ARTUR PORTELA FILHO
Lisboa, 1963
Guimarães Editores
1.ª edição
188 mm x 123 mm
260 págs.
exemplar muito estimado; miolo limpo
VALORIZADO PELA DEDICATÓRIA MANUSCRITA DO AUTOR
37,00 eur (IVA e portes incluídos)
pedidos para:
pcd.frenesi@gmail.com
telemóvel: 919 746 089
quinta-feira, outubro 31, 2019
Rama, Verdadeiramente
Rama, Verdadeiramente
ARTUR PORTELA FILHO
Lisboa, 1963
Guimarães Editores
1.ª edição
18,7 cm x 12,3 cm
260 págs.
exemplar muito estimado; miolo irrepreensível, por abrir
30,00 eur (IVA e portes
incluídos)
pedidos para:
telemóvel: 919 746 089
O Código de Hamurabi
ARTUR PORTELA FILHO
Lisboa, 1962
Guimarães Editores
1.ª edição
18,9 cm x 12,4 cm
304 págs.
exemplar estimado, capa empoeirada; miolo irrepreensível, por abrir
30,00 eur (IVA e portes incluídos)
pedidos para:
telemóvel: 919 746 089
Thelonious Monk
ARTUR PORTELA, FILHO
Lisboa, 1962
Editora Arcádia Limitada
1.ª edição
18,2 cm x 11,3 cm
168 págs.
interessante capa de autor não identificado
exemplar como novo
20,00 eur (IVA e portes incluídos)
Reúne duas narrativas distintas, em que sobressai o tom satírico de «O Daguerreótipo»... não por acaso, certamente, dedicada esta a um mestre surrealista do moderno humor negro: Manuel de Lima.
pedidos para:
telemóvel: 919 746 089
A Gravata Berrante
ARTUR PORTELA, FILHO
capa de Victor Palla
Lisboa, 1960
Editora Arcádia Limitada
1.ª edição
18,1 cm x 11 cm
150 págs.
exemplar estimado; miolo limpo, papel por vezes com picos de
acidez
assinatura de posse no frontispício
17,00 eur (IVA e
portes incluídos)
pedidos para:
telemóvel: 919 746 089
quarta-feira, outubro 30, 2019
Crónicas [junto com] Livro de Crónicas [junto com] Segundo Livro de Crónicas
ANTÓNIO LOBO ANTUNES
sobrecapa [a] de Mathieu Bourgois (fotog.)
Lisboa, 1995, 1999 e 2002
Publicações Dom Quixote, Lda.
1.ª, 2.ª e 1.ª edições
20,8 cm x 13,4 cm
160 págs. + 378 págs. + 320 págs.
volume [b] com capa e sobrecapa editoriais
exemplares estimados, vincos na capa de [c]; miolo limpo
85,00 eur (IVA e portes
incluídos)
pedidos para:
telemóvel: 919 746 089
Exortação aos Crocodilos
ANTÓNIO LOBO ANTUNES
capa de Emília Abreu
fotografia de Isabel Risques
Lisboa, 1999
Publicações Dom Quixote
1.ª edição
20,7 cm x 13,5 cm
384 págs.
brochado com capa e sobrecapa
exemplar como novo, sem qualquer sinal de quebra na lombada
35,00 eur (IVA e portes incluídos)
Escrevendo de um ponto de vista narrativo feminino, em que verdade histórica e ficção literária subtilmente se misturam, Lobo Antunes dá-nos os sinais de um pós-Abril com assaltos a sedes de partidos políticos e assassinatos por encomenda. Dos apontamentos do escritor (in Tereza Coelho, António Lobo Antunes – Fotobiografia, Publicações Dom Quixote, Lisboa, 2004):
«[...] Quatro mulheres de “crocodilos” da revolução de Abril, tomando aqui uma liberdade de expressão para bombistas, dizem o que sabem – e o que sabem é o que inventam a partir do que os homens lhes disseram [...]
