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domingo, agosto 03, 2025

As Solicitações e Emboscadas


MÁRIO DIONÍSIO
capa de Tereza Arriaga

Coimbra, 1945
Atlântida
1.ª edição
196 mm x 132 mm
96 págs.
impresso sobre papel superior avergoado
exemplar muito estimado; miolo limpo
assinatura de posse no frontispício
55,00 eur (IVA e portes incluídos)

Da página electrónica da Casa da Achada – Centro Mário Dionísio:
«O que nos fica, finda a leitura deste livro, não é a imagem de um homem fazendo gestos para que o vejam: é a imagem de uma alma segredando aos outros qualquer coisa impossível de calar.» (João Gaspar Simões)

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terça-feira, dezembro 03, 2024

Portinari

 

MÁRIO DIONÍSIO

s.l. [Lisboa], 1963
Realizações Artis
1.ª edição
254 mm x 220 mm
138 págs.
subtítulo: 1903-1962
profusamente ilustrado
encadernação editorial inteira em percalina branca gravada a prata na pasta anterior, sobrecapa polícroma
exemplar estimado, sobrecapa com restauros; miolo irrepreensível
40,00 eur (IVA e portes incluídos)


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quinta-feira, julho 27, 2023

Conflito e Unidade da Arte Contemporânea


MÁRIO DIONÍSIO

Lisboa, 1958
Iniciativas Editoriais
1.ª edição
18,2 cm x 12,9 cm
40 págs.
ilustrado
acabamento com dois pontos em arame
exemplar estimado; miolo limpo
35,00 eur (IVA e portes incluídos)

Texto de uma conferência de reflexão acerca das artes plásticas.

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quarta-feira, maio 10, 2023

Afinidades – Revista de Cultura Luso-Francesa




Faro (até ao n.º 3) e Lisboa (segs.), Setembro de 1942 a Outubro / Novembro de 1946
dir. Francisco Fernandes Lopes; ed. João Romualdo Mascarenhas; red. Lionel de Roulet (até ao n.º 14-15) e Allex Lyoudi e Vasco Vidal (segs.)
20 números em 16 brochuras (colecção completa)
247 mm x 176 mm (estojo)
[96 págs. + 4 págs. em extra-texto] + [96 págs. + 6 págs. em extra-texto] + [96 págs. + 4 págs. em extra-texto + 16 págs. (anunciantes)] + [98 págs. + 4 folhas em extra-texto + 14 págs. (anunciantes)] + [2 págs. + 1 encarte impresso frente e verso + 104 págs. + 6 págs. em extra-texto + 22 págs. (anunciantes)] + [1 encarte impresso frente e verso + 106 págs. + 4 págs. em extra-texto + 18 págs. (anunciantes)] + [114 págs. + 14 págs. (anunciantes)] + [1 tarjeta impressa a cor com a bandeira francesa + 104 págs. + 6 págs. em extra-texto + 16 págs. (anunciantes)] + [65 págs. + 4 págs. em extra-texto + 7 págs. (anunciantes)] + [78 págs. + 4 págs. em extra-texto + 10 págs. (anunciantes)] + [82 págs. + 2 págs. em extra-texto + 6 págs. (anunciantes) + 1 encarte] + [96 págs. + 2 págs. em extra-texto + 8 págs. (anunciantes)] + [104 págs. + 1 folha em extra-texto + 4 págs. (anunciantes)] + [88 págs. + 2 folhas em extra-texto + 4 págs. (anunciantes)] + [86 págs. + 3 folhas em extra-texto, uma das quais com 1 cromo colado + 6 págs. (anunciantes)] + [106 págs. + 8 págs. em extra-texto + 6 págs. (anunciantes)]
ilustrados
compostos manualmente, com ilustrações em zincogravura
exemplares em bom estado de conservação, acondicionados em estojo próprio de confecção moderna recente; miolo limpo, por abrir do n.º 6 ao n.º 14-15
assinatura de posse na capa do n.º 5
PEÇA DE COLECÇÃO
290,00 eur (IVA e portes incluídos)

