capa de Jorje [sic] Barradas
Lisboa, 1926
Edição da Empresa Diário de Notícias
1.ª edição
195 mm x 130 mm
96 págs.
exemplar manuseado mas aceitável, com pequeno restauro na lombada; miolo limpo
40,00 eur (IVA e portes incluídos)
Situa-se esta novela numa época de produção literária que o Autor veio a tentar apagar da memória dos leitores. Entre 1921 (data de Mas...) e 1928 (data do seu reconhecido romance Emigrantes) existem, embora voluntariamente obscurecidos, toda uma série de textos no ligeiro estilo magazinesco – o estilo do ABC de Rocha Martins e do Repórter X –, e que bem nos dão o retrato urbano dessa época e de problemas sociais como o crime, a afirmação pública da mulher, o racismo, a eutanásia, a boémia, etc. É também a época em que Ferreira de Castro mais próximo se encontra, até como colaborador, do anarco-sindicalismo professo nas páginas do jornal político A Batalha.
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