RUY BELO
org. e posf. Joaquim Manuel Magalhães e Maria Jorge Vilar de
Figueiredo (vol. 3)
capas de Saldanha Coutinho
Lisboa, 1981 e 1984 (vol. 3)
Editorial Presença, Lda.
1.ª edição
3 volumes (completo)
20,8 cm x 14 cm
248 págs. + 348 págs. + 496 págs.
exemplares muito estimados; miolo limpo
70,00 eur (IVA e portes
incluídos)
O poeta (e ensaísta) Joaquim Manuel
Magalhães evoca, em duas citações, a lúcida posição de Ruy Belo (1933-1978)
perante a matéria comezinha, de pouca sabedoria, de quem julga um texto
literário por padrões de legalidade linguística:
«E, na escola, o professor falará aos
seus alunos [a propósito do poema] de sinónimos e fá-los-á construir orações e
analisar regras gramaticais. Nessa altura, a palavra foi deslocada da sua
missão original. Resta-lhe a possibilidade de ser purificada através da
parábola ou da metáfora, ou da imagem, ou do símbolo. […]
A arte é precisamente passagem da
quotidiana matéria da natureza, de afectos e ideias, a um estado poético de
símbolo e de sonho.»
pedidos para:
telemóvel: 919 746 089