terça-feira, dezembro 26, 2017

Pela Mulher


AUREA PAIS FALCÃO (ANDORINHA)

Montijo, 1938
Edição da Autora
1.ª edição
15,4 cm x 11,3 cm
164 págs.
exemplar estimado; miolo limpo
assinatura de posse no ante-rosto
45,00 eur (IVA e portes incluídos)

Áurea Pais Falcão (1897-?), jornalista, contista e versejadora ligada à história e aos destinos culturais de Odemira.

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segunda-feira, dezembro 25, 2017

O Interregno – Defesa e Justificação da Ditadura Militar em Portugal


FERNANDO PESSOA

Porto, s.d.
Documentos Políticos – C.E.P. [Petrus (Pedro Veiga)]
3.ª edição
20,5 cm x 13,7 cm
50 págs.
subtítulo: Manifesto do Núcleo de Acção Nacional, 1928
exemplar estimado; miolo limpo
70,00 eur (IVA e portes incluídos)

Do Colofon, necessariamente da autoria do editor Pedro Veiga:
«[...] Repelida pelas autoridades do Executivo [em 1928] a publicação d’O Interregno como afirmação pública dum grupo político de apoio à situação esta obra surgiu dos prelos, sob o nome de Fernando Pessoa, seu autor, afiançado embora pelo Núcleo, de que era porta-voz. Aguardou-o, porém, o silêncio do deserto, pois nem a Imprensa nem os pensadores políticos dele se ocuparam, como antes e depois se tinham e vieram a ocupar com os desígnios políticos do Integralismo Lusitano, da Liga de Paris e da Renovação Democrática. [...]»

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L’Insecte




J. [JULES] MICHELET

Paris, 1858
Librairie de L. Hachette et C.ie
2.ª edição (revista e corrigida)
18,3 cm x 12,2 cm
XL págs. + 404 págs.
elegante encadernação artística da época, inteira em pele, com nervuras e gravação a ouro e relevo seco em ambas as pastas, na lombada e nas seixas
ligeiramente aparado
exemplar estimado; miolo limpo, com ocasionais picos de oxidação
carimbo de posse e data de aquisição no frontispício
40,00 eur (IVA e portes incluídos)

Livro de história natural, mas, sobretudo, testemunho de um pensamento panteísta. Foi Michelet uma espécie de assistente de François Guizot como professor na Sorbonne, antes de se ter notabilizado como o pioneiro da moderna historiografia francesa, uma historiografia de envolvimento pessoal e compromisso político.

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domingo, dezembro 24, 2017

Natal Português


LUÍS CHAVES

Lisboa, 1942
Livraria Clássica Editora – A. M. Teixeira & C.ª (Filhos)
1.ª edição
19 cm x 12,4 cm
96 págs.
subtítulo: Preparação do Natal – Noite de Natal – Consoada – Madeiro e fogo do Natal – Missa do Galo – Presépio & Presépios – Cristo em domínio no Natal – Janeiras, Pastoradas, Autos Populares – Reis e Reisadas
exemplar manuseado mas aceitável; miolo limpo
discreta assinatura de posse no frontispício
17,00 eur (IVA e portes incluídos)

Um aspecto menos conhecido, que Luís Chaves destaca em capítulo próprio: «Que festa a do “madeiro do Natal”! Numas terras, o preceito foi roubar a árvore: tem seu mistério profilático e requere estranhos ritos o roubo, – o roubo cultual, relacionado com outros cultos primitivos. Hoje: roubar é sempre roubar; embora nestes casos o proprietário da árvore seja indulgente. É o Natal!
Noutras terras, sempre um lavrador oferece a árvore para o “madeiro”. [...]
Em terra portuguesa, a “árvore do Natal” não é outra: chama-se o “madeiro do Natal”; e não se põe espècada numa sala, a fingir cenários exóticos. Deita-se num largo da povoação, – de preferência no adro da matriz ou da igreja, onde se oficia a “Missa do Galo”, – e pega-se-lhe o fogo. Serve para queimar em honra do Menino Jesus.
A “árvore do Natal” portuguesa é a modos de um círio aceso ao ar livre, diante do presépio. [...]»

