DIOGO GUERREIRO CAMACHO DE ABOIM
Lisboa Ocidental, 1733
No Officina de Antonio de Sousa
da Sylva
1.ª edição
29,9 cm x 22 cm
28 págs. (rosto, dedicatória,
proémios, plano da obra, licenças e índice geral) + 524 págs. + 2 págs.
(privilégio real)
encadernação da época inteira em
pele, lombada com nervuras e gravação a ouro
pouco aparado, boas margens,
carminado no corte
mancha impressa a uma e a duas
colunas
exemplar muito estimado, com
sinais de traça nas folhas-de-guarda, e no canto superior direito e no rodapé
das primeiras sete folhas, sem afectar o texto, assim como na encadernação;
miolo limpo, papel sonante
discreta assinatura de posse ao
rés do frontispício
peça de colecção
650,00 eur (IVA e portes incluídos)
Doutor,
Familiar do Santo Ofício, Camacho Aboim
era «natural de Ourique no Alemtejo. Formou‑se em Direito Civil, e tendo
servido varios logares de magistratura, morreu no de Desembargador da Casa da
Supplicação [Porto] em 15 d’Agosto de 1709, aos 48 annos de edade. [...] Além d’esta escreveu Guerreiro e
publicou varias obras de jurisprudencia em latim, as quaes são bem
conhecidas, e foram varias vezes reimpressas. [...]» (Inocêncio Francisco da
Silva, Diccionario Bibliographico
Portuguez, tomo II, Imprensa Nacional, Lisboa, 1859).
Obra póstuma, de virtudes – que são a prudência, a justiça, a
fortaleza e a temperança –, está dedicada pelo impressor António de Sousa da
Silva ao rei D. João V, no interesse do Estado e da boa inspiração do monarca
ao legislar.
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