terça-feira, setembro 12, 2017

A Rosa de Papel



AUGUSTO DE SANTA-RITA

Porto, 1917
Edição da «Renascença Portuguesa»
1.ª edição [única, segundo Richard C. Ramer]
24 cm x 17,8 cm
64 págs. (aliás, 60 págs.*)
subtítulo: Mysterio n’um Cantico – Poêma Dramatico em Prosa e Verso
miolo impresso sobre papel superior de fabrico manual não aparado
capa impressa sobre semi-cartolina rugosa de fantasia não aparada
exemplar em bom estado de conservação
ostenta colado no ante-rosto o ex-libris de Raul de Oliveira
150,00 eur (IVA e portes incluídos)

Augusto de Santa-Rita (1888-1956), filho do poeta Guilherme de Santa-Rita (1859-1905) e irmão de Santa-Rita, Pintor, irá seguir uma linha estilística que vai do simbolismo tardio ao futurismo da Orpheu de Fernando Pessoa. Tendo falecido já nos anos 50 do século passado, pôs a sua arte praticamente ao serviço do saudosismo e da propaganda nacionalista do Estado Novo, que teve em António Ferro o seu mentor cultural. O vertente poema veio a ser musicado por Rui Coelho e representado no Teatro de São Carlos.

* Aparentemente, existe erro de numeração no primeiro caderno.

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