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quinta-feira, dezembro 21, 2017

Portugal, Entre Ontem e Amanhã


ANTÓNIO QUADROS

s.i. [Braga], Janeiro de 1976
Sociedade de Expansão Cultural [imp. Livraria Editora Pax, Lda.]
1.ª edição
19 cm x 12,8 cm
344 págs.
subtítulo: Da Cisão à Revolução. Dos Absolutismos à Democracia
exemplar muito estimado, sem qualquer quebra na lombada; miolo limpo
30,00 eur (IVA e portes incluídos)

Reflexão acerca dos acontecimentos que estiveram na génese da Revolução de Abril, mas principalmente acerca da então história vivida passo a passo. O ponto de vista – ao mesmo tempo que na badana do livro se lhe tenta criar, ostensivamente, uma “reputação democrática” – é o do anticomunismo primário: «[...] Com o consulado de Vasco Gonçalves e com as perturbações populares que se lhe sucederam a vários níveis, com o vanguardismo utopístico-abstracto da esquerda radical e com o assalto marxista à cultura, à educação e à informação portuguesas, corremos na verdade o risco de uma desagregação convulsiva de unidade nacional. [...]»

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Problemática Concreta da Cultura Portuguesa


ANTÓNIO QUADROS

Lisboa, 1957
CEPS – Centro de Estudos Político-Sociais
1.ª edição
22,5 cm x 14,6 cm
76 págs.
capa impressa e com rótulo colado
exemplar estimado; miolo limpo por abrir
carimbo de posse na folha de ante-rosto
30,00 eur (IVA e portes incluídos)

Conferência proferida pelo filho de António Ferro, que aproveita para tecer largos elogios à «política do espírito» conduzida pelo pai...
Brochura ausente da exaustiva bibliografia tornada pública pela Fundação António Quadros.

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A Angústia do Nosso Tempo e a Crise da Universidade


ANTÓNIO QUADROS

Lisboa, 1956
Cidade Nova
1.ª edição
18,6 cm x 12,4 cm
164 págs.
exemplar estimado, capa com vagos picos de acidez; miolo irrepreensível
30,00 eur (IVA e portes incluídos)


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A Existência Literária



ANTÓNIO QUADROS

Lisboa, 1959
Sociedade de Expansão Cultural
1.ª edição
19,6 cm x 14,2 cm
224 págs.
capa impressa a duas cores e relevo seco
exemplar estimado; miolo limpo
35,00 eur (IVA e portes incluídos)

Interessantíssimo conjunto de ensaios literários, cobrindo reflexão vária sobre, por exemplo, Branquinho da Fonseca, José Gomes Ferreira, Fernando Namora, Vergílio Ferreira, José Régio, Pessoa, Camões. Muitos outros escritores e filósofos são aí abordados por este autor, que nasceu num meio vocacionado para a erudição, visto ser filho de Fernanda de Castro e António Ferro. Especial destaque para os últimos sete textos, que formam o capítulo VI, onde a «condição do escritor» é tratada.

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Modernos de Ontem e de Hoje


ANTÓNIO QUADROS

Lisboa, 1947
Portugália Editora
1.ª edição
19,3 cm x 12,4 cm
304 págs.
exemplar estimado; miolo limpo
ocasionais carimbos de entrada na biblioteca da Sociedade de Língua Portuguesa
22,00 eur (IVA e portes incluídos)

Livro de estreia do autor, é um interessante conjunto de ensaios sobre literatura, em que se fala desde Marcel Proust, ou Henry Miller, até aos brasileiros Lins do Rego e Erico Veríssimo e aos portugueses Eça, Fernando Pessoa e Cesário.

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sexta-feira, dezembro 15, 2017

Breve História da Lingüística


JOSÉ PEDRO MACHADO
capa de Fred Kradolfer

Lisboa, 1942
Editorial «Inquérito», Limitada
1.ª edição
19,2 cm x 12,2 cm
104 págs.
exemplar estimado; miolo limpo, papel acidulado
17,00 eur (IVA e portes incluídos)


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quarta-feira, dezembro 13, 2017

Evolução Recente e Situação Actual da Tipografia


ARMANDO A. M. DE FIGUEIREDO

Lisboa, 1958
Grémio Nacional dos Industriais Gráficos
1.ª edição
24 cm x 16,1 cm
72 págs.
subtítulo: Em Apêndice: Estudo sobre a Indústria pela Dr.ª D. Maria Edmea Dubraz – Âmbito da Indústria. Evolução da Indústria. Posição da Indústria no quadro económico português. Custo de produção. Estrutura de mercado. Apêndice.
impresso sobre papel superior creme
exemplar estimado, capa suja; miolo irrepreensível
22,00 eur (IVA e portes incluídos)

Trata-se do relatório apresentado pelo presidente do Grémio dos Industriais Gráficos ao II Congresso da Indústria Portuguesa.