[...] A história vista por quatro mulheres: por trás da história; apenas sabem dos factos por conversas escutadas apesar do cuidado dos homens, cartas, papéis, segredos roubados, nunca sabem de tudo; presumem, inventam, adivinham, suspeitam. Metade real, metade inventado, sonhos, desejos, desilusões, projectos, frustrações, esperanças, medos [...]»
pedidos para:
telemóvel: 919 746 089
terça-feira, outubro 29, 2019
A Democracia Nacional
HENRIQUE DE PAIVA COUCEIRO
Coimbra, 1917
Edição e Propriedade do Autor (deposit. França &
Arménio)
1.ª edição
24,1 cm x 16,5 cm
4 págs. + 288 págs.
encadernação de amador em meia-inglesa com gravação a ouro
na lombada
não aparado
conserva as capas de brochura
exemplar muito estimado; miolo limpo
50,00 eur (IVA e portes
incluídos)
Henrique Mitchell de Paiva Cabral
Couceiro (1861-1944), militar com destaque em campanhas coloniais e governador-geral
de Angola (1907-1909), encabeçará a resistência à República, nomeadamente nas
incursões da monarquia do Norte, com o garbo dos reaccionários e a firmeza de quem
julgava poder vir a repor o medievalismo católico integralista.
pedidos para:
telemóvel: 919 746 089
segunda-feira, outubro 21, 2019
Reorganização dos Serviços Ultramarinos da Polícia Judiciária
Macau, 1960
Imprensa Nacional
1.ª edição
23,3 cm x 16,4 cm
92 págs.
encadernação elegante em meia-francesa gravada a ouro na
lombada
aparado e carminado somente à cabeça
conserva as capas de brochura
exemplar em muito bom estado de conservação; miolo
irrepreensível
25,00 eur (IVA e portes
incluídos)
Inclui portarias e decretos-lei relativos
ao tema.
pedidos para:
telemóvel: 919 746 089
Desportos, Educação Física e Estado
EURICO SERRA
Lisboa, 1939
Livraria Bertrand
1.ª edição
18,9 cm x 12,4 cm
140 págs.
exemplar em bom estado de conservação; miolo limpo,
parcialmente por abrir
dedicatória de posse no ante-rosto
17,00 eur (IVA e
portes incluídos)
Eurico Simões Serra (1902-1985), além de inspector de polícia, foi
censor na qualidade de presidente da Comissão de Exame e Classificação aos
Espectáculos.
pedidos para:
telemóvel: 919 746 089
Acampamento Internacional Infante D. Henrique
Lisboa, 1960
Serviço de Publicações da M. P. [Mocidade Portuguesa]
[1.ª edição]
trilingue português-francês-inglês
19,2 cm x 14 cm
128 págs.
subtítulo: Vale do Jamor – Lisboa – Agosto-1960
ilustrado a cor no corpo do texto
exemplar em bom estado de conservação; miolo irrepreensível,
página de identificação do filiado por preencher
PEÇA DE COLECÇÃO
30,00 eur (IVA e portes
incluídos)
pedidos para:
telemóvel: 919 746 089
Têas de Aranha
EDUARDO SEQUEIRA
ilust. Alfredo Keil, José Joaquim Teixeira Lopes, António
Teixeira Lopes, Sebastião Sanhudo, Veloso Salgado, et alii
Porto, 1905
Livraria Magalhães & Moniz – Editora
1.ª edição
17,2 cm x 12,3 cm
8 págs. + 288 págs.
profusamente ilustrado a negro no corpo do texto
impresso sobre papel superior
exemplar envelhecido mas aceitável, sinais de foxing na capa; miolo limpo
30,00 eur (IVA e
portes incluídos)
pedidos para:
telemóvel: 919 746 089
Que fazer de nossos filhos? Qual a melhor carreira a dar-lhes?
EDUARDO SEQUEIRA
Porto, 1899
Magalhães & Moniz – Editores
1.ª edição
21,2 cm x 14,8 cm
58 págs.
exemplar envelhecido, restauro tosco na lombada; miolo limpo
assinaturas de posse no frontispício e na pág. 29
VALORIZADO PELA DEDICATÓRIA MANUSCRITA DO AUTOR
22,00 eur (IVA e
portes incluídos)
pedidos para:
telemóvel: 919 746 089
Brinde de “Civilização”
FIDELINO DE
FIGUEIREDO
LOURENÇO CAYOLLA
FERREIRA DE CASTRO
ARMANDO FERREIRA
CAMPOS MONTEIRO
capas e ilust. Roberto Nobre
Porto, 1929
Civilização – Grande Magazine Mensal
1.ª edição [única]
5 fascículos (completo)
18,2 cm x 11,8 cm (fascículos) / 19,1 cm x 12,1 cm (estojo)
5 x 32 págs.
