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quinta-feira, maio 04, 2023

Panfletos

 

RAÚL PROENÇA

Lisboa, 1926 e 1927
[ed. autor]
1.ª edição
2 volumes (completo)
192 mm x 123 mm
80 págs. + 48 págs.
subtítulos: I – A ditadura militar. História e análise dum crime; II – Ainda a ditadura militar. Demonstração scientífica da nocividade das ditaduras militares, e algumas amabilidades sobrecelentes
acabamentos com um ponto em arame
exemplares estimados, alguns sinais de foxing; miolo limpo
assinaturas de posse na primeira página de ambos
PEÇA DE COLECÇÃO
130,00 eur (IVA e portes incluídos)

«[…] Os seus panfletos contra a Ditadura Militar em 1926-1927, de uma violência de linguagem inabituais, impressos e distribuídos clandestinamente, obrigam-no a refugiar-se em casas de amigos para fugir a uma prisão iminente. Participa na revolução democrática de 3 de Fevereiro de 1927 no Porto e 7 de Fevereiro em Lisboa, como agente de ligação entre os vários sectores revolucionários. O esmagamento da revolta e a sua demissão da Biblioteca Nacional obrigam-no a exilar-se em Madrid, primeiro, e Paris, depois. […]» (Fonte: Dicionário de História do Estado Novo, dir. Fernando Rosas e J. M. Brandão de Brito, Círculo de Leitores, Lisboa 1996)

pedidos para:
pcd.frenesi@gmail.com
telemóvel: 919 746 089   [chamada para rede móvel nacional]

Acerca do Integralismo Lusitano

RAÚL PROENÇA
prefácio de Manuel Mendes


Lisboa, 1964
Edição Seara Nova
1.ª edição [em livro autónomo]
191 mm x 131 mm
XIV págs. + 2 págs. + 108 págs.
exemplar estimado; miolo irrepreensível, por abrir
20,00 eur (IVA e portes incluídos)

Foi Proença o pioneiro das regras de catalogação para a Biblioteca Nacional, ou – diz Manuel Mendes – o modo crítico como organizou, como «vinha reformando o morto e poeirento armazém de livros que era a Biblioteca Nacional». A ele se deve também o arranque, o primeiro volume «dessa obra monumental sobre a terra portuguesa e o povo português, que é o célebre Guia de Portugal» (difundido actualmente nas edições da Fundação Calouste Gulbenkian). O presente opúsculo reúne os artigos que «o doutrinário da Democracia e da República» publicou nas páginas da revista Seara Nova entre 1921 e 1922, nos quais afronta os adversários históricos do internacionalismo.
Uma passagem do livro, a título de exemplo:
«[...] O erro implícito em todas estas doutrinas anti-pacifistas está em se conceber o patriotismo como fundado na oposição entre o interesse duma pátria e o de todas as outras, e em não se conceber outra espécie de glória, sempre que a existência histórica duma nação está em causa, senão a glória militar. [...]»

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pcd.frenesi@gmail.com
telemóvel: 919 746 089 [chamada para rede móvel nacional]

quinta-feira, maio 07, 2020

Proença Furioso & Lastimoso ou a Megalomania de um Messias Sem Juizo



BOURBON E MENESES

Lisboa, 1931
Edição do Autor | depositários: J. Rodrigues & C.ª – Editores
1.ª edição
228 mm x 171 mm
52 págs.
subtítulo: Subsidio anecdotico para a historia da “Seara Nova” e dalguns pardais
exemplar estimado; miolo limpo
ocasionais emendas manuscritas de gralhas tipográficas
17,00 eur (IVA e portes incluídos)

Polémica em que o republicano Bourbon e Meneses (1890-1948) se envolveu com Raul Proença e a direcção da revista Seara Nova.

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