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A Escrita, o Livro e a Tipografia


CECÍLIA S. SCHMIDT
trad. A. [Agostinho] Vieira d’Areia

Lisboa, 1945
Agência Editorial Brasileira – José Rodrigues Júnior, Editor
[1.ª edição]
19 cm x 12,6 cm
152 págs.
exemplar estimado; miolo limpo
17,00 eur (IVA e portes incluídos)

Cecília S. Schmidt trata-se de um dos pseudónimos do próprio Vieira d’Areia, escritor e jornalista nascido nos Açores em 1902. (Fonte: Adriano da Guerra Andrade, Dicionário de Pseudónimos e Iniciais de Escritores Portugueses, Biblioteca Nacional, Lisboa, 1999)

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A Tipografia Portuguesa no Século XVI


ALBINO FORJAZ DE SAMPAIO

Lisboa, 1932
Emprêsa Nacional de Publicidade
1.ª edição
trilingue (português / francês / inglês)
15,5 cm x 11,6 cm
LII págs. + 48 págs.
profusamente ilustrado
gravuras impressas sobre papel superior, algumas a duas cores
exemplar em bom estado de conservação; miolo limpo
25,00 eur (IVA e portes incluídos)

Breve voluminho para difundir a história da nobre arte da imprimissão. O seu autor, poeta e ensaísta, que foi também director da antiga Biblioteca Nacional, legou-nos múltiplas e importantes obras deste teor, tais como a Colecção Patrícia ou a História da Literatura Portuguesa Ilustrada (extensa esta última, revelando um Autor de notável profundidade erudita).

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terça-feira, dezembro 12, 2017

A Nossa Terra


F. A. XAVIER RODRIGUES

Lisboa, s.d.
Centro Tip. Colonial
7.ª edição
volume II (3.ª, 4.ª e 5.ª classes)
21 cm x 14,6 cm
400 págs.
subtítulo: Livro de Leitura (oficialmente aprovado em concurso) para as 1.ª, 2.ª, 3.ª, 4.ª e 5.ª classes
ilustrado
cartonagem editorial
exemplar estimado; miolo limpo
27,00 eur (IVA e portes incluídos)


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Exercícios Preparatórios de Composição para Uso das Escolas


C. [CARLOS] CLAUDINO DIAS (1844-1897, seg. BNP)

Lisboa, 1920
A. Ferreira Machado & C.ª
10.ª edição («melhorada»)
17,2 cm x 11,9 cm
168 págs.
cartonagem editorial
exemplar muito estimado; miolo limpo
22,00 eur (IVA e portes incluídos)


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segunda-feira, dezembro 11, 2017

Contos Já Contados



aa.vv.
C. [Carlos] Alberto [Santos]

s.l. [Montijo], s.d. [circa anos 1960]
Gazeta do Sul, Editora
[1.ª edição]
20 cm x 14,4 cm
224 págs.
capa de C. Alberto
volume profusamente ilustrado com vinhetas alusivas a cada uma das peças literárias
exemplar n.º 870 de uma tiragem não declarada
manuseado mas muito aceitável, miolo limpo
ostenta na folha de ante-rosto o selo-branco do semanário Gazeta do Sul
17,00 eur (IVA e portes incluídos)

Compilação dalguns contos anteriormente publicados ao longo de duas décadas nas páginas do periódico, vinte trechos literários de pendor moralizante neo-realista, cujos autores, encabeçados pelo então estreante Antunes da Silva, se estendem por nomes como Alberto Lima, Celestino Gomes, Matilde Rosa Taranta, Sílvia Vaz, Augusto Barbosa, Leonel Cosme, Miguel Serrano, Adérito Cabral, etc.
A capa – com certeza de propósito, num estilo abertamente dirigido a um público feminino – mimava a estética das “revistas cor-de-rosa” da época, nomeadamente a Crónica Feminina.