títulos: 1 – Revoada
Romantica; 2 – Esfinge; 3 – Carta de Reabilitação; 4 – Mentir; 5 – A Promessa
ilustrados
acabamento com um ponto em arame
exemplares estimados; miolo limpo
voluminhos acondicionados em estojo de manufactura recente
peça de colecção
85,00 eur (IVA e
portes incluídos)
Conjunto significativo de textos literários de autores que
de alguma maneira marcaram a época.
domingo, outubro 20, 2019
Orfeu
dir. Fred Pinheiro e Fernando Ferreira [de Loanda]
Penha (Brasil), Outono de 1952
n.º 8 (somente este fascículo)
18,6 cm x 13,8 cm
68 págs. + 6 págs. em extra-texto
ilustrado
exemplar estimado, restauro na lombada; miolo limpo
17,00 eur (IVA e portes
incluídos)
Volume deste periódico modernista
brasileiro, com representação de dois dos melhores escritores portugueses, à
época, embora a sua actividade estética esteja completamente fora do espírito
de um modernismo que, em Portugal, se fazia representar por nomes fortes como
Fernando Pessoa, ou Almada Negreiros, ou Mário de Sá-Carneiro... Assim: tanto Miguel
Torga como Branquinho da Fonseca (ilust. Bernardo Marques) alinhavam pelo
diapasão contra-modernista do grupo croimbrão da presença. No caso de
Torga, o que aqui figura nem é obra literária, mas o seu discurso lido na
Bélgica, nesse ano, nos Encontros Europeus de Poesia. Todavia, já a colaboração
de Branquinho da Fonseca, com o conto «Maresia», anteriormente publicado
na revista Litoral em 1944, nos surge como «[…] um bom exemplo da
fluidez de contornos da identidade literária de António Madeira [pseud. B. F.],
pois o conto é um texto que, com algumas modificações, constituirá uma parte
essencial do capítulo décimo de Mar Santo, livro publicado por
Branquinho da Fonseca em 1952, mas cujo primeiro manuscrito é finalizado em
1947, tendo havido antes um aturado trabalho de pesquisa na Nazaré, entre 1937
e 1940.» [Fonte: António Manuel dos Santos Ferreira, A Narrativa de
Branquinho da Fonseca: Os Lugares do Conto, Universidade de Aveiro, 2000]
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Janelas de Lisboa
FERREIRA DE ANDRADE
capa de Mário Novais
grafismo de José Espinho
ilust. (fotog.) Armando Serôdio
Lisboa, s.d.
Edição da Câmara Municipal de Lisboa
1.ª edição
trilingue português – francês – inglês
17 cm x 11,8 cm
52 págs. + 40 págs. em extra-texto
ilustrado com reproduções fotográficas impressas em
rotogravura
exemplar em bom estado de conservação; miolo irrepreensível
22,00 eur (IVA e portes
incluídos)
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sábado, outubro 19, 2019
Achegas para a Bibliografia de Moçambique
FILIPE GASTÃO [DE MOURA COUTINHO] DE ALMEIDA DE EÇA
Lisboa, 1949
Agência Geral das Colónias
1.ª edição
22,6 cm x 16,3 cm
136 págs.
subtítulo: Novos subsídios para um estudo completo
exemplar estimado; miolo limpo
22,00 eur (IVA e portes
incluídos)
pedidos para:
telemóvel: 919 746 089
A Verdade Sobre o Comissariado Geral Portuguez na Exposição Internacional do Rio de Janeiro
A. [ALFREDO] A.
[AUGUSTO] LISBOA DE LIMA
Lisboa, Janeiro de 1924
[ed. Autor]
1.ª edição
22,4 cm x 14,3 cm
LXII págs. + 2 págs. + 5 folhas em extra-texto, uma das quais
desdobrável + 160 págs.
subtítulo: Prólogo á
Historia da Representação de Portugal na Exposição do Rio de Janeiro de
1922-1923
exemplar manuseado mas aceitável, pequenos defeitos na
lombada; miolo limpo
valorizado pela dedicatória manuscrita do Autor a Levy
Marques da Costa
37,00 eur (IVA e
portes incluídos)
O tema versa os escândalos de corrupção e desvio de dinheiro
destinado à presença de Portugal na exposição comemorativa do primeiro
centenário da independência do Brasil. Acerca disto, era já muito crítica a
imprensa monárquica logo em 1922, como por exemplo o ABC (n.º 113, Lisboa, 14 de Setembro, 1922) no artigo «Os Desastres da Exposição Portuguesa do Rio
de Janeiro»:
«A queda da torre do pavilhão português na Exposição do Rio
de Janeiro veiu trazer á clara luz da critica toda a série de desleixos
imperdoaveis de foi constituida essa iniciativa que devia honrar Portugal aos
olhos dos seus irmãos de além-mar.
