Lisboa, 11 de Agosto de 1910 a Julho de 1914
dir. Manoel Joaquim da Costa
21 números em 19 jornais (completo ?)
33,6 cm x 26,1 cm (estojo)
12 págs. + [13 x 8 págs.] + 10 págs. + 12 págs. + [2 x 8
págs.] + 16 págs.
exemplares em geral oxidados pelo tempo mas aceitáveis,
apenas o último tem pequenas falhas de papel sem afectar o texto e mais
acentuada oxidação; miolo limpo
apresentam-se na forma original de comercialização*,
fascículos soltos acondicionados num elegante estojo de confecção manual
recente
o n.º 2 ostenta no canto superior direito a marca-do-dia dos
correios
rara peça de colecção
160,00 eur (IVA e portes já incluídos)
A partir do segundo ano de publicação (n.º 13, 2.ª série,
Março e Abril de 1912) deixa de cumprir a periodicidade mensal e passa a
chamar-se O Estenografo Ilustrado –
Revista de Estenografia e Dactilografia, ou, como consta do editorial:
«Inicia, com o presente numero, a segunda série da sua publicação, em
ortografia moderna, pelo que se modificou o titulo. [...]»
Na boa tradição republicana, é notícia de primeira página
uma sucinta biografia de personalidade em destaque, com o respectivo retrato,
no vertente caso figuras nacionais e estrangeiras de algum modo ligadas à
esfera da taquigrafia, pelo que aí temos, entre outros, Barbosa Colen, Adolfo
Coelho, António José de Almeida, etc. É também o lugar onde se faz notícia e
elogio da República triunfante; e de facto, no ramo da educação muito se terá
feito, pelo menos a bem da «obrigatoriedade do ensino estenografico nas
escolas».
* Os exemplares que chegaram até nós assim preservados não
devem ser aparados, cosidos ou encadernados, dada a importância do seu
testemunho físico, enquanto peças para a história das artes tipográficas e
editoriais; a sua conservação dentro de estojos, de que o vertente exemplar
constitui modelo, é a mais correcta.
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