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Contos


JACINTO DOS REIS PEREIRA [a]
HONORÉ BENOIT [b]
capa de Cândido [Costa Pinto]

Montijo, 1942 e 1941
«Gazeta do Sul», Editora
1.ª e 2.ª edições
2 livros juntos pelo editor no mesmo volume
14,3 cm x 10,7 cm
120 págs. + 70 págs.
contos coligidos: [a] «Panorama»; «O Regresso á Terra»; «Para Além Desta Vida»; «Inverno»; «Irmãos...»; «Valor Real»; «Ratinhos e Ceifeiros do Alentejo»; «A Balada da Noite Sem Fim»; «A Mensagem do Menino»; «A Grande Demanda»; [b] Ester
exemplar muito estimado; miolo limpo
17,00 eur (IVA e portes incluídos)


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Os Olhos Deslumbrados



AQUILINO RIBEIRO
desenhos de Botelho

Lisboa, 24 de Dezembro de 1955
Diário de Lisboa
[1.ª edição e única nesta forma]
20,6 cm x 15 cm
64 págs.
folhas encasadas sem costura nem agrafo, embora se conheçam exemplares com o acabamento a dois pontos em arame
exemplar bem conservado; miolo muito limpo
peça de colecção
40,00 eur (IVA e portes incluídos)

Diz-nos o cólofon que este brinde de Natal oferecido, na data supra, pelo Diário de Lisboa aos seus leitores é uma novela que integrava, em 1914, a primeira edição de Filhas de Babilónia, aqui editada a partir da versão definitiva vinda a lume em 1925. E a fechar a nota da redacção: «[...] Pois aqui tendes a novela “Os Olhos Deslumbrados”, de Aquilino Ribeiro, oiro de lei da língua, Malhoa pintando os nossos costumes, tanto à brocha larga para as personagens toscas, arrancadas ao etnos, na originalidade da greda, como com o fino pincél de marta, para as velaturas das suas paixões e sentimentos – novela essa, porventura, a mais definidora da temática e do estilo do régio prosador português.»

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terça-feira, dezembro 05, 2017

Memorias de um Poeta


AUGUSTO CESAR DE CARVALHO

Braga, 1860
Typographia do Seminario de S. Caetano
1.ª edição
21,2 cm x 13 cm
24 págs.
subtítulo: Romance
exemplar muito estimado; miolo limpo
brochura acondicionada numa pasta de fabrico recente
27,00 eur (IVA e portes incluídos)


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quarta-feira, novembro 29, 2017

The Rand Rush


ERIC ROSENTHAL

Joanesburgo, 1974
Ad. Donker / Publisher
1.ª edição
texto em inglês
27,1 cm x 21,7 cm
6 págs. + 138 págs.
subtítulo: 1886-1911 Johannesburg’s first 25 Years in Pictures
profusamente ilustrado
encadernação editorial em tela encerada com gravação a negro na lombada, sobrecapa impressa a duas cores directas
exemplar muito estimado, ligeiras esfoladelas na sobrecapa; miolo irrepreensível
27,00 eur (IVA e portes incluídos)


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Report on Southern Africa


BASIL DAVIDSON

Londres, 1952
Jonathan Cape
[1.ª edição]
20,5 cm x 14 cm
286 págs. + 1 desdobrável (mapa)
encadernação editorial com sobrecapa
bem conservado
ideograma de posse na sobrecapa, na primeira folha de guarda e no frontispício
assinaturas de posse na primeira folha de guarda e no frontispício
20,00 eur (IVA e portes já incluídos)

É o relatório abrangente das lutas subjacentes ao apartheid, à escravatura, à humilhação dos “inferiores”. O ponto de vista é, apesar disso, o de um investigador das mutações levadas ao continente africano por um capitalismo embrionário e ainda incipiente, que sucedeu aos séculos de crua rapina.

