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sábado, junho 28, 2025

As Portas Que Abril Abriu [junto com] A Bandeira Comunista | Reforma Agrária



JOSÉ CARLOS ARY DOS SANTOS
Joaquim Pessoa
ilust. António Pimentel (livro)

Lisboa, 1975 e 1976
Editorial Comunicação
TLD – Toma Lá Disco, SCARL
1.ª edição (ambos)
[210 mm x 210 mm] + [179 mm x 179 mm]
32 págs. + 1 disco EP estereofónico (vinil)
ilustrado a cor (livro)
exemplares muito estimados; miolo limpo (livro), sem defeitos (disco)
lote de colecção
135,00 eur (IVA e portes incluídos)

A gravação discográfica inclui os poemas A Bandeira Comunista e Canção do Emigrante, de Ary dos Santos (1937-1984), e Reforma Agrária e Calendário, de Joaquim Pessoa (1948-2023). O poema de Ary alude directamente à destruição e incêndio criminosos do Centro de Trabalho do Partido Comunista Português em Braga durante o dia 11 de Agosto de 1975, levados a cabo por um grupo operacional da extrema-direita.

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pcd.frenesi@gmail.com
telemóvel: 919 746 089 [chamada para rede móvel nacional]

terça-feira, abril 01, 2025

Tempo da Lenda das Amendoeiras


JOSÉ CARLOS ARY DOS SANTOS

Lisboa, 1964
ed. Autor
1.ª edição
248 mm x 187 mm
32 págs.
o acabamento com dois pontos em arame foi substituído laçada de linha
exemplar estimado, restauro na dobra; miolo limpo
ostenta colado no verso da capa o ex-libris de Maria Leonor Mayer da Câmara Pina
60,00 eur (IVA e portes incluídos)

Poema dramático de índole historicista apresentado, na altura, no castelo de Silves aquando do I Festival do Algarve. Veio a tornar-se um «Escritor engagé, autor de uma poesia violentamente sarcástica, personalidade “fulgurante de mais para alguns olhos” (palavras do seu Auto-Retrato), acabou por ser uma vítima da normalização democrática. Com efeito, a militância no PCP contribuiu para obnubilar o fulgor de uma obra injustamente subestimada pelas gerações mais novas. [...]»

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segunda-feira, fevereiro 03, 2025

Cancioneiro da Esperança


MARIA TEREZA HORTA
JOSÉ CARLOS ARY DOS SANTOS
[org.]


Lisboa, 1971
Seara Nova
1.ª edição
184 mm x 133 mm
48 págs.
exemplar em muito bom estado de conservação
30,00 eur (IVA e portes incluídos)

São reunidos neste breve volume alguns dos mais importantes versos da resistência ao fascismo português. Convivem, assim, nestas páginas, os seguintes autores: António Aleixo, Reinaldo Ferreira, Miguel Torga, José Gomes Ferreira, Manuel Alegre, Alexandre O’Neill, José Cutileiro, Daniel Filipe, Luís Veiga Leitão, Egito Gonçalves, Carlos de Oliveira, Gastão Cruz, David Mourão-Ferreira, Fiama Hasse Pais Brandão, Joaquim Namorado, João Rui de Sousa, Mário Dionísio, Sophia de Mello Breyner Andresen, Natália Correia, Armando da Silva Carvalho, Manuel da Fonseca, João Apolinário, Orlando da Costa, Papiniano Carlos, e os próprios antologiadores.

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quinta-feira, outubro 12, 2023

Ary dos Santos [manuscrito inédito]



JOSÉ CARLOS ARY DOS SANTOS

s.l., s.d. [circa 1960]
manuscrito inédito não assinado (caligrafia comprovada)
18,8 cm x 12,2 cm
redigido a tinta de esferográfica na contracapa de um exemplar da 8.ª edição (Julho de 1960) de Fel de José Duro
exemplar em bom estado de conservação
PEÇA ÚNICA DE COLECÇÃO
250,00 eur (IVA e portes incluídos)

Soneto de inaudita repulsa pelo almirante Américo Tomás, não figura em nenhuma das suas obras literárias impressas, e, certamente – dado o conteúdo –, também nunca terá sido publicado em qualquer periódico.
Transcrição diplomática:

Um riso alvar
Um franzir de sobrancelhas
um boné a desabar
que cai sobre as orelhas

[Num gesto sempre igual] [cortado]

olhos no dono postos
ou no chão para ver os pés
Homem triste e sem gostos
e sem o vigor do português

Palhaço fardado d’almirante
marinheiro que nunca andou no mar
Sabujo, lacaio que é capaz

de se curvar e envilecer perante
o seu dono – Salazar
Um só existe: – o Tomaz.

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domingo, setembro 17, 2023

Vera Lagoa Meteu a Pata na Poça


JOSÉ VILHENA
[FERNANDO] LUSO SOARES
[JOSÉ CARLOS] ARY DOS SANTOS
LUIZ-FRANCISCO REBELLO
URBANO TAVARES RODRIGUES
LUIZ STTAU MONTEIRO
JOÃO DE FREITAS BRANCO
TEIXEIRA RIBEIRO
MIGUEL URBANO RODRIGUES
ARTUR RAMOS
MÁRIO CASTRIM
ARTUR PORTELA [FILHO]

Lisboa, s.d. [1977]
Edições Branco e Negro
1.ª edição
210 mm x 149 mm
160 págs.
ilustrado
exemplar como novo
27,00 eur (IVA e portes incluídos)

Respondendo ao conjunto de artigos Revolucionários Que Eu Conheci, de Vera Lagoa, publicados nas páginas do jornal O País, José Vilhena, no vertente livro, dá voz aos insultados. Ele próprio caracteriza no seu Prefácio a natureza do assunto:
«[…] Obra de fancaria, tecido grosseiro e sem qualidade em que o tom de espontaneidade não esconde a pobreza das ideias e a fragilidade dos conceitos morais da autora; obra desacreditada, à partida, por via das mãos sujas de que vem, nem por isso deixou de causar sensação e mal estar e de conseguir o objectivo principal que era o de vender papel. […]»
Trata-se, portanto, de um repto à baixa moral e à «peçonha» da articulista da extrema-direita. Bons tempos.

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domingo, maio 10, 2015

Resumo


J.[OSÉ] C.[ARLOS] ARY DOS SANTOS
capa e grafismo de C.[idália] de Brito [Pressler]

Lisboa, 1972
[ed. do Autor] Livraria Quadrante (distribuição)
1.ª edição
18,9 cm x 12,4 cm
80 págs.
exemplar estimado; miolo irrepreensível
45,00 eur (IVA e portes incluídos)


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