCHES
JOSÉ AMARO DIONÍSIO | EDUARDO BATARDA
MARIA GABRIELA LLANSOL | JULIÃO SARMENTO
NUNO JÚDICE | RUI CHAFES
colecção coord. Alexandre Melo e Margarida Lages
capa, paginação* e supervisão gráfica de Paulo da Costa Domingos

Lisboa, 1991
Comissariado Para a Europália 91
1.ª edição [única]
9 volumes (colecção completa)
bilingue português – francês
301 mm x 255 mm (estojo)
40 págs. + 44 págs. + 56 págs. (16 das quais em papel vegetal) + 40 págs. + 48 págs. + 48 págs. + 40 págs. + 48 págs. + 48 págs.
títulos individuais: [1] Canto do amigo morto; [2] Sumário*; [3] Inquirição; [4] Caça e persuasões; [5] Sobre o mar e a casa; [6] Sloten; [7] A sombra do sangue; [8] O raio sobre o lápis; [9] Uma sequência de Outubro
ilustrados
brochuras acondicionadas num elegante estojo artístico de fabrico recente
exemplares em bom estado de conservação; miolo irrepreensível
PEÇA DE COLECÇÃO
450,00 eur (IVA e portes incluídos)

Conjunto de participações poéticas e pictóricas inéditas** levadas em representação de Portugal a Bruxelas, numa época em que, por parte dos governantes das nações europeias, havia algum interesse na cultura… Ou, pelo menos, havia basta liquidez financeira para transformar as culturas nacionais num amálgama transnacional ao serviço da captação de votos para os políticos.

* As ilustrações apresentadas por Ana Jotta, como solução gráfica para os poemas de António Franco Alexandre, nunca foram aprovadas por Paulo da Costa Domingos, responsável pelo figurino da colecção.
** Também António Franco Alexandre não levou a sério a sua resposta ao convite da Europália, preferindo não apresentar inéditos, com uma colheita avulsa na obra publicada.

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Circo


LEÃO PENEDO
capa de Rudy

Lisboa, 1945
Editorial «Gleba», L.da
1.ª edição
19,5 cm x 13,2 cm
472 págs.
exemplar muito estimado; miolo limpo
25,00 eur (IVA e portes incluídos)

Escritor neo-realista convencional, Leão Penedo (1916-1976) viu este seu livro passado ao cinema no, pouco ou nada feliz, filme Saltimbancos de Manuel Guimarães, em 1951, acerca do qual escreveu José Cardoso Pires:
«[...] Com vários defeitos – que vêm do argumento à realização – “Saltimbancos” fica na nossa história do cinema [...] como o primeiro filme inteiro, de intenção firmemente honesta e nada transigente com êxitos fáceis, que se produziu em Portugal. [...]» (in Manuel Costa e Silva, Do Animatógrafo Lusitano ao Cinema Português, Editorial Caminho, Lisboa, 1996)
Resta chamar a atenção para o facto de o livro haver saído na mesma editora que publicou, no mesmo ano de 1945, O Triunfo da Morte de Gabriele d’Annunzio, livro este inspirador do nazi-fascismo.

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A Raiz e o Vento

 

LEÃO PENEDO

Lisboa, s.d. [circa 1953]
Realizações Artis Limitada
1.ª edição
198 mm x 140 mm
256 págs.
exemplar estimado; miolo limpo
VALORIZADO PELA DEDICATÓRIA MANUSCRITA DO AUTOR AO ESCRITOR [ADOLFO] SIMÕES MÜLLER
30,00 eur (IVA e portes incluídos)

Segundo um outro escritor de época, Armando Ferreira, no Jornal do Comércio:
«Leão Penedo continua a ser, dos “novos”, o escritor que melhor se sente entre a gente anónima, compreende a sua vida e ausculta a sua alma simples.»

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