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terça-feira, novembro 28, 2017

Ultramar Português


ANTÓNIO MENDES CORRÊA
capa e ilust. Álvaro Duarte de Almeida
gráficos e tabelas de Luciano Couto
trad. (resumos) Maria de Sousa Bahia (francês) e Corina de Almeida, Luís Cardim e Francisco Bahia dos Santos, Silva Rego e Alves de Azevedo (inglês)

Lisboa, 1949 e 1954
Agência Geral das Colónias / Agência Geral do Ultramar
1.ª edição
2 volumes (completo)
22,7 cm x 16,3 cm
[440 págs. + 130 págs. em extra-texto + 1 desdobrável em extra-texto] + [288 págs. + 62 págs. em extra-texto + 4 desdobráveis em extra-texto]
subtítulos: I – Síntese da África; II – Ilhas de Cabo Verde
ilustrados
impressos sobre papéis algodoado e couché
exemplares muito estimados; miolo limpo, ocasionais marcas de foxing
160,00 eur (IVA e portes incluídos)


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Nova Colectânea de Artigos


MANUEL DA SILVA MENDES
compilação de Luís G. Gomes

Macau, 1963-1964
Jornal «Notícias de Macau»
1.ª edição [em livro]
4 volumes (completo)
18,5 cm x 13,3 cm
[6 págs. + VIII págs. + 324 págs. + 6 folhas em extra-texto] + [VIII págs. + 356 págs.] + [VIII págs. + 324 págs.] + [VIII págs. + 196 págs.]
subtítulos: vol. I – Arte; vol. II – Problemas Citadinos; vol. III – Assuntos Sínicos e Crónicas; vol. IV – Diversos
ilustrados
trata-se dos n.os XVIII a XXI da Colecção Notícias de Macau
exemplares em muito bom estado de conservação; miolo irrepreensível
PEÇA DE COLECÇÃO
200,00 eur (IVA e portes incluídos)

Obra de grande interesse para o estudo do pensamento oriental, sobretudo no que diz respeito a uma aproximação da cultura chinesa. Manuel da Silva Mendes (1867-1931), professor e reitor do Liceu de Macau, presidente do Leal Senado, notabilizou-se no campo da divulgação das ideias libertárias e anarquistas.

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segunda-feira, novembro 27, 2017

A Primeira Mulher


AMORIM DE CARVALHO
capa e ilust. Autor

Porto, 1952
«Prometeu»
1.ª edição
19,5 cm x 13,6 cm
230 págs.
composto manualmente pelo Autor em elzevir e impresso na Tipografia Leixões de Matosinhos
exemplar em bom estado de conservação; miolo irrepreensível
VALORIZADO PELA DEDICATÓRIA MANUSCRITA DO AUTOR
30,00 eur (IVA e portes incluídos)


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Il Poverello


AMORIM DE CARVALHO

Porto, 1939
Edições Claridade
1.ª edição
19,4 cm x 13,3 cm
88 págs.
exemplar estimado; miolo limpo
VALORIZADO PELA DEDICATÓRIA MANUSCRITA DO AUTOR
30,00 eur (IVA e portes incluídos)

Da nota de abertura do autor:
«[...] Francisco de Assis, o Poverello, simboliza o estádio superior da moralidade humana. [...] Não apresentei um Poverello católico, mas na sua plenitude humana, em tôda a parte e à face de qualquer religião do mundo. [...]»

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Contos Singelos



GABRIEL PEREIRA

Lisboa, 1876
Livraria Editora de Mattos Moreira & C.ª
1.ª edição
18 cm x 12,2 cm
232 págs.
subtítulo: Originaes
encadernação modesta em meia-inglesa, gravação a ouro na lombada
aparado, sem capas de brochura
exemplar estimado; miolo limpo, primeira e última folha aciduladas
35,00 eur (IVA e portes incluídos)


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Estudos Diversos


GABRIEL PEREIRA
org. e notas de João Rosa
pref. José Pessanha

Coimbra, 1934
Imprensa da Universidade
1.ª edição [na presente forma conjunta]
22,6 cm x 16,2 cm
X págs. + 528 págs. + 1 folha em extra-texto + 2 desdobráveis em extra-texto
subtítulo: Colectânea – Arqueologia, História, Arte, Etnografia
profusamente ilustrado com gravuras ora impressas no corpo do texto, ora em cromo colado
exemplar estimado; miolo limpo
90,00 eur (IVA e portes incluídos)

Gabriel Pereira (1847-1911), conservador e director da Biblioteca Nacional, distinguiu-se pelos seus estudos eborenses.