[...] Do que foi o atrabiliário, o apressado, o balburdianto
disse mais de que tudo o embarque dos objectos para o navio que os devia
conduzir e que finalmente viu chegar cacos. Algumas das peças ficaram pelo cais
da Alfandega em estilhas. [...]
Um dos delegados do comissariado da exposição do Rio de
Janeiro é o antigo barbeiro do dr. Afonso Costa que muito se salientou em
revolucionarismos da rua, e cuja paga recebeu agora com três libras em ouro por
dia. [...]
Nenhum dos trabalhos da exposição estará pronto a tempo
porque outras incompetências se estadearam no Rio a dirigirem os trabalhos. Daí
a derrocada da torre do pavilhão, a maus alicerces, todo o vergonhoso
espectaculo que demos nesse país tão prospero e onde os engenheiros e
arquitectos portugueses lá residentes têem sempre honrado o nome da pátria.
O govêrno português no acaso da sua politica de favoritismo
nomeou o engenheiro militar Ventura Malheiro Reymão que nunca fizera um
trabalho notavel de engenharia nem demonstrara em conferências, artigos ou
trabalhos a sua sapiência que as grans cruzes não proporcionam. [...]»
Ventura Reymão foi atempadamente substituído pelo vertente
Lisboa de Lima, que, denunciando as irregularidades, os roubos e a
incompetência do antecessor, irá ver-se envolvido num processo judicial,
acusado de ter sido ele o responsável por gastos sumptuosos e de não acatar
ordens no sentido de levar a cabo obra de mais modestas proporções. Vem, assim,
defender-se o injuriado.
pedidos para:
telemóvel: 919 746 089
A Tragédia Biológica da Mulher
A. W. NEMILOW
trad. Rodrigo Ferreira
capa de Roberto Nobre
Lisboa, s.d. [1943, seg. BNP]
Livraria Editora Guimarães & C.ª
3.ª edição
19 cm x 12,4 cm
152 págs.
exemplar estimado; miolo limpo
17,00 eur (IVA e portes
incluídos)
Obra escrita circa 1925, num
contexto de formação “científica” da classe operária em ascensão na Rússia (pouco
ou nada mesmo) soviética.
pedidos para:
telemóvel: 919 746 089
Memórias de uma Máquina de Escrever
AUGUSTO JOSÉ TEIXEIRA LOPES
capa de Guerra
Lisboa, 1967
s.i. [ed. autor]
1.ª edição
21,2 cm x 15,2 cm
112 págs.
exemplar envelhecido mas aceitável; miolo limpo
17,00 eur (IVA e portes
incluídos)
Breve obra de ficção publicada para
assinalar o centenário da máquina de escrever. É, curiosamente, redigida do ponto de vista da própria máquina, a «César», e aproveita o motivo para ir contando a história da sua invenção e as atribulações do seu funcionamento.
pedidos para:
telemóvel: 919 746 089
sexta-feira, outubro 18, 2019
Perfis Contemporaneos – Retratos, Biographias e Litteratura
dir. Jayme Victor, Ernesto Bartholomeu e Lorjó Tavares
Lisboa, s.d. [1895, seg. BNP]
vol. I (os 40 primeiros fascículos [de 66, seg. BNP] enc. 1
volume)
31 cm x 23,5 cm (álbum)
4 págs. + 162 págs. (num. cont.) + 41 folhas em extra-texto (retratos
com as respectivas folhas de cristal protectoras) + 74 págs. em extra-texto («Realidades
e Phantasias») + 3 desdobráveis em extra-texto
subtítulo: Revista illustrada – sae nos dias 1 e 16 de
cada mez
profusamente ilustrado
requintada impressão a sanguínea e azul
encadernação editorial inteira em tela encerada luxuosamente
gravada a ouro, negro e rosa na pasta anterior e na lombada, relevo seco na
pasta posterior
exemplar muito estimado; miolo limpo
PEÇA DE COLECÇÃO
370,00 eur (IVA e portes
incluídos)
Colecção de figuras da elite política e
intelectual na época, aqui representadas pelos seus retratos, impressos em
separado sobre papel couché, e biografias individuais redigidas a
propósito.
