JULIÃO QUINTINHA
capa de Bernardo Marques
Lisboa, 1924 [aliás, 1925]
Portugal-Brasil, Sociedade Editora – Arthur Brandão &
C.ª
1.ª edição
19 cm x 12,2 cm
244 págs.
exemplar manuseado mas aceitável; miolo limpo
20,00 eur (IVA e
portes incluídos)
Figura de referência para a vila de Silves, onde nasceu e
chegou a dirigir o concelho, tendo sido operário e, depois, alfaiate
estabelecido, veio a destacar-se como jornalista e como tal fez carreira, na
República e, sob apertada vigilância das polícias, na Ditadura. Como escritor
de ficção, pode enquadrar-se no neo-realismo sui generis que teve Ferreira de Castro por modelo.
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