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domingo, novembro 26, 2017

A Mentalidade Colonisadora dos Portugueses



J. M. R. [JOSÉ MARIA MENDES RIBEIRO] NORTON DE MATOS

Lisboa, s.d.
Papelaria, Livraria e Tipografia Fernandes & C.ª, Ld.ª
1.ª edição
18,6 cm x 11,8 cm
20 págs.
subtítulo: Conferencia realisada pelo General J. M. R. Norton de Matos, Alto Comissário da República em Angola, na sala dos Capelos da Universidade de Coimbra em 24 de Janeiro de 1924
acabamento com um ponto em arame
exemplar estimado, capa manchada; miolo limpo
17,00 eur (IVA e portes incluídos)


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sexta-feira, novembro 24, 2017

Missão em Angola


ESTADO-MAIOR DO EXÉRCITO

Lisboa, 1967
Execução Gráfica da SPEME [Serviço de Pessoal do Estado-Maior do Exército]
[1.ª edição]
17,9 cm x 12,5 cm
6 págs. + 80 págs. + 10 págs.
ilustrado
exemplar em muito bom estado de conservação; miolo irrepreensível
20,00 eur (IVA e portes incluídos)


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Poetas Angolanos


[ALFREDO MARGARIDO, pref.]
capa de Henrique Abranches

Lisboa, 1962
Casa dos Estudantes do Império
1.ª edição
22,1 cm x 16,7 cm
34 págs. (não num.) + 134 págs.
impressão mimeográfica
exemplar estimado, capa com pequena esfoladela nos cantos; miolo limpo
carimbo de posse de Pedro César da Costa Borges e assinatura de posse de Asdrúbal Teles Pereira
110,00 eur (IVA e portes incluídos)

Obra proibida, de circulação clandestina à época em que foi publicada. Inclui notáveis poetas, como sejam Agostinho Neto, Alda e Ernesto Lara, Alexandre Dáskalos, Cochat Osório, Luandino Vieira, Viriato Cruz, Tomás Vieira da Cruz, etc.

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Poesia de Angola


[ANÓNIMO, org.]
capa e ilust. José Rodrigues

República Popular de Angola (Luanda), 1976
M. E. C.
1.ª edição
23,6 cm x 17 cm
408 págs.
exemplar muito estimado; miolo irrepreensível
85,00 eur (IVA e portes incluídos)

Excelente compilação poética angolana destinada ao ensino secundário, e que vai da poesia tradicional a precursores como José da Silva Maia Ferreira, Cândido Furtado, Eduardo Neves, Cordeiro da Matta, Lourenço do Carmo Ferreira ou Jorge Rosa. Seguem-se as gerações intermédias e a novíssima (anos 40 a 70), em que avultam, entre outros, Tomás Vieira da Cruz, Viriato da Cruz, António Jacinto, Agostinho Neto, Alda Lara, Costa Andrade, Ernesto Lara (filho), Deolinda Rodrigues, Emanuel Corgo, Ruy Duarte de Carvalho, David Mestre, etc.

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Lobito


ISAURO DOS SANTOS

Lobito, s.d. [circa 1963]
Gráfica Aguadense, Lda.
1.ª edição
27,9 cm x 21,6 cm
26 págs.
ilustrado
exemplar estimado; miolo limpo
20,00 eur (IVA e portes incluídos)


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quinta-feira, novembro 23, 2017

Bola Com Feitiço


UANHENGA XITO... (A. [AGOSTINHO] MENDES DE CARVALHO)

Luanda, 1974
s.i. [ed. autor]
1.ª edição
18,1 cm x 12,9 cm
20 págs.
acabamento com dois pontos em arame
exemplar muito estimado; miolo irrepreensível
VALORIZADO PELA DEDICATÓRIA MANUSCRITA DO AUTOR
17,00 eur (IVA e portes incluídos)


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«Mestre» Tamoda


AGOSTINHO MENDES DE CARVALHO [UANHENGA XITU...]

Lobito, Junho de 1974
Cadernos Capricórnio
1.ª edição
21 cm x 15,1 cm
24 págs.
acabamento com um ponto em arame
exemplar em muito bom estado de conservação; miolo irrepreensível
17,00 eur (IVA e portes incluídos)


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quarta-feira, novembro 22, 2017

A Administração Municipal de Lisboa durante a 1.ª Dinastia (1179-1383)


MARCELLO CAETANO

Lisboa, 1951
Separata da «Revista da Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa»
1.ª edição
24 cm x 16,5 cm
180 págs.
exemplar envelhecido mas aceitável, restauro tosco na lombada; miolo limpo
27,00 eur (IVA e portes incluídos)