Periódico da resistência intelectual à ocupação nazi na Europa, que a comunidade francesa soube manter em Portugal apesar do autoritarismo do Estado Novo. Autores portugueses aí colaboraram; entre muitos outros, destaque para Abel Salazar, Fidelino de Figueiredo, Guilherme de Castilho, Jaime Brasil, João Gaspar Simões, Joel Serrão, José Cardoso Pires, Mário Dionísio, Adolfo Casais Monteiro, Agostinho da Silva, Eduardo Scarlatti, Jaime Salazar Sampaio, João Pedro de Andrade, Luiz Pacheco, Manuel Campos Lima, Manuel da Fonseca, Roberto Nobre, Tomás Kim, etc., etc.
O escritor Luiz Pacheco recorda no seu Diário Selvagem (ver João Pedro George, Puta Que os Pariu! – A Biografia de Luiz Pacheco, Tinta da China, Lisboa, 2011) esses dias em que, como escritor, se iniciava nas lides:
«[...] celebrado o armistício, a França ficou dividida em duas partes. A zona ocupada e a dita zona livre, o Governo de Vichy, o Pétain, o Laval. Pois bem: a grande cagança dos Franceses no seu predomínio cultural levou-os a querer manter o nome da França em todo o Mundo servindo-se aliás de escritores que tinham fugido aos nazis. E eram, resumidamente: Breton na América, Péret no México, Bernanos no Brasil, dos que sei e lembro.
Num país neutral, que servia de porta de fuga aos refugiados, Portugal (que para alguma coisa tem de servir), a França estabeleceu em Lisboa duas bases, e foi com estas que eu sem saber de nada aprendi alguma coisa, na tentativa de começar a revelar os meus “espantosos” dotes literários. A saber: uma revista de cultura luso-francesa, Afinidades, e um quinzenário, O Globo, entre magazine e suplemento cultural. Ora não havia ao tempo muito que ler em Lisboa e eu lia ou procurava ler tudo. Conheci O Globo, era barato, e fui lá oferecer-me para colaborar (tinha feito o mesmo no Diário Popular, mas a recepção, aliás benevolente, do Ramiro Valadão, intimidou-me). E descobri então que O Globo e Afinidades giravam na órbita de um sujeito, Lionel de Roulet, marido de uma Hélène de Beauvoir, irmã da Simone, que o Roulet era membro da Resistência, isto é, tinha contactos, e no Instituto Francês, então na rua das Praças, regia um Pierre Hourcade, um arranjista perto da Presença, colaborador e amigalhaço, tipo de bagagem literária e forte sacana.
Com artiguinhos de minha lavra, metendo ao barulho tipos amigos, o Pires, o Salazar Sampaio, o Mário Dionísio, o Joly [Braga Santos], eu ia trabalhando nos dois órgãos, onde mandava na parte portuguesa o Vasco Vidal, tipo simpático, amigo da malta nova. [...]»

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quinta-feira, setembro 16, 2021

Casa na Duna


CARLOS DE OLIVEIRA
prefácio de Mário Dionísio
capa de João da Câmara Leme

Lisboa, 1964
Portugália Editora
3.ª edição (revista)
193 mm x 134 mm
220 págs.
exemplar estimado, contracapa suja; miolo limpo
35,00 eur (IVA e portes incluídos)

Uma passagem incisiva do Prefácio do escritor Mário Dionísio:
«[...] o que, sem dúvida, separa o realista de todos os anti-realistas não é o reconhecimento, ou não, do clima angustioso que uns e outros respiram e nenhuma teoria poderia deixar de fazê-los respirar, mas a convicção, para uns, de que tal clima é o clima normal da natureza humana e, para outros, um clima provocado por circunstâncias históricas determinadas ou determináveis, apesar da extrema complexidade de que se revestem; a convicção, para os primeiros, de que a grande tarefa é levar cada vez mais longe a consciência dessa angústia, cujo fim é a própria angústia; a convicção, para os segundos, de que tal tomada de consciência é apenas uma fase e esta fase uma das várias condições de superá-la. [...]
Desde sempre sentiu Carlos de Oliveira esta necessidade de estreitíssima ligação com o que há de mais decisivo numa realidade nacional: o povo e a sua língua. [...]
E é precisamente neste domínio, no imenso domínio da linguagem – no sentido mais lato do termo – que me parece ver na presente edição [revista] de Casa na Duna um acontecimento notável na obra do autor. Nela culmina, com efeito, um longo processo evolutivo. [...]»

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segunda-feira, agosto 14, 2017

Coplas que grandes músicos e poetas populares escreveram para o espectáculo Portugal Anos 40


aa.vv.

Lisboa, 1982
Tipografia Minerva do Comércio [Teatro Experimental de Cascais]
1.ª edição («1.º e 2.º milhares»)
20,6 cm x 14,6 cm
12 págs.
subtítulo: Estreado nos átrios da Fundação Calouste Gulbenkian em 16 de Abril de 1982 para dar testemunho do que nos referidos anos ocorreu e dar uma mãozinha à Exposição da Arte Portuguesa dos ditos anos aberta na galeria que fica ao lado
acabamento com um ponto em arame
exemplar como novo
peça de colecção
37,00 eur (IVA e portes incluídos)

Tal como diz o subtítulo, tratava-se de um complemento à exposição patente na Fundação Calouste Gulbenkian e respectivos colóquios. Para além de ser uma interessante compilação de versos que serviram a várias revistas teatrais nos anos 40, também reúne os versos das Canções Heróicas de Fernando Lopes-Graça, da autoria de José Gomes Ferreira e Mário Dionísio. A ideia dramática deveu-se ao poeta e actor Carlos Wallenstein, com texto de Luiz Francisco Rebelo e encenação de Carlos Avilez.

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quinta-feira, setembro 19, 2013

A Pérola


JOHN STEINBECK
trad. Mário Dionísio
capa de Manuel Correia

Lisboa, 1950
Publicações Europa-América
1.ª edição
18,3 cm x 13,2 cm
148 págs.
exemplar estimado; miolo limpo
17,00 eur (IVA e portes incluídos)

Autor do cáustico As Vinhas da Ira e de Ratos e Homens, John Steinbeck aceitou o Nobel em 1962. A vertente novela colheu sempre o interesse e a aprovação de um público docente, dada a sua moralidade básica, a desse público, e a simplicidade estilística da dita.

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