quinta-feira, outubro 17, 2019
Quissange
TOMAZ VIEIRA DA CRUZ
capa de Neves e Sousa
s.l. [impresso no Porto], 1971
Lello – Angola
1.ª edição
21,7 cm x 15,6 cm
204 págs.
exemplar como novo
50,00 eur (IVA e
portes incluídos)
Reunião póstuma da obra poética «de motivos africanos» de
Vieira da Cruz, conforme indicações por si deixadas.
pedidos para:
telemóvel: 919 746 089
terça-feira, outubro 15, 2019
Figuras Solares
ANTÓNIO RAMOS ROSA
pref. João Rui de Sousa
ilust. Gonzalez Bravo
Lisboa, 1996
Ara – Galeria de Arte | Publicações Dom Quixote
1.ª edição
29,8 cm x 20 cm
160 págs.
ilustrado a cor
exemplar como novo
30,00 eur (IVA e portes
incluídos)
António Ramos Rosa (1924-2013), um poeta
que, apesar do esquecimento em que caiu, deve voltar a ser lido… por aqueles,
sobretudo, que hoje ainda se aplicam na produção de texto poético. Um breve
exemplo:
«COMO UM PRISMA AÉREO
Houve um momento
um movimento subtilmente contínuo
corda e navio
por um atalho
até a um vale branco
Senti a corola da fronte
como uma configuração do espaço
e a matéria do meu corpo
vegetal mineral
esparsamente concêntrica
como um prisma aéreo
apaixonadamente liso»
pedidos para:
telemóvel: 919 746 089
Lyautey
ANDRÉ MAUROIS
Paris, 1934
Éditions d’Histoire et d’Art – Librairie Plon
[2.ª edição ?]
texto em francês
20,9 cm x 13,8 cm
6 págs. + 284 págs. + 21 folhas em extra-texto (reproduções fotográficas)
exemplar como novo
20,00 eur (IVA e portes incluídos)
Depois de ser responsável militar pelo poder colonial da França em Marrocos nas primeiras décadas do século XX, o marechal Hubert Lyautey foi, ainda que brevemente, ministro da Guerra durante o primeiro conflito mundial. De facto será afastado do cargo devido à sua – aliás, confirmada – visão trágica da derrota da França na ofensiva de Aisne.
Paris, 1934
Éditions d’Histoire et d’Art – Librairie Plon
[2.ª edição ?]
texto em francês
20,9 cm x 13,8 cm
6 págs. + 284 págs. + 21 folhas em extra-texto (reproduções fotográficas)
exemplar como novo
20,00 eur (IVA e portes incluídos)
Depois de ser responsável militar pelo poder colonial da França em Marrocos nas primeiras décadas do século XX, o marechal Hubert Lyautey foi, ainda que brevemente, ministro da Guerra durante o primeiro conflito mundial. De facto será afastado do cargo devido à sua – aliás, confirmada – visão trágica da derrota da França na ofensiva de Aisne.
pedidos para:
telemóvel: 919 746 089
segunda-feira, outubro 14, 2019
Surrealismo em Portugal 1934-1952 [catálogo]
MARÍA JESÚS ÁVILA
PERFECTO E. CUADRADO
trad. Juana María Feijoo Lorenzo e Maria de Lourdes Pereira
Badajoz | Lisboa | Vila Nova de Famalicão, 2001
Museu do Chiado | Museo Extremeño e Iberoamericano de Arte
Contemporáneo
1.ª edição [única]
29,8 cm x 24 cm (álbum)
20 págs. + 456 págs.
profusamente ilustrado a cor
encadernação editorial
exemplar como novo
PEÇA DE COLECÇÃO
290,00 eur (IVA e portes
incluídos)
Trata-se do mais completo documento relativo
às diversificadas acções surrealistas em Portugal nos anos áureos desse
movimento vanguardista.
