quinta-feira, maio 04, 2023

Acerca do Integralismo Lusitano

RAÚL PROENÇA
prefácio de Manuel Mendes


Lisboa, 1964
Edição Seara Nova
1.ª edição [em livro autónomo]
191 mm x 131 mm
XIV págs. + 2 págs. + 108 págs.
exemplar estimado; miolo irrepreensível, por abrir
20,00 eur (IVA e portes incluídos)

Foi Proença o pioneiro das regras de catalogação para a Biblioteca Nacional, ou – diz Manuel Mendes – o modo crítico como organizou, como «vinha reformando o morto e poeirento armazém de livros que era a Biblioteca Nacional». A ele se deve também o arranque, o primeiro volume «dessa obra monumental sobre a terra portuguesa e o povo português, que é o célebre Guia de Portugal» (difundido actualmente nas edições da Fundação Calouste Gulbenkian). O presente opúsculo reúne os artigos que «o doutrinário da Democracia e da República» publicou nas páginas da revista Seara Nova entre 1921 e 1922, nos quais afronta os adversários históricos do internacionalismo.
Uma passagem do livro, a título de exemplo:
«[...] O erro implícito em todas estas doutrinas anti-pacifistas está em se conceber o patriotismo como fundado na oposição entre o interesse duma pátria e o de todas as outras, e em não se conceber outra espécie de glória, sempre que a existência histórica duma nação está em causa, senão a glória militar. [...]»

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