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terça-feira, novembro 21, 2017

História de Moçambique


SOL CARVALHO, coord.
et alii
capas de João Craveirinha
ilust. e mapas de Eduardo Medeiros, Leonard Adamovitch, João Morais e Gerhard Liesegang
grafismo de Eugénio Aldasse

s.l. [Maputo], 1982 e 1983
Departamento de História da UEM / Cadernos Tempo
1.ª edição
2 volumes
20,9 cm x 14,9 cm
160 págs. + 336 págs.
subtítulos: vol. 1 – Primeiras sociedades sedentárias e impacto dos mercadores (200/300-1886); vol. 2 – Agressão imperialista (1886-1930)
exemplares muito estimados; miolo limpo
60,00 eur (IVA e portes incluídos)

Obra pedagógica publicada no âmbito do IV Congresso do Partido Frelimo, sob a orientação do jornalista da Rádio Moçambique e cineasta Sol de Carvalho (n. 1953).

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História de Moçambique


FRELIMO

Porto, 1971
Edições Afrontamento / Departamento de Educação e Cultura da Frente de Libertação de Moçambique (FRELIMO)
[1.ª edição ?]
23,4 cm x 15,7 cm
8 págs. + 84 págs.
profusamente ilustrado no corpo do texto
exemplar estimado; miolo limpo
20,00 eur (IVA e portes incluídos)

Livro de referência para o país que, subterraneamente então, começava a emergir, definindo uma história do ponto de vista de um povo sob ocupação forçada. Um exemplo, de passagem:
«[...] A economia portuguesa não tinha força para explorar as colónias. Foi assim que o capital estrangeiro começou a explorar o povo de Moçambique por meio da Companhia de Moçambique, Companhia da Zambézia, Companhia do Niassa, Companhia do Boror, Companhia do Luabo, Societé du Madal e Sena Sugar Estates.
Em 1900 a área de Moçambique ocupada por estas companhias era superior a dois terços da superfície total do país.
A mais importante destas companhias, fundada em Fevereiro de 1891, era a Companhia de Moçambique. Os capitais (dinheiro) na base desta companhia vieram da Alemanha, Inglaterra e da África do Sul e somavam ceca de 5.000.000 dólares. A Companhia ficava a governar toda a actual província de Manica e Sofala durante 50 anos.
O governo português devia receber 7,5 por cento do total dos lucros. A Companhia tinha o monopólio do comércio, da indústria mineira, da pesca, das pérolas, da caça dos elefantes, etc. A Companhia tinha direito de cobrar os impostos, entre os quais o imposto de palhota que é uma fonte segura e inesgotável de mão-de-obra. A Companhia tinha também o direito de construção de estradas, portos e outras vias de comunicação e ainda o direito de fazer pequenas concessões a outros. Tinha também o direito de cultivar o seu território. Todas as terras que tivessem sido cultivadas pela Companhia ficavam-lhe a pertencer depois de terminada a concessão (prazo). Outros direitos da Companhia eram os bancos, os serviços postais e a administração. A sede desta companhia passou a ser a cidade da Beira. A Companhia construiu o caminho de ferro para Umtali e o porto da Beira para servir os interesses da economia da Rodésia e da Zâmbia. [...]»

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Empréstimos Linguísticos nas Línguas Moçambicanas


ANTÓNIO CABRAL
capa de Raul Alberto

Lourenço Marques, 1975
s.i. [ed. autor]
1.ª edição
20,7 cm x 14,9 cm
84 págs.
exemplar estimado; miolo limpo
35,00 eur (IVA e portes incluídos)

Trata-se de António Carlos Pereira Cabral, que fora secretário civil do Governo de Inhambane e director dos Serviços dos Negócios Indígenas.

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Poesia de Combate 2


aa.vv.

s.l. [Moçambique], 1977
Frelimo – Edição do Departamento de Trabalho Ideológico
1.ª edição
21,5 cm x 15,2 cm
132 págs.
exemplar estimado; miolo limpo
assinatura de posse no canto superior esquerdo do frontispício
50,00 eur (IVA e portes incluídos)

Colectânea de poemas de militantes revolucionários da Frelimo, sendo a última parte dedicada à evocação da memória de Josina Machel. Destacam-se os nomes de Rui Nogar, Marcelino dos Santos e José Craveirinha.