O Socialismo em Portugal 1850-1900
CÉSAR OLIVEIRA
Porto, Maio de 1973
Edição do Autor / Afrontamento
1.ª edição
18,1 cm x 11,2 cm
408 págs.
subtítulo: Contribuição
para o estudo da filosofia política do socialismo em Portugal na segunda metade
do século XIX
exemplar em muito bom estado de conservação; miolo
irrepreensível
25,00 eur (IVA e
portes incluídos)
pedidos para:
telemóvel: 919 746 089
O Movimento Operario em Portugal
CAMPOS LIMA
Lisboa, 1910
Guimarães & C.ª – Editores
1.ª edição
24,4 cm x 16,7 cm
144 págs.
exemplar com restauros nas capa e lombada; miolo
limpo, parcialmente por abrir
carimbo de posse no frontispício
carimbo de posse no frontispício
30,00 eur (IVA e portes incluídos)
João Evangelista Campos Lima de seu nome por extenso esteve
no cerne do anarquismo em Portugal, no âmago mesmo do derrube do obsoleto
regime monárquico. Deve-se-lhe, por exemplo, a edição do breve periódico A Gafanha (oito fascículos apenas, dos
quais no incontornável n.º 5 propõe a reconstrução de Benavente sob o modelo da
comuna libertária), assim como a criação da editora Spartacus, que revelou
glórias intelectuais como Ferreira de Castro e Mário Domingues.
pedidos para:
telemóvel: 919 746 089
domingo, outubro 13, 2019
Epopeia Rústica
MANUEL RIBAS
capa «executada nas Oficinas ARS»
Gaia, 1931
Edição de O Comércio de Gaia
1.ª edição
17,8 cm x 12,4 cm
98 págs.
exemplar estimado, discretos restauros na lombada; miolo
limpo, parcialmente por abrir
17,00 eur (IVA e portes
incluídos)
pedidos para:
telemóvel: 919 746 089
sexta-feira, outubro 11, 2019
Livros de Portugal [junto com] Relação das Obras Retiradas da Venda por Ordem da Direcção dos Serviços de Censura
dir. António Maria Pereira
Lisboa, Novembro de 1940 [aliás, 25 de Outubro de 1939] a Dezembro
de 1946
Grémio Nacional dos Editores e Livreiros [ed.]
n.os 1 a 58 + 2 fascículos (6 anos encadernados em
5 volumes)
1.ª edição
22,5 cm x 16,8 cm
[32 págs. + (5 x 24 págs.) + 40 págs. + 20 págs. + 16 págs.
+ 48 págs. + 86 págs. + (2 x 16 págs.)] + [(2 x 40 págs.) + 56 págs. + 84 págs.
+ 72 págs. + 40 págs. + (2 x 28 págs.)] + [28 págs. + 16 págs. + (2 x 24 págs.)
+ 32 págs. + (4 x 24 págs.) + 16 págs. + (2 x 24 págs.)] + [244 págs. (num. cont.)]
+ [330 págs. (num. cont.)]
profusamente ilustrados
encadernações coevas modestas de amador com lombadas em
pele-de-diabo gravadas a negro
pouco aparados
exemplares em bom estado de conservação; miolo limpo
as duas Relação das Obras Retiradas…, uma datada de 25
de Outubro de 1939, outra datada de Abril de 1941, sendo documentos
confidenciais de circulação restrita e apenas por empréstimo do Grémio aos seus
associados*, estão ambas assinadas pela direcção do mesmo e numeradas, sendo as
vertentes o exemplar n.º 10 de uma tiragem declarada de 300
RARA PEÇA DE COLECÇÃO
350,00 eur (IVA e portes
incluídos)
Trata-se dos seis primeiros anos da 1.ª série de uma publicação corporativa, que se estendeu de 1940 até 1971, distribuída
por três séries num total de 234 boletins. Não referida
por Daniel Pires no seu Dicionário da Imprensa Periódica Literária
Portuguesa do Século XX (Grifo – Editores e Livreiros), embora,
estranhamente, tenha uma entrada para a publicação que lhe sucedeu nos anos 80,
no seu Dicionário das Revistas Literárias Portuguesas do Século XX (Contexto,
Editora). Boletins incontornáveis, do ponto de vista cultural e
informativo para o período abarcado, são aí noticiados todo o género de
acontecimentos relativos às editoras no activo, editores, edições e respectivos
autores.
