VÍTOR PAVÃO DOS
SANTOS
capa e grafismo de Alda Rosa
Lisboa, Setembro de 1993
Secretaria de Estado da Cultura – Instituto Português de
Museus
1.ª edição [única]
21,4 cm x 21 cm
2 págs. + 82 págs.
subtítulo: Exposição
Comemorativa do Centenário do Nascimento de Almada Negreiros no Museu Nacional
do Teatro
capa impressa frente e verso
profusamente ilustrado a negro e a cor
exemplar estimado; miolo irrepreensível
50,00 eur (IVA e
portes incluídos)
Conclui assim Vítor Pavão dos Santos o seu magnífico ensaio:
«[...] Tanta sabedoria, tanta imaginação, tão clara
compreensão de Gil Vicente convergem neste Auto
da Alma, que bem pode considerar-se o testamento teatral de Almada.
E com este espectáculo em que tudo desejou abranger, se
chega ao fim desta breve incursão pelo constante fascínio de Almada pelas artes
do espectáculo. Para todas tão apto e por todas tão fascinado que nenhuma
distinguiu, por todas se dispersando, em nenhuma, por isso, deixando a grande
obra que em tudo quanto fazia constantemente se anunciava.
Afinal, porque, para Almada, o espectáculo tanto estava na
escrita, como no desenho, como no pensamento, como, muito especialmente, na
própria vida.»
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