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Regulamento ao Código do Trabalho dos Indígenas


s.l. [Luanda], 1957
Imprensa Nacional de Angola
1.ª edição
21,4 cm x 16,1 cm
78 págs.
exemplar muito estimado; miolo limpo
17,00 eur (IVA e portes incluídos)


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A Habitação Indígena na Guiné Portuguesa


A. TEIXEIRA DA MOTA
MÁRIO G. VENTIM NEVES, ilust.
et alii
capa de Martins Costa

Bissau, 1948
Centro de Estudos da Guiné Portuguesa
1.ª edição
23,6 cm x 16,5 cm
564 págs. + 4 desdobráveis em extra-texto
profusamente ilustrado
exemplar muito estimado; miolo irrepreensível
110,00 eur (IVA e portes incluídos)


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Exame sobre o Tratado Relativo a Bahia e Territorio de Lourenço Marques Concluido entre Portugal e a Inglaterra em 30 de Maio de 1879 e Respectivos Protocollo e Artigo Addicional e sobre a Alliança Luso-Britannica


VISCONDE DA ARRIAGA

Lisboa, 1882
Lallemant Frères, Typ. – Fornecedores da Casa de Bragança
1.ª edição
23,6 cm x 15,5 cm
152 págs.
exemplar muito estimado; miolo limpo
PEÇA DE COLECÇÃO E ESTUDO
130,00 eur (IVA e portes incluídos)

Joaquim Pinto de Magalhães (1819-1892), visconde e conde de Arriaga, foi par do Reino e governador-geral de Moçambique. Amigo próximo de Rodrigues Sampaio e de Fontes Pereira de Melo, «[...] acceitou por dedicação partidaria, a propriedade da Revolução de Setembro, fundada por José Estevão e glorificada por Sampaio, e como promettera a José Estevão nunca deixar passar a mãos estranhas o jornal, sustentou-o sempre, apesar de muitos sacrificios e de soffrer bastantes dissabores. [...]» Foi também um dos directores da Companhia das Águas de Lisboa. (Fonte: Esteves Pereira / Guilherme Rodrigues, Portugal – Diccionario Historico, Chorographico, Heraldico, Biographico, Bibliographico, Numismatico e Artistico, vol. I, João Romano Torres – Editor, Lisboa, 1904)
Pelo vertente tratado luso-britânico, Portugal garantia a soberania sobre a baía de Lourenço Marques e a ocupação dos territórios a norte do Ambriz na foz do rio Zaire, contra a pretensão de Inglaterra, que, no entanto, ficava com direito de preferência na eventualidade de Portugal vir a alienar a sua posse. No que dizia respeito propriamente à baía e seu porto, no essencial acordava-se em proceder às obras necessárias à sua melhor operacionalidade mercantil e à necessária adaptação como terminal do futuro caminho-de-ferro de saída do Transval para a costa.

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Silêncio Pressentido


LUIZ DE MACEDO
capa de António Vaz Pereira

Lisboa, 1953
Távola Redonda
1.ª edição
21,1 cm x 16,1 cm
80 págs.
impresso sobre papel de gramagem superior
exemplar muito estimado; miolo irrepreensível
VALORIZADO PELA DEDICATÓRIA MANUSCRITA DO AUTOR
50,00 eur (IVA e portes incluídos)

Além de co-director do periódico Távola Redonda, Luiz de Macedo – pseudónimo de Luís Chaves de Oliveira – colaborou no Diário da Manhã.

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segunda-feira, novembro 20, 2017

O Voluntario da Rotunda


[ANÓNIMO]

Lisboa, 1910
Bibliotheca do Povo
[1.ª edição]
22,1 cm x 15 cm
100 págs.
subtítulo: Narrativa Historica da Revolução
ilustrado
exemplar envelhecido mas aceitável, contracapa manchada; miolo limpo
17,00 eur (IVA e portes incluídos)


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O Drama de Canto e Castro


MAURÍCIO DE OLIVEIRA
pref. Freitas Soares, general

Lisboa, 1944
Editora Marítimo Colonial, Lda.
1.ª edição
19,1 cm x 13 cm
196 págs. + 50 págs. em extra-texto
subtítulo: Um Monárquico Presidente da República
ilustrado em separado
exemplar estimado, restauros agressivos na lombada; miolo limpo
22,00 eur (IVA e portes incluídos)


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