* Lê-se, impresso à cabeça da pág. 2 na Relação… de
1941, o seguinte aviso: «A utilização desta “Relação” é exclusiva do agremiado,
que por ela é responsável, e se compromete a devolve-la quando o Grémio a
pedir».
pedidos para:
telemóvel: 919 746 089
Livros de Portugal – Boletim Bibliográfico
Lisboa,
Outubro de 1981 a Dezembro de 1986
Edição
da Associação Portuguesa dos Editores e Livreiros
n.os
1 a 53 (6 anos encadernados em 5 volumes)
1.ª
edição
21,4
cm x 15,5 cm
[(2
x 64 págs.) + (3 x 48 págs.) + 40 págs. + (4 x 48 págs.) + 56 págs. + 52 págs.]
+ [76 págs. + 44 págs. + 40 págs. + 44 págs. + 56 págs. + (5 x 48 págs.)] + [(8
x 48 págs.) + 64 págs.] + [(2 x 48 págs.) + 36 págs. + (7 x 48 págs.)] + [(6 x 48
págs.) + 32 págs. + (2 x 48 págs.) + (2 x 36 págs.) + 40 págs.]
ilustrados
encadernações homogéneas em meia-francesa com cantos em pele e
fitilhos , sóbria gravação a ouro nas lombadas
conserva todas as capas de brochura
corte carminado à cabeça
exemplares em muito bom estado de conservação; miolo
irrepreensível
170,00
eur (IVA e portes incluídos)
Em 1981, após dez anos de interrupção, veio a lume um renovado
boletim bibliográfico, já não editado pelo Grémio Nacional dos Editores e Livreiros,
mas pela A.P.E.L., com o apoio financeiro do Estado através do Instituto Português
do Livro. A sua importância cultural manteve-se, sendo o seu novo figurino apenas
diferente no aspecto físico, já que o seu variegado conteúdo quase nada poderia
renovar-se ao ser produzido por protagonistas pouco distintos dos que o
editaram entre 1940 e 1971.
pedidos para:
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quinta-feira, outubro 10, 2019
Ordenação Crítica dos Autores & Obras Essenciais da Literatura Portuguesa
JOÃO DE CASTRO OSORIO
Lisboa, 1947
Secretariado Nacional da Informação | Editorial Império
limitada
1.ª edição
26,6 cm x 20,5 cm
128 págs.
impresso sobre papel superior avergoado
encadernação recente em meia-inglesa com gravação a ouro na pasta
anterior
não aparado
conserva as capas de brochura
exemplar muito estimado; miolo limpo
40,00 eur (IVA e portes
incluídos)
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Memórias dum Ferro-Velho
RAFAEL SALINAS CALADO
carta-pref. de Joaquim de Carvalho
capa de Julia Diniz [?]
Lisboa, 1947
Portugália Editora
1.ª edição
22,7 cm x 16,5 cm
212 págs.
composto manualmente em Elzevir
encadernação recente de amador em meia-inglesa com gravação a ouro na lombada
não aparado
conserva as capas de brochura
encadernação recente de amador em meia-inglesa com gravação a ouro na lombada
não aparado
conserva as capas de brochura
exemplar estimado; miolo limpo, parcialmente por abrir
VALORIZADO PELA DEDICATÓRIA MANUSCRITA DO AUTOR
VALORIZADO PELA DEDICATÓRIA MANUSCRITA DO AUTOR
37,00 eur (IVA e portes incluídos)
Livro de recordações avulsas, mas com a marca do
erudito coleccionador de arte e perspicaz contador de memórias pessoais.
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O Caracter Religioso dos Lusiadas de Luiz de Camões
ONORATI, padre
Lisboa, 1880
Typographia Editora de Mattos Moreira & C.ª
1.ª edição
18,9 cm x 13,6 cm
144 págs.
subtítulo: Documentos e reflexões de um professor do
Collegio de Maria Sanctissima Immaculada em Campolide
elegante impressão das páginas com o texto a negro e todas com
cercaduras em duplo filete a vermelho
encadernação inteira em tela encerada, gravação a ouro na
pasta anterior, selo de Paulino Encadernador colado no verso da primeira
folha-de-guarda
corte das folhas dourado somente à cabeça
exemplar estimado; miolo limpo
pequeno rótulo de «Premio de Comportamento» do referido colégio de
Campolide, datado de 20 de Fevereiro de 1909, colado no frontispício
47,00 eur (IVA e portes
incluídos)
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