segunda-feira, dezembro 02, 2024

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domingo, dezembro 01, 2024

Escravatura. Conceitos. A Empresa de Saque

 

JOSÉ CAPELA
capa de João B. [Botelho]


Porto, 1978
Edições Afrontamento
2.ª edição («revista»)
181 mm x 110 mm
192 págs.
exemplar muito estimado; miolo limpo
carimbo de posse da Embaixada da República Popular de Angola (Cairo. Egipto) no ante-rosto
22,00 eur (IVA e portes incluídos)

Segundo o autor, no seu Prefácio, trata-se, a vertente obra, de uma amplificação e aprofundamento do livro anteriormente publicado sob o título Escravatura – A Empresa de Saque – O Abolicionismo (1810-1875).

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Profil de Salazar

 

LUIZ TEIXEIRA

Lisboa, 1940
Editions SPN
1.ª edição
texto em francês
198 mm x 132 mm
116 págs.
subtítulo: Éléments pour l’ Histoire de Sa Vie et de Son Époque
exemplar em bom estado de conservação; miolo irrepreensível, por abrir
27,00 eur (IVA e portes incluídos)


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Poesia Portuguesa do Pós-Guerra, 1945-1965


AFONSO CAUTELA
SERAFIM FERREIRA
, orgs.


Lisboa, 1965
Editora Ulisseia
1.ª edição [única]
181 mm x 104 mm
XVIII págs. + 428 págs.
é o n.º 8 da prestigiada Colecção Poesia e Ensaio
exemplar em bom estado de conservação; miolo limpo
assinatura de posse no ante-rosto
60,00 eur (IVA e portes incluídos)

Antologia proibida pelo Estado Novo (ver Livros Proibidos no Estado Novo, Assembleia da República, Lisboa, 2005), a sua enorme importância adveio do seu confronto subterrâneo com a de E. M. de Melo e Castro / Maria Alberta Menéres, Antologia da Novíssima Poesia Portuguesa, que já ia em 2.ª edição (1961) sem que alguém tivesse proposto melhor. É interessantíssimo compará-las porque, apesar da sobreposição de muitos dos autores, as escolhas dentro das obras deles devolve-nos uma outra inquietação social. Vitor Silva Tavares, que dirigia então os destinos culturais da Ulisseia, pode, também por aqui, orgulhar-se do seu legado.

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Os Anjos e os Homens

 


ISABEL DA NÓBREGA
capa do escultor Martins Correia

Lisboa, 1952
Edições SIT
1.ª edição
190 mm x 121 mm
220 págs.
exemplar
estimado; miolo limpo, cortes no papel do canto superior direito das duas primeiras folhas
é o
n.º 187 de uma tiragem não declarada, chancelado com o carimbo da autora
30,00 eur (IVA e portes incluídos)

De seu verdadeiro nome Maria Isabel Bastos Gonçalves, apesar da quantidade de escrita que produziu (algo como uns três milhares de crónicas espalhadas pela imprensa periódica), a sua observação de mulher num mundo que os homens quereriam somente seu, nem nunca caiu na vulgaridade de um feminismo irritadiço, nem mostrou quebras de virtuosismo literário.

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Alfacinhas




ALBERTO SOUZA (plano e ilustrações)
ARTUR INEZ (dir. literária), et alii
coord. e pref. Fernando Souza

Lisboa, s.d. [circa 1962]
ed. Fernando Souza
1.ª edição
12 fascículos (completo)
298 mm x 236 mm
4 págs. + 210 págs. + 8 págs. (fascículo specimen)
subtítulo: Os Lisboêtas do Passado e do Presente
profusamente ilustrado a cor
cadernos soltos por encadernar acondicionados em estojo próprio de linho com cromo colado
exemplar em bom estado de conservação; miolo limpo
75,00 eur (IVA e portes incluídos)

Além dos autores já referidos, junta esta magnífica peça artística e tipográfica os nomes, entre outros, de Alfredo Guisado, Alves Redol, Aquilino, Ferreira de Castro, Julieta Ferrão, Maria Judite de Carvalho e Urbano Tavares Rodrigues; ao padre Moreira das Neves coube o espiche da religião. Como o próprio título indica, trata-se de uma história visual acerca da antiga capital do Reino e da moderna metrópole urbana e seus habitantes.

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Ilha de Gonçalo Velho


JAIME DE FIGUEIREDO (1896-1964)

Lisboa, 1954
C. de Oliveira, Limitada (Editores)
1.ª edição
215 mm x 153 mm
220 págs. + 16 págs. em extra-texto
subtítulo: Da Descoberta até ao Aeroporto!
ilustrado em separado, reproduções fotográficas impressas em rotogravura
exemplar estimado; miolo limpo
27,00 eur (IVA e portes incluídos)


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Subsídios para o Conhecimento da Ilha da Madeira, Coligidos no «Elucidário Madeirense», e Ilustrados por Pitum, em 1969


FRANCISCO PIRES KEIL AMARAL (PITUM)

Funchal, 1970
Edição do Autor
1.ª edição [única]
221 mm x 172 mm
4 págs. + 112 págs.
profusamente ilustrado
impresso sobre papel de gramagem superior
exemplar estimado; miolo irrepreensível
PEÇA DE COLECÇÃO
70,00 eur (IVA e portes incluídos)

Pitum Keil do Amaral (nasc. 1935), filho de Maria Keil e do arquitecto Francisco Keil do Amaral, também ele arquitecto, produziu esta preciosidade caricatural numa altura em que trabalhava para o Gabinete de Planeamento Urbano da Câmara Municipal do Funchal.

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Danças Regionais




MOCIDADE PORTUGUESA FEMININA
ilust. Guida Ottolini

Lisboa, s.d.
Secretariado Nacional de Informação
[1.ª edição]
225 m x 174 mm
58 págs. (24 das quais com uma dobra de papel a servir de “orelha” às notações musicais)
profusamente ilustrado no corpo do texto
impressão a duas cores sobre papel superior creme
exemplar em muito bom estado de conservação; miolo irrepreensível
peça de colecção
45,00 eur (IVA e portes incluídos)

Contrariamente ao que os profetas do pós-Abril faziam crer, não foram só os românticos os derradeiros interessados na cultura popular nacional. Ninguém, aliás, terá dado tanta atenção ao que de mais pé-de-chinelo produzia a população rural do que os ideólogos do Estado Novo, que em seu proveito o souberam rotular de folclore, vendável a turistas, exemplo de dominação das massas e de “alegria no trabalho”!... Sob a alçada para-militar da Mocidade Portuguesa e da Legião, mantinha Salazar os portuguesinhos obrigatoriamente alegres!... O vertente livro, claro que não se destinava a esses pouco instruídos, semi-analfabetos, e mesmo analfabetos totais; tinha, sim, como função levar aos lares urbanos cultos o reavivar de memórias, ou de pais, ou de avós.

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Carta de Solzhenitsyn aos Governantes Soviéticos

A. [Aleksandr] Solzhenitsyn

Lisboa, 1975
Editorial Resistência, S.A.R.L.
2.ª edição
230 mm x 160 mm
40 págs.
subtítulo: Apelo-denúncia feito por um homem livre
texto impresso a duas colunas
exemplar estimado, capa suja; miolo limpo
17,00 eur (IVA e portes incluídos)

Uma passagem do texto:
«[…] As exigências do crescimento interno são incomparavelmente mais importantes para nós, como povo, do que a necessidade de qualquer expansão externa do nosso poder. Toda a história do mundo demonstra que os povos que criaram impérios sempre sofreram, em decorrência disso, espiritualmente. Os objectivos de um grande império e a saúde moral do povo são incompatíveis. Não deveríamos tratar de inventar tarefas internacionais e arcar com o custo delas enquanto o nosso povo se encontrar em tal estado de descalabro moral e nós nos considerarmos seus filhos. […]
[…] ainda mais destruidora é a vodka. Este é um outro assunto que os senhores conhecem, houve até mesmo um decreto – mas mudou ele qualquer coisa? Enquanto a vodka for um importante ítem da receita do Estado, nada mudará, e simplesmente continuaremos a exaurir as energias vitais do povo (quando estive no desterro, trabalhei numa cooperativa de consumo e lembro-me perfeitamente que a vodka representava 60 a 70 por cento do movimento). […]»

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Desta Água Beberei

 

URBANO TAVARES RODRIGUES
capa de Manuel Dias


Amadora, s.d. [circa 1978]
Livraria Bertrand, S.A.R.L.
1.ª edição
211 mm x 140 mm
268 págs.
exemplar estimado; miolo limpo
22,00 eur (IVA e portes incluídos)

Da nota na contracapa:
«Aqui vive a classe operária, aqui se trava o deslize para a direita, aqui se escreve hoje o amanhã. [...]»

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Tempo de Cinzas

 

URBANO TAVARES RODRIGUES
capa de Alfredo Martins


Lisboa, 1968
Editora Ulisseia Limitada
1.ª edição
187 mm x 123 mm
208 págs.
exemplar estimado; miolo limpo
27,00 eur (IVA e portes incluídos)

Da nota de badana:
«Miscelânea de coisas várias (ensaios, notas de viagem, páginas de diário, novelas inacabadas, entrevistas, etc.), Tempo de Cinzas enquadra-se numa dimensão diferente na obra literária de Urbano Tavares Rodrigues: é a reflexão de problemas do mundo de hoje (políticos, estéticos e sociais) tornada matéria literária com carácter definitivo. [...]»

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